UNIDADE 4 IDENTIDADES NACIONAIS

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1 UNIDADE 4 IDENTIDADES NACIONAIS

2 Módulo 1 - Aspectos gerais da educação e das relações étnico-raciais Unidade 4 Identidades nacionais Objetivos: Refletir acerca da existência e inexistência de uma identidade nacional; Discutir o caráter de naturalidade e artificialidade desta identidade. 1. Introdução A crença na existência de uma identidade individual, constituída por aspectos e valores que caracterizam e identificam os indivíduos, conferindo-lhes uma singularidade, não nos parece objeto de problematização; o mesmo não se dá quando falamos em identidades que caracterizam e identificam grupos, coletividades e, mesmo, o povo de um país, ou nação. Nesta unidade problematizaremos a ideia de uma identidade nacional e alguns de seus limites e problemas. 2. Identidades nacionais As identidades nacionais são criações modernas, pelo fato de que as próprias nações também o são; elas se constituíram e se estabeleceram, sobretudo, ao longo do século XIX. Quando pensamos em países como Alemanha ou Itália, por exemplo, comumente não consideramos o fato de que sua existência, com a conformação que hoje conhecemos, nem sempre foi assim, daí soar estranho quando se diz os alemães, ou os italianos para se referir a esses povos nesse período, visto que a unificação política e administrativa que viria a dar lugar a esses povos só ocorreria no final do XIX, no caso da Alemanha (1871), e início do XX, no caso da Itália (1929). Antes da unificação o que se conhecia era um conjunto de reinos. Os povos desses reinos, doravante unidos, passaram a ser chamados de alemães e italianos. Essa designação nacional que englobava a todos os povos, agora unidos oficial e discursivamente, não contemplava as especificidades de todos os grupos que os constituíam. A ideia nominal de uma raça, uma língua, uma cultura que fosse comum a todos não era mais que uma manifestação discursiva que não correspondia à realidade social, visto que mascarava todas as diferenças dos distintos povos que foram unidos. As identidades nacionais se associam aos nacionalismos do século XIX e se ligam à ideia de cultivar, por meio da educação, diferentes mitologias nacionais acerca da origem das nações, postulando para grupos multiétnicos com histórias diferentes, línguas diferentes e culturas diferentes a existência de uma mesma história e línguas e culturas comuns, com um passado harmonioso comum e um futuro grandioso também comuns. Como se pode observar, a ideia de nação aponta para a existência de uma história nacional comum. As identidades nacionais nascem, sobretudo, da necessidade de fazer unir o que estava historicamente separado, como territórios que foram agrupados a países aos quais não pertenciam. Desse modo, diferenças linguísticas, culturais, religiosas são ocultadas em um discurso de unidade que atende à necessidade de criação de um ser nacional, com valores comuns no passado, no presente e que tem, também, anseios de um mesmo futuro. A unidade funciona como uma espécie de vínculo 2

3 Disciplina 2 - Identidade, Diferença e Racismo que une a todos. A identidade é, nesse sentido, um elo que une, historicamente, o que nem sempre foi unido. A identificação se daria, sobretudo, pela comunhão de valores. IMPORTANTE O filósofo francês Ernest Renan ( ), em uma conferência de 1882 O que é uma nação?, que se tornaria uma referência clássica nos estudos sobre as questões nacionais definia nação como sendo: (...) uma alma, um princípio espiritual. Duas coisas que para dizer a verdade não formam mais que uma constituem esta alma, este princípio espiritual. Uma está no passado, a outra no presente. Uma é a possessão em comum de um rico legado de lembranças; outra é o consentimento atual, o desejo de viver em conjunto, a vontade continuar a fazer valer a herança que receberam esses indivíduos. (RENAN 2006: 99) Há uma dimensão artificial que constitui a identidade das nações. O legado de lembranças e histórias comuns, nas quais seus membros devem se reconhecer e se identificar, e que promovem o sentimento de pertencimento à nação por parte de seus diferentes componentes, se guarda alguma pertinência, em muitos casos, guarda, também, uma dimensão significativa de artificialidade. Pense-se, por exemplo, nos diferentes estados de uma federação, com suas diferentes histórias. Uma unidade histórica na qual os habitantes de todos eles se reconhecessem requer, por vezes, uma dimensão fictícia, imaginária, criada em torno de ancestrais, símbolos, idiomas e valores apresentados como comuns a todos. A história como campo do conhecimento científico e as mitologias nacionais são importantes meios utilizados como forma de promover essa ideia de unidade. Identidades étnicas, políticas, religiosas, sociais, culturais, sexuais etc., são (re)elaboradas e redefinidas pelas relações que se estabelecem com a memória e não constroem, necessariamente, vínculos de verdade com a história. Presente na formação das identidades étnicas dos mais diferentes países, os mitos de origem dos países europeus vão guardar a especificidade de terem tomado forma e se difundido em torno dos estados nacionais, lançando mão de velhas estruturas abstratas, já perpetuadas desde a antiguidade, em uma dinâmica que lida com instâncias do mito, da memória e da história. Dos três componentes ativos dessa dinâmica (mito, memória e história), por sua natureza dúbia que o prende ao mundo real e imaginado, é sobre o mito, mais precisamente os mitos nacionais fundadores, que repousam as nações. É essa característica híbrida que torna o mito mobilizador de ações, visto representar uma soma de lembranças coletivas comuns a todos; mito e invenção são instâncias essenciais à construção das identidades nacionais. Pode-se entender o mito aqui como uma espécie de meio pelo qual os grupos elaboram sua estabilidade e longevidade. Por meio dos mitos, as identidades nacionais são constituídas em um universo de empréstimos simbólicos e sentidos construídos em muitas tentativas de unificação das histórias nacionais com vistas a se construir e estabelecer (discursivamente) passados apropriados (indivíduos, grupos, coletividades, sociedades). A expressão invenção das tradições, cunhada por Eric Hobsbawm, a isso se aplica com perfeição. Para ele, toda tradição inventada, utiliza a história como legitimadora das ações e como cimento da coesão grupal (1984: 14). 3

4 Módulo 1 - Aspectos gerais da educação e das relações étnico-raciais Ao perpetuarem algumas recriações como se sempre tivessem existido na memória nacional, os grupos sociais têm sempre por objetivo estabelecer uma continuidade em relação ao passado histórico, tanto étnica como, também, de algumas instituições. A ideia de valores transmitidos liga-se, assim, à evocação de uma certa ancestralidade, de uma antiguidade da nação e de seus valores, perpetuada nas imagens da vida nacional com o objetivo de forjar identidades, pelo uso da ideia de permanência. Naturalmente, muitas instituições políticas, movimentos ideológicos e grupos, inclusive o nacionalismo sem antecessores - tornaram necessária a invenção de uma continuidade histórica, por exemplo, através da criação de um passado antigo que extrapola a continuidade histórica real, seja pela lenda (...) ou pela invenção. (HOBSBAWM 1984:14) Nesses termos, nação é um conceito que só se pode sustentar em torno de um passado adequado e de um futuro crível, de uma história e de um destino comuns. As nações são entidades historicamente novas fingindo terem existido durante muito tempo. É inevitável que a versão nacionalista de sua História consista de anacronismo, omissão, descontextualização e, em casos extremos, mentiras. Em um grau menor, isso é verdade para todas as formas de História de identidade, antigas ou recentes. (HOBSBAWM 1998: 285) Uma unidade de língua e cultura, enfim, uma unidade nacional, circunscreve a identidade coletiva a todos que partilham nominalmente dos mesmos ancestrais, conduzindo a uma certa ideia de comunidade, uma comunidade imaginada a partir de laços orgânicos comuns, que comumente confere direitos a quem é portador de determinada identidade, excluindo aqueles que não o são. (ANDERSON 1989). IMPORTANTE Como interpreta Benedict Anderson (1989), as nações são, antes de tudo, entidades constituídas pela história e pela memória, embasadas em processos de identificação coletiva, tipos ideais de grupos abstratos. É na lembrança coletiva que referenciais passados, comumente atendendo a interesses do tempo presente, vão atuar, justamente, para terem história e memória, um substrato comum, o passado mas não um passado qualquer, um passado glorioso. Um passado prestigioso, para a escrita de uma história prestigiosa, o que auxilia a mobilizar pessoas em torno da ideia de uma cultura comum que une a todos. 4

5 Disciplina 2 - Identidade, Diferença e Racismo Considerações Finais As identidades nacionais e seu status de naturalidade ou artificialidade constituem importantes aspectos no estudo das coletividades. Pauta de diferentes estudos, uma consequência imediata evidenciada aos observadores mais argutos tem sido o enfoque na necessidade de uma problematização maior em torno do discurso de unidade da nação, em prol da valorização da pluralidade das culturas. Essa inflexão nas tradições interpretativas traz como corolário o imperativo de refletir acerca da suposta desintegração das identidades nacionais e, também, das relações que se estabelecem entre o global e o local. Construído em torno de referenciais tomados como absolutos, como por exemplo, língua, território, cultura e raça, atualmente o conceito de identidade nacional não se sustenta mais sem uma reflexão teórica maior a seu respeito; sua ligação à ideia de tradições inventadas (Eric Hobsbawm) e comunidades imaginadas (Benedict Anderson), importantes balizas no pensamento sobre as identidades também não. A globalização econômica e a fragmentação cultural que marcam o mundo contemporâneo estabelecem o afastamento de modelos impostos pelos ideários dos Estados- -nação, num contexto em que o discurso nacional tem de se recolocar face ao reconhecimento da diversidade dos indivíduos e grupos e do lugar atualmente ocupado pela subjetividade no âmbito das ciências. Referências ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira, São Paulo: Ática, HOBSBAWM, Eric. A invenção das tradições.in: HOBSBAWM, Eric J., RANGER, Terence (Orgs). A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim de Cavalcante. Rio de Janeiro: Paz e Terra, pp.xx RENAN, Ernest. O que é uma nação? Conferência realizada na Sorbonne em 11 de março de Tradução de Glaydson José da Silva. Revista Aulas, Revista Aulas. Dossiê subjetividades. Org. Adilton Luís Martins. V. 01. nº 02 Campinas, IFCH, pp

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