A DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE: ENTRE A INOVAÇÃO TÉCNICA E A EDIFICANTE

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1 A DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE: ENTRE A INOVAÇÃO TÉCNICA E A EDIFICANTE Ilma Passos Alencastro Veiga 1 Edileuza Fernandes da Silva 2 Odiva Silva Xavier 3 Rosana César de Arruda Fernandes 4 RESUMO: O presente estudo procura compreender o papel da Didática na formação do professor para a educação básica e superior, como instrumento de inovação técnica ou, ao contrário como veículo de inovação edificante. A investigação de abordagem qualitativa privilegiou a análise documental de dez planos de ensino da disciplina de Didática ministrada nos cursos de Pedagogia e Licenciaturas de duas instituições de ensino superior do Distrito Federal, sendo uma pública e a outra privada. O estudo se justifica pelo caminho que pode sinalizar rumos inovadores para os que irão realizar a formação inicial e continuada de professores, tecendo amarras entre as construções já edificadas e as possibilidades vislumbradas. PALAVRAS-CHAVE: Didática; Formação de Professores; Inovação técnica; Inovação edificante. Este estudo procura compreender o papel da Didática na formação do professor para a educação básica e superior, como instrumento de inovação técnica ou inovação edificante. Nesse intento, foram analisados dez planos de ensino de Didática de duas Instituições de ensino superior de Brasília, denominadas como instituição A e B. Na Instituição A percebemos que apesar de enfocarem os conteúdos no bojo das tendências da Didática, os planos expressam concepções de formação profissional, calcadas nas competências e habilidades, numa lógica centrada na técnica, isto é, no como fazer e justapondo teoria à prática. O ensino, como objeto da Didática Fundamental é secundarizado, enfatiza questões mais amplas da escola e assume a resolução de problemas como uma ação mensurável através da aferição de resultados imediatos (VEIGA, 2004). Os demais elementos constitutivos do processo de ensino não são estudados e analisados de forma relacional nem articulam o ser, o saber e o agir. 1 Doutora e pós-doutora em Educação. Pesquisadora sênior do CNPq, pesquisadora associada sênior da FE/UnB e professora da Faculdade de Ciências da Educação do UniceuB. Endereço eletrônico: ipaveiga@terra.com.br. 2 Mestre em Educação e doutoranda na FE/UnB. Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal SEDF. Endereço eletrônico: euzaf@terra.com.br. 3 Doutora e pós-doutora em Educação. Co autora de artigos científicos nas áreas de educação, desenvolvimento humano e organizacional. Endereço eletrônico: odiva@tecnolink.com.br. 4 Mestre em Educação e doutoranda na FE/UnB. Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal SEDF. Endereço eletrônico: rosanacarruda@yahoo.com.br. 1

2 Embora, os conteúdos apresentados nos planos da Instituição A proponham reflexão sobre ciência da educação, pedagogia-didática, formação de educadores, dimensões da aprendizagem numa abordagem interativa e global, a prática social no contexto democrático como fundamento e finalidade da educação, sua seleção e organização ocorrem de forma fragmentada, a inovação é concebida como mudança, reforma e novidade, num processo didático que consolida o instituído. Na Instituição B, as ementas apresentam propostas bem diferenciadas, expressam uma concepção de educação na perspectiva da totalidade articulada às dimensões propostas pelo instituído: saber, saber ser e o saber fazer e apontam para a reflexão da prática pedagógica vinculada ao nível cognitivo, instrumental e crítico-contextual. Todavia, tratam genericamente os conteúdos históricos associados às novas tecnologias de informação e comunicação e não consideram a relação teoria-prática na formação do educador. As ementas apresentam como eixos do curso: a prática pedagógica; a didática - seus componentes e suas relações, de forma desarticulada, organizam os conteúdos em unidades com ênfase na dimensão técnica e na frágil relação com os objetivos propostos, além de pouco diálogo com os temas clássicos da Didática. A dispersão temática pulveriza os conhecimentos, negligenciando temas didáticos importantes. Os objetivos gerais e específicos expressam os resultados esperados pela ação didática e sua elaboração implica na escolha do enfoque que se pretende dar aos temas a serem desenvolvidos e explicita concepções e postura político-pedagógica do professor. Embora, os objetivos nos planos da Instituição A correspondam a uma intenção técnica e instrumental com ênfase nas competências e nas dimensões cognitiva e procedimental, destacando o como fazer nos diferentes enfoques da Didática, expressam a preocupação com a formação humana totalizadora e com a educação como prática social. Dentro dessa perspectiva, propõem o estudo das relações entre projeto pedagógico da escola, plano de ensino e o papel do professor possibilitando análise mais ampliada e totalizadora da ação docente, atribuindo importância à relação educaçãosociedade e ao papel da escola e do professor na mediação da aprendizagem do aluno. Os planos da Instituição A elegem como temática central o processo de planejamento e seus componentes, sinalizando uma preocupação com a formação pedagógica do futuro professor embora, com diferentes enfoques: um primeiro em que os elementos constitutivos do processo de ensino são analisados sob a ótica do projeto da escola e do ensino sem explicitar suas relações. E, outro, em que o conteúdo é focado na perspectiva dos parâmetros curriculares nacionais, a relação conteúdo-forma se faz pelo eixo da transmissão-assimilação, e não a partir de um problema prático, que conforme Martins, (1996) quando se constitui em ponto de partida para o ensino, é visto como um campo de possibilidades, pressupondo novas relações professor-aluno, professor-professor e novas relações organizacionais, em face do conhecimento. 2

3 Os objetivos dos planos na Instituição B, apesar de enfatizarem as dimensões cognitiva e procedimental e a formação de habilidades e competências no processo de ensino-aprendizagem, expressam uma concepção de educação como prática social, com objetivos abrangentes, ressaltando ações que vão desde finalidades e fundamentos de aprendizagem, passando pelo desenvolvimento do educando e a formação do professor como profissional crítico e interdisciplinar e abordando questões estruturantes do método da Didática Fundamental. Em contrapartida, apresenta uma interpretação superficial do processo ensinoaprendizagem no tocante à formação do educador, a teoria se sobrepõe à prática, além de uma abordagem predominantemente cognoscitiva. Voltados, de um lado para uma reflexão dos desafios impostos à educação e à formação do educador, considerando a visão holística transdisciplinar e à educação ao longo da vida ; do outro, ao debate aberto sobre ciência da educação, ciência de educação-pedagógica e a Didática Fundamental mediada ou não pelas linguagens tecnológicas. Podemos afirmar que os objetivos dos planos dessa Instituição têm uma tríplice fragilidade: giram em torno da aprendizagem incorrendo na divisão de funções e tornando independentes as dimensões ensinar e aprender; o método da Didática Fundamental é tratado isolado dos demais elementos constitutivos do processo didático; e propõem um plano de aprendizagem no lugar de um plano de ensino. Em relação ao processo avaliativo, observamos coerência entre objetivos, conteúdos e a metodologia nos planos, além de apontar os instrumentos que serão utilizados e a preocupação com as dimensões: cognitiva, afetiva e procedimental, enaltecendo a importância da avaliação formativa. Contudo, embora mencionem que a avaliação será contínua considerando a participação dos alunos nas atividades, apresentam uma forte referência à prova na verificação da apreensão do conhecimento, enfatizando a dimensão cognitiva. A Instituição B propõe avaliação processual, com função diagnóstica e não explicita claramente os procedimentos avaliativos, mas sinaliza para a produção textual e elaboração dos planos. Quanto aos autores referenciados, de um lado há predomínio na Instituição A de autores do campo da psicologia e auto-ajuda, refletindo as tendências do enfoque psicologizante, de outro, uma concepção crítica de Didática é percebida pela indicação de autores que ampliam a discussão sobre a Didática. Há ausência de fontes eletrônicas e relatórios de pesquisa em todos os planos. Na Instituição B embora, haja predominância da teoria crítica na formação de professores, observamos uma dispersão bibliográfica que não contribui para a constituição de uma Didática edificante que busca compreender o ensino como prática social concreta. Há ainda, ênfase na pesquisa como princípio educativo e de autoformação, propondo a articulação entre o currículo, o planejamento e a avaliação, a escola e a comunidade. Os temas são amplamente voltados para o 3

4 estudo das relações entre a educação e sociedade; relações entre as ciências da educação, pedagogia, didática e saberes docentes; a evolução histórica da didática e tendências atuais diversidade de sujeito-tempo-espaço. A análise dos aspectos apresentados nos possibilitou perceber a prevalência do tratamento da Didática na visão técnica instrumental numa concepção de inovação técnica. Nessa lógica a Didática nos planos de ensino da Instituição A vem consolidando uma visão dicotômica e bipolar do processo didático, com implicações em três pontos: ênfase no saber fazer; desconsideração da diversidade; e ensino centrado no professor. Quanto à metodologia os planos sinalizam para as aulas expositivas com estudos prévios e discussão em sala de aula; no entanto sugerem uma metodologia participativa e o exercício da prática através da exposição de trabalhos pelos alunos, proporcionando-lhes uma visão histórica para que possam, a partir da problematização dos diversos modelos, tendências e propostas filosóficas desvelando as principais fragilidades, considerando a evolução tecnológica, social e psicológica da realidade. Os procedimentos metodológicos apresentados, expressam uma abordagem dialógica e participativa, relacionando teoria e prática e enfatizando a reflexão na construção do conhecimento, articulando a vivência didática aos processos de ensino e aprendizagem. No geral, os planos não ressaltam a importância da Didática para a formação docente, mas preocupam-se com o professor como profissional da educação, crítico e reflexivo evidenciando uma desarticulação entre o que se deseja e o que efetivamente ocorre em sala de aula. O ponto de partida para os estudos didáticos não tem sido a prática, reforçando-a como campo neutro sobre a qual se aplicam regras para se obter resultados previstos e controlados, uma visão utilitária e técnica na formação de professores. Assim, o futuro profissional, entende que a prática pedagógica consiste em decisões fundamentadas na razão técnica que se justificam por sua capacidade de conseguir os efeitos ou resultados desejados. (CONTRERAS, 2002, p. 64) A Didática no bojo da inovação técnica supõe formas de entender o trabalho pedagógico de forma insuficiente para clarear a questão da autonomia profissional do professor. Nessa perspectiva, identificar o papel da Didática na formação do professor significa compreender que a questão didática não se resume a metodologias. É preciso romper com o eixo da transmissão-assimilação dos conteúdos, ainda que críticos, buscando uma concepção de Didática na vertente da inovação edificante, com base nos marcos sociais, teorias da educação e novos temas, como: A multireferencialidade do processo de ensino, a interdisciplinaridade, o profissionalismo docente, as questões do cotidiano de sala de aula, o multiculturalismo e sua incidência na escola, as novas linguagens, o saber docente, as relações entre escola e cultura, entre outros. (VEIGA, 2005, p. 51) 4

5 As nuances de inovação edificante da Didática a partir da análise dos planos de ensino, apontam para: a) Tênue visão contextualizada e multidimensional do processo didático. b) Preocupação com a formação do professor como profissional crítico-reflexivo. c) Relações entre projeto pedagógico da escola, planejamento de ensino e o papel do professor. d) Indício de uma metodologia participativa. e) Busca de uma avaliação formativa, diagnóstica e contínua. f) Reforço aos autores que pesquisam a Didática. A continuidade de estudos, para além da análise dos planos de ensino é uma meta a ser atingida, a fim de clarificar a idéia de que o saber didático emerge da reflexão em torno da prática pedagógica e os modos de inovar que caracterizam a ação docente. Nessa direção a concepção de Didática se amplia com as observações em sala de aula, espaço, em que se explicita o modo de pensar e construir o conhecimento nesse campo de estudo. Referências Bibliográficas CONTRERAS, J. D. A autonomia do professor. São Paulo: Cortez, MARTINS, P. L. O. Os conteúdos escolares: a quem compete a seleção e a organização. In: VEIGA, I. P. A. (Org.) Repensando a Didática. 22ª ed. Revisada e atualizada. Campinas: Papirus, VEIGA, I. P. A. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, I. P. A. (Org.) Repensando a Didática. 22ª ed. Revisada e atualizada. Campinas: Papirus,

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