As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS

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1 As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente relacionadas a Produtos Químicos do ABNT/CB-10

2 Programa I. O que é o GHS II. A implementação do GHS no Brasil III. As Normas da ABNT IV. Cronograma de Implementação

3 GHS GLOBAL HARMONIZATION SYSTEM Critério rio harmonizado para classificar substâncias e misturas de acordo com seus perigos para a saúde, para o meio ambiente e seus perigos físicosf e, Elementos harmonizados de comunicação de perigos,, incluindo requisitos para rotulagem e FISPQs.

4 Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Meio Ambiente Agenda 21 Uma Agenda para o Século 21 Capítulo 19 Uma Estratégia Internacional para o Gerenciamento Seguro de Produtos Químicos Tóxicos

5 Capítulo 19: 6 Programas A B C D E F Expandir e acelerar a avaliação internacional de riscos químicos micos; Harmonizar a classificação e rotulagem de produtos químicos micos; Troca de informações sobre riscos químicos e produtos químicos tóxicos; Estabelecer programas de redução de riscos; Fortalecer a capacitação nacional e a capacitação para o gerenciamento de produtos químicos micos; Prevenir o tráfico ilegal internacional de produtos tóxicos e perigosos.

6 Programa Área B Harmonizar a classificação e rotulagem de produtos químicos Critérios para classificação de substâncias; Métodos para classificação de misturas; Comunicação de perigos: Rotulagem Ficha de informação de segurança de produtos químicos Treinamento Implementação ão.

7 OBJETIVOS DO GHS ( ) comunicação a. Estabelecer um sistema internacional para a comunica de perigos; b. Prover um modelo reconhecido para países sem sistema; Reduzir a necessidade de produtos químicos e, c. Reduzir a necessidade de testes e avaliações de d. Facilitar o comércio internacional de produtos químicos cujos perigos tenham sido adequadamente identificados, em uma base internacional. e avaliados, em uma base internacional.

8 Escopo do GHS ( ) Aplicado para todos os produtos químicos perigosos; O públicop blico-alvo do GHS inclui consumidores, trabalhadores, trabalhadores em transportes, e atendentes de emergências.

9 O GHS inclui Critério rio harmonizado para classificar substâncias e misturas de acordo com seus perigos para a saúde, para o meio ambiente e seus perigos físicosf e, Elementos harmonizados de comunicação de perigos,, incluindo requisitos para rotulagem e FISPQs.

10 Princípios, Escopo e Considerações Gerais do GHS (a) A classificação se refere aos perigos das propriedades intrínsecas dos elementos químicos, substâncias e misturas, naturais ou sintéticos (h) Dados gerados e validados sob sistemas existentes devem ser aceitos quando da reclassificação dos produtos sob o sistema harmonizado.

11

12 Benefícios esperados Redução de reclamações e de passivos em função de dados inconsistentes providos nas FISPQs e nos rótulos; Melhoria da imagem e da credibilidade corporativas com clientes e o público; Redução de custos no atendimento a diferentes regulamentos de comunicação de perigos; Redução da necessidade da avaliação em função de múltiplos sistemas de classificação e um melhor uso de recursos especializados; Linguagem (tradução) normalizada das informações de perigos.

13 Programa I. O que é o GHS II. A implementação do GHS no Brasil III. As Normas da ABNT IV. Cronograma de Implementação

14 Ações do Governo Treinamento e Conscientização GT GHS Grupo de Trabalho Interministerial Tradução para o português do Purple Book. Capacitação dos órgãos públicos.

15 Ações da ABNT CB 10 Comitê Brasileiro de Química Comissão de Estudos: CE-10: INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA, A, SAÚDE E MEIO AMBIENTE RELACIONADOS A PRODUTOS QUÍMICOS NBR 14725:2001 Outros três Projetos de norma

16 Construção Recomendada aos Países - GHS Cada país deve decidir como aplicar os vários elementos do GHS, baseados nas necessidades dos públicos-alvo. Os países devem determinar que tipo de construção será aplicada em seus sistemas. Entretanto, onde houver um sistema, este deve ser consistente com o GHS. Os países podem escolher em não aplicar todos os requisitos, em detalhe, do GHS. A adoção de todos os elementos harmonizados do GHS não é obrigatória. NOTA: é esperada que uma aplicação do GHS pelo mundo venha a liderar uma situação totalmente harmonizada.

17 Implementação Transporte O GHS deve ser adotado nas atividades de transporte para os perigos físicos, bem como para os perigos agudos e ambientais. Contêineres de produtos perigosos deverão conter símbolos gráficos (pictogramas) para se referir à toxicidade aguda, aos perigos físicos e aos ambientais. Os elementos de comunicação de perigos do GHS como palavras de atenção, frases de risco e FISPQ não serão adotados nas atividades de transporte.

18 Implementação Local de Trabalho No local de trabalho, espera-se que seja adotada a maioria dos elementos do GHS, como: Critérios para perigos físicos e à saúde, quando apropriado. Rótulos que tenham as informações centrais harmonizadas com o GHS (palavras de advertência, pictogramas, etc) e FISPQ. Treinamento dos funcionários para garantir a comunicação efetiva. Deve-se avaliar que locais de trabalho podem exigir a adoção de informações dos perigos ao meio ambiente.

19 Implementação Consumo No setor de consumo, espera-se que os rótulos sejam o principal foco da aplicação do GHS: Pela adoção dos critérios de perigos apropriados do GHS. Inclusão nos rótulos dos elementos centrais do GHS: pictogramas, palavras de advertência, e declarações de perigo.

20 Programa I. O que é o GHS II. A implementação do GHS no Brasil III. As Normas da ABNT IV. Cronograma de Implementação

21 FISPQ como Elemento de Comunicação Perigos no GHS FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico fornece informações sobre vários aspectos desses produtos químicos (substâncias e misturas) quanto à proteção e segurança, à saúde e meio ambiente. Contém informações básicas sobre os produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência. Contém 16 capítulos com estas informações.

22 Revisão NBR Revisão da NBR vigente, adaptando-a aos requistos do GHS. - critérios rios de obrigatoriedade da informação ão; - ordem dos itens; - descrição dos campos. - Informação sobre os resíduos duos.

23 Classificação Etapas a serem superadas Elaboração de documentos nacionais com base no GHS Determinação de uma filosofia facilitadora para a Classificação, aceitando: Sistemas similares existentes; Informações internacionalmente reconhecidas Testes realizados validados, minimizando a exigência de novos testes. Capacitação Nacional

24 Projeto de Norma de Classificação - Definição de critérios rios padronizados para a classificação de substâncias e misturas. - Inclusão de riscos crônicos (carcinogenicidade, mutagenicidade, toxicidade à reprodução ão)

25 A Rotulagem como Elemento de Comunicação de Perigos do GHS O Rótulo de Segurança de Produto Perigoso é um dos meios utilizados para transferir informações essenciais e básicas sobre os Riscos de um Produto Químico Perigoso (SAÚDE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE) do Fornecedor ao seu Público alvo. pictogramas palavras de advertência frase de perigo frase de segurança Atualmente: nos diferentes países apresentam caracteríticas diferentes, causando: Dúvidas aos trabalhadores e consumidores. Alto custo de manutenção de sistemas diferentes.

26 A Rotulagem como Elemento de Comunicação de Perigos do GHS Exemplo de Tabelas contendo pictogramas, palavras de advertência e frases de perigo.

27 Iniciativas da ABNT Informações para o transporte Rotulagem Ingrediente que contribui para o perigo Pictogramas Expressão de risco Informações de segurança Informações de risco

28 Projeto de Norma de Rotulagem Definição de critérios rios para a rotulagem associada ao perigo químico de produtos: - Pictogramas padronizados - Palavras de Advertência

29 Programa I. O que é o GHS II. A implementação do GHS no Brasil III. As Normas da ABNT IV. Cronograma de Implementação

30 Cronograma Previsto Ago-Set Set/07 Conclusão da elaboração das normas Out-Nov/07 Consulta Nacional Dez/07- Fev/08 Discussão das Sugestões recebidas Mar/08 Publicação das Normas

31 Cronograma Previsto Entrada em Vigor das Normas: 18 meses após s a publicação Out/09 FISPQ: - nos 18 meses após a publicação ão: : ambos os modelos serão aceitos; - Após este período odo,, as FISPQs que forem revisadas devem seguir o novo modelo.

32 Classificação ão: - após 18 meses: outros métodos de classificação serão aceitos, mas deve-se priorizar a utilização do critério rio do GHS. Rotulagem: - após s 18 meses: critérios rios de rotulagem do GHS são obrigatórios rios para os produtos dos setores não regulamentados; - produtos fabricados até a entrada em vigor da NBR não precisam ser rotulados novamente.

33 Muito Obrigado!

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