Direito das Coisas. Apresentação da Ementa

Transcrição

1 Direito das Coisas Apresentação da Ementa

2 Apresentação Advogado (OAB/MT ); Jornalista (SRTE 1645/MT); Especialista em Direito Eletrônico e Tecnologia da Informação; Professor da Universidade Federal do Mato Grosso, disciplina Estatuto da Criança e do Adolescente. Atuou como professor do Núcleo de Prática Jurídica da UFMT na disciplina de Direito Público, área Direito Penal, responsável pelas defesas no Tribunal do Júri da Capital. Professor Esp. Fabiano Rabaneda

3 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: 1. Geral 2. Especial

4 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: 1. Geral Na parte geral temos as pessoas (sujeitos das relações jurídicas) e os objetos das relações jurídicas.

5 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: 1. Geral Na parte geral temos as pessoas (sujeitos das relações jurídicas) e os objetos das relações jurídicas. O elemento que une as pessoas e os objetos denomina-se fato jurídico.

6 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: 2. Especial Na parte especial existem seis livros:

7 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: Na parte especial existem seis livros: 1) 2. do Especial Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

8 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: O livro das obrigações estuda o direito subjetivo patrimonial: direito de crédito ou direitos reais. Na parte especial existem seis livros: 1) 2. do Especial Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

9 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: Os direitos subjetivos extrapatrimoniais são os direitos da personalidade e o direito de família. Na parte especial existem seis livros: 1) 2. do Especial Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

10 Apresentação do Conteúdo Lei nº /2002 (Institui o Código Civil) O Código Civil de divide em duas partes: Na parte especial existem seis livros: Nosso objeto será o Livro III do Direito das Coisas 1) 2. do Especial Direito das Obrigações; 2) do Direito de Empresa; 3) do Direito das Coisas; 4) do Direito de Família; 5) do Direito das Sucessões; 6) das Disposições Transitórias.

11 Da conceituação Dos Direitos Reais versus os Direitos Obrigacionais

12 Da conceituação Na lição de Salvo Venosa, os direitos reais traduzem a relação jurídica entre uma coisa, ou conjunto de coisas, e, um ou mais sujeitos, pessoas naturais ou jurídicas É o complexo das normas reguladoras das relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis de apropriação pelo homem.

13 Da conceituação Na lição de Salvo Venosa, os direitos reais traduzem a relação jurídica entre uma coisa, ou conjunto de coisas, e, um ou mais sujeitos, pessoas naturais ou jurídicas É o complexo das normas reguladoras das relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis de apropriação pelo homem. Direitos Reais

14 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

15 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Em face da liberdade de contratar, a doutrina refere-se que os direitos obrigacionais são numerus apertus (número aberto) podemos contratar uma infinidade de situações. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

16 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Em função do rol taxativo estipulado no Livro III do Código Civil, os direitos reais são numerus clausus fechados. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

17 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. O objeto dos direitos obrigacionais, como o próprio nome diz, poderá ser de dar, fazer, não fazer. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

18 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Nos direitos reais, o objeto são bens materiais móveis ou imóveis. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

19 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Nos direitos obrigacionais têm como característica a transitoriedade, a efemeridade (quando avençados já apontam para serem extintos). Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

20 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de Nos direitos reais, há perenidade (o um pintor fazer um retrato. proprietário de um imóvel é um direito que se protrai pelo tempo indefinidamente, não se questionando o tempo em que se durará a propriedade. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

21 Dos direitos reais versus obrigacionais No direito obrigacional, em regra, há a identificação do sujeito ativo e do sujeito passivo da relação jurídica: quem recebe a prestação deverá fazê-la como no caso de um pintor fazer um retrato. Tendo características dos direitos reais e dos direitos obrigacionais, as obrigações propter rem nasce em razão da coisa -- fica no meio do caminho entre o real e o obrigacional. Ex.: Dívidas condominiais, onde quem adquire o imóvel passa a ser obrigado a pagar as dívidas condominiais existentes, ainda que seja ao período anterior ao de ser proprietário. Já no direito real, definido o sujeito ativo (proprietário da coisa), o sujeito passivo é a coletividade (erga homnes) perante todos somente sendo identificado individualmente em caso de violação do direito.

22 Metodologia de Ensino Relação profissional professor x aluno.

23 Apresentação da Metodologia Aulas (multimídia PowerPoint); Download das aulas no formato PDF ( Horários (segundo horário) e Faltas; Avaliações ( mínimo de 1 por bimestre, conforme calendário acadêmico, sendo: A) Nota de participação, interesse e participação nas tarefas (2º horário); B) Avaliação escrita (objetiva e/ou subjetiva). Objetivo: Formação de profissionais capacitados e que tenham suporte para atuarem de forma ética e inovadora no mercado.

24 Apresentação da Metodologia As aulas serão divididas nos seguintes tópicos: 1. Da posse; 2. Do direito real de propriedade; 3. Do direito real de superfície; 4. Do direito real das servidões; 5. Do direito real de usufruto; 6. Do direito real de uso; 7. Do direito real de habitação; 8. Do direito real do promitente comprador de imóvel; 9. Do direito real de penhor; 10. Do direito real de hipoteca; 11. Do direito real de anticrese; 12. Da concessão de uso especial para fins de moradia e da concessão de direito real de uso.

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