Pressupostos verificação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pressupostos verificação"

Transcrição

1 Maputo, Moçambique 2008

2

3

4 Descrição do Projecto Indicadores Meios de Pressupostos verificação Goal: Descrição ampla do Impacto Mede até que ponto o programa Fonte e métodos de que se pretende com o programa contribuiu de forma sustentável para o recolha e ao nível nacional ou sectorial Goal. Usa-se durante a Avaliação. apresentação dos dados Enquadramento do Problema As condições no fim do programa que Fonte e métodos de Pressupostos (Propósito): Define de forma geral e abrangente, as intenções e os indicam que o propósito foi alcançado e os benefícios são sustentáveis. Usa- recolha e apresentação dos referentes a relação entre o propósito e resultados esperados do programa. se na conclusão do projecto e na sua dados. goal. avaliação. Objectivos : O resultado esperado Mede ate que ponto os objectivos Fonte e metodos de Pressupostos na produção de determinado foram alcançados e conduzem de recolha e referentes a relação Output forma sustentável aos benefícios apresentacao dos entre os outcomes e esperados. Usa-se durante a revisão e dados. o proposito. avaliação. Outputs: Os Resultados directos e Mede a quantidade e qualidade dos Fonte e metodos de Pressupostos mensuraveis( bens ou serviços), do projecto. Normalmente sob controlo output, bem como o tempo em que são entregues. Usa-se durante a recolha e apresentação ds referentes a relação entre os output se dos gestores do programa monitoria e revisão dados. os outcomes. Actividades: As tarefas executadas para produzir os As metas da implementação do programa/projecto.usa-se durante a Fonte e métodos de recolha e outputs identificados monitoria apresentação dos dados. Pressupostos referentes a relação entre o actividades e os outputs.

5 Matriz de Planeamento do Projecto DESENVOLVIMENTO DE HIPOTESES Se o objectivo do Programa é atingido então há uma contribuição no Goal ^ Se os outputs são obtidos então o objectivos do programa é atingido ) FACTORES QUE SE PODEM CONTROLAR Se estas actividades forem realizadas Então os Outputs são alcançados Descrição resumida Meios de Verificação Objectivos ou Indicadores ou Fonte de Dados Actividades Pressupostos GOAL INDICADORES Relativos ao Goal O Goal é alcançado OBJECTIVOS DO INDICADORES Do objectivo do projecto PROJECTO QUE MOSTRAM A que afectam o Goal REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DO PROGRAMA RESULTADOS OU INDICADORES, Que afectam o objectivo OUTPUTS DESCREVEM OS do Projecto RESULTADOS OU OUTPUTS ACTIVIDADES OU ESPECIFICAÇÃO Que afectam os Outputs PROCESS DAS QUANTIDADES CUSTOS DAS ACTIVIDADES

6

7

8 PRESSUPOSTOS Descrição do Projecto (Objectivos ou Actividades) Indicadores Meios de Verificação ou Fonte de Dados

9

10 Qual é a importância dos riscos/pressupostos? O risco é grande ou ou ocorrencia do do pressuposto improvavél? Sim Não O projecto pode ser ser redesenhado para reduzir o risco ou ou permitir a ocorrência do do pressuposto? Não se preocupar Sim Re-desenhar o projecto Não Abandone o projecto e repensar

11 PLANEIE PARA BAIXO (Topo-Base) E ENTÃO PENSE PARA CIMA Base-Topo

12 Descrição do Projecto Indicadores Meios de Verificação Pressupostos Objectivamente Verificáveis Melhorar as condições Melhoria das Esperança de Vida; A redução das de saúde das condições de saúde mortalidade infantil; doenças de origem GOAL comunidades rurais dos residentes Numero de ausências no na má qualidade da trabalho devidas a doença água é o principal factor na saúde em geral Reduzir as doenças com Redução de vermes Estatísticas das unidades Agua canalizada origem na má qualidade causadores de sanitárias demostrando reduz as doenças PROPOSITO água na vila VANDUZI doenças na agua redução das doenças cuja origem é a má consumida causadas pela má qualidade da agua qualidade da agua Fontes de água e Disponibilidade de Sondagens que demostram Os anciãos OUTPUTS canalização construídas; Agua potável o acesso diário a agua influentes da vila Acesso a água potável potável comunidade vão permitir a melhorado construção Existência de Relatórios com mapas que Fundos para a Fontanários mostram os locais onde os construção podem Adquirir material de fontanários foram ser obtidos INPUTS construção da construídas canalização; Realizar seminários para divulgar hábitos de higiene

13

14

15

16

17 MEASURE Evaluation is funded by the U.S. Agency for International Development (USAID) through Cooperative Agreement GPO-A and is implemented by the Carolina Population Center at the University of North Carolina in partnership with Constella Futures, John Snow, Inc., Macro International, and Tulane University. Visit us online at

Maputo, Moçambique 2008 6 Factores Externos Demográficos: (idade, sexo) Socio-económicos: (educação, ocupação) Ambiente: (conflitos, clima) Sistemas Saúde (DOTS) Disponibilidade Acesso Utilização Detecção

Leia mais

Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação. Maputo, Moçambique 2008

Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação. Maputo, Moçambique 2008 Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação Maputo, Moçambique 2008 Objectivo Principal Criar e estabelecer capacidade técnica institucional em Monitoria e Avaliação Porque é importante uma capacidade

Leia mais

ANÁLISE ANÁ DE DADOS DAD

ANÁLISE ANÁ DE DADOS DAD ANÁLISE DE DADOS Maputo, Moçambique 2008 Objectivos No final deste módulo espera-se que o participante seja capaz de: Distinguir as etapas na Análise de Dados Qualitativos Distinguir as etapas na Análise

Leia mais

Módulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008

Módulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008 Módulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008 Conteúdo Objectivos de um relatório Aspectos importantes de um relatório Partes componentes de um relatório Dicas para um relatório de avaliação

Leia mais

Reengenharia de Processos

Reengenharia de Processos Reengenharia de Processos 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates Transformação da Administração Pública É necessário transformar a Administração Pública de

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014 1. CONTEXTO AVALIAÇÃO DO CENTRO CRIANÇA FELIZ Termos de Referência O projecto Centro Criança Feliz é uma iniciativa da IBIS Moçambique, concebida e por si implementada desde 2008. O projecto surgiu no

Leia mais

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial

Leia mais

Aplicação de Indicadores de Desempenho da Recolha Selectiva

Aplicação de Indicadores de Desempenho da Recolha Selectiva Aplicação de Indicadores de Desempenho da Recolha Selectiva O caso do município do Porto Manuela Álvares Carlos Afonso Teixeira Isabel Bentes Paulo Guerra Direcção Municipal de Ambiente e Serviços Urbanos

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

Conceitos Básicos para Avaliação de Impactos Ambientais. [Kemal Vaz] [2 F 10:15 11:15]

Conceitos Básicos para Avaliação de Impactos Ambientais. [Kemal Vaz] [2 F 10:15 11:15] Conceitos Básicos para Avaliação de Impactos Ambientais [Kemal Vaz] [2 F 10:15 11:15] Revisão: Definição da AIA A avaliação do Impacto Ambiental (AIA) é Um processo formal para identificar: Efeitos esperados

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

NOÇÕES DE. Maputo, Moçambique

NOÇÕES DE. Maputo, Moçambique NOÇÕES DE ESTATISTICA BÁSICA Maputo, Moçambique 2008 Objectivos No final deste módulo espera-se que o participante seja capaz de: Distinguir variáveis e constantes Identificar variáveis qualitativas e

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável 4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,

Leia mais

Fórum de Boas Práticas

Fórum de Boas Práticas Câmara Municipal de Torres Vedras Sandra Colaço Fórum de Boas Práticas Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 28 de Outubro de 2009 TORRES VEDRAS População -72 259(2001) Área 407 Km2 O concelho no país Na

Leia mais

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável

Leia mais

Produza a sua própria energia

Produza a sua própria energia Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Balanço das Medidas do Domínio do Atendimento da Segurança Social e Satisfação ao Cidadão

Balanço das Medidas do Domínio do Atendimento da Segurança Social e Satisfação ao Cidadão Balanço das Medidas do Domínio do Atendimento da Segurança Social e Satisfação ao Cidadão Dr. Pedro Filipe ENAD. 31 de Agosto de 2015 AGENDA Contextualização Plano de Trabalho PSGSS Status Gestão Integrada

Leia mais

Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - A definição do Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social

Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - A definição do Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - A definição do Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social 30 de Junho de 2011 1 O Ciclo de Projecto Programação Avaliação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - COMÉRCIO OBJECTIVO GLOBAL - Colaborar na definição

Leia mais

Avaliação Ambiental de Planos e Programas

Avaliação Ambiental de Planos e Programas NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 10 / AM Tramitação dos processos de Avaliação Ambiental de Planos e Programas 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Engª Sandra Cristóvão Directora Nacional de Energias Renováveis Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA BREVE DESCRIÇÃO

SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA BREVE DESCRIÇÃO SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA DA DÍNAMO PARA A PARTICIPAÇÃO JUVENIL A NÍVEL LOCAL/REGIONAL SINTRA - PORTUGAL (2011-2016) BREVE DESCRIÇÃO (VERSÃO PORTUGUESA) JANEIRO 2011 DIRECÇÃO

Leia mais

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

Florestar Sustentabilidade da Floresta

Florestar Sustentabilidade da Floresta 1. ENQUADRAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO O Projecto Florestar Sustentabilidade da Floresta com intervenção na região Norte (distritos de Bragança, Vila Real, Braga e área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês)

Leia mais

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 Lisboa, Portugal 20 21 de Janeiro de 2011 Contribuição do Comité Nacional para Promoção da Mulher Rural, no Trabalho com as Comuinidades Rurais em Angola

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR

Leia mais

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão Capítulo 10 1 Sistemas de apoio à decisão 2 Objectivos de aprendizagem Identificar as alterações que estão a ter lugar na forma e função do apoio à decisão nas empresas de e-business. Identificar os papéis

Leia mais

1 DONATIVO = 1 POSTAL ELECTRÓNICO

1 DONATIVO = 1 POSTAL ELECTRÓNICO A campanha Prenda AMIga tem como objectivo angariar fundos para os projectos nacionais, internacionais e ambientais da AMI. Pretende-se sensibilizar e incentivar o espírito solidário das empresas e da

Leia mais

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias

II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade

Leia mais

Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?

Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011 Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina

Leia mais

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso No âmbito do PROJECTO PILOTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM O ENVOLVIMENTO

Leia mais

A formação define a identidade da (sua) empresa

A formação define a identidade da (sua) empresa FORMAÇÃO A formação define a identidade da (sua) empresa A FORMAÇÃO PROFISSIONAL é hoje encarada como uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de competências no seio de uma empresa. Competências

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017»

Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» A Rede Social foi criada através de uma Resolução do Conselho de Ministros, e 18 de Novembro de 1997, num contexto

Leia mais

Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016

Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Lisboa, 19 de Novembro de 2014 António Carlos SILVA Médico de Saúde Pública Coordenador da Unidade de Saúde Pública antonio.silva.usp@csreboleira.min-saude.pt André

Leia mais

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica O Ano Internacional do Saneamento 2008 Panorâmica Um instantâneo da actual situação: 2,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a saneamento melhorado. 2 mil milhões vivem em zonas rurais.

Leia mais

Monitoria do Licenciamento de Terras e Ambiental. O caso do Projecto Massingir Agro- Industrial (MAI) Maputo, 22 de Abril de 2015.

Monitoria do Licenciamento de Terras e Ambiental. O caso do Projecto Massingir Agro- Industrial (MAI) Maputo, 22 de Abril de 2015. Monitoria do Licenciamento de Terras e Ambiental O caso do Projecto Massingir Agro- Industrial (MAI) Maputo, 22 de Abril de 2015 Contextualizacao Mocambique e um destino previlegiado dos investidores (Wambao,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO Maputo, Abril de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3 II. TEMAS APRESENTADOS...

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Introdução 1 1. Enquadramento 5

Introdução 1 1. Enquadramento 5 r Indice Introdução 1 1. Enquadramento 5 l.1. Velhos e Novos Paradigmas na Gestão de Projectos 5 1.1.1. Novo Ambiente de Negócios 6 l.l.2. Problemas da Gestão de Projectos Tradicional.. 10 1.1.3. A Moderna

Leia mais

Guião para a elaboração da Teoria de Mudança. ... juntos pela boa governação!

Guião para a elaboração da Teoria de Mudança. ... juntos pela boa governação! Guião para a elaboração da Teoria de Mudança... juntos pela boa governação! Guião para a elaboração da Teoria de Mudança Maputo, Março de 2013 FICHA TÉCNICA Título: Guião para a elaboração da Teoria de

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:

Leia mais

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO

Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regulamento Interno visam estabelecer as condições de funcionamento da Colónia

Leia mais

Ferramentas para a Gestão do Espaço Rural Gestão Agronómica e Energética em duas espécies distintas Capítulo 1 Introdução

Ferramentas para a Gestão do Espaço Rural Gestão Agronómica e Energética em duas espécies distintas Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 1.1. Introdução Para além de uma agricultura não competitiva, os espaços rurais em Portugal confrontam-se hoje com problemas de despovoamento, processos de desertificação e fogos florestais

Leia mais

Tecnologias de Energias Renováveis e uso sustentável da energia - Caso das Escolas Secundárias em Moçambique

Tecnologias de Energias Renováveis e uso sustentável da energia - Caso das Escolas Secundárias em Moçambique CENTRO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS(CTE) NÚCLEO DE ELECTRÓNICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km1; Telefone +258 21401078; Fax: +258 21401082; Maputo - Moçambique Tecnologias

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

AQUASHARE 2012. Descentralização vs melhoria do serviço e sustentabilidade. Hotel VIP Maputo,10 de Maio de 2012. Judite Renoldo Manhique

AQUASHARE 2012. Descentralização vs melhoria do serviço e sustentabilidade. Hotel VIP Maputo,10 de Maio de 2012. Judite Renoldo Manhique AQUASHARE 2012 Descentralização vs melhoria do serviço e sustentabilidade Hotel VIP Maputo,10 de Maio de 2012 Judite Renoldo Manhique Águas da Região de Maputo, SA (AdeM): Empresa de direito privado, Responsável

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. 2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:

Leia mais

Guia do Voluntário a

Guia do Voluntário a Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração

Leia mais

Chamada para Seleção de Artigos

Chamada para Seleção de Artigos Chamada para Seleção de Artigos 1. Contextualização: O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, junto aos países membros

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO

DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO DOCUMENTO DE PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PEQUENO PROJETO MATI YA MANGWANA a água do amanhã Projeto mati ya mangwana associação mangwana Página 1/5 Ficha de identificação Sumária A. Título do Projeto

Leia mais

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector LEARNING OUTCOMES DEFINITIONS País: Instituição: Qualificação: : Objectivo de Aprendizagem: Motivação : Portugal Inovafor Developers and Mobilizers

Leia mais

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as

Leia mais

alegria, prazer, desejo e entusiasmo

alegria, prazer, desejo e entusiasmo ,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS António Gonçalves Henriques AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais

Leia mais

Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012

Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012 Auto-emprego Juvenil e o Papel das Cooperativas Modernas Maputo, 02 de Agosto de 2012 Por Ocasião do Lançamento do Projecto Oficinas de Trabalho e Aprendizagem promovido pela O nosso bem estar e a qualidade

Leia mais

SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA

SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,

Leia mais