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1 Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional Programa Nacional de Triagem Neonatal Serviço de Referência em Triagem Neonatal no Paraná Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho Curitiba - PR 2008

2 Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho Direitos Reservados: Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE Serviço de Referência em Triagem Neonatal no Paraná Centro de Pesquisas Av. Pref. Lothário Meissner, Jardim Botânico Cep Curitiba - Paraná Tel. (0**41) Fax (0**41) Home page: fepe@fepe.org.br / cepe@fepe.org.br Revisão: jornalista Tânia Mara Kamienski -RP-3173/12/6v 2ª Edição É proibida a reprodução total ou parcial deste manual sem autorização por escrito da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, é permitida somente a reprodução de trechos desta publicação desde que citada a fonte de origem. Presidente da FEPE José Alcides Marton da Silva Diretor do Centro de Pesquisas Dr. Ehrenfried Othmar Wittig Organizadores Enfermeira Marly B. Gervásio Marton da Silva Bioquímica Mouseline Torquato Domingos Colaboradores Clarice Oliveira Fabiana Espinola Marcos Aledde Rafaela Meller Raphael Maia Rosimari Dohopiati Capa Marcos Aledde Raphael Maia FICHA CATALOGRÁFICA Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho. Programa desenvolvido e executado pela Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional para a Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde. 1. Triagem Neonatal. 2. Teste do Pezinho. 3. Coleta de Sangue. 4. Laboratório. 5. Erros Metabólicos. I. MARTON DA SILVA, Marly B. G. II. DOMINGOS, Mouseline Torquato. III. WITTIG, Ehrenfried Othmar ISBN 2004 ABTN

3 Índice Geral Introdução...07 Leis que Regulamentam o Teste do Pezinho...11 Apresentação...15 Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional PNTN - Programa Nacional de Triagem Neonatal Programa Nacional de Triagem Neonatal - Teste do Pezinho Organização do Programa O Teste do Pezinho é Gratuito e Obrigatório Doenças Pesquisadas...21 Fenilcetonúria Hipotireoidismo Congênito Hemoglobinopatias Fibrose Cística Deficiência de Biotinidase Kit de Coleta...29 Como Cadastrar Sua Entidade no Programa de Triagem Neonatal Material Necessário Para a Coleta Preparo do Material Necessário Para a Coleta Preenchimento Adequado da Ficha de Coleta Informativo aos Pais Comprovante de Coleta Material Como Armazenar o Material da Coleta Elementos Indispensáveis à Coleta Técnica de coleta...44 Principais Causas de Erros de Coleta no Teste do Pezinho...53 Considerações Gerais na Coleta de Sangue...61 Resultados de Exames...69 Recomendações Importantes...73 Informações...79

4 Referências Bibliográficas...80 Anexos...83 Contrato de Adesão Hospitalar Contrato de Adesão Para Secretaria Municipal de Saúde Ficha de Coleta Lista Nominal de Mães Envelope de Retorno Adesivo de Código Local Cartaz Informativos Resultado de Exame Modelo do Termo de Recusa Comprovante de Impossibilidade de Realização da Coleta... 91

5 In t r o d u ç ã o

6 INTRODUÇÃO A edição do Manual de Normas Técnicas para Coleta de Sangue no Teste do Pezinho tem uma importância fundamental quando vem garantir a excelência deste serviço prestado pelo Centro de Pesquisas da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional Serviço de Referência em Triagem Neonatal no Estado do Paraná. Este serviço, antes de tudo, garante a eficiência da coleta e assim evita a repetição dolorosa do procedimento e principalmente a perda de tempo, tão importante para a intervenção clínica dos casos positivos. Nosso Programa de Triagem continua optando pela coleta na alta hospitalar, pois temos certeza de que quanto antes começarmos o tratamento, mais evitaremos seqüelas nos casos positivos para fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência de biotinidase, fibrose cística, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias; doenças causadoras de deficiência mental e outros comprometimentos. Este é o nosso compromisso e missão; assim, a preocupação com a qualidade da coleta não poderia deixar de ser contemplada. Este manual foi elaborado a partir das dificuldades e dúvidas vividas no dia-a-dia nas maternidades e unidades de saúde de todo o estado do Paraná. Elaboramos com satisfação, pois assim ficamos conhecendo sobretudo o interesse e a importância dada pelos profissionais envolvidos no Programa, desde os mais longínquos rincões. Todos se orgulham de estarem envolvidos com um Programa que já evitou que mais de 800 crianças desenvolvessem deficiência mental. Certamente muitas escolas especiais não serão abertas graças a esse programa. Este manual de coleta é publicado como um presente para aqueles que se dedicam a essa missão tão singela e importante, de garantir, desde o nascimento, a qualidade de vida a todos os cidadãos. 7

7 Le i s q u e r e g u l a m e n t a m o Teste do Pezinho

8 LEGISLAÇÃO SOBRE A TRIAGEM NEONATAL A realização dos testes de triagem representa uma demonstração de qualidade da equipe médica e de enfermagem, no atendimento hospitalar e na saúde pública, como o cumprimento das leis. 1 Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. art. 10º - III - Proceder a exame visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém-nascido, bem como prestar orientações aos pais. 2 Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de Código do Consumidor. Dos Direitos do Consumidor, da responsabilidade pelo fato do serviço. art. 14º - O fornecedor de serviços responde, independentemente de existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação de serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua função e risco. 3 Portaria Ministerial - MS/GM nº 822, de 6 de junho de art. 1º - Instituir, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Triagem Neonatal. art. 2º -... se ocupará da Triagem... a) Fenilcetonúria, b) Hipotireoidismo Congênito, c) Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias, d) Fibrose Cística. 4 Resolução nº 1.246/ 88, do Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica. art. 57º - É vedado ao médico: deixar de utilizar os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente. 11

9 5 Secretaria da Saúde do Estado do Paraná - Diretoria de Sistemas de Saúde - Departamento de Regulação em Saúde - Ofício Circular Nº 001/2002/DSS: Solicito que eventualmente: as unidades de saúde realizem a coleta de sangue, nos casos que não ocorreu a coleta nos hospitais e nos casos de repetição do exame conforme as normas já em uso e ofertados pela FEPE. 6- Lei Federal nº , de 5 de dezembro de art. 1º - É instituído o Dia Nacional do Teste do Pezinho a ser comemorado no dia 6 de junho de cada ano, com o fim de informar à população os objetivos do Programa Nacional de Triagem Neo- RECUSA Em caso de recusa da coleta do sangue pelos pais, um termo de notificação deve ser assinado por eles e comunicado imediatamente, por escrito, ao diretor da Instituição, do laboratório do Serviço de Referência em Triagem Neonatal no Estado do Paraná e ao Ministério Público. 12

10 Ap r e s e n t a ç ã o

11 FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional-FEPE- é uma entidade filantrópica, não governamental ou religiosa, que atua na área de atendimento às pessoas com deficiência mental. Tem sob sua responsabilidade a Escola de Educação Especial Ecumênica e o Centro de Pesquisas, voltado à investigação e realização de testes de triagem populacional para o diagnóstico neonatal precoce e prevenção de seqüelas de doenças. A Escola de Educação Especial Ecumênica acolhe, em sua sede e sub-sede, aproximadamente 450 crianças, distribuídas nos seus diversos programas: - Estimulação Precoce; - Pré-escolar; - Escolar; - Profissionalização; - Múltipla deficiência. NOSSA MISSÃO Realizar pesquisa, prevenção e diagnóstico nas áreas de educação, de saúde e a inclusão da pessoa com deficiência. 15

12 PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL - PNTN O Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma política pública de saúde do Governo Federal, que visa identificar portadores de doenças que, se diagnosticadas e tratadas precocemente, previne seqüelas irreversíveis. Trata-se de um Programa porque além de triar, diagnosticando os casos positivos, todo o tratamento e orientação são proporcionados gratuitamente ao usuário por meio dos Serviços de Referência do PNTN dos estados que, no Paraná, são prestados pela Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional. Teste do Pezinho Gratuito e obrigatório! 16

13 PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL TESTE DO PEZINHO Algumas crianças nascem com doenças que podem produzir alterações cerebrais e outros graves efeitos, mas que em geral não se manifestam no nascimento e o recém-nascido parece normal. Dentre essas doenças, algumas como a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, as hemoglobinopatias e a fibrose cística podem, felizmente, ser diagnosticadas nos primeiros dias de vida, através do Programa de Triagem Neonatal ou Teste do Pezinho. O Programa de Triagem Neonatal tem grande importância, pois permite identificar e tratar precocemente, antes de aparecerem manifestações como a deficiência mental e outras alterações graves em muitas crianças, garantindo o bom desenvolvimento e qualidade de vida. Pela dificuldade de identificar através do exame físico as crianças recém-nascidas portadoras das enfermidades, mas sem sintomas; e para impedir que se manifestem, é necessário realizar os exames diagnósticos laboratoriais Teste do Pezinho - em todos os recémnascidos na primeira semana (ideal entre 48 e 120 horas) e antes de um mês de vida. Quanto mais precoce, melhor o resultado do tratamento. No Paraná a prevalência das doenças pesquisadas tem sido de aproximadamente: Fenilcetonúria... 1: nascidos vivos Hipotireoidismo Congênito... 1:4.000 nascidos vivos Deficiência de Biotinidase... 1: nascidos vivos Fibrose Cística... 1:7.000 nascidos vivos Anemia Falciforme... 1: nascidos vivos Prevenir a deficiência mental e outras seqüelas graves no bebê, evita para a família problemas sociais, econômicos, emocionais; e, para a comunidade e o Estado possibilita a redução de grandes recursos especializados, que deverão ser colocados à disposição por 17

14 ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA DE TRIAGEM NEONATAL Participam do Programa de Triagem Neonatal - Teste do Pezinho - no estado do Paraná, os hospitais/maternidades e as unidades básicas de saúde. Nos hospitais/maternidades o material para o exame é coletado no momento das altas da mãe e do bebê. Nas unidades básicas de saúde o material é coletado nos casos de necessidade de repetição de exame, que pode ser motivado por um resultado alterado, coleta precoce no hospital (menos de 48 horas de vida do bebê), coleta inadequada (erro técnico) ou nascimento O TESTE DO PEZINHO É GRATUITO E OBRIGATÓRIO O PNTN visa a ampliação da cobertura populacional tendo como meta 100% dos nascidos vivos, cumprindo assim os princípios de eqüidade, universalidade e integralidade que devem pautar as ações de saúde. A Portaria do Ministério da Saúde do Governo Federal, MS/GM 822/01, de 8 de junho de 2001 implantou o Programa Nacional de Triagem Neonatal, determinando a gratuidade e obrigatoriedade da realização dos testes sanguíneos para diagnóstico neonatal da fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística, anemia falciforme No estado do Paraná, o Serviço de Referência em Triagem Neonatal, sob responsabilidade da FEPE, pesquisa também a deficiência da biotinidase, arcando voluntariamente com o ônus dessa triagem. 18

15 Doenças triadas

16 FENILCETONÚRIA Para o desenvolvimento normal do cérebro, é necessário que o organismo utilize adequadamente, entre inúmeras substâncias, o aminoácido fenilalanina, encontrado nas proteínas dos alimentos. A fenilalanina absorvida no intestino é transportada pelo sangue até o fígado, onde deve receber a ação de uma enzima, que promoverá a transformação da fenilalanina em uma nova substância também muito necessária ao organismo, a tirosina. Se esta enzima não atuar corretamente e a transformação não acontecer, a fenilalanina e outros produtos se acumulam no organismo e no cérebro, causando deficiência mental. Esta doença é a fenilcetonúria. A ausência da enzima fenilalanina-hidroxilase ou o seu mau funcionamento no fígado determina a presença desta doença metabólica, cuja origem é hereditária. A fenilcetonúria é uma doença autossômica-recessiva, ou seja, para nascer uma criança com fenilcetonúria é necessário que pai e mãe sejam portadores sãos do gene para a doença. Para assegurar a saúde mental da criança, o diagnóstico deve ser precoce. O ideal é que a coleta do sangue para o Teste do Pezinho aconteça entre o 2º e 5º dias de vida do bebê (sempre no momento da alta hospitalar, mesmo se alta antes das 48 horas de nascido) e o tratamento iniciado no máximo na quarta semana de vida. O tratamento, para obtenção de melhor resultado, deve ser iniciado imediatamente após a confirmação do diagnóstico do teste positivo. Consiste em dieta com um leite especial nos primeiros meses de vida do bebê; e, à medida que vai crescendo, a alimentação segue, além do leite, com uma dieta programada, contendo também alimentos com baixa quantidade de fenilalanina. Com o tratamento adequado e 21

17 HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO Esta enfermidade é causada pela falta de produção total ou parcial dos hormônios tireoidianos, que são muito importantes para o desenvolvimento normal do cérebro. Geralmente não é de causa hereditária. Os sinais e sintomas do hipotireoidismo congênito não diagnosticado e tratado precocemente podem se manifestar logo após o nascimento do bebê ou, mais freqüentemente, somente semanas depois, principalmente, com atraso no desenvolvimento corporal e deficiência mental. O diagnóstico deve ser feito antes de aparecerem as manifestações clínicas, seqüelas irreversíveis, através do Teste do Pezinho, dosando o hormônio TSH (ou T4) no sangue. O tratamento, que consiste na reposição hormonal através da ingestão de hormônios tireoidianos, deve ser iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê e mantido por toda a vida do indivíduo, garantindo-lhe assim, uma vida normal. HEMOGLOBINOPATIAS Os glóbulos vermelhos são células do sangue que contêm no seu interior uma substância chamada hemoglobina. A hemoglobina é que dá a cor vermelha ao sangue e tem como função o transporte de oxigênio para todas as células do corpo. Esta substância normal é chamada de hemoglobina A. Os glóbulos vermelhos são muito flexíveis e movem-se facilmente através dos vasos sangüíneos. Quando ocorre algum problema na formação da hemoglobina chamamos de hemoglobinopatia. A mais comum é a anemia falciforme. ANEMIA FALCIFORME Na anemia falciforme os glóbulos vermelhos contêm uma hemoglobina diferente, a hemoglobina S, que faz com que os glóbulos tomem a forma de uma meia lua ou foice (por isso denominada falciforme), e os glóbulos têm redução da oferta de oxigênio. Estas 22

18 células em foice tornam-se rígidas ou endurecidas e tendem a formar grupos que podem se agregar fechando os pequenos vasos sangüíneos, dificultando a circulação do sangue. A falta de irrigação sangüínea pode ocasionar lesão em órgãos como o cérebro, ossos, pulmões, rins e outros. A anemia falciforme é mais freqüente na população negra e seus descendentes, podendo ocorrer também em brancos. Trata-se de uma doença autossômica recessiva, sendo, portanto hereditária. A maioria das pessoas recebe de seus pais a hemoglobina normal chamada hemoglobina A. Como recebe uma parte da mãe (A) e outra do pai (A) a pessoa fica com hemoglobina (AA). No resultado do exame para a pesquisa de hemoglobinas aparece AA, se a pessoa é adulta. Mas se é um recém-nascido normal ha existência também de outra hemoglobina chamada Fetal (F) que desaparece com o tempo. O resultado do exame normal do bebê será representado pelas letras FA. Já as pessoas com anemia falciforme recebem de seus pais (portadores dos genes da hemoglobina (S) a transmissão e formação da hemoglobina anormal chamada hemoglobina S. Como recebem uma parte do pai (S) e outra da mãe (S) elas são denominadas SS. No recém nascido, pela presença temporária da hemoglobina F, o resultado do exame será hemoglobina FS. Outras hemoglobinas anormais existem e, quando transmitidas pelo pai e pela mãe simultaneamente, ocorre a doença na criança. Podem ser SS, SC, CC, SD, DD e outras. TRAÇO FALCIFORME O traço falciforme não é uma doença. Pais da criança com anemia falciforme têm o chamado traço falciforme. Significa que a criança herdou de um de seus pais o gene da hemoglobina A e do outro o gene da hemoglobina S. O resultado do exame será no adulto AS e se for recém nascido FAS. O portador do traço é uma pessoa saudável e pode levar uma 23

19 vida normal, mas por ser portador do gene (S) poderá transmití-lo a seus filhos. FIBROSE CÍSTICA A fibrose cística (FC), também conhecida como mucoviscidose, é uma doença genética autossômica recessiva, mais comum nas pessoas da raça branca. É uma doença crônica, com manifestações sistêmicas. Ocorre por uma disfunção das glândulas secretoras do corpo, afetando órgãos como pulmões, pâncreas, fígado, sistema digestivo e reprodutor. Os portadores de Fibrose Cística produzem um muco ou secreção muito viscosa, que causa obstrução nos pulmões e nos intestinos, tornando difícil a respiração e a correta absorção dos alimentos. Em cada 50 indivíduos um é portador assintomático do gene, não padece da enfermidade, porém pode transmití-la. Se o pai e a mãe são portadores de um gene da FC, existe 25% de probabilidade de, em cada gravidez, ter um filho com a doença. Na triagem neonatal é feita a dosagem da enzima Tripsina Imuno Reativa (IRT) no sangue da criança, e é fundamental que o exame seja realizado antes dos 30 dias de vida do bebê, preferencialmente entre o 2º e 5º dias, quando a substância IRT se encontra mais elevada nos casos da doença. O diagnóstico confirmatório pode ser feito pela dosagem de cloro no suor da criança (teste do suor) já que os pacientes com FC 24

20 DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE É uma enfermidade de transmissão genética do metabolismo da biotina, que é uma vitamina do complexo B. Ela é importante na transformação de algumas outras substâncias fundamentais ao funcionamento da célula cerebral. A deficiência da biotina pode produzir, entre outras manifestações, retardo mental e convulsões. A biotina para ser formada e utilizada pelo organismo depende de sua transformação por uma enzima chamada biotinidase; a doença ocorre quando falta esta enzima. O diagnóstico precoce e o tratamento com o uso de biotina previnem as seqüelas. Este exame é ofertado gratuitamente pela FEPE a todos os recémnascidos do Paraná. Não trocamos nosso filho excepcional por nenhuma fortuna deste mundo, mas daríamos toda a fortuna do mundo para EVITAR que alguém tenha um filho excepcional. Dr. Justino Alves Pereira Um dos fundadores da FEPE 25

21 Kit de coleta

22 Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho COMO CADASTRAR SUA ENTIDADE NO PROGRAMA DE TRIAGEM NEONATAL O cadastro da entidade é obrigatório e gratuito e pode ser solicitado por telefone. No cadastro as informações abaixo deverão ser fornecidas e o profissional responsável pela entidade (administrador, diretor, secretário de saúde, etc) deverá assinar, carimbar e datar o documento. As informações de cadastro, fundamentais, são: nome da instituição endereço completo telefone o número de nascimentos ou atendimentos mensais (aproximado) diretor clínico ou técnico da entidade 29

23 MATERIAL NECESSÁRIO PARA A COLETA Todo o material para coleta (kit) é encaminhado aos hospitais e unidades de saúde gratuitamente ao final de cada mês, em quantidade suficiente, calculada pela média de exames recebidos no mês anterior. No caso de falta de material solicite-o (gratuitamente) pelo telefone (0**41) O Kit de coleta é composto de: MATERIAL DE COLETA ENVIADO MENSALMENTE ficha de coleta lanceta para punção cutânea luva de procedimento lista nominal de mães envelope carta-resposta com porte pago MATERIAL DE APOIO ENVIADO PERIODICAMENTE OU SE SOLICITADO adesivo de orientação de coleta e código da entidade estante para secagem de material cartaz de divulgação folheto explicativo do Teste do Pezinho Manual de Normas Técnicas para a Coleta. PREPARO DO MATERIAL NECESSÁRIO PARA A COLETA (deve ser realizado pela enfermagem antes do início da coleta) caneta esferográfica preta ou azul uma bandeja pequena algodão ou gaze esterilizada (pacotinhos) álcool etílico a 70% lancetas esterilizadas descartáveis, com ponta triangular (fornecida 30

24 pela FEPE) luvas de procedimento (não são necessárias luvas cirúrgicas ou estéreis) fichas contendo papel filtro para coleta (fichas próprias, somente as fornecidas pela FEPE). estante para secagem. PREENCHIMENTO ADEQUADO DA FICHA DE COLETA Escreva sempre neste campo com letra de forma, usando caneta com tinta preta ou azul. ATENÇÃO! Não destaque o papel filtro da ficha cadastral. O código que consta no papel filtro deve ser o mesmo da ficha cadastral. Se rasurar na hora do preenchimento, descarte inteiramente a ficha rasurada e utilize outra completa. NOME DA MÃE, COMPLETO E LEGÍVEL Coloque o nome da mãe do bebê, sem abreviar os sobrenomes e cada nome separado por um espaço em branco. É através desta informação que os exames são localizados. É importante anotar o nome completo, pois existem nomes iguais. N.º DA DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO ( DNV ) 31

25 Declare sempre o número que é dado a cada recém-nascido no hospital e consta no documento Declaração de Nascido Vivo (DNV). É um número único para cada bebê, sendo muito importante na localização das fichas nos arquivos da FEPE (quando necessário). NOME COMPLETO E LEGÍVEL DA CRIANÇA Preencha este campo somente se o recém-nato já possuir Certidão de Nascimento. NOME E SOBRENOME DO PAI Anote (sem abreviar) o nome completo do pai da criança. Os nomes do pai e da mãe auxiliam a correta identificação da criança, pois completam as informações, facilitando na localização da criança, quando necessário. SEXO F M Preencha com um X no quadrado se é do sexo (F) feminino ou (M) masculino. PESO EM GRAMAS Preencha corretamente o peso da criança em gramas por ocasião da coleta. Esta informação é importante na interpretação de alguns resultados de exames COR Informe a cor da pele do bebê. Esta informação é importante no caso de algumas doenças comuns em determinadas etnias. 32

26 RUA, Nº, BAIRRO Preencha corretamente o endereço da residência da mãe do bebê. Caso seja esclarecedor, se residir na área rural, informe se em uma fazenda ou sítio, (ex.: sítio do pica-pau ). DDD TELEFONE Coloque o número do telefone para contato e o DDD da cidade dos pais. Se não tiver telefone em casa, a mãe e o pai podem pedir autorização para usar o do seu vizinho ou do local de trabalho, para receber nossa eventual comunicação. A secretaria do hospital ou da unidade de saúde deve, no momento da internação ou atendimento, anotar correta e completamente os detalhes dos endereços. CIDADE - UF Preencha, sem abreviar, o nome da cidade onde reside a mãe do bebê e o Estado (UF). Se o nome da cidade possuir várias palavras, deixe um intervalo em branco entre cada uma. Ex. São João do Ivaí. CEP S Ã O J O Ã O D O I VAÍ Preencha o Código de Endereçamento Postal (CEP) da rua onde a mãe reside. Esta informação facilitará e agilizará o envio de correspondência à mãe. A secretária pode auxiliar neste item, através do livro de código de endereçamento postal. CÓDIGO DO HOSPITAL OU UNIDADE DE SAÚDE Preencha somente com o código individual do seu local de coleta (hospital ou unidade de saúde), que já foi fornecido pelo laboratório da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional (FEPE). Se você esqueceu, ligue para 0** e solicite-o. Este código é muito importante para o laboratório, pois só através dele será possível identificar a procedência do exame. 33

27 NASCIMENTO / COLETA - DATAS Preencha a data de nascimento e hora, com muito cuidado e exatidão. Da mesma forma a data e horário real da coleta. Este intervalo de tempo entre a data de nascimento e a data da coleta é fundamental para validar alguns resultados de exame, como o da fenilcetonúria, das hemoglobinopatias e da fibrose cística. ESTÁ É A 1ª COLETA DO BEBÊ SIM NÃO Preencha SIM se esta é a primeira vez que o bebê está coletando o sangue para o Teste do Pezinho. Comumente, o primeiro exame é feito no hospital, mas pode acontecer de algum bebê, nascido em parto domiciliar, coletar o teste pela primeira vez na unidade de saúde. Certifique-se com a mãe se é realmente a 1ª coleta. NÃO CONFUNDA. O teste de reconvocação ou repetição não pode ser o primeiro teste ou primeira coleta. No caso de estar sendo uma reconvocação, assinale sempre o quadrado NÃO para esta pergunta. Esclareça com a mãe. NOME LEGÍVEL DO COLETOR Identifique sempre, com nome legível, o profissional que realizou a coleta das amostras de sangue. Qualquer dúvida sobre a coleta poderá ser resolvida de forma mais fácil, se soubermos o nome da pessoa coletora. FOI AMAMENTADO COM LEITE? SIM NÃO Qualquer leite que a criança receba, seja da mãe, de vaca, ou em pó, deve ser considerado e a resposta será SIM. Chá ou outros líquidos 34

28 ingeridos não são considerados. FEZ TRANSFUSÃO? SIM NÃO Informe se a criança foi submetida à transfusão sangüínea, preenchendo SIM. A coleta do sangue deverá ser realizada antes da transfusão. Se, por alguma razão, a coleta aconteceu após a transfusão, envie a ficha de coleta mesmo assim, mas oriente a mãe para repetir o exame em uma semana, na unidade de saúde, afim de que os resultados dos exames sejam corretos para fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística e deficiência de biotinidase. Para a pesquisa das hemoglobinopatias, o exame deverá ser repetido em 90 dias. O sangue transfundido mascara o resultado dos testes. PREMATURO SIM NÃO Preencha corretamente esta informação, pois é muito necessária na interpretação de alguns resultados de exame. Precisamos associar esta informação com o peso do bebê. FORAM GÊMEOS SIM NÃO Marque SIM, se o bebê que está sendo submetido à coleta é um gêmeo. Esta informação, junto com os horários corretos de nascimentos dos bebês, será importante para que o laboratório identifique a qual dos gêmeos o exame pertence (o que nasceu em 1º, 2º ou 3º lugar). CORREÇÃO No caso de erro na informação da ficha já enviada, faça a correção 35

29 Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho INFORMATIVO AOS PAIS NÚMERO DA DNV Anotar sempre no Informativo aos Pais o número da DNV do bebê. Este número é importante para a mãe localizar o resultado do exame no arquivo do laboratório ou na internet. COLETA ANTES DE 48 HORAS DE VIDA Se o sangue do bebê foi coletado com menos de 48 horas de vida, a enfermeira responsável pela coleta deve assinalar com um X o local da ficha onde está escrito SIM. Neste caso deve orientar a mãe a repetir a coleta do exame após uma semana da primeira coleta, na unidade de saúde mais próxima de sua casa. Caso a coleta aconteça após as 48 horas de vida assinalar com um X onde está escrito NÃO. Senha para impressão de resultado via internet No Informativo aos Pais consta um número de senha para acesso ao resultado de exames. Através desse número os pais podem consultar o resultado pela internet acessando a página da FEPE www. fepe.org.br. O profissional de enfermagem deve informar e esclarecer o conteúdo do texto deste informativo aos pais, e sempre entregá-lo à mãe no momento da alta hospitalar ou na unidade de saúde, após COMPROVANTE DE COLETA O canhoto menor (comprovante) da direita que se encontra no verso da ficha de coleta, deve ser destacado e guardado no prontuário médico do hospital ou unidade de saúde onde aconteceu a coleta do exame, pelo período mínimo de seis meses, conforme as exigências do Ministério de Saúde. Solicitar a assinatura da mãe para comprovar 36

30 MATERIAL LANCETA PARA PUNÇÃO CAPILAR É um material metálico esterilizado que traz na sua embalagem, individualmente, a identificação da validade do produto. Deve ser armazenada em local sem umidade e não deve ser empilhada com algo pesado em cima para evitar perfurações no seu envelope de proteção.a parte pontiaguda tem um comprimento de 2,3mm, que é o comprimento adequado para que seja evitada lesão em alguma parte óssea do calcanhar durante a punção. É um material descartável e não deve ser reutilizado. Descarte após o uso em recipiente apropriado para pérfuro-cortante. LUVA Para o uso da luva de procedimento, lembramos aos profissionais de enfermagem que a coleta deve seguir as normas da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, por se tratar de material de risco (sangue). LISTA NOMINAL DE MÃES A Lista Nominal de Mães é um documento que deve acompanhar o envelope com todas as fichas contendo o sangue coletado. Cada nome de mãe pertence a uma ficha de exame, que deve estar relacionada na lista nominal de mães. Nesta lista há um campo quadriculado onde deve, obrigatoriamente, ser colocado o Código da Entidade responsável pelas coletas do sangue. A data e o nome da pessoa responsável pelo envio dos exames devem ser preenchidos de forma 37

31 ENVELOPE CARTA-RESPOSTA O envelope com porte pago traz algumas informações exigidas pelos correios. O número do CEP impresso no canto inferior esquerdo corresponde ao local de destino final dos envelopes. O envelope nunca deve conter excesso de material; colocar, no máximo, 20 fichas porque durante o transporte poderá abrir ou rasgar, expondo de maneira destrutiva os exames. O excesso de cola ao fechar o envelope deve ser evitado, para que esta não atinja a ficha de coleta, prejudicando as informações nela contida ou contaminando a amostra de sangue. No envelope, no canto superior esquerdo, um símbolo identifica e traz a recomendação para evitar umidade e o calor excessivo. Estas duas situações danificam profundamente a amostra de sangue coletada. ADESIVO DE ORIENTAÇÃO DE COLETA E CÓDIGO DA ENTIDADE CÓDIGO INDIVIDUAL Cada posto de coleta, seja hospital/ maternidade ou unidade básica de saúde cadastrado no Programa da FEPE, recebe um código individual de entidade credenciada. Não deixe de colocar o código de sua entidade na ficha de coleta. Este modelo de adesivo com o código deverá estar em local visível a todos os funcionários que atuam na área da neonatologia. Não o deixe na gaveta. 38

32 ESTANTE PARA SECAGEM DO MATERIAL COLETADO A estante para secagem das amostras do sangue coletado deve ser utilizada conforme o desenho. Coloque as fichas com o lado do papel filtro contendo o material sempre alternando-as, para que não fiquem sobrepostas, alternando o lado de secagem. Se estiver em falta na sua instituição de saúde, solicite a FEPE C U I D A D O S Conserve as fichas com papel filtro não utilizadas nos envelopes, em lugar limpo e fresco. CARTAZ DE DIVULGAÇÃO O cartaz do Teste do Pezinho serve para divulgar a todos o teste e sua obrigatoriedade pelo Ministério da Saúde. Através dele os pais devem ficar sabendo que o exame é gratuito e que nada pode ser cobrado por este procedimento. O cartaz deve ser colocado em local visível aos pais no edital da secretaria. 39

33 FOLHETO EXPLICATIVO SOBRE O TESTE DO PEZINHO O folheto é um material que traz informações rápidas sobre o Teste do Pezinho. Também esclarece as dúvidas mais comuns dos pais ou interessados. As dúvidas ou outras informações sobre as doenças também podem ser esclarecidas no site da FEPE - COMO ARMAZENAR O MATERIAL DE COLETA Papel Filtro O papel filtro anexado à ficha de coleta é sensível ao empilhamento e à contaminação com substâncias. Evite tocá-lo diretamente com os dedos mesmo com luvas. Guarde-o em local seco, protegido da ação do ambiente, em um envelope ou em uma caixa de papelão. Toda a equipe de enfermagem deve saber onde este material está disponível para uso no berçário ou na sala reservada para coleta. SITE Conheça todo o trabalho da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional e do laboratório do Centro de Pesquisas da FEPE através do site: 40

34 Técnica de coleta

35 ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS À COLETA Preparação do cliente Para a realização de qualquer procedimento de enfermagem é necessário respeitar os aspectos emocionais e psicológicos do paciente, independente da idade e do acompanhante.preparar o local onde se efetuará a coleta e o material a ser utilizado no procedimento. Estes e outros aspectos contribuem e demonstram a qualidade do cuidado prestado. Preparo psicológico da mãe do bebê No momento da coleta da amostra de sangue em papel filtro para o Teste do Pezinho, geralmente o bebê está acompanhado da mãe, sendo então, importante o prévio preparo psicológico de ambos, através de uma interação com a enfermagem. Por se tratar de um procedimento invasivo em um bebê da mais tenra idade, e às vezes, este procedimento ser desconhecido ou temido pela mãe, estes fatores ajudam a gerar medo e ansiedade. Devido a esta situação deve-se levar em conta as questões emocionais e psicológicas da mãe e do bebê. É no processo de interação entre seres humanos que a enfermagem se desenvolve, em momentos específicos e, por que não dizer, em situações que permeiam o dia-a-dia da relação interpessoal dos profissionais de enfermagem com o paciente, nas quais estão presentes a dor, o conflito ou a crise. É essencial que o profissional de enfermagem se comunique com a mãe e/ou acompanhante, informando-a da importância de um exame preventivo de seqüelas, como por exemplo, o retardo mental. Explique o procedimento, se necessário, mostre o material que será utilizado na técnica, principalmente a lanceta com a qual será puncionado o calcanhar do bebê. Peça à mãe que segure seu filho no colo, em pé, de frente para ela (posição de arroto), pois assim o bebê se sentirá acolhido pelo abraço da mãe e ela vai se sentir mais potente em proteger o filho. Essas medidas contribuirão para que a coleta ocorra de forma mais rápida e eficaz, porque com o bebê em pé, o sangue se concentra mais no pezinho e a qualidade da coleta também melhora. Além de 43

36 educar a mãe quanto ao Teste do Pezinho, tirando-lhe eventuais receios que possam existir, a coleta transcorrerá mais tranqüila e segura para o bebê, para a mãe e para o profissional. A comunicação tem um aspecto importante na redução da ansiedade das pessoas.enfatizar esta importância para a mãe, no estabelecimento da relação interpessoal dos profissionais com a mesma, é prática cotidiana da enfermagem. Ambiente de coleta No local onde será realizada a coleta é importante haver boa claridade e iluminação. É necessário uma pia com torneira para a anti-sepsia das mãos e uma mesa para acomodar o bebê antes e após a coleta. Assim, se o ambiente for agradável, limpo, claro, arejado e tranqüilo, certamente influenciará no comportamento do profissional de TÉCNICA DE COLETA Quando coletar As normas do Programa Nacional de Triagem Neonatal e do Paraná requerem (para a pesquisa da fenilcetonúria) que a coleta seja feita no momento da alta hospitalar do bebê, preferencialmente após 48 horas de vida e que tenha ingerido, pelo menos, uma mamada de leite, nas últimas 3 horas. Caso a alta ocorra antes deste prazo, das 48 horas, a coleta mesmo assim deverá ser realizada, mas deve-se promover nova coleta na unidade de saúde entre o 5º e o 8º dias de vida do bebê. Dar alta para a criança sem a coleta do sangue com intenção de coletar posteriormente, aumenta o risco de não realizar o Teste do Pezinho na criança, que se for positiva para alguma das doenças, ficará com seqüelas irreversíveis. Uma boa amostra de sangue permite um bom exame. Embora se recomende a coleta após 48 horas de vida, na prática, colete sempre na alta hospitalar, independente do tempo de vida do bebê. No caso de transfusão, o sangue para o Teste do Pezinho deve 44

37 ser coletado antes da transfusão. O sangue transfundido interfere nos resultados do exame do bebê. Colete antes da transfusão e anote no cartão de coleta. Se for coletado após a transfusão, a pesquisa para Identificação cadastral do bebê - ficha de coleta Preencha sempre a ficha de identificação, cartão de coleta ou cadastro, com letra legível (letra de forma) e caneta com tinta preta ou azul. É fundamental preencher correta e completamente todas as informações, as quais são importantes para contatar a família em caso de repetição ou reconvocação para novo exame. Preencha todos os espaços com letra de forma. Coloque sempre o número da DNV. Anti-sepsia Lave sempre as mãos com sabonete e/ou friccione-as com álcool glicerinado a 70% por 30 segundos, antes de cada punção. Siga as normas de anti-sepsia para evitar infecção no local da punção. Se não as conhece, peça orientação à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. 45

38 Área de Punção no Pé do Bebê Coloque a criança no colo, na posição em pé, encostada frente a frente com a mãe, ou na mesa, deitada de costas. A coleta no colo da mãe é um procedimento facilitador, menos traumatizante, mais rápido e mais eficiente. Identifique inicialmente na planta do pé, conforme a figura, a área permitida para a punção, selecionando somente os lados do calcanhar identificados com SIM, evitando as bordas e o centro NÃO. Colete o sangue em todos os casos no momento da alta hospitalar, independente do tempo de vida do bebê, ou na unidade de saúde quando nascido em casa ou em AQUECIMENTO DO PÉ DO BEBÊ Aqueça previamente o pé do bebê com água morna ou envolvendo o pé com toalha morna, até o calcanhar ficar levemente avermelhado. Em seguida, segure o pé com uma das mãos para imobilizar e facilitar a punção. Faça a anti-sepsia na área da punção com algodão ligeiramente umedecido somente com álcool a 70%, deixando secar espontaneamente por alguns segundos. Não utilize álcool iodado, merthiolate ou PVPI, que podem interferir nos resultados 46

39 Técnica de punção Puncione o calcanhar, na área determinada, com a lanceta descartável utilizando apenas um movimento firme e contínuo. Não pressione por excesso a lanceta no pé do bebê, para não tocar o osso calcâneo, o que pode ocasionar sua inflamação. Recomenda-se o uso de luvas descartáveis em ambas as mãos para a realização deste procedimento. Use para a punção, somente a lanceta descartável fornecida pelo laboratório. A lanceta mede 2,3mm de profundidade x 1,5mm de largura x 0,5mm de espessura, não precisando ter receio de utilizá-la, se corretamente manuseada. Peça instrução se não souber coletar. Não use sangue com anticoagulante (EDTA ou Citrato). Obtenção da gota de sangue Deixe o sangue fluir da pele normalmente, recomendamos não exercer nenhum tipo de pressão ou massagem na perna e pé do bebê. É imprescindível lembrar que o pezinho do bebê deve estar sempre voltado para baixo em posição mais baixa que o corpo, para facilitar a saída do sangue. Prefira coletar com o bebê no colo da mãe, em pé. Elimine o início do primeiro sangramento com algodão seco. Permita a seguir, formar uma boa e grande gota. Cuide para não coagular a gota no pé ou Desprezar sempre o início da primeira gota de sangue. 47

40 Permita que uma boa gota de sangue caia sobre o meio do círculo do papel filtro. O correto é que a gota se espalhe bem e rapidamente para as laterais do círculo. Não acontecendo assim, faça logo em seguida, movimentos circulares lentos com a ficha de coleta para espalhar por completo o sangue no círculo do papel filtro. Evite concentrar sangue sobre sangue, com excesso no local. Preencha todos os círculos da mesma maneira. Lembre-se de que os círculos devem absorver e preencher de sangue, completamente, os dois lados do papel filtro, evitando assim a reconvocação por material insuficiente. Para cada nova punção (se necessário) tome os mesmos cuidados de anti-sepsia. Não puncione duas vezes exatamente no mesmo ponto, nem reutilizar a lanceta. O Descarte do material utilizado Descarte a lanceta utilizada em recipiente adequado para pérfurocortantes. Pós - coleta Terminada a coleta, colocar o bebê em posição deitada, no colo ou na mesa e elevar o pé, a fim de reduzir o sangramento, pressionando o local com algodão seco. Evite colocar curativo (esparadrapo ou micropore). Não esqueça!!!! O exame é preventivo, por isso é preciso ganhar tempo. Não acumule ou retenha exames. 48

41 Informativo aos pais Destacar e entregar à mãe o Informativo aos Pais que está anexado à ficha de coleta, orientando-a para repetir a coleta, se necessário (quando alta hospitalar antes das 48 horas e/ou se o bebê não mamou). Alertar a mãe quanto à importância de buscar o resultado dentro de 15 dias na secretaria do hospital ou unidade de saúde onde foi realizada a coleta, salientando sempre que o Teste do Pezinho é exame preventivo de seqüelas, como a deficiência mental. Cuidados com a amostra de sangue Após a coleta deixe a amostra com sangue secar na estante fornecida pelo laboratório, na posição horizontal, em local fresco e arejado, longe de local onde batem raios do sol, por duas horas, guardando em seguida no envelope de retorno. Evite colocar a estante secadora com exames próxima a fontes de calor como motor de geladeira, aquecedor, berço aquecido, incubadora, sol, etc. O sangue ficará seco e aderido ao papel, com a cor amarronzada. Quando necessário, as amostras depois de secas podem ser guardadas em geladeira, dentro de um saco plástico bem fechado para proteger da umidade. Não permita o contacto da amostra com qualquer líquido estranho, nem mesmo álcool ou água, evitando a diluição ou alteração do sangue (hemólise). Embora a amostra possa ser guardada na geladeira, em regra não há necessidade, pois o material deve ser encaminhado ao laboratório todas as 2as, 4as e 6as feiras. Lista nominal de mães Preencha a Lista Nominal de Mães, na qual deve constar apenas os nomes das mães que estão nas fichas contidas dentro do envelope (ex.: se no envelope existirem 12 fichas, constarão na lista os nomes dessas 12 mães). Confira sempre. É uma garantia do envio 49

42 do material. Envio da amostra Encaminhe o material coletado pelo correio, no mínimo, três vezes por semana (2as, 4as e 6as feiras) nos envelopes com porte pago, independente do número de fichas coletadas. Se necessário, encaminhe todos os dias. Cada envelope de retorno pode conter de uma até 20 fichas coletadas. Certifique-se de que os correios fazem todos os dias Coleta em caso de repetição de exame (reconvocação) No caso de nova coleta por reconvocação, o procedimento é o mesmo. Lembre-se de assinalar na ficha deste outro exame que NÃO é a primeira coleta de sangue para o Teste do Pezinho. Anote sempre na ficha o número da DNV da criança. O exame de reconvocação deve ser encaminhado urgentemente ao laboratório para análise laboratorial. O tratamento só será iniciado após a confirmação de resultado positivo para alguma das doenças triadas através da reconvocação que, de acordo com as necessidades, pode às vezes se estender a mais de uma repetição ou reconvocação. As amostras de reconvocação serão sempre coletadas nas unidades 50

43 Erros de coleta

44 Hemólise Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho PRINCIPAIS CAUSAS DE ERROS DE COLETA NO TESTE DO PEZINHO O sangue apresenta aspecto de diluição, quando há contato da amostra coletada com algum líquido (soro, água, etc.) ou mistura do álcool da anti-sepsia com a gota de sangue no momento da coleta (não foi desprezada a primeira porção de sangue). É preciso deixar sempre o álcool secar completamente antes da punção. Pode acontecer também, quando erroneamente, se comprime demais o calcanhar do bebê para promover a saída do sangue. O sangue aparenta coloração mais clara ou a amostra apresenta um segundo círculo com sangue bem mais claro. Insuficiência de sangue Ocorre quando os círculos não são totalmente preenchidos ou há sangue somente em um lado do papel filtro; isto acontece quando não há adequada formação da gota para pingar no papel, não passando de um lado para o outro, principalmente, se a coleta não acontece com o bebê em pé, no colo da mãe. Colete o necessário, preenchendo de sangue o círculo por inteiro e que transpasse para o outro lado. Se houver necessidade, puncione novamente. Excesso de sangue Quando pinga gota sobre gota e não movimenta o papel filtro para ajudar a espalhar o sangue, formando um excesso de sangue num só local. O sangue fica espesso, mais escuro e brilhante. 53

45 Ressecamento da amostra de sangue O material coletado é deixado exposto ao calor ou ao frio em excesso; cuidado com a secagem e o armazenamento. Procure guardar os exames em local arejado, dentro do envelope com porte pago, enquanto aguarda o envio das amostras para o laboratório. Encaminhe as amostras coletadas todas as 2as, 4as e 6as feiras. Evite o ressecamento da amostra de sangue, pois isso motiva reconvocação para nova coleta, atrasando o diagnóstico. Não retenha o encaminhamento. Mande todas as 2 as, 4 as e 6 as fei- 54

46 Envelhecimento da amostra de sangue Quando a ficha, com a amostra de sangue coletado, demora mais de 30 dias para dar entrada no laboratório impede a realização da análise e pode comprometer o bebê, caso seja positivo para alguma das doenças pesquisadas pelo Teste do Pezinho. Deixe o material coletado em local visível e pré-estabelecido pela enfermagem, para não ficar esquecido. Deve ser encaminhado ao correio todas as 2as, 4as e 6as feiras. As unidades de saúde devem proceder igualmente, mandando as fichas com as coletas para a Secretaria Municipal de Saúde, que se encarregará de encaminhar rapidamente ao laboratório da FEPE. Contaminação da amostra de sangue Quando as fichas com as amostras de sangue são colocadas em locais onde há principalmente manipulação de líquidos (pias, lavatórios, salas de esterilização e etc.). Observar também que não haja insetos no local onde se aguarda a secagem do sangue, ou em locais aquecidos. A demora em remeter a amostra ao laboratório pode também proporcionar o desenvolvimento de fungos sobre o sangue. Coleta e transfusão de sangue Colete sempre o sangue antes da transfusão. Se você coletar logo após, o Teste do Pezinho deverá ser repetido uma semana após o sangue ter sido transfundido, para pesquisa da fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência da biotinidase e fibrose cística. Para triagem das hemoglobinopatias, outra coleta deverá acontecer após 90 dias da transfusão. 55

47 Manual de Normas Técnicas para a Coleta de Sangue no Teste do Pezinho Preenchimento incorreto da ficha de coleta A ficha de identificação não está corretamente preenchida (escreva sempre com letra legível). Nunca esqueça de anotar o número da DNV (Declaração de Nascido Vivo). Erros comuns 1. Sangue envelhecido A ficha com as amostras de sangue foi encaminhada tardiamente ao laboratório. A aparência da amostra é como as outras. Amostras com mais de 30 dias pós-coleta são inválidas; não podem ser testadas. 2. papel filtro amassado, raspado ou arranhado (frente) (verso) O papel filtro com a amostra de sangue está amassado, entortado, com sinais de ter sido dobrado ou muito manipulado. 56

48 3. Sangue contaminado (frente) (verso) A amostra está contaminada com marcas de tinta de caneta ou com uma substância desconhecida. A coloração do sangue é modificada de sua cor marrom escura para outra diferente. 4. Sangue com fungos (frente) (verso) A amostra apresenta alguns pontinhos brancos ou manchas esbranquiçadas. 5. Quantidade insuficiente de sangue (frente) (verso) A amostra foi coletada com poucas e pequenas gotas de sangue, não preenchendo todo o círculo em ambos os lados. 6. Amostra Ainda Úmida A amostra foi enviada ao Centro de Pesquisa antes da secagem do sangue. A secagem deve ser feita na estante fornecida pela FEPE, no mínimo por 2 horas em temperatura ambiente. 7. Amostra supersaturada (frente) (verso) A coleta do sangue foi realizada, possivelmente, com agulha e seringa ou outro dispositivo, e o sangue aplicado no papel filtro. Pode também ocorrer quando há aplicação de sangue várias vezes 57

49 8. Amostra hemolisada, diluída, descolorida ou contaminada (frente) Acontece quando o local ao redor da punção é espremido ou ordenhado, ou o papel filtro entra em contato com álcool, água, produtos químicos, soluções anti-sépticas (antes ou depois da coleta). 9. Amostra coagulada ou em camadas (verso) (frente) (verso) As gotas de sangue são sobrepostas, várias vezes, no mesmo 10. Amostra não coletada Quando a ficha de coleta é encaminhada, ao laboratório, sem o 11. Amostra com anéis de soro Se o local da punção não for seco totalmente ou o papel filtro estiver úmido. Nunca utilize sangue com anticoagulante. O sangue com EDTA ou CITRATO interfere no resultado do exame. 58

50 Co n s i d e r a ç õ e s g e r a i s

51 CONSIDERAÇÕES GERAIS NA COLETA DE SANGUE Coleta antes das 48 horas de vida do bebê Se a alta e a coleta aconteceram antes das 48 horas de vida do bebê ou não houve amamentação de leite, deve ser notificada aos pais a obrigação de coletar nova amostra de sangue dentro de uma semana na unidade de saúde. Neste caso, o profissional de enfermagem deve orientar a mãe e encaminhá-la à unidade de saúde coletora em sua cidade de residência. O sangue deve ser coletado no calcanhar do bebê, através de punção cutânea com lanceta estéril e descartável. Na eventualidade do bebê nascer em casa, a coleta do sangue deve ser realizada na unidade de saúde do município de residência da mãe, na primeira semana de vida. Responsabilidade da realização do Teste do Pezinho A equipe de enfermagem do hospital ou da unidade de saúde, instruída sobre a técnica, é a responsável pela coleta adequada do sangue e preenchimento correto e completo da ficha cadastral de coleta. O encaminhamento, pelo correio, ao laboratório da FEPE deve ser feito através da secretaria da entidade coletora. Nascimento em hospital O hospital é responsável pela primeira coleta da amostra de sangue sempre na alta hospitalar, preferencialmente nas 48 horas de vida do bebê. Se a criança permanecer internada no hospital, a primeira coleta deverá acontecer com 48 horas de vida, independente de outras condições, e repetida uma semana após. 61

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