MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM MUNICÍPIOS DE MÉDIO PORTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL

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1 ÁREA TEMÁTICA: Resíduos Sólidos Urbanos MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM MUNICÍPIOS DE MÉDIO PORTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL Valdir Eduardo Olivo 1 (eduardo@aris.sc.gov.br), Débora Peliser² (debora_peliser@hotmail.com), Flávia Tomazi³ (flaviamptomazi@gmail.com), Pedro Prietto³ (pdmp@upf.edu.br) 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina 2 Autarquia Municipal de Saneamento de Fraiburgo - SANEFRAI 3 Universidade de Passo Fundo RESUMO Os municípios brasileiros, passam por adequações no manejo de resíduos sólidos desde a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos em Os municípios de médio porte devido ao seu potencial crescimento comparado à pequenos aglomerados populacionais, se destacam na boa gestão de seus resíduos. Este estudo teve como objetivo apresentar o panorama do manejo de resíduos sólidos urbanos nos municípios enquadrados como médio porte na região sul do Brasil. Os itens avaliados foram: geração, coleta, tratamento, inclusão de catadores, recuperação de recicláveis, disposição final, despesas orçamentárias e sustentabilidade urbana. Os dados secundários foram obtidos através dos relatórios anuais do Sistema Nacional de Informações de Resíduos Sólidos, Associação Brasileira de Limpeza Pública e Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana. Como resultado, todos os 29 municípios do estudo possuem implementado o sistema de coleta seletiva, sendo que a geração per capita média é de 0,77 kg/hab./dia. A recuperação média dos recicláveis foi de 4,26%, principalmente devido a presença de catadores em todas as cidades abordadas. Todos os municípios do estudo, destinam seus resíduos corretamente em aterros sanitários, em âmbito regional 87% das cidades da região sul têm como disposição final aterros sanitários. A despesa média per capita com limpeza urbana foi de R$ 72,35 reais por ano. As informações apresentadas puderam avaliar qual a atual situação destes municípios e servir como estudo para futuros investimentos e formas de manejo pelos municípios similares. Palavras-chave: Resíduos sólidos urbanos; Panorama; Manejo de resíduos. MANAGEMENT OF URBAN SOLID WASTE IN MEDIUM SIZED MUNICIPALITIES IN SOUTHERN REGION OF BRAZIL ABSTRACT Brazilian municipalities have undergone adjustments in solid waste management since the implementation of the National Solid Waste Policy in Medium-sized municipalities, due to their potential growth compared to small population groups, stand out in the good management of their residues. This study aimed to present the overview of urban solid waste management in municipalities classified as medium sized in the southern region of Brazil. The items evaluated were: generation, collection, treatment, inclusion of waste pickers, recovery of recyclables, final disposal, budget expenses and urban sustainability. Secondary data were obtained through the annual reports of the National Solid Waste Information System, the Brazilian Public Cleaning Association and the Urban Cleaning Sustainability Index. As a result, all 29 municipalities in the study have implemented the selective collection system, with the average per capita generation being 0.77 kg/inhab/day. The average recovery of recyclables was 4.26%, mainly due to the presence of waste pickers in all cities. All the municipalities of the study, destine their waste correctly in landfills, at regional level 87% of the cities of the south region have as final disposition sanitary landfills. The average expenditure per capita with urban cleaning was R$72.35 reais per year. The information presented could assess the current situation of these municipalities and serve as a study for future investments and management by similar municipalities Keywords: Urban solid waste; Overview; Waste management. 1

2 1. INTRODUÇÃO O manejo adequado dos resíduos sólidos no Brasil, começou de forma tardia na década de 80 (EIGENHEER, 2009). Devido à grande desigualdade no país, as regiões se desenvolveram de forma não uniforme, com isso algumas áreas ainda passam por mudanças significativas quanto a correta disposição dos resíduos. Segundo Tchobanoglous, Kreith (2002), os elementos da gestão e gerenciamento de resíduos são: a geração, separação na fonte, armazenamento, coleta e transporte, triagem, transformação e disposição final. A partir da instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n de 02 de agosto de 2010, os estados e municípios assumem uma grande responsabilidade quanto ao manejo adequado dos resíduos, tendo assim a municipalidade a obrigação de atender as responsabilidades cabíveis ao poder público e fiscalizar o atendimento da política. Os grandes centros urbanos, atendidos com tecnologia e recursos disponíveis avançam em relação ao gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, entretanto, a outra parcela de população, de pequenas e médias concentrações urbanas, ainda trabalha pela correta destinação dos resíduos sólidos, principalmente em municípios de baixa renda e distantes de aglomerados populacionais (PHILIPPI JR, 2005). Segundo dados do IBGE (2015), os municípios de médio porte, são os que mais estão crescendo, destacando-se os que possuem economia voltada para o agronegócio, construção civil e atividades petrolíferas. 2. OBJETIVO Apresentar o panorama da gestão de resíduos sólidos urbanos em municípios de médio porte da região sul do Brasil. 3. METODOLOGIA A metodologia empregada para este estudo é descrita na Figura 1. Inicialmente delimitou-se o escopo de projeto, seguindo pela busca de dados secundários nas bases de dados, tratamento das informações e por fim o panorama como resultado final. Figura 1. Visão geral da pesquisa Delimitação do escopo Busca em base de dados Apresentação dos dados Panorama dos RSU Fonte: Os autores, O Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS) citar referência, considera em seus estudos, 6 faixas populacionais para municípios brasileiros, este trabalho considerou a faixa 3, ou seja, população entre habitantes e habitantes como escopo de projeto. No Brasil são 190 municípios nesta faixa, resultando em uma população de habitantes (IBGE, 2015). Neste estudo, foram considerados os municípios da região Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Ao total, foram analisados os dados de 29 municípios destes três estados (Tabela 1), que se enquadravam na faixa entre habitantes à habitantes. Totalizando uma população de pessoas. 2

3 Tabela 1. Cidades do estudo Município UF População Município UF População Alm.Tamandaré PR Palhoça SC Arapongas PR São José SC Araucária PR Tubarão SC Cambé PR Alvorada RS Campo Largo PR Bagé RS Guarapuava PR Bento Gonçalves RS Pinhais PR Cachoeirinha RS Piraquara PR Erechim RS Toledo PR Novo Hamburgo RS Umuarama PR Passo Fundo RS Brusque SC Rio Grande RS Chapecó SC Santa Cruz do Sul RS Itajaí SC São Leopoldo RS Jaraguá do Sul SC Sapucaia do Sul RS Lages SC Fonte: IBGE, As informações foram obtidas através de dados secundários do SNIS e do Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU), indicador que mede a sustentabilidade das cidades brasileiras anualmente (SELUR, 2017). Uma planilha foi elaborada para comparar as informações entre os municípios, cruzar dados e iterá-los para que pudessem gerar informações a respeito da gestão dos resíduos municipais, envolvendo todas as etapas do gerenciamento. As seguintes informações foram levantadas: a) População total b) Atendimento da coleta de RDO (urbana) c) Geração per capita d) Existência de coleta seletiva no município e) Atendimento da coleta seletiva porta-a-porta f) Taxa de recuperação de materiais recicláveis g) Quantidade de catadores organizados e associados no município h) Tratamento dos RDO i) Destinação dos RDO j) Despesa total com manejo de RSU k) Receita arrecadada referente ao manejo de RSU l) Gasto per capita com limpeza pública m) Índice de Sustentabilidade de Limpeza Urbana (ISLU) 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos através do levantamento de dados, são apresentados seguindo as etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos. 4.1 Geração Segundo dados do SNIS (2015), a geração média per capita de resíduos sólidos urbanos no Brasil é de 1,0 kg/hab./dia. Nestes dados estão inclusos resíduos da coleta domiciliar, e resíduos de limpeza pública. Na região sul, a geração é menor, em média 0,84kg/hab./dia. Países em desenvolvimento como a China apresentam geração per capita de 0,65kg/hab.dia (GU et al., 2017). Os dados obtidos para os municípios de médio porte da região sul, apresentam geração per capita de 0,77kg/hab./dia, resultado abaixo à média geral da região. A variação foi de 0,47 kg/hab./dia à 1,87 kg/hab./dia. Devido a fonte de dados ser secundários, ou seja, preenchido pelas 3

4 prefeituras e prestadores de serviços, algumas metodologias de contabilização podem se diferenciar e em alguns casos não houve aferição e pesagem dos resíduos para a disposição final, podendo haver discrepância dos valores informados. As cidades paranaenses registram a maior média de geração per capita na região sul, 0,94 kg/hab./dia (Figura 1). Figura 1. Geração per capita de resíduos nas cidades de médio porte. Rio Grande do Sul 0,67 Santa Catarina 0,70 Paraná 0,94 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 kg/hab./dia 4.2 Coleta seletiva A coleta seletiva é realizada em 100% das cidades do estudo, porém nem todas possuem abrangência em toda a área urbana. Apenas 42% das cidades possuem 100% de atendimento, outras 17% das cidades possuem atendimento parcial da coleta seletiva na área urbana (Figura 2). Segundo a ABRELPE (2015) a coleta seletiva está presente em 69% dos municípios Brasileiros, sendo que na região Sul este valor chega à 89%. Considerando a totalidade dos municípios que realizam a coleta (para objeto do estudo), este levantamento evidencia que municípios de médio porte possuem maior infraestrutura para implementar o serviço no município, tendo em vista que eleva consideravelmente o custo do serviço da coleta dos resíduos sólidos urbanos. Figura 2. Cobertura da coleta seletiva nas cidades da região sul 41% 42% 17% 100% >50% < 50% 4

5 Taxa de recuperação de recicláveis 4.3 Recuperação de materiais recicláveis A taxa da recuperação média de materiais recicláveis, foi de 4,26% para a região sul. Algumas cidades possuem até 16% de recuperação, como é o caso de Erechim. Sabe-se que a recuperação dos recicláveis está diretamente relacionada com a abrangência da coleta seletiva, educação ambiental para segregação na fonte, e trabalho dos catadores na triagem dos resíduos. O município de Erechim, possui 66 catadores trabalhando em associações (Figura 3). Notou-se também, que outras cidades como Chapecó, Guarapuava e Jaraguá do Sul, possuem um número de catadores associados acima da média, como também um índice de mais de 7% de recuperação dos recicláveis. Figura 3. Taxa de recuperação de recicláveis nas cidades com maior número de catadores associados. 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 7% 7,83% 11% 16% A taxa média de recuperação de materiais recicláveis na região Sudeste considerando todas as cidades brasileiras dentro do limite de população do estudo é de 5,82% SNIS (2015). Podemos inferir que os estados e cidades mais desenvolvidas possuem maior capacidade de recuperação de material, este fato está diretamente ligado aos padrões de consumo. Estes valores acompanham os valores internacionais para países em desenvolvimento e países desenvolvidos que possuem índices muito elevados de recuperação de recicláveis. 4.4 Tratamento Nenhuma das cidades do estudo realiza a compostagem dos resíduos sólidos orgânicos. Em Santa Catarina, apenas os municípios de Florianópolis e Seara compostam parte de seus resíduos, e no estado do Rio Grande do Sul, apenas as cidades de Ciríaco e Porto Alegre. No estado do Paraná, apenas as cidades de Tibagi, e Bituruna realizam a compostagem. Com exceção das duas capitais, que possuem elevado investimento no manejo de resíduos, as quatro cidades que realizam a compostagem, possuem menos de 20 mil habitantes. Isto se deve também a facilidade de operação deste sistema, por se tratar de pequenas quantidades de resíduos, além da gestão municipal em investir neste quesito, obrigatório por lei. A reciclagem dos resíduos triados ocorre em todas as cidades de estudo, devido ao fato da presença de catadores e existência da coleta seletiva nos municípios. 4.5 Disposição final De acordo com o último Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos (SNSA, 2016), o Brasil possui lixões, 701 aterros controlados e 706 aterros sanitários em operação. Apesar do menor número de aterros sanitários, comparado com o número de aterros controlados e lixões, 52% dos resíduos gerados são depositados nos aterros sanitários, 13,1% em aterros controlados, 5

6 12,4% em lixões, 2,9% em outro tipo de unidade de destinação final e 19,6% com destino desconhecido. Na região sul foram 887 cidades que informaram no questionário do SNIS 2015, sobre a disposição final dos resíduos sólidos. Destas, 31 cidades destinam seus resíduos para lixões, todos localizados no estado do Paraná, 87 para aterros controlados e 769 para aterros sanitários (Figura 4). Todas as 29 cidades do estudo, destinam seus resíduos para aterros sanitários, algumas no município, e em outros em consórcios e aterros terceirizados. Figura 4. Disposição final de RSU em todos os municípios da região Sul 3% 10% 87% Aterro Controlado Aterro Sanitário Lixão De acordo com a Lei uma das alternativas ambientalmente adequadas para a disposição final de rejeitos é em aterros, devendo ser observadas as normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos (BRASIL, 2010). No Brasil, o aterro sanitário é atualmente a técnica de disposição de RSU mais empregada para o descarte disciplinado de resíduos no solo, sendo considerado uma das técnicas mais eficientes e seguras e quase sempre apresenta a melhor relação custo-benefício (ELK, 2007). 4.6 Custos operacionais Os munícipios investem uma porcentagem do orçamento municipal para a limpeza urbana. Em média 7% nos maiores centros urbanos do Brasil (SELUR, 2016). Existem diversas variáveis que influenciam nestes custos, como o número de empregados, a abrangência do atendimento, a qualidade dos serviços prestados, a reciclagem. Além das questões culturais, como o consumismo, o desperdício, a falta de conscientização entre outros fatores relacionados a população local. A cidades de médio porte, deste estudo, apresentam uma média de despesa per capita de R$ 72,35 R$/hab./ano, tendo variações de R$ 132,25 à R$ 22,63 reais (Figura 5). A média nacional de cidades de médio porte é de 81,01 R$/hab./ano. Este dado, pode variar também, de acordo com os valores de destinação final, que em muitos casos, acontecem em outro município, como é o caso de Passo Fundo/RS, que destina seus resíduos à 303km de distância do município (SNIS, 2016). 6

7 Figura 5. Despesas per capita ao ano em limpeza pública nas cidades de médio porte da região sul Rio Grande Bento Gonçalves Arapongas Jaraguá do Sul São José Cambé Cachoeirinha Erechim Novo Hamburgo Toledo Sapucaia do Sul Umuarama Piraquara Almirante Tamandaré Tubarão R$138,25 R$127,23 R$121,28 R$117,80 R$111,40 R$111,07 R$97,70 R$92,49 R$85,15 R$80,66 R$78,37 R$74,99 R$74,99 R$73,94 R$73,26 R$72,32 R$70,37 R$69,29 R$63,70 R$63,57 R$62,66 R$50,39 R$50,22 R$50,15 R$46,99 R$36,56 R$34,64 R$32,25 R$22,63 R$20,00 R$40,00 R$60,00 R$80,00 R$100,00R$120,00R$140,00 Depesas com limpeza urbana (R$/hab./ano) Devido à falta de equipe técnica, disponibilidade de área e viabilidade financeira, muitos municípios optam pela terceirização dos serviços de limpeza pública. Tal ação onera o custo per capita dos serviços, porém garante a exequibilidade da prestação de serviços. 4.7 Sustentabilidade urbana O índice de sustentabilidade da limpeza urbana é um termômetro que visa medir a aderência da gestão de determinada cidade às premissas da PNRS (SELUR, 2017). Cada dimensão caracteriza os principais aspectos da implementação da política nos municípios. O município é avaliado com uma pontuação que varia de 0 (zero) a 1 (um): quanto mais próximo de 1, maior será a aderência do município à PNRS. O índice de sustentabilidade da limpeza urbana dos municípios, com base nas informações do ano de 2014, apresentam uma média global dos 29 municípios de 0,70 (Figura 6), sendo que no estado de Santa Catarina foi o maior índice com 0,71. Estes valores variaram de 0,65 a 0,75 entre as cidades. 7

8 Figura 6. Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana dos municípios de médio porte da região sul Rio Grande do Sul 0,68 Santa Catarina 0,71 Paraná 0,70 Fonte: SELUR, Em escala nacional este índice variou de 0,47 a 0,90. Os fatores observados foram de que os municípios de menor porte, possuem pontuação menor, uma das hipóteses é de que estes municípios, possuem menor quadro técnico e valores para investimento na limpeza urbana. 5. CONCLUSÃO A comparação da gestão de resíduos entre os municípios de uma mesma região, nos permite analisar a atual situação de cada município e verificar a possível inter-relação entre cidades com características semelhantes, como foi o caso deste trabalho. Constatou-se de que apesar das cidades estarem em uma faixa populacional muito próxima, os resultados obtidos diferenciam-se em muitos casos, desde a geração per capita até, inclusão de catadores, recuperação de recicláveis e custos operacionais. Este foi o fator mais significante na diferença de investimentos em cada município. Ainda, observou-se que os municípios que possuem maior investimento e despesa per capita no manejo de resíduos, consequentemente apresenta elevadas taxas de recuperação de recicláveis, abrangência de coleta seletiva. Como é o caso de Santa Catarina, o estado não possui lixões, possui a maior despesa per capita em manejo de resíduos e lidera o ISLU. Pode-se que inferir que a interrelação entre os setores da gestão de resíduos sólidos ocorre principalmente quando relacionamos investimento financeiro e engajamento do município e atender com qualidade os serviços prestados. Visto a importância de investimentos de curto, médio e longo prazo, bem como o planejamento do manejo adequado dos resíduos e comparando com cidades norte americanas e europeias, fica claro o motivo da carência de um melhor gerenciamento dos resíduos. A tecnologia, a consciência da população e os gestores públicos, são fatores determinantes para que haja avanços nesta área. Pois atualmente, as cidades brasileiras ainda estão preocupadas em atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos, passo inicial, para a sustentabilidade da infraestrutura urbana. REFERÊNCIAS 0,66 0,67 0,68 0,69 0,70 0,71 0,72 Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana ABRELPE. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil São Paulo, SP ABRELPE. Índice de Sustentabilidade Urbana. Disponível em: Acesso em: 28 de março de

9 BENVINDO, A. Z. A nomeação no processo de construção do catador como ator econômico e social Dissertação (Mestrado) Universidade de Brasília, Brasília, BRASIL. Lei n de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF, 2 de agosto de EIGENHEER, E. A história do lixo: A limpeza urbana através dos tempos, Rio de Janeiro: Editora Campus, ELK, A. G. H. P. Redução de emissões na disposição. Coordenação de Karin Segala Rio de Janeiro: IBAM, Disponível em: Acesso em 27 de março de GU, B., WANG, H., CHEN, Z., JIANG, S., ZHU, W., LIU, M.,BI, J. Characterization, quantification and management of household solid waste: A case study in China. Resources, Conservation and Recycling, 98, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil Disponível em: Acesso em: 2 de junho de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Disponível em: < Acesso em: 23 de maio de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativa populacional Disponível em: < em: 23 de maio de IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Situação Social das Catadoras e dos Catadores de Material Reciclável e Reutilizável. Brasília: IPEA, KAWAI, K. & TASAKI, T. J. Revisiting estimates of municipal solid waste generation per capita and their reliability. Mater Cycles Waste Manag., Leal Filho et al. Benchmarking approaches and methods in the field of urban waste management. Journal of cleaner production 112, , MAGALHÃES, B. J. Liminaridade e exclusão: os catadores de materiais recicláveis e suas relações com a sociedade brasileira Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP, SELUR. Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana. Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana para os municípios brasileiros. Disponível em: < Acesso em: 23 de junho de SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos Ministério das Cidades, Brasília: SNSA, TCHOBANOGLOUS, G. & KREITH, F. Handbook of solid waste management. McGraw-Hill Handbooks, SNSA. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos Brasília: MCIDADES. 9

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