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1 AULA 7 Vigência das Leis 7.1. Processo de elaboração das Leis 7.2. Início da Vigência: regra geral e a vacatio legis 7.3. Término da vigência (revogação da lei) Irretroatividade da lei 7.5. Ultratividade da lei anterior 7.1. Processo de elaboração das leis Processo legislativo é o conjunto de disposições que disciplinam o procedimento a ser observado pelos órgãos competentes na elaboração das espécies normativas. A não obediência às disposições sobre o processo legislativo constitucionalmente previstas acarretará inconstitucionalidade. Espécies a. Processo ou procedimento legislativo ordinário ou comum: É aquele que se destina à elaboração da lei ordinária. b. Os princípios do processo legislativo federal se aplicam ao processo legislativo estadual ou municipal. c. Processo ou procedimento sumário: Diferencia-se do ordinário apenas pelo fato de existir prazo para o Congresso Nacional deliberar sobre determinado assunto. d. Processo ou procedimento especial: É aquele que se destina à elaboração das leis complementares, leis delegadas, medidas provisórias, decretos-legislativos, resoluções e leis financeiras.

2 Processo Legislativo ordinário A lei (norma jurídica) é ato escrito, primário (tem fundamento direto na Constituição Federal), geral (destina-se a todos), abstrato (não regula uma situação concreta) e complexo (exige fusão de duas vontades para se aperfeiçoar e produzir efeitos). Fases do processo legislativo ordinário: 1. Fase introdutória (iniciativa): Trata do poder de iniciativa. 2. Fase constitutiva: Trata da deliberação parlamentar e da deliberação executiva. 3. Fase complementar: Trata da promulgação e publicação da lei. Fase introdutória ou de iniciativa Iniciativa é a faculdade conferida a alguém ou a algum órgão para apresentar um projeto de lei. Só pode exercer a iniciativa quem tem poder de iniciativa, pois caso contrário haverá um vício de iniciativa, uma inconstitucionalidade formal. A iniciativa de leis ordinárias e complementares cabe: Qualquer membro da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional; Presidente da República; Supremo Tribunal Federal; Tribunais Superiores (STJ, TSE, STM e TST); Procurador-Geral da República e aos Cidadãos. Fase Constitutiva A fase constitutiva é composta da deliberação parlamentar e da deliberação executiva.

3 Deliberação Parlamentar: O projeto de lei é apreciado nas duas casas do Congresso Nacional (Casa Iniciadora e Revisora), separadamente, e em um turno de discussão e votação (no plenário), necessitando de maioria relativa em cada uma delas. Comissões: O projeto de lei primeiramente será apreciado na Comissão de Constituição e Justiça e depois nas Comissões temáticas, que emitirão pareceres. Se o processo for multidisciplinar, passará por várias comissões temáticas. As comissões, além de discutirem e emitirem parecer, poderão aprovar projetos, desde que, na forma do regimento interno da casa, haja dispensa do Plenário e não haja interposição de recurso de um décimo dos membros da casa. Votação: Após discussão e parecer, o projeto será enviado ao plenário da Casa para um turno de discussão e votação. Encerrada a discussão passa-se à votação. É preciso maioria absoluta para instalar a sessão validamente e maioria simples para votação de uma lei ordinária. O referente para instalar é fixo, pois leva em consideração o número de colegiados (257 deputados). Já o referente para deliberar não é fixo, pois depende do número de presentes. Se o projeto fosse de lei complementar, seria necessário maioria absoluta para instalar e maioria absoluta para deliberar. Deliberação executiva O Presidente recebe o projeto de lei aprovado no Congresso Nacional com ou sem emendas, para que sancione ou vete. Sanção: É a manifestação concordante do Chefe do Poder Executivo, que transforma o projeto de lei em lei. Pode ser expressa ou tácita, mas sempre motivada. A sanção subseqüente pelo Chefe do Poder Executivo não convalida vício de iniciativa, pois o ato é nulo e o que é nulo não pode ser convalidado.

4 Veto: É a manifestação discordante do Chefe do Poder Executivo que impede ao menos transitoriamente a transformação do projeto de lei em lei. O veto é irretratável. O veto tem que ser expresso: O veto tem que ser manifestado no prazo de 15 dias do recebimento, pois o silêncio do Presidente da República importará em sanção. Assim, não existe veto tácito no Brasil. O veto tem que ser motivado: O veto pode ser político e/ou jurídico. Jurídico quando o projeto for inconstitucional (controle preventivo de constitucionalidade) e político quando o projeto for contrário ao interesse público. O veto sem motivação expressa produzirá os mesmos efeitos da sanção. O veto tem que ser formalizado: Os motivos do veto têm que ser comunicados em 48 horas ao Presidente do Senado. Diz-se que o veto é ato composto, pois não basta a motivação, precisa ainda de comunicação. A partir da formalização, o veto torna-se irretratável. O Veto é sempre supressivo: O Presidente da República não pode acrescentar nada ao projeto. Só pode retirar. O veto pode ser total quando o Presidente da República discorda sobre todo o projeto ou parcial quando o Presidente da República discorda sobre parte do projeto. Fase complementar A Fase final é dividida entre a promulgação e a publicação. Promulgação É um atestado da existência válida da lei e de sua executoriedade. Em regra é o Presidente da República que verifica se a lei foi regularmente elaborada e depois atesta que a ordem jurídica está sendo inovada, estando a lei apta a produzir efeitos no mundo jurídico. A presunção de validade das leis decorre da promulgação. O que se promulga é a lei e não o projeto de lei. Este já se transformou em lei com a sanção presidencial ou com a derrubada do veto no Congresso Nacional.

5 Cabe ao Presidente da República promulgar a lei, ainda que haja rejeição do veto. O veto rejeitado tem necessidade de ser promulgado. Assim, podemos ter uma lei sem sanção, mas nunca uma lei sem promulgação. Quando está escrito no texto eu sanciono, implicitamente traz a promulgação. A promulgação é implícita na sanção expressa. No caso da rejeição do veto, como não houve sanção estará escrito no texto eu promulgo. Na emenda constitucional, não há sanção ou veto, mas há promulgação pelas mesas da Câmara e do Senado. Se o Presidente não promulgar em 48 horas, o Presidente do Senado a promulgará e, se este não fizer em igual prazo, caberá ao Vice Presidente do Senado fazê-lo (art. 66, 7º da CF). Isto pode ocorrer na sanção tácita e na rejeição do veto, mas nunca na sanção expressa, pois a promulgação está implícita. Publicação É o ato através do qual se dá conhecimento à coletividade da existência da lei. Consiste na inserção do texto promulgado na Imprensa Oficial como condição de vigência e eficácia da lei. É a fase que encerra o processo legislativo. A promulgação confere à lei uma executoriedade. A esta tem que se somar uma notoriedade que decorre da publicação. Esta notoriedade é ficta, assim presume-se que as pessoas conheçam a lei. Em regra geral, a lei começa a vigorar em todo País 45 dias depois de oficialmente publicada, salvo disposição em contrário. Nos Estados estrangeiros, entra em vigor 3 meses após a publicação. Porém, a lei pode estabelecer a data de início de vigência. Todas leis importantes devem ter uma vacatio legis, isto é a eficácia deve ser protraída para uma data futura para que as pessoas tomem conhecimento da lei. É o prazo legal que uma lei tem pra entrar em vigor, ou seja, de sua publicação até o início de sua vigência, se não for dito

6 prazo de vacância expressamente pela lei, esse, será o prazo estabelecido na Lei de Introdução ao Código Civil, que é de 45 dias. No Brasil, em geral, a lei entra em vigor na data de sua publicação. É dado esse prazo para que os operadores do direito tenham pleno conhecimento da lei vacante. A publicação é feita por quem promulga. Se existir omissão deliberada dolosa da publicação pelo Chefe do Poder Executivo, haverá crime de responsabilidade Início da Vigência: regra geral e a vacatio legis Quando a lei não estabelece, expressamente, a data do início de sua vigência, ela começa a vigorar 45 dias após sua publicação. A vacatio legis é a expressão latina que significa vacância da lei, correspondendo ao período entre a data da publicação de uma lei e o início de sua vigência. Existe para que haja prazo de assimilação do conteúdo de uma nova lei e, durante tal vacância, continua vigorando a lei antiga. A vacatio legis vem expressa em artigo no final da lei da seguinte forma: "esta lei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial" Irretroatividade da lei A lei é expedida para disciplinar fatos futuros. O passado escapa ao seu império. Sua vigência estende-se, como já se acentuou, desde o início de sua obrigatoriedade até o início da obrigatoriedade de outra lei que a derrogue. Sua eficácia, em regra, restringe-se exclusivamente aos atos verificados durante o período de sua existência. É o sistema ideal, que melhor resguarda a segurança dos negócios jurídicos.

7 Há casos, porém, em que determinados atos, ocorridos ou realizados sob o domínio de uma lei, só vão produzir efeitos na vigência de lei nova, sem que esta sobre eles possa ter qualquer influência. Por outro lado, casos existem ainda em que a lei nova retroage ao passado, alcançando consequências jurídicas de fatos efetuados sob a égide de lei anterior. Essa atuação da lei no tempo dá origem à teoria da retroatividade das leis. É a projeção da lei no passado, ou sobre fatos anteriores. Denomina-se também direito intertemporal. Em regra, deve prevalecer o princípio da irretroatividade, as leis não têm efeitos pretéritos, elas só valem para o futuro. Tão velho como o direito, ele é altamente político e social, inerente ao próprio sentimento da justiça. Sobre ele se assentam a estabilidade dos direitos adquiridos, a intangibilidade dos Negócios Jurídicos perfeitos e a invunerabilidade da coisa julgada, que entre nós, constituem garantias constitucionais. Se a irretroatividade é a regra, a retroatividade será a exceção. Desde que o legislador manda aplicar a lei a, casos pretéritos, existe retroatividade, pouco importando que a palavra seja usada, ou não, vale com efeito retroativo. Saliente-se, todavia, que a retroatividade é exceção e não se presume; Deve ocorrer de determinação legal, expressa e inequívoca embora não se requeiram palavras sacramentais. Em resumo, sob o aspecto do direito intertemporal, as leis são retroativas, de aplicação imediata e irretroativas. As primeiras atingem relações jurídicas perfeitas e acabadas; as segundas, relações nascidas sob o império de outra lei, mas ainda não aperfeiçoadas; as terceiras limitam-se a dispor sobre relações nascidas a partir de sua entrada em vigor Revogação da lei Revogar é tornar sem efeito uma norma, retirando sua obrigatoriedade. A revogação é o gênero, que contém duas espécies: a ab-rogação e a derrogação:

8 Ab-rogação: é a supressão total da norma anterior. Derrogação: torna sem efeito uma parte da norma. Logo, se derrogada, a norma não sai de circulação jurídica, pois somente os dispositivos atingidos é que perdem a obrigatoriedade. A revogação pode ser, ainda expressa ou tácita: Expressa: quando o elaborador da norma declarar a lei velha extinta em todos os seus dispositivos ou apontar os artigos que pretende retirar. Tácita: quando houver incompatibilidade entre a lei nova e a antiga, pelo fato de que a nova passa a regular inteiramente a matéria tratada pela anterior. Se a lei nova apenas estabelecer disposições gerais ou especiais, sem conflitar com a antiga, não a revogará. Quando o legislador derroga ou ab-roga lei que revogou a anterior, surge a questão de se saber se a lei que fora revogada fica restabelecida, recuperando sua vigência, independentemente de declaração expressa. Quando a lei nova vem modificar ou regular, de forma diferente, a matéria versada pela norma anterior, podem surgir conflitos entre as novas disposições e as relações jurídicas já definidas sob a vigência da velha norma Irretroatividade da lei O princípio da irretroatividade da lei, que está ligado à intangibilidade dos direitos adquiridos. A retroatividade dá-se pela substituição de uma lei por outra que gera um conflito de leis no tempo ou possibilidade de retroatividade da mesma. O conflito aparece quando numa situação jurídica a lei tem de surtir efeito sobre fatos passados que ocorreram sob a vigência de outra norma revogada ou que perdeu seu efeito. Irretroatividade é um fenômeno que se dá quando uma lei nova não surte efeito sobre fatos pretéritos, e sim atos que sucederam à sua promulgação. A irretroatividade tem a função de

9 não deixar que os direitos, atos, contratos, etc.,possam ser mudados a toda hora pelo legislador ocasionando insegurança jurídica Ultratividade da lei anterior É o caso das leis que continuam a serem aplicadas aos fatos praticados durante a sua vigência mesmo depois de auto-revogadas. E qual a razão da ultra-atividade dessas leis? Para impedir que, tratando-se de leis previamente limitadas no tempo, possam ser frustadas as suas sanções por expedientes astuciosos no sentido de retardamento dos processos penais.

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