LÓGICA DA GESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS

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1 LÓGICA DA GESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS III Seminário Estadual de Acidentes com Produtos Perigosos Belo Horizonte, 27 a 29 de maio de Gilmar da Cunha Trivelato FUNDACENTRO - CRMG

2 Objetivo Apresentar os conceitos e elementos básicos para uma gestão racional de produtos químicos perigosos.

3 Definições básicas O que são produtos químicos? O que é risco? O que é perigo? O que são produtos químicos perigosos?

4 Produtos químicos Produto químico é uma substância, ou mistura de substâncias, obtida por processo de elaboração química (onde ocorre alteração da composição original). Elaboração química pode incluir os seguintes processos: Separação, extração ou purificação (processos físico-químicos e químicos). Ex. destilação do petróleo, obtenção do sal Síntese (reações químicas) Ex. produção de ácido sulfúrico a partir de enxofre, síntese do polietileno a partir do etileno. Misturas intencionais de substâncias ou misturas. Ex. preparação de uma tinta ou de um thiner.

5 PRODUTOS QUÍMICOS EXISTENTES Registrados no Chemical Abstract Service [CAS] da American Chemical Society mais de 30 milhões de produtos Na Europa - Produtos existentes no mercado: Cerca de 110 mil substâncias Cerca de um milhão de produtos destinados ao consumidor final [misturas ou preparações obtidas a partir das substâncias existentes]. Não há dados para o produtos químicos existentes no mercado brasileiro.

6 RISCO é a possibilidade de acontecer algo que irá ter um impacto sobre os objetivos. Ele é medido em termos de conseqüências e probabilidade. AS/NZS 4360: 1999

7 PERIGO [hazard] Perigo é o potencial ou capacidade de causar danos. Está associado a propriedades intrínsecas de uma substância, ou mistura de substâncias, que podem resultar em danos - materiais; - à saúde humana; e - ao meio ambiente (seres vivos e funções ecológicas) Perigo pode ser também relativo a uma situação ou condição com o potencial de causar danos (ou situação de risco).

8 SITUAÇÃO DE RISCO Uma situação [contexto, cenário] que combina vários fatores que tornam possível a ocorrência de determinado(s) dano(s). Cada fator relevante para a determinação do dano é denominado fator de risco. O fator de risco pode ser um causa necessária (sem o qual não ocorre o dano) ou uma con-causa (apenas contribui para a manifestação do dano).

9 Produto químico perigoso Produto químico quem tem o potencial de causar danos e que tenha sido classificado como tal a partir de critérios previamente definidos e dados obtidos em ensaios específicos. Exemplos Sistema ONU para transporte de produtos perigosos Sistema Europeu WHIMIS (Canadá) GHS Sistema Globalmente Harmonizado para classificação de produtos químicos e comunicação de perigos Não é adequado dizer produto não perigoso mas sim produto não classificado como perigoso (de acordo com o sistema X).

10 USO SEGURO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS é aquele realizado em condições que buscam proteger: a segurança e a saúde das pessoas; o meio-ambiente natural ou construído; o patrimônio econômico e cultural. NÃO SIGNIFICA AUSÊNCIA DE RISCO, MAS O RISCO ESTÁ CONTROLADO E O SEU NÍVEL É CONSIDERADO SOCIALMENTE ACEITÁVEL.

11 Princípio básico da gestão de produtos químicos Produtos químicos não classificados aplicase medidas gerais de prevenção e controle Produtos químicos perigosos há necessidade de se aplicar medidas de prevenção e controle específicas, conforme o tipo/categoria de perigo.

12 O que é gestão de produtos químicos? Processo global de avaliar e controlar os riscos a níveis aceitáveis e comunicá-los de forma apropriada a todas as partes interessadas. No caso de não ser possível a eliminação ou redução dos riscos, inclui também o financiamento dos riscos através de dois mecanismos: retenção e transferência.

13 AVALIAÇÃO DE RISCO É o processo global de estimar a magnitude do risco para um indivíduo, grupo, sociedade e meioambiente e decidir se o risco é ou não tolerável ou aceitável. Inclui: - Identificação e avaliação de perigo [da substância ou mistura] - Identificação do risco [ em contextos específicos] - Analisar o risco (estimar) - Julgar e priorizar

14 CONTROLE DE RISCOS É o processo de selecionar e implementar medidas para alterar os níveis de risco, e mantê-los a níveis aceitáveis ou toleráveis. Inclui: Eliminação do risco Tratamento do risco (reduzir, transferir) Monitoração

15 COMUNICAÇÃO DE RISCOS Corresponde a processos de comunicação ou consulta a todas as partes interessadas que inclui informações sobre riscos existentes medidas de controle efetivamente adotadas incertezas existentes

16 Gestão de Risco Gestão de risco também pode ser: cultura, processos e estruturas para gerenciar oportunidades potenciais e efeitos adversos.

17 Estabelecer o contexto Comunicar e consultar Identificar riscos Analisar riscos Julgar / Priorizar riscos Avaliação de riscos Monitorar e rever Tratar riscos Visão geral da gestão de riscos

18 Avaliação de riscos Dimensão temporal Avaliação de riscos para os produtos já em uso [riscos existentes] Avaliação de riscos antes de se introduzir o uso de novas substâncias e adotar prevenção antecipada.

19 Avaliação de riscos Nível de aprofundamento abordagem gradual ou por camadas (tiers) visando a prevenção Avaliação exploratória tiers Avaliação aprofundada Tratamento do risco

20 Modelo para avaliação de riscos químicos Impactos Atividade humana Emissão normal Produto químico Emissão acidental Destino, transporte e transformação Compartimento ambiental Potencial ou capacidade de causar danos Contaminação ambiental Mid point Receptor Exposição (via, dose externa ou interna) Resultados possíveis End point

21 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS Perigos físicos (end points) Incêndio Explosão Reações perigosas [podendo resultar em incêndio, explosão ou exposição acidental] Conseqüências: lesões, doenças e danos materiais.

22 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS Perigos à saúde humana (end points) Toxicidade aguda Corrosão/irritação da pele (cutânea) Lesões oculares graves/irritação ocular Sensibilização respiratória ria ou da pele (cutânea) Mutagenicidade em células c germinativas Carcinogenicidade Toxicidade à Reprodução Toxicidade específica a um órgão-alvo Exposição única Toxicidade específica a um órgão-alvo Exposição repetida Perigoso por aspiração

23 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DE PRODUTOS QUÍMICOS Perigos para o meio ambiente (end points) Toxicidade para organismos de ambiente aquático Toxicidade para a flora (não aquática) Toxicidade para a fauna Animais vertebrados Insetos (ex. abelhas) Microorganismos do solo Alterações de funções ecológicas (ex. clima, camada de ozônio)

24 Modelo para avaliação de riscos químicos HAZARD RISCO Toxicidade + Propriedades fisico-químicas Sistemas de classificação Toxicidade + Propriedades fisico-químicas + Atividade e emissao Toxicidade + Modelo de transporte e destino Avaliação genérica de riscos Riscos possíveis Avaliação de riscos para local e dano específicos (end point) Riscos efetivos Quantidade e especificidade dos dados necessários Fonte: Chemical Ranking and Scoring: guidelines for relative

25 Controle de riscos: acidentes envolvendo produtos químicos Prevenção e controle Atuação em emergências Primeiros socorros oduto ímico rigoso Fatores de risco Evento perigoso Incêndio Explosão Reação perigosa Derramamentos / vazamentos Dano material ou lesão

26 Controle de riscos à saúde em ambientes de trabalho: exposição não acidental FONTE (emissão) AMBIENTE DE TRABALHO TRAJETÓRIA (propagação) RECEPTOR (trabalhador)

27 CONTROLE Perigo Risco Eliminar o perigo ou risco Substituir o perigo ou risco Solução de engenharia para o problema Introduzir controles administrativos Fornecer equipamento de proteção individual

28 Controle de riscos visão alternativa Adotar medidas em cada uma das etapas ENTRADA (INPUT) PROCESSO SAIDA (OUTPUT)

29 Controle de riscos visão alternativa CONTROLE NA ENTRADA (INPUT) Projeto / construção Aquisições Seleção de contratadas Seleção da força de trabalho Monitoração de matéria prima Informação

30 Controle de riscos visão alternativa CONTROLE NO PROCESSO Procedimentos para operações de rotina e não rotineiras Manutenção Substituição de produtos perigosos por outros menos perigosos Mudanças em processos e instalações Atuação em situações de emergência

31 Controle de riscos visão alternativa CONTROLE NA SAÍDA (OUTPUT) Planejamento do produto ou serviço a ser ofertado Embalagem / rotulagem adequadas Armazenamento / transporte em condições seguras Controle da poluição e disposição de resíduos Informação

32 Comunicação de riscos relacionados a produtos químicos Rotulagem preventiva Fichas de dados de segurança Fichas para atuação em emergências Fichas de comunicação de riscos relativas aos contextos específicos de uso Capacitação e treinamento Problema: esses aspectos não estão devidamente regulamentados no Brasil

33 Informação para a gestão de riscos Para a gestão adequada de riscos químicos INFORMAÇÃO é fundamental e deve ser completa confiável [atender padrões de qualidade] em linguagem adequada ao público alvo

34 Informação para a gestão de riscos Situação brasileira Não há regulamentação adequada é fragmentada, incompleta ou conflitante As informações disponibilizadas pelos fornecedores de produtos químicos não são confiáveis. Para a gestão adequada dos riscos o usuário tem que buscar superar essas lacunas.

35 Informação para a gestão de riscos Informação para atuação em situações de vazamento / derramamento Recurso fundamental: Manual da ABIQUIM Extremamente útil e confiável, mas ainda é genérico e insuficiente.

36 Informação para a gestão de riscos Deve-se buscar fontes de informações seguras Não há fontes ou bases de dados brasileiras revisadas por especialistas [as existentes são incompletas ou não há garantia da qualidade da informação] Há necessidade de se consultar fontes internacionais [disponíveis on line na Internet)

37 Informação para a gestão de riscos Exemplos de fontes seguras OECD echemportal ONU IPCS [International Program on Chemical Safety] Europa European Chemicals Bureau Estados Unidos: NIOSH, OSHA, EPA, ATSDR

38 Gestão de riscos nas organizações Necessidade de implantação de um programa específico que contemple adequadamente todos os produtos perigosos, informação confiável e procedimentos de avaliação, controle e comunicação adequados. -

39 Estabelecimento do contexto ETAPA 1: Definir a política, os elementos básicos do programa, responsabilidades, ferramentas e critérios.

40 Identificação de perigos ETAPA 2: Identificar todos os produtos químicos armazenados e usados. ETAPA 3: Obter e rever fichas de dados de segurança (FDS), completando as informações se for necessário. Classificar os produtos quanto ao perigo.

41 Identificação de perigos ETAPA 4: Verificar e assegurar que recipientes e sistemas/tubulações estejam adequadamente rotulados ou identificados. ETAPA 5: Organizar um registro de produtos químicos perigosos.

42 Identificação de perigos ETAPA 6: Verificar e assegurar que as FDS estejam acessíveis aos trabalhadores (ou outras pessoas relevantes)

43 Avaliação de riscos ETAPA 7: Identificar os riscos associados aos produtos químicos usados e armazenados. ETAPA 8: Avaliar os riscos e estabelecer necessidades/prioridades de avaliação e controle. ETAPA 9: Conduzir avaliações quantitativas das exposições, se isto for definido como necessário.

44 Controle dos riscos ETAPA 10: Identificar opções de tratamento dos riscos e estabelecer um plano de ação ETAPA 11: Implementar plano de tratamento dos riscos - eliminação ou redução dos riscos; atuação em situações de emergência; informação e formação.

45 Controle dos riscos ETAPA 12: Monitorar a implementação ou manutenção das ações de tratamento dos riscos, monitorar exposições e vigilância médica dos trabalhadores expostos. ETAPA 14: Documentar e revisar o programa, sempre que necessário.

46 FIM

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