O PROCESSO DE AUDITORIA EM ENFERMAGEM*
|
|
- Sebastiana Castanho Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II O PROCESSO DE AUDITORIA EM ENFERMAGEM* Destacar a importância da auditoria para o Serviço de Enfermagem; Descrever e exemplificar as técnicas de auditoria; Rosangela Maria Greco ** Maria Tereza Ramos Bahia*** Enumerar os requisitos básicos para a implantação e implementação da Auditoria em Enfermagem. 2. Histórico A auditoria tem sua origem na área contábil, relacionada ao início das atividades econômicas, desde o Egito antigo, com a verificação do registro de arrecadação de impostos. Fatos e registros indicam que ela era utilizada desde o ano a.c. como uma técnica de avaliação e controle. Porém foi apenas a partir do século XII d. C. que esta técnica passou a ser denominada de Auditoria. Entretanto, é difícil precisar quando se deu início à auditoria, pois toda pessoa que verificava financeiramente os registros, e tinha dever de prestar contas a um superior era considerado um auditor. Os imperadores romanos, por exemplo, encarregavam auditores de supervisionar as finanças de suas províncias (RIOLLINO, 2003). A auditoria teve origem na Inglaterra em 1314, quando esta dominava os mares e o comércio, criando o cargo de auditor do tesouro inglês. Também foi estabelecida pela Rainha Elizabeth I, no ano de 1559, a auditoria dos pagamentos a servidores públicos (RIOLLINO, 2003). E após a Revolução Industrial no século XVII, ocorreu um maior desenvolvimento da auditoria, com o surgimento de novas diretrizes, na busca do atendimento às necessidades das grandes empresas. * Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração da Assistência de Enfermagem II, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem do 8º período da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, revisado em agosto de Pedimos que caso haja o interesse em utilizar este material para outro fim seja citada a referência, outras informações podem ser solicitadas pelos s: rosangela.greco@ufjf.edu.br e mtbahia@uol.com.br ** Enfermeira, Doutora em Saúde Pública. ***Enfermeira, Mestre em Saúde Pública, Professora Adjunta I do Departamento de Enfermagem Básica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora.
2 Em 1580, na Itália, Camilo de Lellis passou a exigir que, dentre os documentos dos pacientes, constasse a prescrição médica individual, prescrição alimentar, passagem de plantão e relatórios de enfermagem em cada plantão. Em 1877, o Hospital Geral de Massachussets, nos Estados Unidos, começou a arquivar os documentos clínicos, organizando assim o Serviço de Arquivo Médico e Estatística. Na área da saúde, ela apareceu pela primeira vez, nos Estados Unidos, em 1918, no trabalho do médico George Gray Ward, que fez uma verificação da qualidade da assistência prestada ao paciente através dos registros do prontuário. Em 1928 foi fundada a Associação Americana de Arquivo Médico. Na enfermagem, um dos primeiros trabalhos de auditoria foi realizado em 1955, no Hospital Progress, também nos Estados Unidos (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991). A auditoria no Brasil surgiu com a vinda de empresas internacionais e com o crescimento das nacionais, ou seja, a partir da evolução dos mercados capitais. Porém, só foi oficializada em 1968, através do Banco Central do Brasil (RIOLLINO, 2003). Em 1952, no Brasil, foi criada a Lei Alípio Correia Neto na qual, era dever dos hospitais filantrópicos arquivar a documentação das histórias clínicas completas de todos os pacientes. Em 18 de julho de 1966 foi fundada a Associação Brasileira de Arquivo Médico e Estatístico (MEZZOMO, 1977). Em saúde, a auditoria tem ampliado seu campo de atuação para a análise da assistência prestada, tendo em vista a qualidade e seus envolvidos, que são paciente, hospital e operadora de saúde, conferindo os procedimentos executados com os valores cobrados, para garantir um pagamento justo. Essa análise envolve aspectos quantitativos e qualitativos da assistência, ou seja, avaliação da eficácia e eficiência do processo de atenção à saúde. (SCARPARO, 2005) Nos últimos cinquenta anos, no Brasil, a auditoria em enfermagem vem tomando impulso, necessitando ainda de pesquisas e estudos que melhor adaptem o processo à nossa realidade. Porém é uma atividade dedicada à eficácia de serviços, que utiliza como instrumentos o controle e a análise de registros das atividades realizadas pela equipe de enfermagem, através do prontuário em geral, principalmente das anotações, tendo em vista a qualidade da assistência prestada. A partir da Constituição Federal de 1988 com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), e com a regulamentação da lei 8080, na qual definiu a instituição do Sistema Nacional de Auditoria (SNA), com o objetivo de controlar e avaliar as ações e serviços de saúde e de proteger o SUS, monitorando e verificando o seu desempenho e de seus colaboradores para evitar desperdício de verba pública; controlar os agentes; demonstrar transparência e garantir a prestação de contas. Posteriormente a Lei nº 8689 de 27/07/1993, institui o SNA estabelecendo suas competências e o decreto nº 1651 de 29/9/1995 regulamenta o SNA e sua atuação em cooperação entre União, Estado e Municípios. Em 19/08/1999, foi editada a portaria ministerial MS nº 1069 dispondo sobre a
3 reorganização das atividades de controle e avaliação e auditoria, no âmbito do ministério da saúde com objetivo de redefinir as atribuições e autoridade das atividades de controle, avaliação e auditoria (BRASIL, 2011). Neste momento a auditoria técnico-científica e contábil passa a ter importância dentro da atuação do SUS, com intensificação em todo o País. No que se refere ao setor privado, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS (2013), as oportunidades de exploração econômica da assistência à saúde surgiram na década de 30. No entanto foi no final da década de 50 que as instituições hospitalares privadas consolidaram-se como as principais prestadoras de serviço, atendendo a classe média emergente. Houve, então, o convívio do sistema público com a saúde suplementar. No que diz respeito à Lei do Exercício Profissional do enfermeiro nº de 25 de junho de 1986, verificamos em seu artigo oitavo, como atividade privativa do enfermeiro a realização de consultoria, auditoria e a emissão de parecer sobre matéria de enfermagem (BRASIL, 1987). Além disso, em 1999, foi criada a Sociedade Brasileira de Enfermeiros Auditores em Saúde - SOBEAS, sociedade civil sem fim lucrativo, de natureza científica e cultural, que tem como objetivo congregar profissionais Enfermeiros de todo território nacional, interessados e envolvidos com a auditoria na saúde. E em 05/10/2001 o Conselho Federal de Enfermagem através da Resolução 266, definiu e aprovou as atividades do Enfermeiro auditor, sendo competência privativa do Enfermeiro Auditor organizar, dirigir, planejar, coordenar e avaliar, prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre os serviços de Auditoria em Enfermagem (COFEN, 2001). Além disso deve registrar seu título conforme dispõe a Resolução COFEN 581/2018 que atualiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, os procedimentos para Registro de Títulos de Pós - Graduação Lato e Stricto Sensu concedido a Enfermeiros e aprova a lista das especialidades (COFEN, 2018). Nos dias de hoje, tanto no sistema público de assistência à saúde, como no sistema privado de saúde sob a forma de cooperativa, seguradora, medicina de grupo entre outras, vem crescendo a utilização e o investimento na auditoria, com o objetivo de redução de custos e como uma forma de avaliação e controle para melhoria da qualidade. Sendo assim, é necessário o comprometimento e mobilização de toda a equipe para que o processo ocorra beneficiando todas as partes envolvidas. É importante conseguir conciliar a qualidade do cuidado prestado com a sustentabilidade financeira da instituição de saúde. (PINTO, 2005). 3. Definições Originada do latim audire, a palavra auditoria significa ouvir, pode ser conceituada como:
4 - "A auditoria é um instrumento de gestão para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia do acesso e a qualidade da atenção à saúde oferecida aos cidadãos" (BRASIL, 2015). - O exame científico e sistemático dos livros, contas, comprovantes e outros registros financeiros de uma companhia, com o propósito de determinar a integridade do sistema de controle interno contábil, das demonstrações financeiras, bem como o resultado das operações e assessorar a companhia no aprimoramento dos controles internos, contábeis e administrativos (MOTTA, 1988, p.15). - A avaliação sistemática e formal de uma atividade, por alguém não envolvido diretamente na sua execução, para determinar se essa atividade está sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991, p.216). - Atividade específica do Sistema de Controle e Avaliação que requer observações comprovadas de atos e fatos, análise de relatórios e registros de procedimentos quer individuais quer coletivos, concomitante ou posterior às ações que possam estar determinando alterações na eficácia dos serviços (SOUZA, MOURA, 2002) Segundo os mesmos autores, a auditoria faz parte do processo de controle, ela é um instrumento do processo de avaliação das organizações, sendo considerada um dos itens essenciais para o controle da qualidade nos serviços de modo geral. Para definição de Auditoria de Enfermagem temos: - Auditoria em enfermagem é a avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem, verificada através das anotações de enfermagem no prontuário do paciente e/ou das próprias condições deste (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991, p.216). - Auditoria de enfermagem é o exame oficial dos registros de enfermagem com o objetivo de avaliar, verificar e melhorar a assistência de enfermagem (POSSARI, 2005, p.194). - Avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem prestada ao cliente pela análise dos prontuários, acompanhamento do cliente in loco e verificação da compatibilidade entre o procedimento realizado e os itens que compõem a conta hospitalar cobrados, garantindo um pagamento justo mediante a cobrança adequada (MOTTA, 2003 p.17). - A auditoria pode ser considerada um elemento essencial para mensurar a qualidade da assistência de Enfermagem, oferecendo subsídios aos profissionais para (re) orientar suas atividades, estimulando a reflexão individual e coletiva e nortear o processo de educação permanente (FARACO, ALBUQUERQUE, 2004). 4. Objetivos, finalidades e benefícios
5 enfermagem. A auditoria em enfermagem tem como objetivo a melhoria da qualidade da assistência de Para Pereira, Takahashi (1991, p.216), a auditoria em enfermagem tem como finalidades: Identificação de áreas deficientes do serviço de enfermagem, auxiliando, por exemplo, para que as decisões quanto ao remanejamento e aumento de pessoal sejam tomadas com base em dados concretos; Identificação de áreas de deficiência em relação à assistência de enfermagem prestada, avaliando a assistência de enfermagem prestada; Fornecimento de dados para melhoria dos programas de enfermagem e da qualidade do cuidado de enfermagem; Obtenção de dados para programação de reciclagem e atualização do pessoal de enfermagem. A auditoria pode ou não ser realizada em enfermagem, mas a mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada através da auditoria pode auxiliar o encaminhamento para uma enfermagem científica, a qual necessita de ações comprovadas que levem à construção de um saber específico (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991, p.215). As mesmas autoras também relatam os benefícios que a auditoria de enfermagem proporciona aos clientes, à equipe de enfermagem, à instituição e a profissão. Clientes - são beneficiados devido à melhoria da assistência de enfermagem prestada; Equipe - através da possibilidade da reflexão profissional, pois a auditoria possibilita avaliar os aspectos positivos ou negativos da assistência que se tem prestado; Instituição - é beneficiada, pois a auditoria torna-se um meio de verificação do alcance dos objetivos, ajudando na programação e controle dos custos do serviço. O enfermeiro auditor tem como função mesclar suas atividades entre a necessidade de controlar os custos e a melhoria da qualidade no atendimento. Para a realização de um processo de auditoria precisamos de requisitos básicos como: - Filosofia e estrutura administrativa compatível com a proposta da enfermagem, que se constitui em planejar, implementar, coordenar e controlar as atividades com o objetivo de oferecer a melhor assistência ao paciente; - Padrão de assistência desejado, estabelecido e conhecido por todo o pessoal do serviço de enfermagem (deve ser estabelecido pela instituição o padrão de qualidade do serviço de enfermagem, se bom ou não comparado com um padrão preestabelecido); - Recursos humanos com adequado treinamento técnico e capacidade como auditor;
6 - Instrumentos contendo os itens, critérios ou indicadores que deverão ser observados no processo de auditoria (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991). É necessário, também, um plano auditorial que indique as etapas da auditoria: planificação dos objetivos; delineamento das atividades abrangendo a previsão de recursos necessários e áreas envolvidas; análise e avaliação da informação; apresentação e divulgação de resultados e adoção de ações para melhoria do serviço. Como resultado termos um relatório ou parecer da auditoria que é um documento analítico que apresenta um parecer técnico sobre o que foi auditado com sugestões de ações e que tem como objetivo a melhoria da assistência da enfermagem. Normalmente esse relatório é encaminhado: à chefia do departamento de enfermagem, para subsidiar as diretrizes gerais dos seus programas; às unidades de trabalho, para subsidiar ações de nível local; e ao serviço de educação continuada, para subsidiar propostas educacionais em termos de desenvolvimento de pessoal (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991). 5. Classificação da Auditoria A auditoria em Enfermagem pode ser classificada quanto ao método; à forma de intervenção; em relação ao tempo; à natureza e quanto ao limite (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991). a) Quanto ao método Auditoria retrospectiva - é a auditoria realizada após a alta do paciente, através do prontuário para avaliação. A desvantagem deste método se deve ao fato dos dados obtidos não beneficiarem este paciente diretamente, mas sim a assistência de maneira global e também ao fato de não permitir saber se algo foi feito e não foi anotado. Avalia resultados e corrige as falhas. O primeiro passo para a realização deste tipo de auditoria consiste no estabelecimento do número de prontuários que deverão ser analisados, o que é feito em função de um padrão. Para isso, existe uma regra internacional onde se considera o seguinte: até 50 altas/mês = todos os prontuários; mais de 50 altas/mês = 10% dos prontuários mais todos os prontuários de pacientes que foram a óbito. Mas, o mais importante é a definição pela comissão que ira realizar o processo, da sua capacidade de trabalho. Além disso, é importante que os prontuários sejam escolhidos por sorteio. Auditoria prospectiva também denominada de operacional ou concorrente. Consiste na avaliação da qualidade da assistência de enfermagem enquanto o paciente está hospitalizado ou em atendimento ambulatorial, e pode ser realizada das seguintes maneiras: exame do paciente e confronto das necessidades levantadas com a prescrição de enfermagem e/ou avaliação dos
7 cuidados in loco (acompanhar o funcionário e confrontar com os parâmetros estabelecidos); entrevista com o próprio funcionário logo após a prestação do cuidado, levando-o à reflexão e servindo como material de auditoria; avaliação feita pelo paciente e sua família, verificando a percepção destes quanto à assistência prestada; nesse caso, é importante que sejam selecionados familiares que tenham realmente acompanhado o paciente; pesquisa junto à equipe médica, verificando o cumprimento da prescrição médica e interferências das condutas de enfermagem na terapêutica médica (trabalho mais difícil e muito mais criterioso, em vista das questões éticas envolvidas). Tem caráter preventivo procura detectar situações de alarme para evitar problemas. Auditoria concomitante - consiste na utilização simultânea dos métodos prospectivos e retrospectivos, que compreende a verificação do prontuário e entrevista com o paciente para detectar o grau de satisfação em relação ao serviço. b) Quanto à forma de intervenção Auditoria interna ou 1ª parte - é realizada por elementos da própria instituição; tem como vantagem maior profundidade no trabalho, tanto pelo conhecimento da estrutura administrativa, como das inovações e expectativas dos serviços; a sua vinculação funcional permite sugerir soluções apropriadas. Como desvantagem, pode-se citar a dependência administrativa limitando a amplitude das conclusões e das recomendações finais do trabalho; pode haver também envolvimento afetivo do auditor com os elementos realizadores do trabalho, invalidando-os. Auditoria externa 2ª parte - é realizada por elemento não pertencente à instituição, contratado especificamente para a auditoria; tem a vantagem de gozar de independência administrativa e afetiva; tem a desvantagem de o auditor não vivenciar a realidade da instituição, podendo realizar um trabalho superficial, que apresente sugestões pouco adequadas à solução dos problemas existentes. Auditoria de 3ª parte é realizada por entidade certificadora. c) Em relação ao tempo Auditoria contínua consiste na avaliação por períodos determinados sendo que, uma revisão sempre se inicia a partir da última. Auditoria periódica consiste também em estar-se realizando avaliações em tempos estabelecidos, porém não se prende à continuidade. d) Em relação à natureza Auditoria normal - é a que é realizada em períodos determinados com objetivos regulares de comprovação, integrando uma rotina institucional.
8 Auditoria específica - ou especial atende a uma necessidade do momento, esporádica. e) Quanto ao limite Auditoria total como o próprio nome diz abrange todos os setores/unidades da instituição. Auditoria parcial - restringe-se a alguns serviços (por exemplo: serviço de enfermagem). A auditoria em enfermagem tem limitações, pois não avalia a assistência total ao paciente, pois o cuidado total ao paciente inclui a atuação de outros profissionais que participam desse cuidado. Para a avaliação da assistência total, seria necessária uma auditoria integrada (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991, p.221). Além disso, a auditoria não tem finalidade punitiva. Os profissionais responsáveis pelo processo de auditoria devem deixar claro para os envolvidos que a auditoria depende de todos e não se configura como um instrumento de fiscalização e restrição do trabalho da equipe (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991). 6. Considerações A auditoria é uma área a ser explorada pelo enfermeiro no mercado de trabalho, contudo cabe ao profissional se manter atualizado quanto às inovações e publicações na área que, por ser nova ainda está se adequando, construindo alicerce para um serviço de qualidade e embasado na conduta ética. A configuração da auditoria em enfermagem, atualmente, vislumbra ações burocráticas e financeiras permeadas por atitudes e interesses econômicos, em conformidade com as necessidades das instituições de saúde; não priorizando a avaliação da qualidade da assistência de enfermagem prestada ao paciente/cliente nas instituições. Devemos entender a auditoria de enfermagem como uma atividade que vai muito além da simples conferência de compatibilidade entre procedimentos realizados e cobrança hospitalar, vislumbrando a garantia da qualidade da assistência à saúde prestada à população. Embora a auditoria constitua-se numa especialização, a qualidade das anotações e da assistência prestada deve ser avaliada por todos os enfermeiros no intuito de proporcionar melhor qualidade de cuidado ao paciente/cliente. O enfermeiro interessado em iniciar um processo de auditoria, deve desenvolver seu trabalho com senso crítico, explorando o aspecto educacional e de orientação, sendo fundamental e necessário o esclarecimento de toda a equipe para o comprometimento e mobilização da mesma. A auditoria deve pautar princípios básicos como a ética, o respeito, a confiabilidade e a responsabilidade. Tudo isso para que o processo ocorra beneficiando todas as partes envolvidas.
9 O grupo deve estar esclarecido de que a auditoria não avalia uma pessoa, mas sim o conjunto de atividades desenvolvidas por uma equipe de trabalho. O não entendimento da forma de realização e dos benefícios do processo poderá levá-lo a perceber a auditoria com restrições, o que provavelmente prejudicará o resultado final. Nesse sentido, é importante o envolvimento de todo pessoal de enfermagem na criação e desenvolvimento do processo de auditoria, principalmente no que diz respeito à determinação dos critérios (PEREIRA, TAKAHASHI, 1991, p.222). Referências BRASIL. Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS. História de Auditoria em Saúde Disponível em < Acesso em: 18/11/2015. BRASIL. Leis e Decretos. Decreto nº 94406, de 8 de junho de 1987, que regulamenta a Lei nº 7498, de 25 de junho de Dispõe sobre o exercício da enfermagem. Brasília: Diário Oficial da União, 26 de junho de CAMELO, Silvia Helena Henriques et al. Auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência à saúde: uma revisão da literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 4, p , 2009 CLAUDINO, H. G., GOUVEIA, E. M. D. L., SANTOS, S. R. D., & LOPES, M. E. L. (2013). Auditoria em registros de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev. enferm. UERJ, 21(3), Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 266 de 05 de outubro 2001: Dispõe sobre as atividades do enfermeiro auditor. Rio de Janeiro, Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 581 de 11 de julho de 2018: Dispõe sobre atualização no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, os procedimentos para Registro de Títulos de Pós Graduação Lato e Stricto Sensu concedido a Enfermeiros e aprova a lista das especialidades. Brasília, CLAUDINO, H. G., GOUVEIA, E. M. D. L., SANTOS, S. R. D., & LOPES, M. E. L. (2013). Auditoria em registros de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev. enferm. UERJ, 21(3), FARACO, Michel Maximiano; ALBUQUERQUE, Gelson Luiz de. Auditoria do método de assistência de enfermagem. Rev Bras Enferm, v. 57, n. 4, p , LYPORAGE DIAS, T. C., GUEDES DOS SANTOS, J. L., DA COSTA P. C. O., & GIACOMELLI PROCHNOW, A. (2011). Auditoria em enfermagem: revisão sistemática da literatura. Revista brasileira de enfermagem, 64(5). MOTTA, J.M. Auditoria: princípios e técnicas. São Paulo, Atlas, MOTTA, Ana Letícia Carnevalli, Auditoria de Enfermagem nos hospitais e operadoras de planos de saúde. São Paulo: Iátria, MOTTA, A.L.C., Auditoria de enfermagem nos planos de saúde e operadoras de plano de saúde. 3ª ed. São Paulo; Látria, 2006.
10 PEREIRA, L.L.; Takahashi, R. T., Auditoria em enfermagem. In: Kurcgant, P. (org.). Administração em Enfermagem. São Paulo, EPU, PINTO K, Melo C. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. 13 Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem; São Luis (MA), Brasil. POSSARI, J.F., Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 1ªed. São Paulo: Látria, RIOLLINO, A.N., KILUKAS, C.B.V. Relato de experiências de enfermeiras no campo de auditoria do prontuário uma ação inovadora R Nursing. São Paulo, v.65 n.65 p , out SCARPARO, AF. Auditoria em enfermagem: revisão de literatura. Revista Nursing 2005 jan; 80(8): SCARPARO, A. F., FERRAZ, C. A., CHAVES, L. D. P., & GABRIEL, C. S. Tendências da função do enfermeiro auditor no mercado em saúde. Texto and Contexto Enfermagem, 19(1), 85-92, jan/mar, SIQUEIRA, Patrícia Lopes de Freitas. Auditoria em saúde e atribuições do enfermeiro auditor. Caderno Saúde e Desenvolvimento, v. 4, n. 2, p. 5-19, SOUZA, V. D., MOURA, F. L., & FLORES, M. L. Fatores determinantes e consequências de falhas registradas na assistência de enfermagem: um processo educativo. Rev. Min. Enf., 6(1/2), 30-34,jan/dez,2002.
O processo de auditoria em enfermagem como parte do trabalho de gerência do enfermeiro 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II O processo de auditoria em enfermagem como parte do trabalho de
Leia maisAUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER
AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER Atualmente as instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas, estão em constante crescimento exigindo uma maior
Leia maisFACULDADE INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM EDNA DE ALMEIDA * JUDITH APARECIDA TREVISAN **
FACULDADE INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM EDNA DE ALMEIDA * JUDITH APARECIDA TREVISAN ** Auditoria em Serviços de Enfermagem: Classificações e Funções
Leia maisProfissional Enfermeiro
A Normatização do Profissional Enfermeiro na Auditoria Enfª MSc. Helena Romcy Alguns conceitos pra começar Auditoria: Exame analítico e pericial que segue o desenvolvimento das operações contábeis... Análise:
Leia maisAUDITORIA DE ENFERMAGEM E SUA CORRELAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
AUDITORIA DE ENFERMAGEM E SUA CORRELAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 1 Apoliana Ferreira de Araújo; 2 Francisco Andesson Bezerra da Silva; 3 Emanuel Costa de Melo; 4 Francisco Carneiro Braga;
Leia maisTitulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem 2018
Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem 2018 I Concurso Público para Titulação de Especialista em Auditoria de Enfermagem da Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola
MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisDezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance
Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SAÚDE
1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SAÚDE ANÁLISE DAS PESQUISAS EM AUDITORIA DE ENFERMAGEM: REVISÃO DA LITERATURA EM PERIÓDICOS ENTRE
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná
EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições
Leia maisREGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisRESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
Leia maisGESTÃO HOSPITALAR. Economia e Gestão da Saúde
Economia e Gestão da Saúde FILIPE GUIMARÃES SILVA LUCENA Formado em Administração desde 2012 Pós-graduado em Gestão de Pessoas desde 2014 Residente em Gestão Hospitalar filipelucena.adm@gmail.com 9.9107.5307
Leia maisREGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul
REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das
Leia maisComitê de Representantes
Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado
Leia maisXXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde
XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de 2014 Curso Gestão da Informação em Saúde Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Registro Eletrônico de Saúde RES O QUE SÃO
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes
EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...
Leia maisANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS
ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 Domingos Martins 2017 INTRODUÇÃO A Secretaria Geral de Controladoria Interna da Câmara Municipal de Domingos Martins SGCI - apresenta o Plano Anual de Auditoria
Leia maisAuditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana
Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.
Leia maisENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,
ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,
Leia maisConceitos de Auditoria de Sistemas
Conceitos de Auditoria de Sistemas IFPR Campus Paranavaí TADS Seg. e Auditoria de Sistemas Prof. Rafael H. D. Zottesso Material produzido por: Prof. Gledston Carneiro 28/09/16 1 CONCEITOS IMPORTANTES:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO
ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AUXILIANDO A AUDITORIA HOSPITALAR.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AUXILIANDO A AUDITORIA HOSPITALAR. Diogo Ignácio Amorim 1, Alissa Peres Penteado 2 1. Tecnólogo em Redes de Computadores. Universidade Católica Dom Bosco UCDB,Campo Grande (MS),
Leia maisAUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisSeção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição
Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisPOLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisAUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)
AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão
Leia maisCONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;
Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária
Leia maisDimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia
Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resoluções Atricon 04 e 05/2014 Controle Interno dos Tribunais de Contas e dos Jurisdicionados Coordenador: Conselheiro Substituto
Leia maisDECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016.
DECISÃO COREN/PR N. 05/2016, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Controladoria Geral do Coren/PR e dá outras providências. O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná Coren/PR, no uso das
Leia maisPREFEITURA DE SANTANA DE CATAGUASES
ANEXO III = ATRIBUIÇÕES = CARGO: AGENTE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Exercer as atividades de saúde no atendimento direto à população em atividades de suporte à gerência do sistema de saúde. 1 CARGO: ASSISTENTE
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM
Programa de Educação Continuada em Saúde AUDITORIA EM ENFERMAGEM INSTITUTO QUALIENF CURSOS www.qualienfcursos.com.br 2 Conteúdo Programático: 1 INTRODUÇÃO À AUDITORIA EM SAÚDE... 3 1.1 CONCEITO DE AUDITORIA...
Leia mais( ) O envio de contas como sendo primeira apresentação a fim de realizar a auditoria analítica ao convênio é denominado recurso de glosa
1) Marque V (verdadeiro) ou F (falso) ( ) Podemos conceituar GLOSA como sendo: A rejeição total ou parcial de recursos financeiros, com conseqüentes cancelamentos de verbas de uma conta ou orçamento. (
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisCompanhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG
Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas
Leia maisCORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013
CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002
Leia maisRelatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional
Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO UNASP. Resolução CONSU DE 29/04/2013 REGULAMENTO OUVIDORIA UNASP
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO UNASP Resolução CONSU 2013-02 DE 29/04/2013 REGULAMENTO OUVIDORIA UNASP 2013 1 Texto Aprovado: 2 ÍNDICE TÍTULO I DO ÓRGÃO E SEUS FINS... 4 TÍTULO II DOS OBJETIVOS...
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisConselho Federal de Enfermagem- Brasil
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE
Leia maisAUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)
AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão
Leia maisPOLÍTICA CONTROLES INTERNOS
Pág.: 1 / 6 CONTROLES INTERNOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 22/03/17 - Criação 02 07/08/18 - Revisão Periódica 03 18/04/19 - Revisão para atendimento à ICVM
Leia mais7. Compete ao compliance a adoção das seguintes rotinas no tocante às matérias abaixo elencadas:
MANUAL DE COMPLIANCE E, H e R INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) (Versão Março/2018) 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 780/95
RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o que dispõe
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos
I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse
Leia maisLei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisTemas materiais. Sumário de Conteúdo da GRI
Temas materiais Sumário de Conteúdo da GRI Aspectos materiais Informação sobre a forma de gestão e indicadores (páginas) Verificação externa Participação, comunicação e relacionamento com o cooperado Remuneração
Leia maisMelhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem
Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na
Leia maisOUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Ouvidoria do Conselho Federal de Enfermagem tem por objetivo colaborar para o aperfeiçoamento e
Leia maisSUMÁRIO GRI RELATÓRIO UNIMED VALE DO AÇO 2018
SUMÁRIO GRI RELATÓRIO UNIMED VALE DO AÇO 2018 Temas materiais Aspectos materiais Informação sobre a forma de gestão e indicadores (páginas) Verificação externa Participação, comunicação e relacionamento
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisANEXO I DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA E DESCRIÇÃO DOS CARGOS
ANEXO I DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA E DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO Possuir o Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo. Dar suporte administrativo
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisMunicipalismo integrado e fortalecido
RESOLUÇÃO Nº. 021/2012. Aprova a Instrução Normativa do Sistema de Apoio ao Municípios - SAM nº. 001/2012 VERSÃO 001/2012, que dispõe sobre os procedimentos para apoio dos municípios da Associação Matogrossense
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PESQUISA APLICADA NA IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM OBJETIVO DE AMPLIAR A QUALIDADE, EFICIÊNCIA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisRESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisA DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.
7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.
Leia maisANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR
ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ESCOLARIDADE: Curso de Graduação completo em Administração. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Decreto nº 61.934 - de 22 de dezembro de 1967 dispõe sobre
Leia maisAUDITORIA EM SAÚDE: MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AUDITORIA EM SAÚDE: MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Poliana de Santana Aguiar* Resumo Este estudo teve como objetivo analisar a produção científica acerca dos benefícios da auditoria
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO EM HOSPITAIS.
IMPLANTAÇÃO DE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO EM HOSPITAIS. Michel Lima Borges 1, Leila Blanes 2 1. Bacharel em Sistemas de Informação. Pós-graduado em Gestão de Projetos. 2. Enfermeira com especialização em Estomaterapia
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos setores Relacionamento com o mercado, Contratos e Jurídico, a Diretoria e Gerencia.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da área de relacionamento com o mercado e contratos estabelecendo procedimentos para análise crítica de contratos na abertura,
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança
Leia mais100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente
Leia mais