Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano"

Transcrição

1 Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano 02 de Outubro 2012 Oeiras

2 A doença que PODE MATARtodos os Pomares da Região COLABORAR e AGIR ACTUAR para ERRADICAR a Doença

3 Zonas Protegidas contra Erwinia amylovora na Europa É importante que Portugal faça tudo para continuar a manter o estatuto de zona protegida impactos na exportação

4 Grupo de Trabalho constituído pela DGADR Formado por despacho do Sr. Director Geral da DGADR - Despacho n.º 15/DG/2011 Objectivo: avaliar a aplicação das medidas de protecção fitossanitária e desenhar outro tipo de medidas que possam vir a ser necessárias Constituição: DRAP s, INRB, ANM, CAF, CONFAGRI, AJAP, Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Crédito Agrícola de Portugal, CRL; CNA, FNOP, FENAFRUTAS, APMA, AVDC, ANP, APPPFN, COTHN

5 Objectivo: Plano Local/ Nacional da Produção -reduzir o foco de inóculo - coordenar e empenhar a produção nesta meta -acompanhar a Administração para que cumpra com as suas obrigações, em tempo útil.

6 Plano Local/ Nacional da Produção Constituição de Grupos de Técnicos Concelhios: - Bombarral - Cadaval - Alcobaça/Nazaré/Porto de Mós - Torres Vedras/Mafra/Lourinhã - Caldas da Rainha/Óbidos

7 Estratégias de actuação - Informação/sensibilização - Produção de material de divulgação geral (cartazes e folhetos) e técnico em períodos do ciclo críticos: circulares - Apoio na sinalização de focos para erradicação - Monitorização por meio dos modelos de previsão do risco de infecção - Projecto de investigação e demonstração

8 Coordenação das diversas actividades dos GC COTHN Sinalização dos Focos Monitorização: Modelos de previsão Divulgação informação

9 Modelos de previsão meteorológica Descrição do serviço Modelos matemáticos usados: Maryblight, Cougerblighte Billing s Integrat System; Número de emissões semanais: 3 para cada modelo; Duração: 6 meses-de Março a Julho, Setembro e/ou Outubro Contemplam EMAS na rede COTHN e fora da rede

10 Estações Meteorológicas

11 Previsão meteorológica Identificação de 10 locais (que coincidem com algumas estações) Previsão até 5 dias actualizada de 2 em 2 dias -temp; prec; n.º de horas de humectação; tempdurante do periodo de humectação; temp. média do dia; tempacumuladas supa 10ºC e temp médias superiores a 7,5ºC Emissão de alertas Envio por SMS e para os coordenadores Disponibilização directa do PDF e envio do ficheiro em Excel para poder ser usado nos modelos

12 Modelos de previsão meteorológica

13 Modelos de previsão meteorológica Dias da semana Estação Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BIS marybligt Cougarblit BIS marybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BIS marybligt Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra Silveira Runa Freiria Carrascal Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré Maiorga Quinta do Matão Cela Alfeizerão Grupo Cadaval Sobrena 2 Dagorda Alguber 2 Grupo Caldas da Rainha/Óbidos Quinta da Aresta 3 São Gregório Várzea da Raínha 3 Grupo Bombarral Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral Março probabilidade de infecção muito baixa probabilidade de nivel de infecção Baixo (1 a 3) Probabilidade de Nivel e infecção médio (3 a 5) infecção (6) SIN: aparecimento de sintomas em resultado das infecções ocorridas Observação: só há emissão de alerta via SMS quando 2 dos modelos derem risco de infecção

14 Modelos de previsão meteorológica Dias da semana Estação Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra Silveira SIN 2 3 Runa 2 2 SIN Freiria Carrascal SIN 3/SIN 3 Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré Maiorga Quinta do Matão Cela Alfeizerão Sobrena Dagorda Alguber Quinta da Aresta São Gregório Várzea da Raínha Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral Grupo Cadaval SIN Grupo Caldas da Rainha/Óbidos Grupo Bombarral SIN probabilidade de infecção muito baixa probabilidade de nivel de infecção Baixo (1 a 3) Probabilidade de Nivel e infecção médio (3 a 5) infecção (6) SIN: aparecimento de sintomas em resultado das infecções ocorridas Observação: só há emissão de alerta via SMS quando 2 dos modelos derem risco de infecção

15 Modelos de previsão meteorológica Dias da semana Estação Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt CougarblitBISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Cougarblit BISmarybligt Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra Silveira SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 2 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Runa SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 2SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Freiria 2 4 SIN SIN SIN SIN SIN 2 Carrascal SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 4SIN 3SIN SIN SIN Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré Maiorga Quinta do Matão Cela Alfeizerão Sobrena Dagorda Alguber Quinta da Aresta São Gregório Várzea da Raínha Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3SIN 2SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Cadaval SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 2 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3SIN 3SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Caldas da Rainha/Óbidos SIN SIN SIN SIN SIN 3 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 3 SIN 3 SIN Grupo Bombarral SIN SIN SIN 4 SIN 4 3 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 2 3 SIN 2 SIN 2 SIN SIN SIN 2 SIN probabilidade de infecção muito baixa probabilidade de nivel de infecção Baixo (1 a 3) Probabilidade de Nivel e infecção médio (3 a 5) infecção (6) SIN previsão de aparecimento de sintomas em resultado das infecções ocorridas ou resultantes doas cancros do ano anterior Observação: só há emissão de alerta via SMS quando 2 dos modelos derem risco de infecção Maio

16 Modelos de previsão meteorológica Estação Silveira Runa Freiria Carrascal Maiorga Quinta do Matão Cela Alfeizerão Sobrena Dagorda Alguber Quinta da Aresta São Gregório Várzea da Raínha Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral Dias da Semana Dias da Semana Dias da Semana Dias da Semana Dias da Semana Dias da Semana C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra 4 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 4 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 4 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 4 SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Cadaval SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Caldas da Rainha/Óbidos SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN 4 SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Grupo Bombarral SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN SIN Junho

17 Modelos de previsão meteorológica Julho Estação Silveira Runa Freiria Carrascal Maiorga Quinta do Matão Cela Alfeizerão Sobrena Dagorda Alguber Quinta da Aresta São Gregório Várzea da Raínha Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral Dias da semana C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C 28 M C 28 M C 28 M C 28 M Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré Grupo Cadaval Grupo Caldas da Rainha/Óbidos Grupo Bombarral probabilidade de infecção muito baixa probabilidade de nivel de infecção Baixo (1 a 3) Probabilidade de Nivel e infecção médio (3 a 5) infecção (6) SIN: previsão de aparecimento de sintomas em resultado das infecções ocorridas ou resultantes dos cancros do ano anterior Observação: só há emissão de alerta via SMS quando 2 dos modelos derem risco de infecção

18 Modelos de previsão meteorológica Setembro Dias da semana Estação C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B M C B Grupo Torres Vedras/Lourinhã/Mafra Silveira Runa Freiria Carrascal Grupo Alcobaça/Porto de Mós/Nazaré Maiorga Quinta do Matão 5 4 Cela Alfeizerão Grupo Cadaval Sobrena 4 3 Dagorda Alguber Grupo Caldas da Rainha/Óbidos Quinta da Aresta São Gregório 4 5 Várzea da Raínha Grupo Bombarral Paul Barrocalvo Cintrão / Bombarral probabilidade de infecção muito baixa probabilidade de nivel de infecção Baixo (1 a 3) Probabilidade de Nivel e infecção médio (3 a 5) infecção (6) SIN: previsão de aparecimento de sintomas em resultado das infecções ocorridas ou resultantes dos cancros do ano anterior Observação: só há emissão de alerta via SMS quando 2 dos modelos derem risco de infecção

19 Informação e divulgação

20 Informação e divulgação 1 Acção de Formação de técnicos (40); Foram realizadas mais de 50 reuniões de divulgação para agricultores com o apoio das Juntas de freguesia; 2 Seminários (Junho e Outubro); Elaboração de cartaz e folhetos Emitidas 3 circulares em períodos críticos (Podas, Floração e floração secundária) que foram amplamente divulgadas pelos grupos concelhios

21 Ensaios de estratégias de luta Com base nos produtos autorizados atualmente delinearam-se conjuntos de estratégias que estão a ser ensaiados em parceria com o INIAV (CAF) em Alcobaça, cerca de 20. O objetivo é que estes ensaios sejam demonstrativos para a produção de forma a concluir da melhor posicionamento das soluções existentes ao longo do ciclo. Estes ensaios serão apoiados pelos serviço de avisos. Será realizado um dia de campo em Outubro para a apresentação dos resultados deste ano

22 Apoio à sinalização de focos para erradicação Cerca de 30 técnicos da produção assistiram à formação promovida pela DRGADR e dada pelo INRB, relativo às técnicas de prospecção, para apoiar esta actividades nas freguesias onde tem pomares que acompanham.

23 Outras iniciativas do COTHN Projecto de Investigação O COTHN apresentou conjuntamente com o INIAV e outros 4 parceiros um projecto à FCT, no qual irá colaborar nas linhas relativas a) Trabalho de validação dos modelos de previsão b) Estudos de meios de luta nas nossas condições (antagonistas, luta biológica, biocidas) Projecto ProDer O COTHN irá preparar uma candidatura à medida da Cooperação para a Inovação no sentindo de dar continuidade às acções que já iniciou com os grupos concelhios.

24 A Fileira Hortofrutícola no CENTRO das nossas atenções Obrigada pela Vossa atenção

25

Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano

Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Plano Regional/ Nacional da produção para o controlo do Fogo Bacteriano Organização: Apoio Institucional: Plano Local/Nacional da Produção Objectivo:

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho

Leia mais

Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha. Publicação, road-show com missão empresarial e outros serviços

Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha. Publicação, road-show com missão empresarial e outros serviços Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha Publicação, road-show com missão empresarial e outros serviços Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha Publicação, road-show com missão

Leia mais

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Instrumento de avaliação A. Projecto da escola A.1. Apresentação do Projecto da escola Caros colegas da Comissão, No âmbito do processo de monitorização,

Leia mais

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,

Leia mais

Plano de ação nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014

Plano de ação nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Plano de ação nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação Prémio à Primeira Instalação Destina-se a apoiar a primeira instalação do jovem agricultor através da atribuição de um prémio Objectivos. Renovar e rejuvenescer o sector agrícola. Promover a instalação

Leia mais

Unimed Uberaba Relacionamento com o Cooperado Elaine Joudran

Unimed Uberaba Relacionamento com o Cooperado Elaine Joudran Unimed Uberaba Relacionamento com o Cooperado Elaine Joudran Unimed Uberaba Área de ação Onde estamos Farmácia Unimed Nossa estrutura Unimed Domiciliar Clínica Unimed Unidade Sacramento Clínica de Especialidades

Leia mais

Plano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing

Plano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing Plano de Comunicação Reestruturação 2014 Comunicação e Marketing Sumário Executivo 1. Conhecer a Macif Portugal Companhia de Seguros, S.A. A. Valores B. Missão C. Visão D. Posicionamento E. Públicos 2.

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Rastreabilidade no sector Hortofrutícola

Rastreabilidade no sector Hortofrutícola Rastreabilidade no sector Hortofrutícola ÓBIDOS, 6 de Abril de 2006 1 COTHN Tem como objectivo construir uma rede de conhecimento: Projectos I&D, Base de Dados de Peritos, Consultório, Divulgação Desde

Leia mais

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 2007-2013 ÁREA: GALIZA NORTE DE PORTUGAL UNIVERSIDADE DE VIGO (UVIGO) CHEFE DE FILA

PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 2007-2013 ÁREA: GALIZA NORTE DE PORTUGAL UNIVERSIDADE DE VIGO (UVIGO) CHEFE DE FILA APRESENTAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 2007-2013 ÁREA: GALIZA NORTE DE PORTUGAL PARCEIROS: UNIVERSIDADE DE VIGO (UVIGO) CHEFE DE FILA CONFEDERAÇÃO DE EMPRESÁRIOS DE PONTEVEDRA

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Coimbra: 16 e 17 de Abril. Faro: 14 e 15 de Maio. Faro: 16 de Maio. Faro: 17 de Maio. Faro: 18 de Maio

Coimbra: 16 e 17 de Abril. Faro: 14 e 15 de Maio. Faro: 16 de Maio. Faro: 17 de Maio. Faro: 18 de Maio 27 de Fevereiro 19 e 20 de Março 16 e 17 de Abril 14 e 15 de Maio 18 e 19 de Junho 9 e 10 de Julho 28 de Fevereiro 21 de Março 18 de Abril 16 de Maio 20 de Junho 11 de Julho 1 de Março 22 de Março 19 de

Leia mais

REGULAMENTO ABRIL/2011

REGULAMENTO ABRIL/2011 REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos

Leia mais

Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016

Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Lisboa, 19 de Novembro de 2014 António Carlos SILVA Médico de Saúde Pública Coordenador da Unidade de Saúde Pública antonio.silva.usp@csreboleira.min-saude.pt André

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

RESUMO ACÇÕES DPCE. Resumo

RESUMO ACÇÕES DPCE. Resumo RESUMO ACÇÕES DPCE Resumo RESUMO ACÇÕES DPCE 2 DPCE Resumo Novembro 20 Grau de Implementação Projectos Oficina Empresarial # Projectos em Curso Grau de Implementação Mês Gestão de Clientes e Contactos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Implementação e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº2009/128/cee

Leia mais

MEDI T FINANCE CONTABILIDADE CONSULTORIA

MEDI T FINANCE CONTABILIDADE CONSULTORIA AMedi T Finance é a mais recente aposta do Grupo Medi T. É uma organização multidisciplinar que presta serviços profissionais nasáreas da Assessoria Financeira, Contabilidade, Auditoria e Consultoria.

Leia mais

República de Angola Ministério da Educação

República de Angola Ministério da Educação República de Angola Ministério da Educação (READ) Ponto de Situação do Desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens Moscovo, Rússia 30 de Setembro 2 de Outubro, 2009 I Conferência

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues

Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues Os Dias do Desenvolvimento Conhecimento, Capacitação e Transferência de Tecnologia Lisboa, 22 de Abril Cooperação no Ensino Politécnico Orlando Rodrigues Objectivo: Breve reflexão em torno da experiência

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA Lisboa, 18 de julho de 2014 Cláudia Brandão APA Missão Propor, desenvolver e acompanhar a gestão

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

DESCUBRA A NOSSA AMBIÇÃO HÁ MAIS DE 25 ANOS: MUDAR A IMAGEM DOS SEGUROS PELA SUA SIMPLIFICAÇÃO GRUPO APRIL APRIL PORTUGAL MODELO DE NEGÓCIO

DESCUBRA A NOSSA AMBIÇÃO HÁ MAIS DE 25 ANOS: MUDAR A IMAGEM DOS SEGUROS PELA SUA SIMPLIFICAÇÃO GRUPO APRIL APRIL PORTUGAL MODELO DE NEGÓCIO DESCUBRA A NOSSA AMBIÇÃO HÁ MAIS DE 25 ANOS: MUDAR A IMAGEM DOS SEGUROS PELA SUA SIMPLIFICAÇÃO , UM GRUPO INTERNACIONAL DE S EM SEGUROS PRESENÇA EM 34 20 % DE MARGEM BRUTA REALIZADA FORA DE FRANÇA 20.000

Leia mais

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE A Gestão da Higiene e Segurança na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE Histórico Janeiro de 2006 Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja Hospital São Paulo

Leia mais

THIS FORM IS ONLY FOR TESTING AND ONLY FOR INTERNAL EUROPEAN COMMISSION / NATIONAL AGENCIES USE. PLEASE DO NOT DISTRIBUTE!

THIS FORM IS ONLY FOR TESTING AND ONLY FOR INTERNAL EUROPEAN COMMISSION / NATIONAL AGENCIES USE. PLEASE DO NOT DISTRIBUTE! Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida Versão do : 1.3 / Versão Adobe Reader: 9.302 THIS FORM IS ONLY FOR TESTING AND ONLY FOR INTERNAL EUROPEAN COMMISSION / NATIONAL AGENCIES USE. PLEASE DO NOT DISTRIBUTE!

Leia mais

CARE IOM OIM. Projecto financiado pelo Fundo Europeu de Regresso

CARE IOM OIM. Projecto financiado pelo Fundo Europeu de Regresso CARE Apoio ao Retorno e Reintegração de Vítimas de Tráfico que queiram regressar voluntariamente aos seus países de origem desde Portugal, França, Reino Unido, Áustria e Espanha CARE CARE é um projecto

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Presidente Vice-Presidente Vogal Secretário-Geral Director Coordenador a) 9 8 1 Director a) 24 23 1 Prestação de assessoria técnica especializada ao Conselho Directivo 2 2 0 Monitorização e avaliação da

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT)

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) Plano de Actividades 2009/10 Odivelas 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1 IDENTIDADE E COMUNICAÇÃO 2 2 FUNCIONAMENTO DA REDE DE PARCERIA 4 2.2

Leia mais

Como Vender em Alemanha Uma acção à medida dos seus interesses

Como Vender em Alemanha Uma acção à medida dos seus interesses Como Vender em Alemanha Uma acção à medida dos seus interesses Ficha de Inscrição Encontre a resposta às suas dúvidas! Identifique a sessão pretendida: Porto AICEP (Rua António Bessa Leite, 1430-2.º andar)

Leia mais

O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários

O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO A RESPOSTAS INTEGRADAS DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. REQUERIMENTO PARECER DA REDE SOCIAL IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Certificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento

Certificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento De: PTE (DREN) Enviada: quarta-feira, 7 de Abril de 2010

Leia mais

Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem

Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem Empenhamo-nos no que fazemos e fazemos bem Localização: Amadora, Venda Nova, Rua Henrique de Paiva Couceiro (Sede), (onde se encontra o CNO) Colaboradores : Total: Funcionários: 84 Formadores: 58 CNO:

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa. Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta

Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa. Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa Apresentação à CML 11.4.2012 Vereadora Helena Roseta Estratégia Integrada para as Pessoas Sem Abrigo em Lisboa A Estratégia que se propõe para

Leia mais

Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO

Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO Projectos de Educação Ambiental para a Sustentabilidade 2010/11 Hélia Jacob Associação PATO Associação de Defesa do Paul de Tornada PATO Foi fundada, legalmente, em Outubro de 1988 A sua sede é em Tornada,

Leia mais

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Qualidade e Sustentabilidade das Organizações Sociais Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Instituto da Segurança Social, I.P. Gabinete de Qualidade e Auditoria 17 de

Leia mais

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa

Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime

Leia mais

Vereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis

Vereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

It is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891)

It is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891) It is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891) Imaginação Imagine uma equipa de especialistas que partilha a sua paixão por aquilo que faz, que compreende

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

O impacto do (Des) Emprego na Pobreza e Exclusão Social no Porto-Tâmega Pistas de Acção Estratégicas Medida 1.4 Valorização e Promoção Regional e Local OBJECTIVOS DO PROJECTO: Caracterizar as dinâmicas

Leia mais

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os www.pwcacademy.pt Das obrigações legais, às melhores p ráticas de gestão e oportunidades no seu financiamento Seminári o prático Lisboa, 29 de Junho Academia da PwC A formação profissional assume particular

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. por. Fábio Zschornack Clarissa Tarragô Candotti CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. por. Fábio Zschornack Clarissa Tarragô Candotti CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS por Fábio Zschornack Clarissa Tarragô Candotti CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Conforme

Leia mais

Workshop Certificação de Entidades pela DGERT

Workshop Certificação de Entidades pela DGERT www.b-training.pt Workshop Certificação de Entidades pela DGERT 27 de Maio de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 10h00 11h15 11h30 12h30 13h Início dos Trabalhos Coffee-Break Reinício dos Trabalhos Perguntas & Respotas

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECENSEAMENTOS

PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECENSEAMENTOS PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECENSEAMENTOS APLICAÇÃO TRATAIHRU Versão 03.04 INDICE 1. CANDIDATURA...3 a) Tratar... Error! Bookmark not defined. b) Fechar... Error! Bookmark not defined. c) Converter...3 d)

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt

FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO na fase START-UP rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt Mar./2009 FINICIA Apresentação composta por duas partes: 1. Instrumentos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

CENTRAL DE COMPRAS PORTUGAL MAIS

CENTRAL DE COMPRAS PORTUGAL MAIS CENTRAL DE COMPRAS PORTUGAL MAIS APRESENTAÇÃO PARCEIROS: Introdução Preparámos-lhe esta apresentação porque acreditamos que são importantes para si e para a sua Entidade os seguintes princípios: OPORTUNIDADE

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30

Leia mais

PROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO

PROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO CONSIDERANDO QUE: PROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO A simplificação administrativa e a administração electrónica são hoje reconhecidas como instrumentos fundamentais para a melhoria da competitividade e da

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Apoio à Inovação no sector agro-alimentar

Apoio à Inovação no sector agro-alimentar Apoio à Inovação no sector agro-alimentar O Cluster A colaboração entre empresas/entidades: Inovação 1 Posicionamento do Cluster INTERNACIONALIZAÇÃO INOVAÇÃO Invest. & Desenv. Ao Serviço das EMPRESAS COMPETIVIDADE

Leia mais

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços.

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) A Direcção do Externato Frei Luís Sousa recebeu solicitação, do Centro Saú Almada/Autorida Saú, do envio confirmação da existência um Plano Contingência da Gripe

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO. Data de início do projecto 1-01-2005 1-01-2005 Data de finalização do projecto 31-12-2005 30-04-2008

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO. Data de início do projecto 1-01-2005 1-01-2005 Data de finalização do projecto 31-12-2005 30-04-2008 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO 1. Dados de identificação do projecto Código do projecto Acrónimo Subprograma ANDALG-CITRUS_II/SP5.P3/02 ANDALG-CITRUS Alentejo-Algarve-Andaluzia 2. Âmbito temporal do projecto

Leia mais

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014 MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro)

MAPA DE PESSOAL - 2012 (art.º 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro) MAPA DE PESSOAL - 202 (art.º 5.º da Lei n.º 2-A/2008, de 27 de Fevereiro e art.º.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 0 de Setembro) GERAL, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO Decreto-Lei n.º 05/09, de 2/0. DEPARTAMENTO

Leia mais