TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO
|
|
- Juan Pinhal Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO Dra Luciana Marques de Araujo I Simpósio Científico do Centro de Ciências Médicas
2 Por Que Tratar? Primeira causa de cegueira adquirida do mundo Primeira causa de ingresso a programas de diálise no Primeiro Mundo Primeira causa de amputação nãotraumática Diminuição da expectativa de vida de aproximadamente 10 anos Mortalidade 3 vezes maior que a população geral
3 UNITED KINGDOM PROSPECTIVE DIABETES STUDY O controle intensificado do DM reduz complicações crônicas e mortalidade? Estudo clínico randomizado, controlado, multicêntrico, com diferentes modalidades de tratamento do DM tipo 2 Esquema Convencional X Intensivo - Alvo: glicemia em jejum 108 mg/dl - Desfechos: complicações macro e microvasculares e morte pacientes acompanhados por 10 anos - HbA1c: 7,9% 7,0% UKPDS Group. Lancet 1998
4 Porcentagem de diminuição Redução de Complicações Através de Bom Controle Glicêmico 0 Controle Intensivo no UKPDS 12% 16% 21% 24% 25% Risco de evento final relacionado ao diabetes Risco de infarto do miocárdio Risco de Retinopatia em 12 anos * Risco de amputação Catarata * Risco de evento final Microvascular * 50 * Diminuição com significância estatística UKPDS 33 Lancet 1998; 332:
5 Média A1c (%) DM2 é uma Doença Progressiva UKPDS 9 Tratamento Convencional (n = 1138) Tratamento Intensivo (n = 2729) 8 7 ADA Alvo Tempo (anos) Lancet 1998;352:
6 UKPDS 10 Anos Follow Up N Engl J Med 2008;359:
7 Risco Relativo (%) Relação Entre HbA 1C e o Risco de Complicações Microvasculares Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) HbA 1C (%) Retinopatia Nefropatia Neuropatia Microalbuminúria Skyler JS. Endocrinol Metab Clin North Am. 1996;25:
8 STENO-2 STUDY 160 pacientes com DM2 + microalbuminuria Tratamento convencional x intensivo (glicêmico, pressórico e lipídico) Acompanhamento de 8 anos 80 Tratamento Convencional Microvascular Macrovascular n= Yrs 8 Yrs Tratamento Intensivo P. Gaede, P. Verdel, N. Larsen, et al. N Engl J Med. 2003;348:
9 STENO-2: Após 8 anos Convencional Intensivo HbA 1C (%) PA Sistólica (mmhg) PA Diastólic (mmhg) Total col (mm) LDL col (mm) Triglicérides (mm)
10 Steno-2: Complicações Microvasculares Nephropathy Relative Risk 0.39 Retinopathy 0.42 Auton Neuropathy 0.37 Periph Neuropathy In favour of intensive In favour of conventional
11 Probability for primary endpoint (P=0,007) Steno-2: Endpoints Cardiovasculares eventos em 35 conventional patients (44%) 33 eventos em 19 intensive patients (24%) 0.5 Convencional Intensivo Months of follow-up
12 Steno-2: 5 Anos de Follow Up N Engl J Med 2008;358:580-91
13 Steno-2: 5 Anos de Follow Up N Engl J Med 2008;358:580-91
14 Steno-2: 5 Anos de Follow Up N Engl J Med 2008;358:580-91
15 ACCORD > pacientes com início em 2001 Interrompido -17 meses antes da data de término planejada excesso de mortalidade no grupo de tratamento intensivo Características dos pacientes: alto risco cardiovascular DM de longa duração controle glicêmico ruim inicio do estudo Objetivo: diminuir agressivamente a HbA1c de 8,1% para 6,7% em apenas 4 meses de tratamento
16 A1C (%) ACCORD: Efeito sobre HbA1c Terapia Convencional Terapia Intensiva Tempo (anos) N Engl J Med. 2008;358:
17 Pacientes com Eventos (%) 25 ACCORD: Efeito sobre a mortalidade HR 1.22 ( ) P = 0.04 Terapia Intensiva 5 Terapia Convencional Tempo (anos) N Engl J Med. 2008;358:
18 ADVANCE Os pacientes foram similares aos do ACCORD, exceto que o controle glicêmico deles era melhor no inicio do estudo. Objetivo : HbA1c no grupo intensivo inicialmente reduzida de 7,2% para 6,5% e após 3 anos e para 6,4%, no final do estudo Grupo tratamento padrão HbA1c 7%
19 Média A1C (%) ADVANCE: Efeito sobre HbA1c Tratamento Padrão 7.0 P < Tratamento Intensivo Tempo (meses) N Engl J Med. 2008;358:
20 AVC, IAM, Morte DCV ADVANCE: Efeito Macrovascular HR 0.94 ( ) P = 0.32 Tratamento Convencional Tratamento Intensivo Follow-up (months) N Engl J Med. 2008;358:
21 Incidência Cumulativa( (%) 25 ADVANCE Efeito Microvascular HR 0.86 ( ) P = 0.01 Tratamento Padrão 5 Tratamento Intensivo Follow-up (meses) N Engl J Med. 2008;358:
22 Cumulative incidence (%) ADVANCE Efeito sobre a mortalidade HR 0.93 ( ) P = 0.28 Standard control 10 5 Intensive control Follow-up (months) N Engl J Med. 2008;358:
23 HbA1c (%) MEMÓRIA METABÓLICA Risco para complicações Tempo (anos desde o diagnóstico)
24 Metas para o Tratamento
25 METAS DO TRATAMENTO NO DM GLICOSE PLASMÁTICA (mg/dl) - Jejum - 2 horas pós-prandial META HEMOGLOBINA GLICOSILADA <6,5% COLESTEROL (mg/dl) - Total - HDL - LDL < 200 > 40 ou >50 < 70* TRIGLICÉRIDES (mg/dl) < 150 PRESSÃO ARTERIAL (mmhg) - Sistólica - Diastólica < 130 < 80 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (kg/m 2 ) ADA 2004 *Revisão do NCEP III
26 Sulfonilureia Glinidas Glitazona Metformina Metformina Glitazona Adaptado: DeFronzo, Diabetes, vol. 58 Abril 2009
27 Sulfonilureias Glinidas Inibidores alfa glic Inibidores DPP 4 TZDs Inibidores DPP4 Analogo GLP 1 Analogo - GLP 1 Metformina TZDs Metformina TZDs Adaptado: DeFronzo, Diabetes, vol. 58 Abril 2009
28 LOCAIS DE AÇÃO DOS FÁRMACOS ORAIS Reduzem a produção excessiva de glicose no fígado Glitazonas Metformina Acarbose Miglitol Reduz Hiperglicemia Retardam a absorção de carboidratos Sulfoniluréias Glinidas Estimulam a secreção alterada de insulina Glitazonas Metformina DeFronzo RA. Ann Intern Med 1999; 131: Reduzem a resistência periférica à insulina
29 Classe CLASSES DE AGENTES FARMACOLÓGICOS NO TRATAMENTO DO DM2 Glitazonas: pioglitazona Analogos GPL 1 - exenatide Secretagogos da insulina: sulfoniluréias (gliburida, gliclazida, glimepirida) Biguanidas: metformina Inibidor da alfaglicosidase: acarbose, miglitol Insulina : NPH, regular Inibidores da DPP 4 : saxagliptina, vildagliptina, sitagliptina Glinidas: nateglinida,repaglinida Analogos da insulina : lispro, aspart, glulisina, detemir, glargina
30 Sulfoniluréias Ação: estimulam a secreção, mas não a produção, de insulina. Falência secundária Possíveis associações: metformina acarbose glitazona insulina bedtime Inibidores da DPP-4
31 Sulfoniluréias Efeitos Colaterais: Contra Indicações: Hipoglicemia efeito antabuse símile retenção hídrica ganho de peso insuficiência renal/ hepática DM 1 pacientes com complicações hiperglicêmicas agudas
32 METABOLISMO SULFONILURÉIAS MECANISMO DE SECREÇÃO DE INSULLINA K + Ca ++ SULFONILURÉIAS despolarização GLICOSE K + fecha (ATP) (ADP) (Ca ++ ) AMINOÁCIDOS PROINSULINA Ref. Lebovitz,HE: Oral Antidiabetic Agents. In Joslin s Diabetes Mellitus. 13th ed. Kahn CR, Weir GC, Eds. Lea & Febiger, 1994, p , Feinglos MN, Bethel MA. Med Clin North Am 82:757-90,1998. INSULINA & PEPTÍDEO C
33 METFORMINA Melhores candidatos Todos os pacientes com resistência Creatinina sérica elevada 1,5 mg/dl (homens) Não recomendada em 1,4 mg/dl (mulheres) DPOC Doença hepática Dose de início 500 mg após o jantar Ajuste de dose Semanal, se necessária e tolerada Método de monitorização Automonitorização glicêmica Medical Management of Type 2 Diabetes. 4th ed. Alexandria, Va: American Diabetes Association; 1998:1-139.
34 INIBIDORES DE ALFA-GLICOSIDASE (ACARBOSE E MIGLITOL) Melhores candidatos Não recomendados em Dose inicial Ajuste de dose Método de monitorização Efeitos adversos: Hiperglicemia pós-prandial importante Doença hepática ou intestinal 25 mg 1x por 2 a 4 semanas 25 mg 2x por 2 a 4 semanas 25 mg 3x por 2 a 4 semanas 50 mg 3x, se necessário Semanal, se necessário ou tolerado Automonitorização, incluindo pósprandial Alterações gastrointestinais Medical Management of Type 2 Diabetes. 4th ed. Alexandria, Va: American Diabetes Association; 1998:1-139, DeFronzo RA. Ann Intern Med 1999;131:
35 OS INIBIDORES DA ALFA- GLICOSIDASE: EFEITO NA GLICEMIA PÓS- PRANDIAL Glicemia plasmática (mg/dl) Absorção normal de carboidratos Sem arcabose Acarbose bloqueia a absorção proximal Com acarbose Duodeno Jejuno Refeição * Íleo Placebo Acarbose 100 * Dimitriadis, et al. Metabolism. 1982;31: * P <.05 Tempo (min)
36 GLINIDAS Definição Classificação Mecanismo de Ação Novos insulinotrópicos, não SU Repaglinida Nateglinida Similar às SU através dos canais de K+ Absorção rápida Duração da ação Restaura primeira fase de secreção de insulina Metabolismo Via de Eliminação Via sistema de oxidases de função mista 80 % renal Ref. Scheen AJ. Drugs 54: ,1997, Dunn CJ, Faulds D. Drugs 60: ,2000, Luna B, Feinglos MN. Am Fam Fhysician 63: ,2001
37 GLITAZONAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Mecanismo de ação Depende de Aumenta a resposta tissular à insulina (músculo e gordura) Presença de insulina e resistência à sua ação Potência Diminui HbA 1c 1% a 2% Dose Efeitos adversos 1x/dia Edema, aumento de peso, anemia, ICC Risco principal Edema Agudo de Pulmão em ICC Data from Henry. Endocrinol Metab Clin. 1997;26: ; Gitlin, et al. Ann Intern Med. 1998;129:36-38; Neuschwander-Tetri, et al. Ann Intern Med. 1998;129:38-41; Medical Management of Type 2 Diabetes. 4th ed. Alexandria, Va: American Diabetes Association; 1998:1-139; Fonseca, et al. J Clin Endocrinol Metab. 1998;83:
38 Secreção de GLP 1 em Normais,IGT e DM2 Estímulo Alimentar GLP 1 N IGT DM2 Tempo Vitsboll e al Diabetes 2001,50 : 609
39 Ação GLP - 1 Homólogos ao GLP1 Exenatida (Byetta) Análogos ao GLP1 Liraglutide (NN 2211) AV 0010 Via Subcutânea Inibidores do DPP IV Vildagliptina Sitagliptina Via Oral CDC
40 Homólogo do GLP1 Exendin - 4 Exendin 4 é um peptídeo de 39 aa Secreção salivar do Heloderma Suspectum (Gila Monstro) 53 % de similaridade dos aa do GLP1 Grande afinidade ao receptor do GLP1 Exendin - 4 Ação insulinotrópica glicose dependente Restaura a glicosensibilidade da ilhota Inibe a hipersecreção de glucagon Estimula a neogênese e proliferação das cel.beta Lentifica o esvasiamento gástrico Diminui a glicemia em DM 2 Diminui o apetite Ação de aproximadamente 12 horas (T1:2 = 2 a 5 h)
41 Inibidores da DPP - 4 Saxagliptina,valdagliptina, sitagliptinaaa Ação: Ampliação da vida média do GLP-1 Aumento da síntese de insulina Aumento da secreção de insulina Redução da secreção de glucagon
42 COMO TRATAR O DM 2?
43
44 ADA/EASD Algoritmo para Tratamento Diagnóstico Lifestyle Intervention e Metformina Nathan D, et al. Diabetologia 2006;49: Não HbA 1c 7% Sim Add Insulina Basal (mais efetivo) Add Sulfoniluréia (mais barato) Add Glitazona ( sem hipoglicemia) HbA 1c 7% Sim HbA 1c 7% Sim HbA 1c 7% Sim Intesificar Insulina Add Glitazona Add Insulina Basal Add Sulfoniluréia HbA 1c 7% Sim Não HbA 1c 7% Sim Insulina Basal/Intensiva+ Metformina ± Glitazona Checar HbA 1c a cada 3 meses e agir até que HbA 1c esteja <7%
45 Opções para tratamento do DM2 Ação no peso Efeitos colaterais maiores Efeitos colaterais menores Hipoglicemia Custo da medicação Preservação células β Potencia de ação Interação medicações
46 Qual o Melhor Momento para Iniciar Insulina? Emagrecimento rápido e inexplicado Hiperglicemia grave Doença renal ou hepática Gravidez Infecção Cirurgia Pós IAM ou AVC A1c Agente oral 2 Agentes orais 3 Agentes orais A1c>8 Introduzir Insulina Mais Precocemente ao Algoritmo
47 DROGAS ORAIS NO DM2 Ambos, pacientes e médicos, necessitamos reconhecer que o tratamento do diabetes tipo 2 é como uma longa viagem. Uma viagem que geralmente começa com modificações no estilo de vida e termina no tratamento com insulina. Charles M. Clark, Jr., MD. Diabetes Care, 1999
48
Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV
Bruno de Oliveira Sawan Rodrigo Ribeiro Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV Liga de Diabetes - UNIUBE GLP-1 GLP-1 é normalmente produzido pelas células neuroendócrinas L da mucosa intestinal Sua
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisTratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos. Profa. Dra. Fernanda Datti
Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos Profa. Dra. Fernanda Datti Pâncreas Ilhotas de Langerhans células beta insulina células alfa glucagon células gama somatostatina regulação das atividades
Leia maisDM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer
DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer Endocrinologista ADIABC Liga DM FMABC DOENÇA AUTO IMUNE DESTRUIÇÃO DA CÉLULA BETA INSULINOPENIA DM 1 Produção Normal
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 2. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 2 Uso correto da medicação oral e insulina
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisProfa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto DM - Diagnóstico ADA - 2003 Normal Gj Alterada DM 100 126 OMS GTT oral - 75 g Intolerância
Leia mais24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter
2013 Norte 24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Descoberta da insulina Insulina protamina Insulina lenta Lispro - análogo de acção curta Glulisina
Leia maisDIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia maisTratamento do Diabético com Doença Renal Crônica
Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica IV ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Fortaleza - Ceará João Roberto de Sá Coordenador do Amb. Diabetes e Transplante - Centro de Diabetes
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisInsulinização. http://www.imepen.com/niepen. Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS. Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite
Insulinização http://www.imepen.com/niepen Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite CONTROLE GLICÊMICO NO BRASIL: Mendes AB, et al. Acta
Leia maisSuplemento Especial nº 4-2007. POSICIONAMENTO nº 4. Novas diretrizes da SBD para o controle glicêmico do diabetes tipo 2
Suplemento Especial nº 4-2007 POSICIONAMENTO nº 4 Novas diretrizes da SBD para o controle glicêmico do diabetes tipo 2 NOVAS DIRETRIZES DA SBD PARA O CONTROLE GLICÊMICO DO DIABETES TIPO 2 Posicionamento
Leia maisPré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisRESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN
RESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN SOLICITANTE Dra MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA NÚMERODOPROCESSO 0166.14.000132-1 (0001321-35.2014.8.13.0166) DATA 31/01/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisDIABETES TIPO 2 NOVIDADES TERAPÊUTICAS E CONDUTAS. Luíz Antônio de Araújo
DIABETES TIPO 2 NOVIDADES TERAPÊUTICAS E CONDUTAS Luíz Antônio de Araújo Potencial Conflito de Interesses Palestrante: Merck Sharp and Dohme, Novartis Transporte e/ou estadia em congressos: Jansen, Lilly
Leia maisVisão geral dos antidiabéticos orais tradicionais: secretagogos, inibidores da alfa-glicosidase e sensibilizadores de insulina
Visão geral dos antidiabéticos orais tradicionais: secretagogos, inibidores da alfa-glicosidase e sensibilizadores de insulina INTRODUÇÃO O controle da hiperglicemia em longo prazo é essencial para a manutenção
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisDIABETES E SINAIS VITAIS
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 DIABETES E SINAIS VITAIS Marcia Nery Equipe Médica de Diabetes Hospital das Clínicas da FMUSP Definição Diabetes mellitus: Doença
Leia mais11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo
Leia maisFÁRMACOS UTILIZADOS NO
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO IV FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO
Leia maisO EXERCÍCIO CIO COMO TERAPIA NO DIABETES MELLITUS
O EXERCÍCIO CIO COMO TERAPIA NO DIABETES MELLITUS UNIFESP Prof. William R. Komatsu FLEURY / UNIFESP Diabetes e seu tratamento Objetivos A tríade ade fundamental Diabetes e seu tratamento Objetivos A tríade
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisTerapia nutricional no diabetes
Terapia nutricional no diabetes Nutricionista Cigléa do Nascimento CRN-2 2670 Conteúdos abordados Metas glicêmicas Recomendações nutricionais Índice glicêmico e carga glicêmica Contagem de carboidrato
Leia maisQual o primeiro injetável no tratamento da Diabetes tipo 2: INSULINA. Dr. Maria Lopes Pereira Serviço de Endocrinologia Hospital de Braga
Qual o primeiro injetável no tratamento da Diabetes tipo 2: INSULINA Dr. Maria Lopes Pereira Serviço de Endocrinologia Hospital de Braga Evidências Estudos demonstraram que mesmo com as doses máximas toleradas
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisOs efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade.
Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor
Leia maisDIABETES MELLITUS. Curso de semiologia em Clínica Médica II
DIABETES MELLITUS Curso de semiologia em Clínica Médica II Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu, u, UNESP 2008 DIABETES MELLITUS Síndrome clínica
Leia maisFisiopatologia e tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2
Número de pessoas com daibetes no mundo (milhões) DM2: Um Problema Crescente Doença progressiva e grave Cerca de 90% dos diabéticos são DM2 Fisiopatologia e tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 Giovanna
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
BULA PROFISSIONAL DA SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL
Leia maisEstudo com Mais de 6.000 Pacientes Confirma
Estudo com Mais de 6.000 Pacientes Confirma Bezafibrato Melhora o Perfil Lipídico e Reduz Hemoglobina Glicada Ideal para Pacientes Dislipidêmicos com Diabetes Tipo 2 Isento de Efeitos Adversos Graves Diabetes
Leia maisProfa. Fernanda Oliveira Magalhães
Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Conceito Importância - Prevalência Classificação Diagnóstico Tratamento Não farmacológico Farmacológico Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011 www.diabetes.org.br
Leia maisDiabetes mellituséuma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue QUEM DA MAIS?...
Diabetes mellituséuma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue QUEM DA MAIS?... Nathan et al. (2005) American Diabetes Association, (2005) 12% da população
Leia mais14º Encontro da Saúde Militar da SADC Avanços no Tratamento da Diabetes Tipo2
14º Encontro da Saúde Militar da SADC Avanços no Tratamento da Diabetes Tipo2 Sabrina Coelho da Cruz Diabetologista do Hospital Militar Principal/Instituto Superior Coordenadora da Comissão da Diabetes
Leia maisTEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus
NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog
Leia maisO Diabetes Tipo 2 em Pacientes com Doença Renal Crônica: Estratégias e Opções de Tratamento
Apoiado por um subsídio educacional independente de Boehringer Ingelheim e Lilly Caso 1 Uma mulher de 55 anos de idade recentemente foi diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Seu clínico geral
Leia maisOs portadores de diabetes representam 30% dos pacientes que se internam em unidades coronarianas.
A Diabetes é a sexta causa mais frequente de internação hospitalar e contribui de forma significativa (30% a 50%) para outras causas como cardiopatias isquêmicas, insuficiência cardíacas, AVC e hipertensão.
Leia maisFORXIGA (dapagliflozina)
FORXIGA (dapagliflozina) Comprimidos revestidos 5mg e 10mg FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica
Leia maisO Paciente Difícil de Tratar com Diabetes e Várias Comorbidades, Parte 3: Controle Glicêmico na Doença Renal Crônica Amena a Moderada
Apoiado por um subsídio educacional independente de Boehringer Ingelheim e Lilly Dr. PhD André Scheen: Olá e bem-vindos a este programa educativo da Medscape, O Complexo Paciente com Diabetes e Comorbidades,
Leia maisWorkshop em insulinoterapia CASOS CLÍNICOS. Joana Guimarães e Márcia Alves 16 de Maio de 2014
Workshop em insulinoterapia CASOS CLÍNICOS Joana Guimarães e Márcia Alves 16 de Maio de 2014 Indicações para insulinoterapia Deficiência grave de insulina Doente magro ou normoponderal Longa duração da
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Insulina. Acompanhamento farmacoterapêutico.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisNOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1. Gustavo Rocha
Dr. Gustavo Rocha INSCRIÇÃO PROG. CIENTIF. ALOJAMENTO PAGAMENTOS 13 de Janeiro de 2017 PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1 Gustavo Rocha
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 381 /2014 Informações sobre:galvus,pioglit ediamicron
RESPOSTA RÁPIDA 381 /2014 Informações sobre:galvus,pioglit ediamicron SOLICITANTE Dr. Emerson de Oliveira Corrêa Juiz de Direito de Candeias NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0008919-81.2014.813.0120 DATA 16/07/2014
Leia maisDiretrizes Controle Glicêmico Intensivo e Prevenção de Eventos Cardiovasculares: Implicações do ACCORD, ADVANCE e VADT
Controle Glicêmico Intensivo e Prevenção de Eventos Cardiovasculares: Implicações do ACCORD, ADVANCE e VADT Posicionamento da American Diabetes Association e declaração científica da American College of
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisCélulas A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas
Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B
Leia maisRecomendações Nacionais da SPD para o Tratamento da Hiperglicemia na Diabetes Tipo 2 Versão Resumida
Recomendações Nacionais da SPD para o Tratamento da Hiperglicemia na Diabetes Tipo 2 Versão Resumida SPD National Guidelines for the Treatment of Hiperglicemia in Type 2 Diabetes Abridged Version R. Duarte,
Leia maisDIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisVictoza. Medicamento. Material. Procedimento. Data: 13/03/2013. Cobertura. Nota Técnica 28 /2013. Número do processo: 459.13.
Medicamento X Material Data: 13/03/2013 Nota Técnica 28 /2013 Procedimento Cobertura Número do processo: 459.13.001038-0 Juíza: Daniela Cunha Pereira Victoza MARÇO/2013 1 SUMÁRIO 1-RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisFarmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos ticos Orais
Universidade Federal Fluminense -UFF Instituto Biomédico Disciplina de Farmacologia BásicaB Farmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos ticos Orais Profa. Elisabeth Maróstica Farmacologia
Leia maisADESÃO AO TRATAMENTO COM HIPOGLICEMIANTES ORAIS
ADESÃO AO TRATAMENTO COM HIPOGLICEMIANTES ORAIS: Pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo 2 do Centro Integrado de Saúde, no município de Castilho/SP. Adriano Garcia de Queiroz Graduando do Curso
Leia maisAntidiabéticos orais
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Antidiabéticos orais Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo Endocrinologia Diabetes e
Leia maisPrograma de Reabilitação Metabólica no DM2
Programa de Reabilitação Metabólica no DM2 Luíz Antônio de Araújo Presidente do Instituto de Diabetes de Joinville IDJ Diretor do Departamento de Neuroendocrinologia da SBEM Diretor da Comissão de Campanhas
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisSedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE INSULINIZAÇÃO PARA A REDE PÚBLICA DE SAÚDE. Aula 1: DM1: Diagnóstico, Metas de Tratamento e Esquema Basal-Bolus
CONCEITOS BÁSICOS DE INSULINIZAÇÃO PARA A REDE PÚBLICA DE SAÚDE Aula 1: DM1: Diagnóstico, Metas de Tratamento e Esquema Basal-Bolus História Clínica BSR, 19 anos, sexo feminino. Diagnóstico de diabetes
Leia maisBruno de Oliveira Fonseca Liga de Diabetes UNIUBE 11/06/2012
Bruno de Oliveira Fonseca Liga de Diabetes UNIUBE 11/06/2012 Síndrome caracterizada pela gestação associada à hiperglicemia, devido a um defeito absoluto ou relativo na secreção de insulina ou um defeito
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maishttp://www.medicinacomplementar.com.br/convertido/mb-0054.htm
1 de 7 18/10/2011 14:23 DIABETES MELLITUS E MEDICINA BIOMOLECULAR Prof. Dr. José de Felippe Junior Presidente Comitê Multidisciplinar de Medicina Biomolecular da A.P.M DIABETES MELLITUS E NUTRIENTES PARA
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisCRITÉRIOS NÚMERO: 001/2011 DATA: 07/01/2011 ASSUNTO: PALAVRA CHAVE: PARA: CONTACTOS:
ASSUNTO: PALAVRA CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 001/2011 DATA: 07/01/2011 Terapêutica da Diabetes Mellitus tipo 2: metformina Metformina Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisInsulinoterapia na Diabetes tipo 2
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2 J. Vilela Gonçalves Unidade de Diabetes Hospital CUF Infante Santo 22º Curso NEDO, Viseu, Outubro 2012 Tratamento com Insulina Diabetes tipo 1 Diabetes gestacional (
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisDiabetes. Fisiopatologia e Farmacoterapia II. Introdução. Insulina 12/02/2012. Introdução Ilhotas de Langerhans
Diabetes Fisiopatologia e Farmacoterapia II Profa. Ms. Renata Fontes Introdução Pâncreas: Glândula localizada atrás da parte baixa do estômago Introdução Ilhotas de Langerhans Porção endócrina do pâncreas
Leia maisAcompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisDIRETRIZES ATUAIS PARA O TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS. Simão Augusto Lottenberg Disciplina de Endocrinologia Faculdade de Medicina da USP
DIRETRIZES ATUAIS PARA O TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS Simão Augusto Lottenberg Disciplina de Endocrinologia Faculdade de Medicina da USP DIABETES MELLITUS: DEFINIÇÃO Síndrome caracterizada por HIPERGLICEMIA
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisDiabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica
Diabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica Protocolo de atuação Importância do tema Cirurgia / pós-operatório -- risco de descompensação DM1: Hiperglicemia Causas: hormonas contra-reguladoras, fármacos,
Leia maisAmilorida é o Diurético mais Indicado para Pacientes Diabéticos Tipo 2
Amilorida é o Diurético mais Indicado para Pacientes Diabéticos Tipo 2 Previne a Retenção de Fluidos Induzida por Glitazonas Diminui os Efeitos Adversos da Reabsorção de Sódio Ocasionada pelas Glitazonas
Leia mais3 - Síndrome Metabólica Síndrome de Resistência Insulínica
Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus 1 - Fatores de risco 2 - Diagnóstico de DM, HAS, Dislipidemia 3 - Síndrome Metabólica Síndrome de Resistência Insulínica 4 - Classificação de DM 5 - Fisiopatologia do
Leia maisDiretrizes. Terapia Anti-hiperglicêmica Metas Glicêmicas. Opções Terapêuticas Mudanças no Estilo de Vida
Diretrizes DOI 10.1007/s00125-012-2534-0 ADAPTADO DO POSICIONAMENTO EASD/ADA PARA O TRATAMENTO DA HIPERGLICEMIA NO DIA- BETES TIPO 2 Gerenciamento da Hiperglicemia no Diabetes Tipo 2: Abordagem Centrada
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes
RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisINSULINOTERAPIA: Histórico
INSULINOTERAPIA: Histórico Egito antigo 2000 A.C. Areteu Capadócia, 2000 D.C. T. Willis Inglaterra, 1670 Chevreul 1815 Von Mering e Minkowinsky, 1889 P. Langehans 1869 Amon-Ra Banting e Best 1921 L. Thompson
Leia maisCaso Clínico. Pai falecido de Infarto agudo do miocardio e mãe obesa. Nega diabetes na família.
Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus 1 - Fatores de risco 2 - Diagnóstico de DM, HAS, Dislipidemia 3 - Síndrome Metabólica Síndrome de Resistência Insulínica 4 - Classificação de DM 5 - Fisiopatologia do
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia maisDiabetes mellitus tipo 2 Resumo de diretriz NHG M01 (terceira revisão, outubro 2013)
Diabetes mellitus tipo 2 Resumo de diretriz NHG M01 (terceira revisão, outubro 2013) Rutten GEHM De Grauw WJC Nijpels G Houweling ST Van de Laar FA Bilo HJ Holleman F Burgers JS Wiersma Tj Janssen PGH
Leia mais