SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE
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- Gonçalo Osório Martini
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1 SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE
2 ESQUECER, RECORDAR: A LITERATUA E A FORMAÇÃO IDENTITÁRIA NACIONAL Davi Santana de Lara 1 A presente comunicação se propõe fazer uma reflexão sobre o papel da memória no processo literário de formação da identidade nacional. O nosso corpus se restringe à literatura brasileira e a nossa preocupação é de cunho essencialmente teórico. Nós nos baseamos nas ideias do historiador Benedict Anderson, que, em um apêndice adicionado à segunda edição do seu conhecido livro Comunidades imaginadas, analisa o fenômeno do nacionalismo a partir do fato verificado que as nações, ainda nas etapas de formação, criam imagens em que se figuram muito mais velhas do em realidade que são, imaginando-se ligadas a um passado imemorial. Segundo o historiador, isto só é possível devido a uma amnésia histórica, necessária para a criação das narrativas nacionais. Tendo isso em vista, procedemos com a leitura de obras de autores como Gonçalves Dias e Euclides da Cunha, onde se encontra veiculado o conteúdo discursivo concernente ao processo de formação identitária do Brasil, com a problematização do papel da memória embutido neste processo. Palavras-chave: Memória; Narrativas da nação; Literatura e Identidade. 1 Mestrando em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Bolsista FAPESB. 40
3 O SERTANEJO NA TRAVESSIA DA IDEALIZAÇÃO AO SERTÃO MUNDO Vanusa da Mota Santana 1 Carla de Quadros Araújo 2 Objetiva-se verificar a representação do sertanejo na literatura brasileira no romantismo e na contemporaneidade a partir da análise de Arnaldo, sertanejo romântico, do livro O sertanejo, de José de Alencar, e de Nelo, sertanejo contemporâneo, da obra Essa Terra, de Antônio Torres. O tema é situado na tradição literária brasileira iniciada por José de Alencar, passeando por Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, culminando na contemporaneidade de Antônio Torres. Evidencia, com a análise das obras, que o sertanejo idealizado, próximo dos heróis indianistas, habitante de um Sertão intocável da concepção alencariana, passa da analógica significação para o universo convencional dos signos, detentor de profunda densidade humana, assim como o espaço Sertão que transcende a idealização romântica, para uma representação simbólica nas encruzilhadas dos inesperados na concepção torreana. A análise empreendida fundamenta-se em discussões propostas por Albuquerque (1999), Araújo (2008), Bhabha (1998), Bosi (1995), Candido (1992), Coutinho (1999), Freyre (1976), Gund (2006), Hall (2006), Kothe (1987), Martins (1997), Pereira (2000) e Sodré (1988). Palavras-chave: Sertanejo; Representação; Literatura brasileira; Sertão. 1 Especializanda em Estudos Linguísticos e Literários pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Graduação em Letras Vernáculas pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus V. vanusamota1@hotmail.com. 2 Docente da UNEB, campus V. quadros.carla@yahoo.com.br. 41
4 A IDENTIDADE AFRO-NORDESTINA NA POESIA DE JORGE DE LIMA Elis Angela Franco Ferreira Santos 1 Jorge de Lima foi um escritor de múltiplas faces, escrevendo desde crítica literária a literatura infantil. Contudo, foi através da poesia que, ainda muito jovem, ganhou notoriedade. Dentre a variedade temática apresentada em sua poesia, escolhemos como recorte para esse trabalho a poesia afro-nordestina, pois, através da descrição da paisagem, costumes, crenças e religiosidade, o poeta apresenta características identitárias do povo negro e nordestino. Palavras-chave: Poesia; Identidade afro-nordestina; Jorge de Lima. 1 Mestranda do Programa de Pós-graduação em Literatura e Diversidade Cultural (PpgLDC) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Especialista em Estudos Literários pela UEFS. 42
5 AUTOCONHECIMENTO E MEMÓRIA EM MEMÓRIAS DE LÁZARO, DE ADONIAS FILHO Maria Fernanda Arcanjo de Almeida 1 Memórias de Lázaro é um romance construído com base na temática da memória. Alexandre, personagem central da trama, através de suas próprias reminiscências e das lembranças dos que o cercam busca se autoconhecer com o intuito de por fim aos seus conflitos interiores. Assim, a memória, que aqui não será considerada como mero mecanismo biológico, mas como algo relacionado à cultura e à natureza social do homem apresenta a possibilidade de construção da identidade e de autoconhecimento. Palavras-chave: Memória; Identidade; Adonias Filho. 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Literatura e Diversidade Cultural (PpgLDC) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). 43
6 ENTRE O MENINO E O HOMEM IMAGENS DO CANGAÇO NA SEARA AMADIANA Analúcia Andrade Costa 1 Pretende-se analisar neste trabalho as representações identitárias presentes no personagem Zé Trevoada do romance Seara Vermelha do autor Jorge Amado que registra o deslocamento de uma família sertaneja rumo ao sul do país. O estudo contemplará a evolução ideológica da personagem José, que ao aderir ao cangaço fugindo da exploração rural e do latifúndio, passando a ser conhecido no grupo de Lucas do Arvoredo como Zé Trevoada. Dessa forma, observaremos as transformações sociais e ideológicas que caracterizarão a construção deste importante ator social ao longo da narrativa. Assim, a pesquisa sobre a trajetória de Zé Trevoada sustenta-se na interpretação das imagens o cangaceiro, o filho e o menino utilizadas pelo autor e, captadas durante a leitura e reflexão acerca da obra literária, para caracterizar a personagem e que proporcionam visibilidade às ações e questionamentos que sustentam um dos capítulos do romance que possui como cenário o sertão nordestino. Assim, utilizaremos como aporte teórico Muniz (1999), Duarte (1996), Araújo (2002), Pacheco (2000) para referendar a proposta deste estudo acadêmico. Palavras-chave: Sertão; Identidade; Cangaço; Diversidade. 1 Graduada em letras pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), especialista em Literatura e Estudos Literários pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Mestranda em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). 44
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