PNRS E POLITICAS PÚBLICAS. Geraldo Antônio Reichert Câmara Temática de Resíduos Sólidos

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1 PNRS E POLITICAS PÚBLICAS Geraldo Antônio Reichert Câmara Temática de Resíduos Sólidos

2 A ABES é uma organização não governamental, fundada em 1966, com o objetivo de desenvolver e aperfeiçoar as atividades relacionadas com a Engenharia Sanitária e Meio Ambiente, e fomentar a consciência social e as ações que atendam às demandas de conservação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida da sociedade brasileira. Dispõe de uma sede nacional localizada no Rio de Janeiro com representação nas 27 Unidades da Federação através de suas Seccionais e Sub-Seccionais: 2

3 Com a função de atuar como órgão consultivo, de assessoramento técnico e políticoinstitucional à Diretoria Nacional, na ABES existem 7 Câmaras Temáticas e 1 Comitê compostos por profissionais e instituições que integram seu quadro de associados, onde são discutidos os programas e projetos no âmbito nacional nas áreas de: Resíduos Sólidos Controle de Perdas Materiais e Equipamentos para o Saneamento e Meio Ambiente Saneamento Rural Qualidade de Produtos Químicos Tarifas Tratamento de Esgotos Comitê Nacional da Qualidade 3

4 4

5 5

6 Lei /2010 PNRS Depois de 21 anos tramitando no Congresso Nacional, se não é a Lei que se queria, é a que foi possível! É uma boa Lei? 6

7 PNRS Princípios e objetivos A visão sistêmica na gestão de RS (ambiental, social, econômica,...) A responsabilidade compartilhada O respeito às diversidades locais e regionais O direito da sociedade à informação e ao controle social Não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento, e disposição ambientalmente adequada dos rejeitos Adoção de tecnologias limpas Redução do volume e da periculosidade dos resíduos Incentivo à indústria de reciclagem Gestão integrada de resíduos sólidos 7

8 PNRS Instrumentos Os planos de resíduos sólidos A coleta seletiva, a logística reversa e a responsabilidade compartilhada Incentivo a cooperativas e associações de catadores Cooperação técnica e financeira Pesquisa cientifica e tecnológica A educação ambiental Os incentivos fiscais, financeiros e creditícios Os sistemas de informações (Snir, Sinisa,...) 8

9 PNRS O que era um conceito (voluntário) passou a ser uma obrigação! 9

10 PNRS Mudança conceitual (mudança de paradigma) Resíduo sólido Rejeito Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder,... Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada. 10

11 Como estamos indo? SNIS 2011 boa notícia fortalecimento desse banco de dados, pois embora ainda represente apenas 40 % dos municípios brasileiros, esses abrangem 70 % da massa de RSU gerenciados no país. estamos avançando... avança a disposição adequado (aterro sanitários), mas 40 % da massa coleta ainda tem disposição inadequada em lixões. más notícias há cerca de 3 milhões de pessoas sem serviço de coleta regular de resíduos reaproveitamento dos resíduos recicláveis secos (papel, plástico, metais e vidro) é menor que 2 % - frente a um potencial de 30 % e menor a 0,3 % dos recicláveis orgânicos - frente a um potencial de cerca de 50 % maioria dos município não tem qualquer forma de cobrança pelos serviços (no Brasil, apenas 47 % tem alguma forma de cobrança, e na região Nordestes, por exemplo, este índice de cobrança é de apenas 8,5 %) 11

12 Principais desafios Disposição final Brasil IBGE (2010) Aterro Sanitário Lixão 12

13 Metas Plano Nacional META 3 - Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em 2013 (%) Meta Região Plano de Metas Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em Brasil Região Norte Região Nordeste Região Sul Região Sudeste Região Centro-oeste Meta 4 - Redução do percentual de resíduos úmidos disposto em aterros, com base na caracterização nacional de 2013 (%) Meta Região Plano de Metas Redução do percentual de resíduos úmidos disposto em aterros, com base na caracterização nacional realizada em Brasil Região Norte Região Nordeste Região Sul Região Sudeste Região Centro-oeste

14 Principais desafios universalização da coleta aporte técnica capacidade gerencial recursos humanos recursos financeiros e garantia da sustentabilidade novas formas de gestão e gerenciamento novas tecnologias diferentes novos cenários (ou rotas tecnológicas) de gerenciamento... 14

15 Lixiviado Biogás Energia Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Base Armazena -mento Coleta Domiciliar Aterro Sanitário Transbordo 15

16 Lixiviado Biogás Energia Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Triagem de Indiferenciados Armazena -mento Unidades de Triagem Recicláveis Rejeitos Coleta Domiciliar Compostagem Rejeitos Composto Aterro Sanitário Transbordo 16

17 Lixiviado Biogás Energia Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Recicláveis Armazena -mento Coleta Recicláveis Unidades de Triagem Recicláveis Rejeitos Coleta Domiciliar Unidade de Triagem Recicláveis Rejeitos Compostagem Composto Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo 17

18 Lixiviado Biogás Energia Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Queima Mássica Armazena -mento Coleta Recicláveis Unidades de Triagem Recicláveis Rejeitos Coleta Domiciliar Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo

19 Lixiviado Biogás Energia Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário 3 Tipos de Coletas Energia Armazena -mento Coleta Recicláveis Unidades de Triagem Recicláveis Rejeitos Coleta Orgânicos Digestão Anaeróbia Biogás Rejeitos Energia Compostagem Composto Coleta Rejeitos Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo 19

20 Fica a pergunta: Qual a melhor tecnologia? O melhor modelo? O melhor sistema? A melhor estratégia? O melhor cenário? A melhor rota tecnológica? No nosso entendimento a resposta passa pela adoção de modelos estruturados de apoio à tomada de decisão... 20

21 Ciclo de vida ICV (Inventário do Ciclo de Vida) Compilação e quantificação das entradas e saídas de um sistema ao longo do seu ciclo de vida AICV (Avaliação do Impacto de Ciclo de Vida) Compreensão e avaliação da magnitude e significância dos impactos ambientais de um sistema ACV (Avaliação do Ciclo de Vida) Compilação e avaliação das entradas, das saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema ao longo do seu ciclo de vida Fazer a ACV é estabelecer uma conexão entre o inventário e os danos ou impactos potenciais. ICV + AICV = ACV 21

22 ICV Ciclo de vida dos RSU McDougall et al. (2001) 22

23 Uso de ACV - Itália (Consonni et al. (2005)) Strategies: 1. combust the MR residue as is in a grate combustor; 2. remove the organic, wet fraction by sifting the MR residue ahead of combusting it in a grate combustor; the wet fraction is bio-stabilized and then landfilled; 3. produce RDF with aerobic bio-stabilization of the whole MR residue ahead of sifting, and then feed RDF to a dedicated fluidized bed combustor; 4. produce RDF by first removing the organic fraction by sifting and then feed RDF to a dedicated fluidized bed combustor; the organic fraction is bio-stabilized and then landfilled. Fonte: S. Consonni a, M. Giugliano b, M. Grosso. (2005). Alternative strategies for energy recovery from municipal solid waste Part B: Emission and cost estimates 23

24 Uso de ACV - otimização coleta seletiva (Rigomonti et al. (2008)) Fonte: L. Rigamonti, M. Grosso, M. Giugliano. (2008). Life cycle assessment for optimizing the level of separated collection in integrated MSW management systems 24

25 25

26 Uso de ACV - Tomada de decisão - POA (Reichert (2013)) Cenário Base ou Atual 26

27 Uso de ACV - Tomada de decisão - POA (Reichert (2013)) Cenário Queima Mássica 27

28 Valor normalizado (% da populção de POA) Valor normalizado (% da populção de POA) Resultado de ACV POA Cenários: #1 Atual #6 Biodigestão #7 Queima mássica #8 Gestão integrada c/ DA e QM rejeito 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0 #1 BASE #2 PGTA #3 PDT #4 OGTA #5 ODT #6 DASI #7 QM #8 GICI MuCl ToHu FoFO Acid Eutr UsoEn Indicador ambiental #1 BASE #2 PGTA #3 PDT #4 OGTA DRecAS Indicador ambiental DOrgAS 28

29 Resultado de ACV POA Por etapa do sistema Cenários: #1 Atual #6 Biodigestão #7 Queima mássica #8 Gestão integrada c/ DA e QM rejeito 29

30 Muito obrigado pela sua atenção! Geraldo Antônio Reichert Engenheiro Civil Doutor em Saneamento Ambiental (51)

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