INTERAÇÕES VERBAIS EM AULAS DE QUÍMICA E O FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.

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1 1 INTERAÇÕES VERBAIS EM AULAS DE QUÍMICA E O FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS. Janaína Farias de Ornellas 1 ; Antônia Aurélio Pinto 2 ; Paulo César de Almeida Raboni INTRODUÇÃO Sem dúvida, a atividade prática, constitui um diferencial próprio do ensino de ciências. (BARBERÁ; VALDÉS, 1996). De acordo com os autores as investigações que se tem levado em consideração até o momento, em geral, não se têm mostrado capaz de proporcionar um suporte empírico sólido para o papel de atividades práticas no ensinamento de ciências. Contudo, não há um consentimento sobre estas, no entanto há trabalhos de pesquisa em ensino de ciências como dos autores BENITE, C.; BENITE, M., 2009, que abordam o laboratório didático 4 no ensino de Química como uma atividade positiva, que permite o aluno ser motivado e estimulado a despertar um forte interesse sobre o ensino/aprendizagem. Para ressaltar a importância do objeto de pesquisa, que relaciona a interação verbal motivada por atividades práticas encontramos na conclusão do trabalho de BENITE, C.; BENITE, M.: A utilização do laboratório didático como estratégia de problematização dos conceitos químicos permitiu aos alunos e professores desenvolverem novas habilidades (criatividade, atitudes cooperativas) e capacidade de buscar soluções alternativas e mais baratas, que é a base de grande parte da pesquisa e desenvolvimento 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista UNESP. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista UNESP. 3 Professor do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista UNESP. 4 Laboratório didático segundo os autores do artigo refere-se a aulas que utilizam recursos da experimentação.

2 2 realizados nos laboratórios tecnológicos. (BENITE, C.; BENITE, M., 2009, p.9) Juntamente com essa idéia temos segundo Vygotsky, (1993) que o ensino direto de conceitos é impossível e infrutífero. Sendo assim, as atividades práticas no ensino de Química tendem a promover um estímulo externo ao aluno, pois, para aprender um novo conceito, deve existir algo por parte do meio ambiente que o desafie que exija ou instigue o intelecto do adolescente, pois, caso contrário, o processo de aprendizagem poderá se atrasar ou até mesmo não se completar. Assim, o professor como mediador neste processo poderá promover a aprendizagem de seu aluno, levantando hipótese, questionamentos que sejam capazes de fazer com que o aluno, reflita sobre o conceito aprendido, exteriorizando posteriormente seu pensamento. Assim o professor poderá através da fala deste aluno adentrar e interferir pedagogicamente em sua atividade mental, notadamente em seu pensamento, visto que a fala possui papel fundamental de organizadora das funções psicológicas humanas. escreve: Quanto à importância desta mediação pelo outro e pelo signo, Raboni Segundo o modelo histórico-cultural, a atividade humana é essencialmente social e simbólica. O homem, apenas em suas relações diretas (não mediadas) com os objetos, não se desenvolve em todas as suas potencialidades, o que significa dizer que o desenvolvimento humano é marcadamente social e cultural. A mediação pelo outro e pelo signo (que tem na palavra sua mais forte expressão) está na origem do desenvolvimento humano e, conseqüentemente, do processo de conhecimento, visto como produção tanto simbólica quanto material. (RABONI, 2002, p.17) Sabendo-se que através da mediação o homem se desenvolve, e que o aprendizado é o aspecto necessário e universal para a garantia do desenvolvimento da espécie tem o professor à opção de escolha dos modos de ensinar. Pode-se também considerar que as atividades práticas servem como uma construtora de significados que por sua vez farão parte do processo de aprendizagem do aluno. Ainda sob a perspectiva de Vygotsky (1998) o aprendizado é o responsável por criar a zona de desenvolvimento proximal ou potencial onde o autor define como sendo aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, caracterizando o desenvolvimento mental. Na medida em que, em interações com outras pessoas o estudante é capaz de colocar em movimento vários processos de desenvolvimento que sem ajuda externa seriam impossíveis de ocorrer, ou seja, aquilo que o aluno pode fazer com assistência

3 3 hoje ele será capaz de fazer sozinho amanhã. Portanto, um conceito não é aprendido por meio de um treinamento mecânico, nem tampouco pode ser meramente transmitido pelo professor ao aluno. Desta forma, existe uma preocupação recente nas pesquisas da área de ensino de ciências em desenvolver ferramentas que proporcionem um maior entendimento e esclarecimento de como o professor pode subsidiar seu aluno de maneira que este aprenda, através da interação verbal estimuladas pelas atividades promovidas em sala de aula, (SOUZA; MARCONDES, 2008; MORTIMER; MACHADO, 1997; SANTOS, 2004; PARENTE, 2004; MORTIMER; SCOTT, 2002). Para isso, é de extrema importância saber como interagir com o aluno por meio do diálogo, e muitas pesquisas já estão trabalhando com este tipo de interação professor/aluno (MORTIMER, 1998; MORTIMER E SCOTT, 2000; MACHADO, 1999; MORTIMER, 2004; RABONI, 2002 etc.) e usam como referencias teóricos Vygotsky e Bakhtin para investigar as interações em sala de aula e a partir destes estudos revelaram-se poderosos instrumentos diagnósticos, que tomaremos como norteador da presente pesquisa. Essa grande preocupação com as interações que se estabelecem durante as aulas tem sido elucidada sob a luz do referencial bakhtinianos de significação 5. E para que a significação seja efetiva o aluno deverá compreender a fala do professor fazendo corresponder uma série de palavras que são do seu cotidiano, formando na verdade uma réplica (MORTIMER E MACHADO, 2000). No entanto os padrões de interação do locutor e do receptor na sala de aula são muitos, principalmente quando se trata de atividades práticas. Pois a sala de aula é um ambiente complexo, uma vez que possui alunos com características e personalidades diferentes, e com isso os professores requerem ferramentas que os ajudem a conduzir cada vez melhor a comunicação verbal e não verbal em sala, fazendo com que o aluno participe mostrando suas concepções prévias sobre o assunto e posterior busca para suas perguntas conflituosas na tentativa de organizar novamente seus novos conceitos. Através da perspectiva bakhtiniana o professor pelo meio da fala promove um enunciado e cada enunciado é um elo de cadeia muito complexa de outros enunciados. O aluno (ouvinte) dotado de uma compreensão passiva, não se identifica na sua maioria das vezes com este tipo de interação verbal, ou seja, com este diálogo. Portanto o resultado é que se tem uma distorção real da comunicação verbal cujos 52 A significação é o efeito da interação do locutor e do receptor através do material de um determinado complexo sonoro.

4 4 princípios essenciais são eliminados. O papel ativo do locutor no processo da comunicação verbal fica minimizado. Não obstante pesquisas indicam que este universo complexo que a sala de aula, vem causando tensões nos professores principalmente sobre o processo de recontextualização da nova proposta curricular (LEAL; MORTIMER, 2008). Estas idéias sobre contextualização encontram também forte respaldo nos documentos legais da educação no Brasil e no estado de São Paulo. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, 2006) e na Proposta Curricular para o Ensino de Química da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo destaca-se a necessidade de que sejam tratados em sala de aula conteúdos de Química que possibilitem aos estudantes uma compreensão dos processos químicos fazendo a relação com suas aplicações tecnológicas, ambientais e sociais de modo que este sujeito seja crítico, tomando decisões de maneira responsável. Devido esta abordagem da nova proposta curricular que permite e aprova a contextualização dos fenômenos, têm o professor posse de ferramentas para articular suas aulas de maneira que seus alunos vislumbrem a realidade com uma visão científica, e esta por sua vez, vem ancorada através do diálogo que proporciona ao professor um caminho para atingir o processo cognitivo do estudante. Para isto, a utilização dos instrumentos como diálogo motivado por atividades práticas, pode servir como uma ferramenta investigativa importante para o professor poder ajudar o seu aluno a construir um pensamento científico, fazendo com que este possa aprender significativamente. E para ocorrer este tipo de aprendizagem é necessário que novos conhecimentos (conceitos, idéias, proposições, modelos, fórmulas) passem a significar algo para o aluno, e isso pode ocorrer por meio do diálogo presente em sala, ou seja, quando o estudante faz uso das suas próprias ferramentas intelectuais expressando-se através da linguagem, usando assim a chave da compreensão de um conhecimento (MORTIMER E MACHADO, 2000). O problema da pesquisa está nas contradições presentes no uso de atividades práticas em aulas de Química. Ao mesmo tempo em que são estimuladas e valorizadas por pesquisadores, a atividade prática, aplicada no contexto da sala de aula ainda é um problema que gera tensões nos professores (LEAL; MORTIMER, 2008). Mesmo que as propostas oficiais (BRASIL, 2006) tragam a contextualização para o convívio da aula, promovendo um espaço de argumentações, questionamentos, alguns professores ainda possuem resistência à proposta inovadora. As causas desta rejeição são apontadas por alguns pesquisadores (LEAL; MORTIMER, 2008) e se resumem em dois elementos:

5 5 más condições de trabalho e a identificação com a abordagem conteudista. Significando assim que os professores estão indispostos com relação as suas condições de trabalhos, pois existe uma carência de matérias que estes indicam como um ponto de desmotivação, para ministrar as aulas. Com isso, os problemas a serem investigados são: de que maneira a atividade prática promove ou potencializa o diálogo em sala de aula?, e ainda como este diálogo pode ser conduzido para que o estudante possa desenvolver suas habilidades e competências, como: pensar, analisar, discutir, criar entre outras. A ligação destas duas dimensões atividades práticas/interações verbais são caminhos interessantes para o aprimoramento do uso das mesmas. A incorporação dessas dimensões na formação de professores para essas áreas nos parece igualmente importantes. Sendo assim, nosso objetivo é investigar as interações verbais motivadas por atividades práticas em aulas de Química, sob a luz das leituras de Vygotsky e Bakhtin. Mais especificamente pretendemos analisar a interação e o diálogo em sala de aula, especificamente, nas aulas de Instrumentação para o em sino de Química II na Faculdade de Ciências e Tecnologias Campus de Presidente Prudente (UNESP/FCT). 2. DESENVOLVIMENTO Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa, desenvolveremos uma pesquisa qualitativa, de natureza analítico- descritiva, junto a uma escola pública a ser escolhida da região de Presidente Prudente. Para Bogdan e Biklen (1994) a pesquisa qualitativa tem por característica ser descritiva, buscando analisar os dados com toda sua riqueza. Esse modelo de pesquisa permite ao investigador fazer uso de diversas técnicas para coleta de informações e, sobretudo, os dados são obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada. Nesta perspectiva, desenvolveremos de acordo com os pressupostos qualitativos, uma pesquisa do tipo etnográfico. Segundo André (1999, p.38) este tipo de pesquisa pode incluir intervenção por parte do pesquisador, mas isso irá ocorre mais em função do esquema flexível que o processo etnográfico assume do que uma proposta intencional de intervenção. A autora ainda diz que o que caracteriza este tipo de pesquisa, é um contato direto e prolongado do pesquisador com a situação e as pessoas selecionadas. No entanto o grau de envolvimento deve ser claro em cada momento da

6 6 realização do trabalho, tomando o pesquisador consciência do grau de participação, sabendo avaliar as vantagens e desvantagens da opção escolhida. Assim classificamos essa pesquisa como descritiva porque está preocupada em analisar e descrever características das interações verbais do professor e alunos, para tanto, utilizaremos as seguintes etapas: Primeira etapa: cumprimento das disciplinas da Pós-graduação em Educação; Segunda etapa: busca de complementação das referências teóricas e metodológicas para a pesquisa. Tal complementação tem como finalidade a fundamentação das nossas idéias iniciais, que permitam tratar dos focos do trabalho, quais sejam as interações verbais em sala de aula e o uso de atividades práticas no ensino de Química. Autores como Eduardo Fleury Mortimer, Andréa Horta Machado, que tratam do ensino de Química e suas interseções com a linguagem, bem como Mikhail Bakhtin que fundamenta os aspectos relacionados ao diálogo, presente na pesquisa, que será incluído e/ou aprofundado. Serão acrescentados autores que discutem a metodologia da pesquisa em sala de aula, sobretudo as de caráter qualitativo, que valorizam a complexidade das situações em estudo; Terceira etapa: Estabelecimento de contato com a Coordenação do Curso de Licenciatura em Química para que possa autorizar o desenvolvimento do trabalho junto ao professor responsável. Buscaremos realizar um trabalho conjunto, preparando e desenvolvendo coletivamente as atividades em sala de aula; Quarta etapa: Planejamento e elaboração de atividades, junto com o professor responsável pela disciplina de Instrumentação para o Ensino de Química II, para serem desenvolvidas com os alunos. Lembramos que essas aulas terão como elemento principal o uso de atividades práticas. Evidentemente no planejamento serão escolhidas atividades que estejam em sintonia com o planejamento do professor para o ano; Quinta etapa: Refere-se à coleta, por meio de gravações em áudio ou vídeo, das aulas de Instrumentação para o Ensino de Química II, e também, a transcrição dos dados obtidos. A realização das

7 7 gravações estão programadas para o mês de Outubro, pois a disciplina é somente oferecida no segundo semestre de cada não. Nessa etapa serão aprofundadas as leituras sobre o uso de vídeo e gravações em sala de aula, na coleta de informações para pesquisa; Sexta etapa: 1. Transcrição e análise das gravações em áudio ou vídeo, a partir de episódios selecionados. Esses episódios serão selecionados levando-se em conta os enunciados do professor, os enunciados dos alunos e a presença de elementos não verbais, incluindo os fenômenos presentes nas atividades práticas em uso. Para que as identidades desses jovens sejam protegidas, todas as gravações serão confidenciais de posse do pesquisador, sendo utilizadas como material exclusivamente de análise; 2. Realização do exame de qualificação. Sétima etapa: 1. Redação final da dissertação; 2. Retorno à Coordenação do Curso de Licenciatura em Química para discussão dos resultados com o professor e outros envolvidos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso de atividades práticas e a construção de sentidos a partir da problematização das mesmas, parecem resolver em parte algumas das carências que temos percebido nas aulas, sendo assim, diversos pesquisadores do ensino de ciências buscam ferramentas através de estudos para melhorar e potencializar a aprendizagem dos alunos. Desse modo, compreender situações de ensino construídas a partir das atividades práticas oferece alguns elementos importantes para a construção de sentidos, e a partir desses sentidos, a construção de conceitos Químicos pelos alunos. A utilização do referencial teórico bakhtiniano e vygotskyniano auxiliará na análise dos dados coletados uma vez que esses autores utilizam a linguagem como objeto de estudo sob uma perspectiva dialética. A importância de proporcionar um ambiente com atividades

8 8 práticas, que estimule o aluno a interagir verbalmente com outros pode ser um indicador de como o conceito esta sendo organizado em seu pensamento, pois, a fala age como um organizador deste. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBERÁ, O. y VALDÉS, P. El trabajo práctico en la enseñanza de lãs ciências: uma revisión. Revista de Enseñanza de lãs Ciências. v.14, n.3, p , BENITE, A.M.C.; BENITE, C.R.M. O laboratório didático no ensino de química: uma experiencia no ensino público brasileiro. Revista Iberoamericana de Educación I p n.48/2, jan., BOGDAN, R.; BIKLEN, S. A investigação qualitativa em educação: uma introdução às teorias e aos métodos. Porto: Porto Editora, BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, MEC/SEF, CARRASCOSA, J.; GIL-PÉREZ, DANIEL; VILCHES, A. E VALDÉS, P. Papel de la actividad experimental en la educación científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.23, n.2, p , ago.,2006. GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Quím. Nova na Escola, n. 10, p , nov., LABURÚ, C.E.. Fundamentos para um experimento cativante. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 3, p , dez., LEAL, M.C.; MORTIMER, E.F. Apropriação do discurso de inovação curricular em química por professores do ensino médio: perspectivas e tensões, Ciênc. educ. (Bauru) v.14, n.2, MACHADO, A. H. Aula de Química: discurso e conhecimento. 1ª ed., unijuí, MALDANER, A.O. A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de química. Quím. Nova v.22, n.2, abr.,1999.

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