Módulo. Aprendizagens

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1 Módulo 8Avaliação da Formação e das Aprendizagens

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3 Avaliar deve ser um processo ponderado e contínuo ao longo do percurso formativo.

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5 Índice Objetivos 7 Introdução 8 Avaliação das Aprendizagens 10 Formandos 10 Formador 10 Programa 11 Sistema de Avaliação 11 Entidade Formadora 11 Tipos de Avaliação Segundo os Objetivos a que Servem 12 Avaliação Diagnóstica 12 Funções base da Avaliação Diagnóstica 12 Avaliação Formativa 13 Funções base da Avaliação Formativa 13 Avaliação Sumativa 13 Funções base da Avaliação Sumativa 13 Testa os teus conhecimentos 14 Tipos de avaliação segundo a natureza do que se avalia 15 Avaliação do produto 15 Avaliação do processo 15 Avaliação institucional 15 Tipos de avaliação segundo a procedência 15 Auto-avaliação 15 Hetero-avaliação 16 Co-avaliação 16 Níveis de avaliação da formação 16 Técnicas de Avaliação 17 Observação 17 Lista de Ocorrências 19 Grelha de Observações 19 Escala de classificação 20 Formulação de Perguntas 20 Avaliação Escrita 21 Testes de Resposta Curta 21 Testes de Resposta Longa 22 Questões Verdadeiro ou Falso 22 Questões de completar 22 Emparelhamento 23 5

6 Questões de escolha múltipla 23 Medição 24 Características de um instrumento de avaliação eficaz 25 Testa os teus conhecimentos 26 Avaliação e o seu Carácter Subjetivo 27 Informação Prévia 27 Efeito de Halo 27 Efeito de Estereotipia 27 Ausência de Critérios Comuns 28 Classificaçã das Provas umas em relação às outras 28 Efeito da Ordem de Correção 28 Infidelidade do Mesmo Avaliador 28 Testa os Teus Conhecimentos 30 Avaliação da Formação 31 A avaliação dos Sub-sistemas da Formação 31 Avaliação do Levantamento de Necessidades de Formação 32 Avaliação dos Conteúdos Programáticos e dos Objetivos da Formação 32 Avaliação do Método Pedagógico a Utilizar 32 Avaliação dos Desempenhos dos Formadores 32 Conclusão 33

7 OBJETIVOS Identificar os vários níveis da avaliação no contexto formativo, bem como analisar e aplicar os diversos instrumentos da mesma; Distinguir os três níveis de avaliação dos resultados da formação; Enumerar e distinguir os três processos de avaliação; Elaborar e aplicar instrumentos de avaliação em função dos objetivos, de modo a verificar e controlar os resultados de aprendizagem, a eficiência e eficácia da formação; Identificar as principais causas da subjetividade na avaliação; Aplicar um método sistémico e evolutivo de análise de resultados da formação; Reconhecer a importância da avaliação no impacto da formação. Distinguir diferentes níveis de avaliação dos resultados de formação; Construir e aplicar instrumentos de avaliação em função dos objetivos previamente definidos, que permitam verificar e controlar os resultados da aprendizagem, a eficiência e a eficácia da formação; Identificar causas de subjetividade na avaliação;

8 INTRODUÇÃO A avaliação surge ao longo dos tempos em todas as áreas de atividade de qualquer sociedade. O Homem sempre sentiu a necessidade de averiguar os resultados de determinada ação, pesar os prós e os contras das ações, e acima de tudo verificar se os objetivos determinados inicialmente foram ou não atingidos. O conceito de avaliação surge associado à educação, desde de que essa se encontra em vigor, contudo, a avaliação é utilizada em setores como a indústria, agricultura, comércio ou outras. De acordo com a atual sociedade, uma sociedade de informação e dotada de mutações sociais e económicas fulminantes é indispensável poder analisar os resultados, ter bases de apoio de modo a adoptar as melhores decisões e estabelecer as reformas mais adequadas. No contexto formativo a avaliação tem um papel preponderante. Sem a avaliação não existiriam instrumentos de verificação de aquisição de conhecimentos e competências. Contudo, é de realçar que a avaliação não surge apenas no final de um determinado processo, é igualmente importante a sua realização num período inicial, de modo a averiguar os conhecimentos e competências intrínsecas e poder delimitar os conteúdos e/ou atividades a abordar, o que permite uma adequada definição de objetivos. Avaliar é um processo geral de aquisição e tratamento de informação, que serão utilizadas pelo formador, pelo formando, ou ainda outro indivíduo, de modo a definir que decisões tomar, preparar sessões adequadas, realizá-las e ainda alterá-las. Determinar a eficácia de determinado projeto de formação. A perspetiva de avaliação em presença remete o avaliador para preocupações com a aferição dos resultados diretos e diferidos da formação. 8 Formação

9 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens Nesta linha de pensamento encontram-se vários autores. A título de exemplo deixamos aqui algumas citações. Podemos entender a avaliação como um conjunto de experiências e vivências de professores e de alunos que tendem a evidenciar ou constatar determinadas aprendizagens do aluno com a finalidade de julgá-las. Dino Salinas (2002, pp. 23) A avaliação da formação pode ser entendida como a apreciação da qualidade ou do grau de eficácia de um processo de formação. Por outras palavras, a avaliação resulta de uma reflexão sobre todos os momentos e fatores que intervêm na formação, a fim de determinar quais podem ser, estão a ser ou foram os resultados da mesma. Fundação Manuel Leão (2002, pp. 3) A formação profissional tem como objetivo máximo a mudança, mudança essa que apenas é alcançada através da rentabilidade da formação. Quando não surge mudança no formando, ou seja, quando esse não adquire conhecimento nem competências, o caminho mais lógico é o desânimo e o fim da motivação. 9

10 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação está, na verdade, no coração de toda a aprendizagem. O sucesso escolar determina em grande parte a vida futura dos formandos e esse sucesso depende de avaliações feitas pelos professores. Por outro lado, o cérebro precisa de saber a oportunidade e a eficácia de qualquer acto mental que realiza. A avaliação é, de facto, uma necessidade e, por isso mesmo, uma realidade omnipresente no dia-a-dia daqueles que, em circunstâncias diversas, assumem papéis e responsabilidades que são inerentes à própria condição de seres humanos que interagem em projetos e programas de índole sociocultural. Ana Maria Caiado In Avaliação Na Formação Continua (2004) Avaliar é necessário e importante. Porquê? Através da avaliação é possível analisar possíveis problemas que possam surgir no decorrer da ação de formação. Consegue-se identificar as necessidades dos formandos. Os formandos poderão dar as suas sugestões acerca de métodos, técnicas e recursos pedagógicos. Orientar os formandos no trajeto da aprendizagem. FORMANDOS Os formandos surgem como o centro da formação, a formação surge porque os formandos estão presentes e têm um objetivo. Desta forma é necessário ter uma forte atenção ao testar os conhecimentos, situá-los e orientá-los na aprendizagem. E por fim verificar se os objetivos foram atingidos ou não. FORMADOR Se anteriormente o Formador não era o alvo principal da avaliação, não pode hoje ser descuidado. Deve-se proceder a uma verificação dos conhecimentos que esse detém acerca dos conteúdos que aborda, bem como dos métodos e técnicas que utiliza. O atingir dos resultados dos formandos muito depende da prestação, empenho e conhecimento do Formador. 10 Formação

11 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens PROGRAMA Os conteúdos programáticos da ação e os objetivos subjacentes a eles devem ser tidos em conta e devem estar diretamente relacionados com o público-alvo a quem se destina a formação. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação também é alvo de avaliação no sentido de verificar se o tipo de avaliação utilizado, as técnicas e os instrumentos se adequam à sua função. Ou seja, até que ponto os métodos utilizados avaliam o que se prende avaliar. ENTIDADE FORMADORA É fundamental avaliar a entidade formadora, de modo a que essa possa conhecer a opinião dos seus clientes, e modificar aspetos menos positivos referenciados pelos formandos. A avaliação num sistema de formação é definida por uma sequência lógica que ajuda na estruturação do alcance dos objetivos. As diferentes etapas da avaliação devem ser respeitadas consoante a sequência lógica de cada etapa. Desta forma podem agrupar-se três etapas de avaliação diferentes que constituem diferentes momentos no contexto formativo: Avaliação diagnóstica, utilizada no início da formação; avaliação formativa, utilizada no decorrer da formação, e avaliação sumativa utilizada no final da ação. 11

12 TIPOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO OS OBJETIVOS A QUE SERVEM AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA A Avaliação Diagnóstica, utilizada na fase inicial da formação, permite ao formador identificar os conhecimentos e competências que cada formando detém. Esta avaliação é importante e necessária, pois permite conhecer e questionar as motivações, as necessidades e os comportamentos que os formandos têm sobre determinado assunto em questão. Além de que, após a aplicação da avaliação diagnóstica, o Formador, poderá reajustar os seus métodos e técnicas ao público-alvo específico. Na avaliação diagnóstica recorre-se à utilização de testes ou fichas diagnósticas devendo ter em conta os seguintes aspetos: A sua estrutura sequencial; Conteúdos abordados, possibilitando a verificação e análise dos conhecimentos dos formandos; Perguntas diretas. A definição dos pré-requisitos é elementar, mas investigar os mesmos é imprescindível, e a avaliação diagnóstica permite essa mesma função. Se o resultado da avaliação diagnóstica não corresponder aos prérequisitos e aos objetivos, deverá ser feito um ajuste da formação ou então, reunir condições para que os formandos possam vir a ser dotados dos conteúdos em falta. Funções base da avaliação diagnóstica Identificar conhecimentos, aptidões e competências de cada formando; Verificar expectativas, necessidades e comportamentos dos formandos; Identificação de pré-requisitos; Ponto de partida para a formação; Orientar o formando para uma aprendizagem. 12 Formação

13 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa não é mais do que uma modalidade de avaliação das aprendizagens. Esta avaliação permite avaliar as aprendizagens que o formando adquire no decorrer da formação, no sentido de o ajudar a estruturar e maximizar a interiorização dessas mesmas aprendizagens. A avaliação formativa deve ser desenvolvida no decorrer da formação, para que o formando possa no final de cada módulo de formação testar e receber um feedback sobre as informações apreendidas. Funções base da avaliação formativa Avalia cada unidade de aprendizagem; Avalia o domínio do saber-fazer do formando; Avalia as funções técnico-pedagógicas do formador; Analisa o êxito do processo de ensino-aprendizagem; Analisa as causas dos insucessos; Melhora a organização do programa; Possibilidade de nova reestruturação de recursos didáticos. AVALIAÇÃO SUMATIVA Este tipo de avaliação permite analisar e controlar as competências adquiridas, bem como analisar e verificar a eficiência da formação no final da mesma. A avaliação sumativa surge no final da formação, no sentido de fechar um ciclo de formação. Funções base da avaliação sumativa Avalia em que grau de satisfação se realizou a aprendizagem; Avalia a concretização dos objetivos pré-definidos; Percecionar modificações necessárias; Classificar e certificar os formandos. 13

14 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF A RETER Avaliação Diagnóstica Avaliação que se destina a uma fase inicial da formação, para avaliar os conhecimentos, as expectativas e necessidades que os formandos detêm acerca da formação. Avaliação Formativa Avaliação a que se recorre para avaliar módulos parcelares, no decorre da formação, para que o formando possa testar as suas aprendizagens sem acumular dúvidas. Avaliação Sumativa Avaliação que se destina a uma fase final da formação, para avaliar sumariamente todos os conteúdos da formação. TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS Coloque verdadeiro (V) ou falso (F) nas seguintes afirmações: A avaliação diagnóstica deve ser utilizada no início da formação para aferir os conhecimentos que cada formando possui acerca dos conteúdos que serão abordados. A Avaliação sumativa deve ser utilizada no decurso da formação para avaliar se os conteúdos abordados estarão a ser assimilados, e se os objetivos têm estado a ser atingidos até então. 14 A Avaliação formativa é realizada no final da ação. Formação

15 TIPOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO A NATUREZA DO QUE SE AVALIA AVALIAÇÃO DO PRODUTO Tem como objetivo verificar se o formando aprendeu e se os objetivos propostas foram atingidos. Avaliam-se os resultados do processo de ensino-aprendizagem, usando informações provenientes de exames e da observação. Não contribui para melhorar o processo de ensino-aprendizagem porque os dados são obtidos quando o aluno já está fora dele. AVALIAÇÃO DO PROCESSO Este tipo de avaliação é realizado ao longo das sessões de formação, e pode ser entendida como um controle de qualidade que permite a intervenção do formador de modo a garantir o resultado final ou a qualidade do produto. A avaliação do processo pressupõe análise, interpretação e criação de situações de intervenção. De certa forma, este tipo de avaliação tem como função fornecer feedback de forma sistemática. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional diz respeito ao controlo de qualidade do curso de formação profissional e da entidade que o leciona. TIPOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO A PROCEDÊNCIA As seguintes categorias dizem respeito a quem faz a avaliação. Nesta classificação entram: a auto-avaliação, a hetero-avaliação e a co-avaliação. AUTO-AVALIAÇÃO Este tipo de avaliação é feito pelo próprio formando, na qualidade de agente da sua aprendizagem. Este tipo de atividade de avaliação pode ajudar na promoção de uma auto-estima e auto-conceito sólido nos formandos. Além disso, esta modalidade avalia também os aspectos afectivos do processo de ensino-aprendizagem a partir das atitudes que os formandos manifestam. 15

16 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF Mas pode servir também a aspetos cognitivos revelando a passagem de um estádio desorganizado para um estádio crítico. HETERO-AVALIAÇÃO A hetero-avaliação é proposta por alguém que não o formando. Pode ser o formador, o que se constitui em avaliação interna por pertencerem todos os envolvidos no mesmo processo. Pode ser externa quando realizada por pessoas externas ao processo. CO-AVALIAÇÃO A co-avaliação é uma avaliação mista ou conjunta entre elementos internos e externos ou formador e formandos. NÍVEIS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO A avaliação normalmente é expressa através de escalas de vários tipos. Os parâmetros de cada escala podem variar de acordo com o avaliador e dos conteúdos considerados. As escalas são, de uma forma geral, subdivididas em níveis, que quase sempre não são superiores a cinco (5). Numérica Literal A B C D E Descritiva Muito Bom Bom Suficiente Medíocre Mau A escala literal deve ser utilizada tendo em conta que primeiro distinguem-se as classificações em função de 3 categorias: Os melhores (A); Os mais fracos (E); E os restantes (B, C, D). 16 Formação

17 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Muitas vezes os tipos de avaliação são confundidos com as técnicas de avaliação, erradamente, pois são realidades diferentes. As técnicas de avaliação são compostas por instrumentos utilizados para a operacionalização dos diferentes tipos de avaliação. Desta forma, a avaliação deve ser definida a partir dos objetivos traçados e os instrumentos utilizados devem ser pertinentes às condutas que se pretendem avaliar. Existe uma grande variedade de instrumentos que podem ser acionados pelo formador, desde a simples observação quotidiana até formas sofisticadas de elaboração do assunto. É necessário que haja uma relação do instrumento com a área ou domínio de aprendizagem. Geralmente a área cognitiva (saber-saber) é a que mais solicita instrumentos de papel e lápis, entendidos em sentido amplo: testes, trabalhos escritos, análise de casos, etc. A par disso, podem ser utilizados instrumentos de avaliação oral, vocacionados para objetivos que impliquem comunicação oral, capacidade de intervenção oral, habilidades de expressão oral, domínios de mecanismos de leitura, etc. Estes instrumentos de avaliação surgem enquadrados em técnicas de avaliação, onde se destacam: Observação; Formulação de Perguntas; Avaliação Escrita; Medição. Todas estas técnicas e consequentes instrumentos de avaliação têm como objetivo máximo medir e constatar a alteração de comportamento e aquisição de competências por parte dos formandos. OBSERVAÇÃO A observação é a técnica mais utilizada no contexto formativo, contudo, não significa que seja a mais fácil de utilizar. Tudo é objeto de observação. Observamos os comportamentos, as formas de estar, a motivação, a apreensão dos conhecimentos dos formandos, etc. Assim como o Formador também é alvo de observação pelos formandos. Através da observação conseguimos obter determinados dados sobre os vários domínios do saber pretendidos pela formação. 17

18 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF Conhecimento Compreensão Apilcação de conhecimentos Capacidade de memorização, análise e síntese Saber-Saber (Cognitivo) Saber-Fazer (Psicomotor) Saber-Ser/Estar (Afetivo) Capacidade motora Habilidade manual Destreza física Rapidez de execução Motivação Interesse Iniciativa Participação Empenhamento Relacionamento social Organização Adaptado do Manual de Formação Pedagógica de Formadores de Nova Etapa Para a realização da técnica da observação é necessário realizar-se um trabalho antecedente que comporte determinados aspetos como: Efetuar uma checklist de todos os itens que se pretendem observar, tendo sempre em conta os objetivos pré-definidos; Não fazer uma observação direta, o Formador deve ser subtil, para não deixar os formandos embaraçados nem intimidados; Criar uma atmosfera pedagógica atrativa e flexível, para que os formandos se possam sentir suficientement à vontade. Uma desvantagem da Técnica de Observação é o fato de se tornar um trabalho demasiadamente exaustivo por parte do Formador, pois exige uma grande atenção do mesmo para com os formandos. Como instrumentos utilizados para a Observação: Lista de Ocorrências; Grelha de Observação, Escala de Classificação. 18 Formação

19 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens LISTA DE OCORRÊNCIAS Consiste numa listagem dos comportamentos que o formador espera que os formandos venham a desenvolver, tornando, deste modo, o seu registo mais fácil, rápido e objetivo. EXEMPLO: Ação: Modalidade: Formador: Data de Realização: Escala de classificações: 1 a 4,9=insuficiente / 5 a 6.4=Regular / 6.5 a 7.9=Bom / 8 a 8.9=Mt Bom / 9 a 10=excelente Formando Assiduidade/ Pontualidade Realização de atividades Motivação/ Empenho Quantitativa Qualitativa GRELHA DE OBSERVAÇÕES Esta técnica permite o registo dos fatos que vão ocorrendo e que têm interesse para a avaliação durante a sessão de formação. EXEMPLO: Formando Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Observações/sugestões 19

20 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO Possibilita, além de registar, atribuir um determinado grau numa escala crescente. FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS A formulação das perguntas pode ser feita oralmente ou por escrito. Oralmente Avaliação Oral Por escrito Avaliação Escrita Avaliação Oral Vantagens Possibilita uma maior interação entre o formador e o formando, maximizando a relação pedagógica entre ambos. Permite intensificar e recordar para todos os formandos os conteúdos abordados na sessão de formação. Desvantagens Pode levar muito tempo para a sua execução. Certos formandos podem sentir-se mais inibidos na comunicação oral do que outros, podendo condicionar a avaliação. Para um bom cumprimento da avaliação oral, visto existirem algumas desvantagens neste tipo de avaliação, deve-se ter em conta determinados aspetos: Elaborar uma checklist das perguntas a abordar; A comunicação deve ser clara e concisa; Vocabulário adaptado ao público-alvo da formação; Frases curtas; Numa fase inicial, as questões devem ser colocadas ao grupo e não individualmente, justamente para não inibir os formandos; Não escolher apenas as respostas dos formandos mais interventivos, procurar questionar os menos participativos. 20 Formação

21 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens AVALIAÇÃO ESCRITA A avaliação escrita continua a ser a avaliação mais utilizada. A avaliação escrita consiste em exibir aos formandos documentos escritos, aos quais ele terão de responder por escrito. Avaliação Escrita Vantagens Igualdade na formalização das perguntas. Economia de tempo. Desvantagens Auxilia os formandos que têm melhor capacidade escrita. A Avaliação escrita pode ser constituída por: Resposta Aberta Resposta fechada/ selecção Teste de Produção Curta Teste de Produção Longa Questões Verdadeiro/Falso Questões de Completar Emparelhamento Questões de escolha múltipla TESTES DE RESPOSTA CURTA Questões que solicitem ao formando uma resposta o mais curta possível limitando a resposta a um determinado número de linhas. Estes testes realizam-se em pouco tempo, sendo vantajoso, no sentido de se poder canalizar a atenção para outras coisas. EXEMPLO: Diga o que entende por avaliação diagnóstica. 21

22 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF TESTES DE RESPOSTA LONGA Este tipo de questões solicita uma resposta mais longa, com mais desenvolvimento para uma análise mais exaustiva do tema em questão. Normalmente recorre-se aos testes de resposta longa para avaliar conteúdos mais complexos, recorrendo ao espírito crítico e à criatividade. EXEMPLO: Identifique e desenvolva os fatores que concorrem para a presença de subjetividade no processo de avaliação. QUESTÕES VERDADEIRO OU FALSO Consiste numa das técnicas mais utilizadas em avaliação na formação profissional. A realização de questões, nas quais os formandos deverão indicar a qualidade da afirmação, Verdadeiro ou Falso. Para que se possa explorar ao máximo este tipo de questões, deve-se ter em conta: O texto deve ser curto e claro; Ser afirmativo; Possuir apenas uma ideia; As informações devem indicar claramente o que é pretendido. QUESTÕES DE COMPLETAR Este instrumento de avaliação consiste na apresentação de um texto ou de uma frase com espaços em branco, que deverão ser preenchidos pelos formandos de modo a que o texto ganhe a coerência lógica desejada. Algumas dicas para a utilização deste instrumento de avaliação: No final do preenchimento, o texto deve apresentar uma sequência lógica; As perguntas não devem ser ambíguas, apenas deve existir uma resposta possível; Os elementos omissos devem ser os conceitos-chave; Os artigos (a, o, as, os ) nunca devem ser indicados. 22 Formação

23 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens EXEMPLO: Os tipos de avaliação segundo a natureza do que se avalia são a avaliação do, a avaliação do e a avaliação. EMPARELHAMENTO Como o nome indica, este instrumento prende-se com o emparelhamento entre dois grupos. Isto é, traçar correspondências, de acordo com um sentido lógico, entre conjuntos de textos ou frases. EXEMPLO: Trace corretamente a correspondência entre os seguintes conceitos. Auto-avaliação Hetero-avaliação Co-avaliação A avaliação é realizada por alguém que não seja o formando, normalmente o formador. É uma avaliação mista ou conjunta entre elementos internos e externos. A avaliação é feita pelo próprio formando. QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA As questões de escolha múltipla podem ser denominadas por teste americano, sendo um instrumento muito utilizado na avaliação. Este tipo de teste permite uma rápida realização, bem como, uma rápida correção. Uma questão de escolha múltipla deve conter alguns elementos-chave: Pergunta Questão ou enunciado do problema; Instruções Como deve selecionar a escolha que considera correta; Lista de escolha Opções de Resposta; Distratores Servem para confundir o formando, e colocá-lo na dúvida face à resposta correcta; Resposta certa É a escolha correta para responder à pergunta. A sua posição na grelha é indiferente. 23

24 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF Este instrumento de avaliação ainda se pode dividir em dois tipos: Complemento Simples e Complemento Agrupado. Complemento simples Trata-se de uma questão para completar, o formando terá que escolher a opção certa no meio de um conjunto de opções. Complemento agrupado O objetivo é agrupar as respostas, quando surge mais do que uma opção como correta. EXEMPLO: Leia a seguinte afirmação e selecione a resposta correta. A avaliação da formação tem como principal objetivo: a b c Testar a aquisição de competências dos formandos. Tornar mais lúdica a sessão. Passar o tempo durante sessão. MEDIÇÃO Através desta técnica é possível mensurar os resultados das tarefas dos formandos. É muito utilizada para o formando poder avaliar as tarefas práticas, tais como as autoscopias. A Medição tem assim parâmetros de avaliação bem definidos, desde o tempo de execução de determinada tarefa, quantidade de trabalho realizado, entre muitos outros parâmetros. A escala de cotação dos resultados utilizada por norma na formação profissional corresponde a escala de 0 a 20. Tal não implica que as cotações sejam qualitativas. 24 Formação

25 CARACTERÍSTICAS DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO EFICAZ VÁLIDO FIEL PRÁTICO DE APLICAR SIMPLES ECONÓMICO Mede efetivamente aquilo que se pretende medir. Medições subsequentes conduzirão a resultados semelhantes. Ter instruções fáceis de compreender; linguagem adequada. Conduzir a respostas objetivas, não demasiado extenso. Na conceção, no desenvolvimento ou aquisição, na aplicação, no tratamento e análise. A RETER Observação Formulação de Perguntas Medição Técnicas de Avaliação Lista de Ocorrências Grelha de observação Teste de resposta curta Teste de resposta longa Questões de Verdadeiro/Falso Questões complementares Emparelhamento Questões de escolha múltipla 25

26 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS Identifique o instrumento de avaliação escrita presente Qual o significado de ISO? Institute International Orientation International Standardization Organization International Organization of Standard Das seguintes afirmações indique Verdadeiro ou Falso A qualidade está relacionada com a satisfação do cliente face ao produto/serviço. Um sistema de Gestão da qualidade só pode ser implementação no momento em que é criado a organização/empresa. Jay Conrad Levinson foi o criador das 7 Ferramentas da Qualidade. 26 Formação

27 AVALIAÇÃO E O SEU CARÁCTER SUBJETIVO A avaliação é uma das três grandes funções do Formador, devendo esta ser feita com o máximo rigor, desviando qualquer potencial de subjetividade. Para evitar análises subjetivas, o Formador deve seguir determinados parâmetros e regras pré-estabelecidas. No entanto, existem determinadas variáveis que podem ser causadoras de subjetividade no contexto formativo. De seguida iremos apresentar algumas: INFORMAÇÃO PRÉVIA Possuir informação antecipadamente à formação, é um fator vantajoso, pois permite ter um conhecimento maior sobre o público-alvo, bem como, proporciona uma melhor preparação para o mesmo. No entanto este processo pode ter o reverso da medalha, pois podem ser ativados preconceitos que eventualmente podem constituir barreiras a uma boa relação pedagógica. EFEITO DE HALO As informações que o formador/avaliador possa ter do formando podem influenciar a avaliação. A impressão causada no formador devido a determinadas características (aparência física, forma como se exprime, linguagem que utiliza, etc.) pode repercutir-se na avaliação. Se essa imagem for positiva o avaliador tende a sobrestimar os conhecimentos do formando, se for negativa tende a subestimá-lo. Ex.: O Formador Humberto que apresenta um estilo clássico na sua forma de vestir. Ele irá minimizar a avaliação do formando Carlos pela forma como este se apresenta vestido, com calças largas e piercings na face. EFEITO DE ESTEREOTIPIA Estereótipo = é uma representação preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. O efeito de estereotipia consiste nas ideias pré-concebidas que são estabelecidas através do nosso imaginário que condicionarão posteriormente a avaliação e a atitude do Formador face ao formando e vice-versa. Ex.: Imaginamos sempre os colaboradores da construção civil a emitirem piropos às mulheres que por eles passam. 27

28 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS COMUNS É uma das principais causas da subjetividade da avaliação. Deve-se aos formadores não definirem objetivos na formação e não poderem, consequentemente, avaliar os formandos à luz desses objetivos. Para colmatar esta situação os formadores devem definir bem os objetivos (com as três componentes comportamento esperado, condições de realização e critérios de êxito). Os critérios de avaliação devem ser estruturados e pré-estabelecidos antes do inicio da formação, para que os formandos saibam de que modo irão ser avaliados e para que a mesma seja uniforme. CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS UMAS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS As classificações devem seguir os critérios que foram estabelecidos anteriormente, não devendo ser alterados. Os critérios das classificações devem ser iguais para todos os formandos. EFEITO DA ORDEM DE CORREÇÃO Quando um trabalho é muito bom, o trabalho que se segue pode estar em desvantagem, pois o Formador tem ainda na ideia o trabalho anteriormente corrigido, e facilmente poderá considerar o próximo muito fraco. INFIDELIDADE DO MESMO AVALIADOR Este efeito resulta da infidelidade dos valores atribuídos pelo Formador aos trabalhos realizados pelos formandos. Num primeiro trabalho onde atribuiu bom, num segundo trabalho já atribuiu satisfatório, apesar de ambos os trabalhos terem os mesmos conteúdos, o Formador, alterou os critérios para ambos os trabalhos. A ausência de critérios rigorosos pode colocar em causa a objetividade da avaliação no contexto de formação. 28 Formação

29 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens A RETER Efeito de Halo Efeito de Estereotipia Infidelidade do mesmo avaliador Efeito da ordem de correcção Informação Prévia Ausência de critérios comuns Classificação das Provas umas em Relação às Outras 29

30 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS 1. Imagine que pretende avaliar se os formandos utilizam corretamente o glucómetro para medir os níveis de açúcar no sangue. Que instrumento de avaliação utilizaria e porquê? 2. Identifique qual ou quais as variáveis que possam estar na origem da subjetividade da avaliação por parte do Formador Francisco. Protagonistas do estudo de caso: Formador Francisco com 53 anos de idade, com uma postura formal e clássica e o Formando Ricardo, jovem de 24 anos de idade, com um aspeto bastante irreverente, utilizando uma indumentária bastante desportiva, com dois piercings na face e duas tatuagens nos braços. O Formador Francisco ministrou uma Formação sobre Liderança e Gestão de Equipas. No final da ação o Formando Ricardo, que até era um formando bastante interessado e com bastantes conhecimentos na temática refutou as avaliações que lhe haviam sido dadas. O Formador quando foi confrontado com esta situação, ficou bastante surpreendido, e na introspeção que efectuou da avaliação que havia dado, deu-se conta que se calhar alguns aspetos subjetivos se haviam sobreposto ao rigor e objetividade da avaliação. 30 Formação

31 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO A problemática da avaliação da formação assumiu contornos distintos no decorrer das últimas duas décadas. Reunir consensos relativamente ao perímetro de uma abordagem de avaliação a desenvolver no contexto da formação profissional não tem sido tarefa fácil. Na realidade, observamse várias práticas em matéria de avaliação da formação que assumem modalidades distintas em função: dos paradigmas de formação em presença; dos posicionamentos conceptuais de quem avalia; da possibilidade de implicação dos públicos aos quais a avaliação é dirigida; das necessidades de informação veiculadas pelos interessados nas intervenções avaliativas; do domínio conceptual dos vários modelos de avaliação existentes (em particular, a capacidade de quem avalia para construir quadros conceptuais de intervenção, assim como ferramentas de avaliação); da disponibilidade de meios e recursos a afectar ao processo avaliativo (humanos, financeiros, materiais...); Contrariamente a outras perspectivas de avaliação, que exigem uma total independência de quem avalia face ao objecto avaliado, a avaliação da formação exige, se atendermos ao tipo de resultados pretendidos, a construção de compromissos permanentes entre os vários actores mobilizados para a avaliação. Compromissos, não apenas no sentido de cada um destes actores desempenhar o seu papel de forma eficaz, mas também no sentido de desenvolverem uma atitude de per- manente vigilância que resulte na qualidade das respectivas práticas ao longo da execução das intervenções formativas. A AVALIAÇÃO DOS SUB-SISTEMAS DA FORMAÇÃO A utilização dos resultados da avaliação em cada etapa do processo ajuda a desenvolver um espírito crítico e construtivo de quem coordena. A título de exemplo indicam-se componentes de sub-sistemas de formação sujeitos a avaliação e que estão mais próximos do formador: avaliação do levantamento de necessidades de formação; avaliação dos conteúdos programáticos e dos objectivos da formação; avaliação dos métodos pedagógicos; avaliação do desempenho dos formadores; 31

32 Formação Pedagógica Inicial de Formadores FPIF AVALIAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO O levantamento de necessidades de formação assenta, no estudo das necessidades formativas do potencial público-alvo, que poderá efectuarse a vários níveis. Por exemplo, no âmbito regional, se considerarmos a formação com um carácter mais abrangente, ou no âmbito mais restrito, ao nível das necessidades da empresa e de uma função profissional. A avaliação incide sobre a eficácia das várias metodologias e técnicas que podem ser utilizadas (observação, questionário, entrevista, testes etc.) na detecção das necessidades de formação, assim como de todo o processo delineado para a implementação das mesmas. AVALIAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DOS OBJETIVOS DA FORMAÇÃO Os conteúdos programáticos dão resposta às necessidades detectadas e procuram atingir os objetivos inicialmente traçados. No entanto, será errado pensarmos que, depois de definidos, nem os conteúdos nem os objetivos podem sofrer alterações. Cabe aos diversos intervenientes do processo formativo criarem formas que permitam avaliar a eficácia destes factores. Há que avaliar constantemente a consonância dos conteúdos e dos objetivos traçados, no sentido da satisfação das necessidades formativas aferidas, aquando do levantamento de necessidades de formação. AVALIAÇÃO DO MÉTODO PEDAGÓGICO A UTILIZAR Trata-se de avaliar o caminho a seguir para a concretização dos objetivos. Consiste em fazermos uma avaliação aos diversos métodos e técnicas pedagógicas e à sua adequabilidade, em função dos objetivos que pretendemos atingir, e do público-alvo a que se destinam. AVALIAÇÃO DOS DESEMPENHOS DOS FORMADORES Ao formador cabe um dos papéis mais importantes do processo formativo. É ele quem avalia saberes, quem proporciona a facilitação da aquisição de saberes e quem mantém um relacionamento mais próximo dos formandos. Avaliar estes intervenientes do processo não passa apenas pela avaliação administrativa de documentos. Através da análise curricular e de uma entrevista, é possível recolhermos algum conhecimento mais pormenorizado dos candidatos relativamente às suas aptidões, adequabilidade da sua personalidade, dimensão dos seus interesses, motivo da sua candidatura... Avaliar os formadores passa fundamentalmente pela avaliação do seu desempenho. O objectivo fundamental da avaliação de desempenho é estimar ou julgar o valor e a excelência. Esta tarefa deve abranger todo o 32 Formação

33 Módulo 8 Avaliação da Formação e das Aprendizagens contexto em que se planeiam e realizam as acções de formação profissional, as condicionantes ambientais, os procedimentos, os elementos humanos, etc. Benefícios fundamentais da avaliação de desempenho dos formadores: permite aos gestores da formação a medição do potencial humano da equipa de formadores de que podem dispor; permite também que o formador tenha alguns referenciais sobre a sua atuação. CONCLUSÃO A avaliação, para além de ser uma das três principais funções do Formador, constituiu um momento bastante importante no contexto formativo. No contexto formativo, devem destacar-se três momentos inerentes à avaliação. O primeiro momento é a avaliação diagnóstica que se utiliza para aferir os conhecimentos que os formandos possuem acerca de determinado tema a abordar. O segundo momento corresponde à avaliação formativa, que corresponde à avaliação que se efetua no decorrer da ação para sabermos se os objetivos estão a ser alcançados, e num último momento a avaliação sumativa, constituindo esta a avaliação geral e final de todos os conteúdos abordados. Para que a avaliação constitua um fator de grande rigor e objetividade é necessário que se diluam determinadas variáveis que são objeto de subjetividade e que colocam em causa a objetividade da avaliação. O efeito de estereotipia, efeito de halo, informação prévia, ausência de critérios comuns, infidelidade do mesmo avaliador, classificação das provas umas em relações às outras e o efeito de ordem de correção das provas são alguns exemplos dos aspetos que se devem ter em conta para afastar elementos subjetivos que coloquem em causa o rigor da avaliação. 33

34 BIBLIOGRAFIA Barlow, M. (2006) Avaliação escolar: Mitos e realidades. São Paulo: Editora Artmed. Condemarín, M., Medina, A. (2005) Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Trad. Fátima Murad, Porto Alegre: Artmed. Caiado, A. M. (2004) Avaliação na Formação Contínua Formação de Formadores: da concepção à avaliação de projectos de formação contínua; obra não publicada. Cruz, J. P. (1998) Formação Profissional em Portugal: Do Levantamento de Necessidades à Avaliação; Lisboa: Edições Sílabo. Fundação Manuel Leão (2002), Avaliação da formação na empresa; Obra não editada; Associação Empresarial de Portugal. Santos, J.M. (2008) O Formador Moderno e organização Formadora; Lisboa: Almedina. Silveira, L. (2000) Detecção, Identificação e Análise de Necessidades de Formação e Aprendizagem; Porto: Contemporânea. Valente, A.C. (2002) Qualidade. Tendências, Qualificações e Formação; Lisboa: INOFOR. 34 Formação

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