TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE
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- Cássio Carvalhal Jardim
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1 TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE Salvador, 21 e 22 de julho de 2010 CONVÊNIOS EQUIPE: Alessandro Chaves de Jesus Ana Lucia Alcântara Tanajura Cristiane Neves de Oliveira Débora Bom Sucesso de Oliveira Fabio Oliveira Pinheiro Jussara Ferreira Santos Margarete Grasiele Ferreira Marina Souza Campos Nildes Conceição Santana Silvia Luiza Almeida Correia
2 ATENÇÃO ESTATUTO DA UNEB Art. 2º. A UNEB goza de autonomia didático-científica, administrativa, de gestão financeira e patrimonial, exercidas na forma da Lei e do presente Estatuto. 2º. A autonomia administrativa consiste em: VII - celebrar acordos, convênios e contratos para atender às suas finalidades; Art. 16. São atribuições do Reitor: VII - firmar acordos ou convênios em nome da Universidade com entidades públicas e privadas;
3 GESTÃO DE CONVÊNIOS INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS INADIMPLÊNCIA
4 PRINCIPAIS PROBLEMAS Problema de comunicação entre setores; Propostas/planos de trabalhos Incompletos / Inconsistentes; Comprometimento dos coordenadores/executores dos convênios; Problemas na prestação de contas Documentação; Prestação de contas reprovadas; Processos confusos e não operacionais (morosidade); Contrapartida não garantida; Convênios celebrados sem execução iniciada.
5 PLANO DE AÇÃO IMPLANTADO Monitorar TODOS os convênios celebrados; Acompanhar os convênios executados pela unidade gestora da administração central - 610;
6 PLANO DE AÇÃO A IMPLANTAR Criar política de treinamento dos Gestores de convênios; Monitorar e acompanhar TODOS os convênios celebrados; Rever processos e rotinas para celebração de convênios; Capacitar o pessoal técnico da Gerência de Convênios;
7 GESTÃO DE CONVÊNIOS INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS INADIMPLÊNCIA
8 INSTRUMENTOS PROTOCOLO DE INTENÇÕES Acordo menos formal. Estabelece a vontade das partes em cumprir um compromisso. Geralmente não há previsão de recursos. TERMO DE PARCERIA ACORDO DE COOPERAÇÃO Novo instrumento jurídico para realização de parcerias unicamente entre o Poder Público e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP. Entre órgãos e entidades da administração pública, com terceiros e entre si. Não envolve repasse recursos de um ente ao outro, visa o desenvolvimento de ações de interesse comum entre as partes. TERMO DE CONVÊNIO CONTRATO DE REPASSE Instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos para a realização de objetivos de interesse recíproco, entre órgãos da administração pública, de qualquer espécie, e as organizações particulares.
9 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS É o REPASSE de recursos correntes ou de capital a outros entes da Federação e a Entidades Sem Fins Lucrativos, a título de COOPERAÇÃO, AUXÍLIO ou ASSISTÊNCIA FINANCEIRA.
10 Termo de Convênio Instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos para a realização de objetivos de interesse recíproco, Entre órgãos da administração PÚBLICA, de qualquer espécie, e as organizações particulares. CONCEDENTE Aprova o Projeto Aprova o Plano de Trabalho Autoriza a celebrar o Convênio Fiscaliza Aprova a Prestação de Contas CONVENENTE Elabora o Projeto Elabora o Plano de Trabalho Executa o Convênio/Projeto Faz pagamentos Elabora a Prestação de Contas
11 Partícipes CONCEDENTE Órgão ou entidade da administração pública direta ou Indireta Responsável pela transferência dos Recursos CONVENENTE Pessoa jurídica de direto Público ou Privado que Executa diretamente o projeto ou evento EXECUTOR INTERVENIENTE Pessoa jurídica diretamente responsável pela execução do objeto do convênio, quando a responsabilidade não é diretamente do convenente Pessoa jurídica de direto Público ou Privado que executa diretamente o projeto ou evento, participa assumindo obrigações técnicas Deve pertencer a mesma esfera do ente convenente
12 O que é a Contrapartida? É a aplicação do convenente (estados, municípios, distrito federal ou das entidades privadas sem fins lucrativos), em complemento aos recursos a serem alocados pelo concedente. Bens e Serviços É IMPORTANTE Desde que mensurada Apresentar previsão Orçamentária Aplicar junto ao do concedente
13 Recursos do Convênio Valor Concedente + Contrapartida Financeira Valor Total + Contrapartida Bens e Serviços
14 Cronograma Físico META A ,00 Valor Total ,00 META B , ,00 contrapartida bens ,00 concedente 8.000,00 contrapartida financeira ,00 concedente ETAPA ,00 Valor Convênio = ,00 Valor Concedente = ,00 Contrapartida Financeira = 8.000,00 Contrapartida Bens e Serviços = 2.000,00 ETAPA ,00
15 Convênios X Contratos de Serviços CONTRATO DE REPASSE = CONVÊNIOS CONTRATO DE SERVIÇOS
16 Convênios X Contratos CONVÊNIOS Os serviços são de interesse recíproco dos órgãos e entidades da administração públicas, são executadas sob regime de mútua cooperação mediante convênio, acordo ou ajuste. CONTRATOS Quando os partícipes tenham interesses diversos e opostos, o acordo ou ajuste constitui contrato.
17 Portaria Interministerial 127/ Artigos Relevantes 1/3 Na hipótese de o convênio ou contrato de repasse vir a ser firmado por entidade dependente ou órgão de Estado e Município, o Chefe do Poder Executivo desse ente deverá participar no instrumento a ser celebrado como interveniente, caso não haja delegação de competência (Art.1. 5); Esta Portaria não se aplica a convênios celebrados anteriormente a data de sua publicação, 29 de maio de 2008 (Art. 2.); Os atos e procedimentos relativos a convênios que não possam ser realizados no SICONV serão nele registrados (Art. 3. 1); Documentação deve ser mantida por 10 anos, contando da data da APROVAÇÂO da Prestação de Contas (Art. 3. 3) ; Apresentar TERMO de COMPROMISSO onde o convenente se obriga a manter os documentos relacionados ao convênio por 10 anos (Art. 58, VII); Veda celebrar convênios com valor inferior a R$ ,00 (Art.6, I);
18 Portaria Interministerial 127/ Artigos Relevantes 2/3 No caso de contrapartida de Bens e Serviços, esta deverá ser economicamente mensurada. Deverá constar do instrumento a sua forma de aferição, cujos valores deverão estar em conformidade com os praticados no mercado; (Art. 20.); Prestação de contas em ATÉ 30 dias contados do término da vigência do convênio ou do último do pagamento efetuado, quando este ocorrer em data anterior ao término da vigência; quando este prazo não for respeitado, o CONCEDENTE poderá prorrogar este prazo em no máximo 30 dias (Art. 56); Deverá fazer parte da relação de documentos da Prestação de Contas, a relação de treinados ou capacitados e seus respectivos CPF (Art. 58, IV);
19 Portaria Interministerial 127/ Artigos Relevantes 3/3 É vedado alterar o OBJETO exceto para ampliação ou redução ou exclusão de metas (Art. 39, III); É vedado pagamentos em data POSTERIOR a vigência do termo, salvo, se com AUTORIZAÇÃO EXPRESSA do concedente E desde que o fato gerador tenha ocorrido durante a vigência do documento pactuado (Art. 39, VI); Os recursos devem ser depositados em conta corrente específica do convênio e a contrapartida, se financeira, deverá ser depositada de acordo com o cronograma de desembolso (Art. 43, II);
20 GESTÃO DE CONVÊNIOS INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS INADIMPLÊNCIA
21 Execução APLICAÇÃO FINANCEIRA BANCO - 30 DIAS + 30 DIAS FUNDO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA CADERNETA DE POUPANÇA
22 FASES DA EXECUÇÃO Fases da Execução 1ª Fase LICITAÇÃO 2ª Fase EMPENHO 3ª Fase Proposta de no min. 3 fornecedores, Verificar as condições mais vantajosas Cria a obrigação de pagamento LIQUIDAÇÃO Verifica se foi cumprido o acordo através da comprovação dos documentos ( NF e medições) 4ª Fase PAGAMENTO O agente paga e o credor recebe
23 Execução MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 Solicitação de Termo Aditivo Liberação automática Liberação da 3ª parcela condicionada Liberação da 4ª parcela condicionada (30 dias antes do término) Prestação de Contas da 1ª parcela Prestação de Contas da 2ª parcela Prestação de Contas (30 dias após o término)
24 GESTÃO DE CONVÊNIOS INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS INADIMPLÊNCIA
25 Prestação de Contas 1/3 Prestação de contas é o procedimento pelo qual, dentro dos prazos fixados em lei, regulamento ou instrução, o responsável está obrigado, por iniciativa pessoal, a comprovar, ante o órgão competente, o uso, o emprego ou a movimentação dos bens, numerário e valores que lhe foram entregues ou confiados.
26 Prestação de Contas 2/3 Documentos a serem apresentados pelo convenente: 1. Relatório de Cumprimento do Objeto; 2. Plano de trabalho aprovado pelo concedente; 3. Cópia do Termo de Convênio; 3. Relatório de Execução Física - Financeira; 4. Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa; 5. Relação de Pagamentos; 6. Cópias das atas de julgamento das licitações; 7. Relação dos bens adquiridos ou construídos com recursos do convênio; 8. Extrato bancário e respectiva conciliação; 9. Comprovante de recolhimento do saldo bancário; 10. Cópia da aceitação definitiva da obra; 11. Cópia da homologação das licitações; 12. Registro fotográfico dos eventos; 13. Relação dos capacitados, Prestação de Contas no prazo de 30 dias após o término da vigência do Convênio, ou do último pagamento efetuado
27 Prestação de Contas 3/3 Restituição do Saldo de Recurso Deverá a conta bancária ser indicada pelo concedente. Comprovante de recolhimento do saldo bancário na prestação de contas final, quando houver (o saldo atualizado deverá ser devolvido até 30 dias após a vigência do Convênio);
28 Devoluções e Recolhimento Não for executado o objeto Quando os recursos devem ser devolvidos? Não for apresentada a prestação de contas parcial ou final Usar os recursos com finalidade diversa ao estabelecido A devolução, no caso será acrescida de juros e correção!!
29 GESTÃO DE CONVÊNIOS INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS INADIMPLÊNCIA
30 Motivos que geram Inadimplência Não cumprir o objeto pactuado; Não apresentar as prestações de contas parcial e final nos prazos estabelecidos; Não tiver a prestação de contas aprovada pelo concedente por qualquer fato que resulte em prejuízo ao erário; Estiver em débito junto a órgão ou entidade da administração Pública, referente a obrigações fiscais ou contribuições legais; Não devolver o saldo em 30 dias, após o término da vigência; Não comprovar a utilização da contrapartida e da aplicação Financeira.
31 Gastos Proibidos - 1/4 Conforme Art. 39, inciso II Portaria Interministerial 127/2008. Taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária e pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos Finalidade diversa do estabelecido no convênio
32 Gastos Proibidos - 2/4 Conforme Art. 39, inciso II Portaria Interministerial 127/2008. Despesas com publicidade, salvo: caráter educativo / informativo; orientação social. NÃO PODE TER NOMES; SÍMBOLOS e IMAGENS Caracterização de promoção pessoal
33 Gastos Proibidos - 3/4 Conforme Art. 39, inciso II Portaria Interministerial 127/2008. Pagamento, a qualquer título, a militar ou a servidor público, da ativa, ou a empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, inclusive os custeados com recursos provenientes de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, firmados com órgãos ou entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais.
34 Gastos Proibidos - 4/4 Conforme Art. 39, inciso II Portaria Interministerial 127/2008. Taxa de administração, gerência ou similar Despesas com data anterior ou posterior à vigência do convênio Transferência de recursos para clubes, associações de servidores ou entidades congêneres
35 Fatores Críticos de Sucesso MUDANÇA DE ATITUDE COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS ENVOLVIDAS SUCESSO PLANEJAMENTO / EXECUÇÃO EM CONFORMIDADE INTEGRAÇÃO ENTRE OS SETORES
36 Obrigado!!! Gerência de Convênios Telefone: (71) / 2238
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