O Futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos!

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1 O Futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos!

2 Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Caí CIS/CAÍ

3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Razão social: Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Caí Nome fantasia: CIS/CAÍ Endereço: Rua Ramiro Barcelos, nº Sobre Loja Bairro: Centro Cidade: Montenegro/RS CEP: Telefone: (51) IE: 078/ CNPJ: / Classificação Jurídica: Autarquia Pública Intermunicipal Integrantes: 22 Municípios da Região do Vale do Rio Caí

4 HISTÓRICO A criação de um Consórcio Regional sempre foi um desejo dos Secretários Municipais de Saúde da Região. Motivo: excelente ferramenta de trabalho. Dezembro de Reunião de Secretários de Saúde da AMVARC (Associação dos Municípios do Vale do Rio Cai), foi sugerida a criação do Consórcio.

5 LEI DE REGULAMENTAÇÃO Governo Federal edita a Lei nº /05 de 06 de abril de 2005 (Lei dos Consórcios). Em 17/01/2007 foi publicado o Decreto nº 6017 regulamentando a Lei nº /05.

6 REGULAMENTAÇÃO OFICIAL O consórcio foi oficialmente registrado sob nº 1058, fl. 114, Livro A-05, em 27 de outubro de 2005, integrando 12 Municípios Março (início efetivo) - Ingressaram mais 05 municípios, totalizando assim 17 Consorciados Com a criação das Câmaras Setoriais ingressaram mais 05 municípios, totalizando 22 participantes em 18/11/2009.

7 PROVIDÊNCIAS INICIAIS De novembro de 2005 a fevereiro de 2006: Registros do Consórcio junto a: - Receita Federal - Receita Estadual - Tribunal de Contas do Estado Sistema Contábil Sistema de Informática Compra de equipamentos Contratação de funcionários (cedência) Aluguel da sede Demais providências para o inicio efetivo

8 DADOS ATUAIS Consorciados: 22 municípios População total: habitantes. Alteração (2008): MONOFUNCIONAL MULTIFUNCIONAL Áreas de expansão, além da Saúde: - Turismo - Meio ambiente - Agricultura - Cultura - Segurança pública, entre outras.

9 CODEVARC TRIPÉ ATUAL Traça políticas públicas regionais. AMVARC Braço Político. CONSÓRCIO Braço Executivo.

10 MAPA MUNICÍPIOS CIS/CAÍ

11 Fiscalização TCE Controle Interno ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CIS/CAÍ Conselho Administrativo Diretoria Executiva (04 prefeitos) Conselho Fiscal Coordenadora de Secretários Municipais de Saúde Câmaras Setoriais Financeiro Farmacêutica Contabilidade Serviços Administrativos CEO Jurídico REMUNERADOS NÃO REMUNERADOS OSCIP

12 FUNÇÕES E FINALIDADES INICIAIS Ser instância de regionalização das Ações e serviços de Saúde. Viabilizar investimentos de maior complexidade = aumento da resolutividade das ações e serviços de saúde na área da abrangência do Consórcio; Representar o conjunto dos municípios que integram em assuntos de interesse comum. Viabilizar a existência de infra-estrutura de saúde, regional, na área territorial abrangida pelo Consórcio.

13 FUNÇÕES E FINALIDADES INICIAIS Planejar, adotar e executar programas e medidas destinadas a promover a saúde dos habitantes dos municípios consorciados e implantar serviços. Concentrar todos os processos de aquisição de bens, equipamentos, medicamentos e matérias, de acordo com a deliberação conjunta dos consorciados, mediante a realização de licitações unificadas, com procedimentos únicos, envolvendo todos os municípios.

14 OBJETIVOS Compra consorciada de Medicamentos, Materiais de Consumo e Odontológicos. Compra (Contratação) de Consultas e Exames Especializados, Procedimentos e Sessões. Busca de Recursos Estaduais e Federais.

15 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Através do edital o consórcio fixa valores e estabelece critérios para a contratação de profissionais e empresas para a prestação de consultas, exames e sessões de média e alta complexidade para os municípios. Atualmente contamos com mais de 90 contratados.

16 CONSULTAS, EXAMES E SESSÕES REALIZADAS Evolução 2006/ Consultas % Exames ,52% Sessões %

17 O QUE FACILITA? O processo baseia-se na solicitação de consultas pelos municípios consorciados. Elimina a burocracia enfrentada pelos municípios na contratação de profissionais. Os municípios entram em contato com os profissionais credenciados no Consórcio e agendam consultas, exames, sessões e procedimentos, com data e horário fixados. Os resultados demonstram claramente as economias geradas e o aumento dos serviços disponibilizados graças a agilidade existente nesses processos.

18 LUCRATIVIDADE Sendo uma Autarquia Pública direto. o Consórcio não visa lucro O fator econômico envolvido é o da economia de escala graças ao volume de compras de medicamentos e insumos bem como de serviços. O ganho NÃO É da Entidade mas repassado de forma indireta aos entes consorciados.

19 COMPRA CONSORCIADA Medicamentos, materiais ambulatoriais e odontológicos: Através de licitações públicas; Mais de 60 empresas distribuidoras e fornecedores cadastrados. Sessões, Procedimentos, Consultas Especializadas e Exames de média e alta complexidade: Através de Chamamento Público; Mais de 90 Prestadores de Serviço Cadastrados.

20 LICITAÇÕES DE MEDICAMENTOS 2007 RP 01/07 PREVISÃO REALIZADO ECONOMIA % MED , , ,43 42,65 % MC , , ,24 MO , , ,26 37,19 % 47,11 % , , ,93 Economia geral RP 01/ ,31 %

21 LICITAÇÕES DE MEDICAMENTOS 2008 RP 01/08 PREVISÃO REALIZADO ECONOMIA % MED , , ,06 40,93 % MC , , ,74 26,79 % MO , , ,15 37,73 % TOTAIS , , ,95 MÉDIA 35,15 % Economia geral RP 01 38,45%

22 ITENS CADASTRADOS CONCORRÊNCIA REGISTRO DE PREÇOS RP MEDICAMENTOS MATERIAL CONSUMO MATERIAL ODONTOLÓGICO TOTAL EMPRESA PARTICIPANTES 38 53

23 VALOR ORÇADO NA RP 2010 MEDICAMENTOS R$ ,48 MATERIAL CONSUMO R$ ,70 MATERIAL ODONTOLÓGICO TOTAL R$ ,10 R$ ,28

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25 ECONOMIA GERADA POR MUNICÍPIO % MEDICAMENTOS 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 BARÃO B PRINC BROCHIER CAPELA HARMONIA MARATA MONT PARECI SALV SUL S J HORT S J SUL S P SERRA S S CAI S VEND TABAÍ TUPANDI

26 ECONOMIA MATERIAL DE CONSUMO POR MUNICÍPIO % ECONOMIA MAT CONSUMO % POR MUNICIPIO 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 BARÃO B PRINC BROCHIER CAPELA HARMONIA MARATA MONT PARECI SALV SUL S J HORT S J SUL S P SERRA S S CAI S VEND TABAÍ TUPANDI

27 PRODUÇÃO CEO (CENTRO ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS) BROCHIER HARMONIA MARATÁ MONTENEGRO SAL.DO SUL S J DO SUL S.PED.SERRA TUPANDI JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHU JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

28 SISTEMA UTILIZADO SGS

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32 PROJETOS EM ANDAMENTO MULTIFUNCIONAL CÂMARAS DE VIDEOMONITORAMENTO - 20 MUNICÍPIOS BIODIGESTOR 11 MUNICÍPIOS TRANSCITRUS 06 MUNICÍPIOS MAIS CULTURA 16 MUNICÍPIOS HOSPITAL MONTENEGRO ATERRO SANITÁRIO AGRICULTURA TURISMO PRÓ-JOVEM

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36 Explanação do caso de sucesso do Consórcio CIS/CAÍ em evento promovido pela RZO Consultoria em Gestão Pública, Previdenciária e Ambiental Ltda, com a participação de diversos Estados brasileiros.

37 TRABALHOS REALIZADOS NO CIS/CAÍ

38 TRABALHOS DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS

39 REUNIÃO PRESIDENTE CIS/CAÍ OREGINO J. FRANCISCO E DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DA SULGÁS ADEMIR SCHNEIDER

40 REUNIÃO SOBRE O BIODIGESTOR COM A EMPRESA ENIPLAN E CIA SULGÁS

41 COMITIVA PREFEITOS EM VISITA AO MINISTRO DE MEIO AMBIENTE Carlos Minc BIO DIGESTOR

42 PRESIDENTE CIS/CAÍ E MINISTRA DILMA ROUSSEFF

43 DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS

44 PONTOS POSITIVOS DISPENSA DE LICITAÇÃO AGILIDADE NAS COMPRAS TROCA DE FAVORES ENTRE CONSORCIADOS VARIEDADE DE EXAMES E CONSULTAS DISPONIBILIZADAS ECONOMIA GERADA INFINIDADE DE POSSIBILIDADES DE UNIÃO (MULTIFUNCIONAL) AMPLIAÇÃO DO LEQUE DE FORNECEDORES.

45 PONTOS A CONSIDERAR A DESCRENÇA QUANDO DE NOVAS ADMINISTRAÇÕES O DESCONHECIMENTO DO SEGUNDO ESCALÃO FALTA DE SINTONIA ENTRE A SAÚDE E A FAZENDA INDISPENSÁVEL CONTRATAÇÃO ASSESSORIA JURÍDICA APOIO EM SISTEMA DE INFORMÁTICA (SGS) A DIRETORIA PRESENTE E ATUANTE A DISTÂNCIA DA SEDE PARA GESTÃO QUESTÕES POLÍTICAS

46 Unidos criamos força, abraçados criamos asas.

47 Toda caminhada inicia com o primeiro PASSO. Mas tão importante quanto o primeiro passo é os OLHOS estarem voltados para ONDE queremos chegar.

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