UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
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- Ivan Dreer Fartaria
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
2 Definição: São fraturas raras, mas sua crescente descrição na literatura e sua provável associação com os bifosfonatos trouxeram à tona uma série de aspectos ainda nebulosos no tocante ao uso contínuo dessas drogas. Atualmente sabe-se que outras drogas com anticonvulsivantes e o próprio glicocorticoide também podem produzir fraturas atípicas e demais drogas para osteoporose
3 Fisiopatologia: Mecanismo de ação dos bifosfanatos envolve a inibição seletiva da enzima farnesil difosfato sintase (FPP sintase) na via do mevalonato da biossíntese do colesterol. Isto resulta na redução da síntese de lipídios isoprenoides e em um bloqueio da prenilação das proteínas ligantes da guanosina trifosfato, o que interfere na ligação com os osteoclastos.
4 Fisiopatologia: Há redução da mobilidade e da função dos osteoclastos, com consequentes indução à apoptose osteoclástica e redução da reabsorção óssea. No entanto, a perda da atividade osteoclástica mediada pelos bifosfonatos, claramente benigna na interrupção da doença osteoporótica, altera definitivamente o equilíbrio celular entre as células de formação e de reabsorção óssea, suprimindo o processo de remodelação. Não interferido nos processos de neoformação óssea já existentes e iniciados
5 Fisiopatologia: Embora a formação óssea pelos osteoblastos previamente existentes continue, essa não vai além de preencher locais de remodelação criados anteriormente pelos osteoclastos. Esse biofeedback negativo gerado pela inibição osteoclastogênica produz um efeito antirremodelante no esqueleto, o que deve ter relação direta com as fraturas atípicas atualmente vistas nos pacientes com longo tempo de uso contínuo dos bifosfonatos.
6 Fisiopatologia: A ação dos bifosfonatos são considerados os fatores intrínsecos para a fisiopatologia destas fraturas A angulação da cortical anterior e lateral do fêmur em 10 e as forças assimétricas sobre a região frequente destas fraturas são considerados os fatores extrínsecos na fisiopatologia destas fraturas
7 Sintomas Prodrômicos: Dor leve e insidiosa na região anterior da coxa ou virilha Ausência de trauma Uso prolongado dos bifosfonatos
8 Epidemiologia: Até o momento foram publicados mais de 25 casos Incidência varia com os dados 0,9 à 78 / 100 mil pessoas/ano ASBMR estima 2 casos / 100 mil pessoas/ano em 2 anos de bifosfanato e 78 casos / 100 mil pessoas/ano em 8 anos de uso da medicação Maior incidência em pessoas com mais de 65 anos com mais de 5 anos de uso do bifosfonato Pode-se existir pacientes assintomáticos Em 28% á 44,2% podem ser bilaterais
9 Diagnóstico: Anamnese Raio X Cintilografia Óssea TC RNM
10 Diagnóstico: ASBMR Critérios Maiores (*) Sem história marcada de trauma local ou trauma de baixa energia Fratura localizada em qualquer região distal ao trocanter menor e proximal à área supracondiliana Critérios Menores Espessamento do periósteo junto à cortical lateral Espessamento generalizado das corticais do fêmur Configuração transversa ou oblíqua curta < 30 Sintomas prodrômicos Fratura simples, não fragmentada Associação com sintomas ou fraturas bilateral Esporão medial nas fraturas completas e envolvimento somente da cortical lateral nas incompletas Evidência de retardo de consolidação Presença de comorbidades ou uso de algum(ns) medicamento(s)(**) (*) Há necessidades da presença de todos os critérios maiores associados ou não com algum critério menor (**) Exemplos de comorbidades e medicamentos são, respectivamente: artrite reumatoide, raquitismo, osteomalácia e osteodistrofia renal; e bisfosfonatos, glicocorticoides e inibidores da bomba de prótons.
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17 Características Achados Clínicos e Radiológicos Comuns Fraturas Atípicas Fraturas Osteoporóticas Associação com Trauma Sem trauma ou baixa energia Baixa energia Pródomos Dor na coxa Nenhum Localização (Região) Entre as regiões subtrocantérica e supracondiliana do fêmur Colo, transtrocanteriana ou subtrocanteriana do fêmur Configuração da Fratura Transversa ou obliqua curta sendo < 30 Obliqua longa ou espiral Fragmentação Nenhuma Possível Morfologia da Cortical Relativamente expessada Fina Outros Sinais Reação perióstica localizada e retardo de consolidação Osteopenia generalizada e canal medular alargado
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19 Tratando 90 pacientes se evita 1 fratura de fêmur típica; Para haver 1 fratura atípica de fêmur deve-se trata pacientes; Para cada 3 fraturas atípicas se evitou 100 fraturas típicas de fêmur.
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