Pedro Henrique Costa Godeiro Carlos Graduando do Curso Técnico Integrado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
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- Victor Palhares Medina
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1 Pedro Henrique Costa Godeiro Carlos Graduando do Curso Técnico Integrado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e Acadêmico do Curso de Direito da Universidade de Brasília UnB.
2 Contextualização t dos aspectos sanitários, i sociais ii e ambientais inerentes aos resíduos sólidos. Quadro sobre a atual situação da gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. Problematização do aparato legal sob a luz da Lei /2007 e do PL 1991/2007.
3 Lixão da Estrutural Brasília/DF Fonte:
4 Disseminação de várias doenças. Proliferação de micro e macro vetores toneladas de lixo/dia são produzidas no Brasil, cuja destinação é: 59,03% vão para lixões; 16,78% para aterros controlados; 23,64% vão para aterros sanitários, compostagem e reciclagem; 0,55% para áreas alagadas. Existem 500 mil catadores no Brasil ganhando de 2 a 5 reais por dia, em média 140 reais por mês.
5 Serviços não sustentáveis economicamente: os valores do custo e da arrecadação por habitante/ano t/ são, respectivamente, R$ 62,28 e R$ % dos municípios não cobram pelo serviço. Pouco controle orçamentário: apenas 15% se valem de órgãos especializados da administração indireta. Possíveis mudanças com a Lei /07: Taxa de lixo e uma maior caracterização do serviço.
6 A recente preocupação com a questão ambiental: Artigo 225 da CF/1988, a ECO Rio 92 e o PL 203/1991. Continua a inexistência de um diploma federal que regule a questão. Inovações com a /2007. Avanço com o Substitutivo PL 1991/2007: chegou a ser aprovado na Câmara e aguardava votação no Senado, até 11/03/2010, quando foi formulado a Subemenda Substitutiva Global de Plenário ao PL 203/91, aprovada no Senado como SCD 354 de 1989 e encaminhada à sanção presidencial.
7 O art. 2º (Diretrizes) : Gestão integrada (inciso VII); Articulação institucional (inciso VIII); Inclusão social il (inciso i XV); Proteção à saúde e ao meio ambiente (inciso I) e Educação ambiental (inciso i IV). Seção III Das Responsabilidades Transfere todo o ônus da coleta, lt acondicionamento, i transporte, disposição e tratamento adequados para o produtor. Exceções: quando o produtor de RSU disponibiliza adequadamente os resíduos para coleta ou quando o resíduo for reaproveitado pela logística reversa.
8 Artigo 13, destacam se os incisos: II, III e VII: indicam a necessidade d de um estudo prévio éi sobre a situação do município e os tipos de resíduos que serão coletados. VIII, IX, XII e XVIII: regulam os aspectos ambientais da execução do plano. XIV e XV: impõe medidas de inclusão social, através de geração de emprego e renda. XVI: dispõe sobre a implementação da Logística Reversa.
9 Não apresenta algum mecanismo de controle específico para punição do causador do dano ou do infrator. Não há clareza no substitutivo em como se dará o processo de obtenção dos recursos federais disponíveis para os municípios, nem em como será implantada a logística reversa. Não exige que o município realize um programa Não exige que o município realize um programa constante de conscientização da população.
10 O Neoconstitucionalismo e a normatividade dos princípios. Princípio da Dignidade da Pessoa Humano: Mínimo Ético ou Material. Princípio da Proporcionalidade: Adequação entre os fins e os meios. Desdobramentos: Pi Princípio i da Proibição do Excesso: Garantias negativas contra o poder estatal. Pi Princípio i da Proibição da Proteção Deficiente: fii O Etado não pode se eximir de regular questões que ofendam a Constituição i e seus princípios. i
11 Lei /2007 Voltada á prestação do serviço. Sustentabilidade Econômica. Regula apenas a execução da atividade. PL 1991/2007 Cria uma Política Nacional. Inclusão Social e Geração de Renda. Dá finalidades e objetivos além da execução da atividade.
12 Os reflexos humanísticos, problemas sociais, só serão resolvidos com um política que valorize inclusão social, geração de renda, conscientização e sustentabilidade. Por isso a necessidade da aprovação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, já que a lei só dispõe sobre a prestação de serviço. Além de haver um imperativo constitucional para a regulação dessa questão, tendo em vista o princípio da proibição da proteção deficiente.
13 Bibliográficas SAÚDE, Fundação Nacional da. Manual de Saneamento. 4ª edição revisada, Brasília: FUNASA, STRECK, Maria Luiza Schafer. O Direito Penal e o Princípio da Proteção Deficiente: a face oculta da proteção dos direitos fundamentais. Dissertação (Mestrado em Direito) Área das Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, ZANTA, Viviana Maria. A sustentabilidade dos serviço público de resíduos sólidos: novas oportunidade e velhos desafios. In: MINISTÉRIO DAS CIDADES. Lei Nacional de Saneamento: perspectivas para as políticas e a gestão dos serviços públicos. Vol. II Brasília, Estatísticas.Sistema Nacional de Informações em Saneamento. Diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos, 2006, Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental PMSS Brasil; Disponível em: _DIAGNOSTICOS/5.2_Residuos_solido s/ 5.2.5_Diagnostico2006/Diagnostico_RS U_2006_Parte1.zip INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saneamento básico Rio de Janeiro: IBGE, MOVIMENTO NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS. Classificação Brasileira de Ocupação. Disponível em: entosjuridicos/ classificacao brasileirade ocupacoes cbo/
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