CONSORCIO INTERMUNICIPAL ALIANÇA PARA A SAÚDE
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- Matheus Fartaria Monsanto
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1 CONSORCIO INTERMUNICIPAL ALIANÇA PARA A SAÚDE CONSÓRCIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO: SAMU REGIONAL Belo Horizonte, Novembro de 2012.
2 Lei Federal Nº , de 06 de abril de Decreto Federal Nº 6.017, de 17 de janeiro de Lei Estadual Nº , de 12 de janeiro de 2009.
3 São parcerias formadas por dois ou mais entes da federação, para a realização de objetivos de interesse comum, em qualquer área. Objetivam viabilizar a gestão pública, em regiões em que a solução de problemas comuns só pode se dar por meio de políticas e ações conjuntas.
4 Permitem que pequenos municípios ajam em parceria e, com o ganho de escala, melhorem a capacidade técnica, gerencial e financeira. Prestação de Serviços em Saúde.
5 Pontos positivos: a) Aumento da capacidade de realização de ações, potencializando a atenção à saúde; b) Maior eficiência do uso dos recursos públicos; c) Otimização de recursos escassos para resolução de problemas comuns;
6 d) Aumento do poder de diálogo e negociação dos municípios gestão compartilhada; e) Manutenção da autonomia municipal; f) Aumento da transparência das decisões públicas; g) Aumento do limite da modalidade de licitação.
7 São prerrogativas dos Consórcios: Firmar convênios e contratos, além de receber contribuições e subvenções de outras entidades e órgãos do governo; Serem contratados pela administração direta ou indireta dos entes consorciados, com dispensa de licitação.
8
9 Rede de Atenção às Urgências e Emergências SAMU s existentes X SAMU Regional População atendida: habitantes (31% da população de Minas Gerais) IBGE/2010
10 Ampliação da área de cobertura para os municípios consorciados com custo compartilhado (Economia de escala e escopo); Central de Regulação unificada; Novas USBs e USAs; Melhora do índice tempo-resposta;
11 Fig. 1 Mapa de Minas Gerais: Região Ampliada de Saúde Centro em evidência
12 Fig. 2 Mapa da Região Ampliada de Saúde Centro
13 -USB -USA Fig. 3 - Distribuição das USBs e USAs Fonte: Rede de U/E Projeto de Implantação
14 Implantação: Fase I - Levantamento de Estruturas Existentes de Atendimento Pré-Hospitalar (Setembro/2012) Diagnóstico recursos humanos; Inventário de viaturas, equipamentos, materiais, etc; Celebração de Convênios com a Secretaria de Estado da Saúde.
15 Fase II Normatização do SAMU Região Ampliada de Saúde Centro (Outubro a Dezembro/2012) Organograma do SAMU Centro; Criação do Comitê Gestor do SAMU Centro, com seu Regimento Interno; Normatização de materiais e equipamentos; Alinhamento gerencial entre os SAMUs existentes; Especificações e normatização da estrutura de comunicação da Central Única de Regulação Médica; Início das licitações.
16 Fase III - Estruturação do SAMU Macro Centro (Novembro/2012 a Janeiro /2013) Criação e implantação do Nepp; Estruturação das novas bases nos municípios; Estruturação da telecomunicação das unidades com a Central de Regulação Médica; Definição de protocolos assistenciais e administrativos; Definição da portas de entrada de Urgências Clínicas e Traumatológicas.
17 Fase IV - Inauguração da Central Única do SAMU Macro Centro (Janeiro a Março/2013) Realização do processo seletivo e treinamento dos concursados; Inauguração da Central de Regulação Médica; Execução do SAMU Centro.
18 Municípios integrantes: Abaeté Catas Altas Nova Lima Araçaí Contagem Pequi Baldim Cordisburgo Pompéu Belo Horizonte Fortuna de Minas Presidente Juscelino Biquinhas Funilândia Ribeirão das Neves Bom Jesus do Amparo Ibirité Rio Piracicaba Buenópolis Itabirito Sabará Cachoeira da Prata Jaboticatubas Santa Luzia Caeté Lagoa Santa São Domingos do Prata Capim Branco Moeda Taquaraçu de Minas Morro da Garça Vespasiano Atualizado em:
19 Municípios com Projeto para adesão em Câmara: Bela Vista de Minas Cedro do Abaeté Curvelo Florestal Igarapé Itambé do Mato Dentro Maravilhas Materlândia Quartel Geral Raposos Rio Acima Sabinópolis Santa Bárbara Santa Maria de Itabira Santo Hipólito Sete Lagoas São José da Lapa Atualizado em:
20 Como aderir: Prefeito encaminha Projeto de Lei para a Câmara Municipal, cujo anexo é o Protocolo de Intenções*; * Protocolo de Intenções é o instrumento que rege o Consórcio a partir de sua fundação nele constam os nomes dos municípios que já o integram. A Câmara aprova e o Prefeito sanciona; O município encaminha ao Consórcio uma via original da Lei ou cópia autenticada.
21 Impacto financeiro/ investimento: Manutenção Consórcio (de acordo com o porte do município) População Valor Até habitantes R$ 500,00/mês a R$ 1.000,00/mês a R$ 1.500,00/mês a R$ 2.500,00/mês Acima de R$ 5.000,00/mês
22 SAMU: R$ 0,25 per capita mensais após o início do funcionamento do SAMU.
23 Elaboração de projetos regionais para captação de recursos estaduais e federais: Transporte sanitário; Saúde mental; DST/Aids; Materno-infantil; Usuários de álcool e drogas Centros Viva Vida e Mais Vida Medicamentos
24 Economia na compra conjunta de equipamentos médico-hospitalares; Consultas especializadas, exames (ultrassom, endoscopia, mamografia, etc.) e procedimentos; Parcerias com outros Consórcios;
25 CEPES Centro de Pesquisa em Saúde: Criação do Departamento de Pesquisa do Consórcio; Banco de dados próprio; Perfil epidemiológico e estatístico para os projetos e estudos em saúde; Parceria com universidades e Centros de Pesquisa (i.e. CNPq, MEC, Fiocruz, ONGs) Captação de recursos para pesquisas em saúde e áreas afins; Publicação dos objetos de estudo.
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