MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS.

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1 MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS. DIROP Diretoria de Orçamento Público 1

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS/DEFINIÇÕES 4 COMPOSIÇÃO DO PROCESSO 5 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS 6 CONVÊNIOS COM ENTIDADES PÚBLICAS 6 CONVÊNIOS COM ENTIDADES PRIVADAS 8 TERMOS ADITIVOS 11 ADITIVO DE VALOR 12 PLANO DE TRABALHO 13 DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS 22 EXECUÇÃO DO CONVÊNIO 23 PRESTAÇAO DE CONTAS 25 TOMADA DE CONTAS 28 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 28 ANEXOS 32 LEGISLAÇÃO APLICADA 46 IDENTIFICAÇÃO 48 2

3 APRESENTAÇÃO. A celebração de convênios no âmbito governamental, tanto entre entes públicos, quanto entre entes públicos e privados, exige procedimentos e documentos essenciais, que respaldem, operacional e juridicamente, os atos e fatos que serão praticados por força de suas cláusulas e convenções. O Objetivo deste Manual é uniformizar procedimentos e servir de instrumento de racionalização de métodos relacionados à celebração, execução e prestação de contas de convênio, a serem observados por todos os usuários na gestão de recursos públicos. Dessa forma, o presente Manual visa, também, tornar a execução financeira mais acessível a todos os usuários, contribuindo para a tempestividade, legalidade e transparência na elaboração da Prestação de Contas. Neste sentido, a regulamentação e elaboração deste manual cria condições para maior controle e melhor qualidade do gasto público, bem como proporcionar aos que pleiteiam apoio financeira do ESTADO os meios para formalização dos instrumentos exigidos. Salvador/BA, Outubro de

4 REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS/DEFINIÇÕES. Os projetos apresentados à SEAGRI, visando à obtenção de apoio financeiro, deverão estar em consonância com as políticas do Estado da Bahia, voltadas para o desenvolvimento da agropecuária, abastecimento, cooperativismo, irrigação e reforma agrária, bem como para a promoção da defesa sanitária animal e vegetal e o controle de produtos de origem agropecuária. DEFINIÇÕES: A. CONVÊNIOS Forma de ajuste entre o poder público e entidades públicas ou privadas para a realização de objetivos de interesse comum, mediante mútua colaboração. São acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes. B. CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO Consiste no compromisso firmado entre um órgão do Governo Estadual, que se compromete a repassar certa quantia de recursos, e um município/entidade, que se compromete a realizar as ações combinadas, e, posteriormente, prestar contas do que foi feito. Por sua vez, o órgão Estadual é chamado de concedente (ou repassador), ou seja, quem concede (ou repassa) o recurso, enquanto o Municipal/Entidade é denominado convenente (ou proponente), visto que recebe o recurso. C. CONTRAPARTIDA É a parcela de recursos próprios que o Município ou Entidade (1) aplica na execução do objeto do convênio. (1) Entidade: pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, a exemplo de Sindicatos Rurais, Associações e Cooperativas. 4

5 D. CONCEDENTE Entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do convênio. E. CONVENENTE Entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos do convênio, sua aplicação e prestação de contas. F. OBJETO Produto final do convênio, considerando o programa de trabalho e suas finalidades. G. TERMO ADITIVO Instrumento que tenha por objetivo a alteração de convênio, formalizado durante a sua vigência, vedada a alteração da natureza do objeto. H. META Especificação da quantidade de produto(s) ou resultado(s) que se espera obter em determinado horizonte temporal, expressa na unidade de medida adotada. 5

6 COMPOSIÇÃO DO PROCESSO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS. O proponente apresentará o projeto, acompanhado da documentação exigida, com 60 dias de antecedência, dando entrada no Protocolo, da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, situada na Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, nº 405, Centro Administrativo da Bahia, CEP Salvador/BA. Apresentada a proposta, desde que de acordo com as instruções contidas neste manual, o proponente será cientificado da aprovação ou reprovação do seu pleito no prazo máximo de 30 dias. 6

7 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS. A. CONVÊNIOS COM ENTIDADES PÚBLICAS. Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos: 1. Ofício de solicitação: versão original, assinada pelo proponente (prefeito, dirigente máximo de órgão, entidade pública, presidente ou cargo equivalente de instituição não governamental), encaminhado ao titular da SEAGRI, indicando claramente o objeto a ser executado; 2. Plano de trabalho detalhado, com a clara identificação das ações a serem implementadas e da quantificação de todos os elementos; 3. Orçamento devidamente detalhado em planilha para análise comparativa dos valores indicados no plano de trabalho, sua adequação com os valores de mercado e os dados da empresa prestadora tais como: Endereço completo, telefone e . (Conforme o anexo X); 4. Projeto técnico: detalhamento da proposta, constando o tipo de intervenção, com justificativas, objetivos (gerais e específicos), metas, regiões e/ou segmentos populacionais a serem beneficiados, resultados a serem alcançados, prazo de execução, recursos envolvidos, demonstração de viabilidade do projeto, indicadores físicos, de desempenho e eficiência e outros elementos essenciais para a análise e enquadramento nos programas, projetos e ações de responsabilidade da SEAGRI; 5. Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações, deve ser anexado ao processo, juntamente com o plano de trabalho, o projeto básico próprio, aprovado pelos órgãos competentes, acompanhado de: plantas, especificações de materiais, orçamentos, cronograma físico-financeiro e indicação de responsável técnico. 6. Comprovação de que a contra partida, quando prevista está devidamente assegurada. 7. Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de registro do bem no cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras ou benfeitorias. 8. Comprovação da capacidade técnica do convenente para execução do convênio. 7

8 9. Justificativa da relação entre custos e resultados emitida pela unidade responsável pela execução do convênio. 10. CNPJ da entidade pública. 11. Ato constitutivo da entidade convenente, exceto em se tratando de entes da Federação. 12. Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim específico - diploma do Chefe do Poder ou representante máximo da entidade, acompanhado de cópia do seu CPF, RG e comprovante de residência. 13. Prova da regularidade do ente público perante a fazenda e municipal do domicílio ou sede do convenente. 14. Prova de regularidade do ente público com a Seguridade Social (INSS) e com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 15. Certidão negativa de débitos inscritos na divida ativa da União e relativos a tributos federais; 16. Declaração de que está enquadrado nos limites constitucionais de educação e saúde, bem como nos limites de dívida consolidada, operações de crédito, inclusive por Antecipação de Receita e despesa total com pessoal, determinados pela LRF e Resolução 43 / 2001, do Senado Federal, quando o convênio for celebrado com outras esferas de governo; 17. Comprovação de que instituiu, regulamentou e arrecadou os tributos previstos no artigo 156 da Constituição federal; 18. Cópias das demonstrações contábeis do último exercício; 19. Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON. 20. Lei Orçamentária da entidade pública, à qual serão repassados os recursos, em caso de haver contrapartida de ordem pecuniária por parte dela. 21. Indicação das fontes de recurso - dotação orçamentária - que assegurarão a integral execução do convênio. 8

9 22. Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em vigor e nos dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizado. 23. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO). 24. Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa para pagamento das despesas decorrentes do convênio; 25. Em caso de convênios celebrados em ano eleitoral, deve ser observada a necessidade de assinatura do termo antes de iniciado o prazo de três meses anteriores ao pleito eleitoral. 26. Minuta do convênio. 27. Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio; 28. Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação dos recursos do convênio. 29. Parecer Técnico da Unidade Executora responsável; Os documentos exigidos nos itens 14 a 18 podem ser substituídos pela Certidão do CAUC. B. CONVÊNIOS COM ENTIDADES PRIVADAS 1. Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos: Ofício de solicitação: versão original, assinada pelo proponente ( dirigente máximo da entidade, presidente ou cargo equivalente), encaminhado ao titular da SEAGRI, indicando claramente o objeto a ser executado. 2. Plano de trabalho detalhado com a clara identificação das ações a serem implementadas e da quantificação de todos os elementos. 9

10 3. Projeto técnico: detalhamento da proposta, constando o tipo de intervenção, com justificativas, objetivos (gerais e específicos), metas, regiões e/ou segmentos populacionais a serem beneficiados, resultados a serem alcançados, prazo de execução, recursos envolvidos, demonstração de viabilidade do projeto, indicadores físicos, de desempenho e eficiência e outros elementos essenciais para a análise e enquadramento nos programas, projetos e ações de responsabilidade da SEAGRI. 4. Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações, deve ser anexado ao processo, juntamente com o plano de trabalho, o projeto básico próprio, aprovado pelos órgãos competentes, acompanhado de: plantas, especificações de materiais, orçamentos, cronograma físico-financeiro e indicação de responsável técnico. 5. Comprovação de que a contra partida, quando prevista está devidamente assegurada; 6. Comprovação da capacidade técnica do convenente para execução do convênio atestada por órgão ou entidade a que já tenha sido conveniada; 7. CNPJ da entidade; 8. Ato constitutivo da entidade convenente (cópia do estatuto, o qual deverá conter dispositivo estabelecendo a obrigatoriedade de não distribuir entre seus sócios os associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos bonificações, participações ou parcela do seu patrimônio, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social; 9. Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim específico - por exemplo, ata de posse ou ata de eleição, sempre acompanhadas de cópia do seu CPF, RG e comprovante de residência; 10. Se entidade de utilidade pública, apresentar certificado de utilidade Estadual; 11. Se organização Social comprovação de que seja constituídas e qualificadas conforme Lei Estadual nº de ; 12. Cópia do certificado ou comprovante do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, quando for o caso. 10

11 13. Cópia das demonstrações contábeis do último exercício financeiro. 14. Em se tratando de entidade de utilidade pública, certificado de utilidade pública (lei específica). 15. Em se tratando de organizações sociais, comprovação de que seja constituídas e qualificadas em conformidade com a Lei Estadual nº 8.647/ Atestado de regular funcionamento, fornecido por ente ou órgão público local (Prefeito, Juiz, Promotor, Delegado, etc). 17. Prova de regularidade da Entidade perante as fazendas públicas federal, estadual e municipal do domicílio ou sede do convenente; 18. Prova de regularidade da entidade com a Seguridade Social (INSS) e com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 19. Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON. 20. Orçamento devidamente detalhado em planilha para análise comparativa dos valores indicados no plano de trabalho, sua adequação com os valores de mercado e os dados da empresa prestadora tais como: Endereço completo, telefone e . (Conforme o anexo X); 21. Cópia do certificado ou comprovante do registro de entidade sem fins lucrativos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social/CNAS, quando for o caso 22. Em se tratando de convênio para subvenções, auxílios e contribuições, comprovação de que o nome da beneficiária consta na relação das entidades candidatas, constante da lei anualmente publicada para este fim (referente ao exercício em que o ajuste será celebrado. 23. Justificativa da relação entre custos e resultados. 24. Indicação das fontes de recurso - dotação orçamentária - que assegurarão a integral execução do convênio. 11

12 25. Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em vigor e nos dois subseqüentes, emitida pela SEAGRI, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizado. 26. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO). 27. Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa para pagamento das despesas decorrentes do convênio, quando for ele celebrado dentro dos dois últimos quadrimestres do mandato do gestor, prevendo o desembolso de recurso neste período e restando parcelas a serem desembolsadas na próxima gestão. 28. Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de registro do bem no cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras ou benfeitorias. 29. Minuta do convênio. 30. Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio. 31. Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação dos recursos do convênio. 32. Parecer Técnico da Unidade Executora responsável; C. TERMO ADITIVO DE PRAZO. 1. Solicitação do convenente 30 (trinta) dias antes do fim da vigência do convênio contendo justificativa fundamentada para a prorrogação de prazo, enquadrando-se numa das hipóteses previstas no Art. 141 da lei nº 9.433/ Manifestação expressa da Secretaria sobre o atual estágio da execução do objeto do convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções, visitas in loco, atestação da satisfatória realização do objeto e quaisquer outros instrumentos (devidamente assinados pela pessoa competente) que permitam aferir o cumprimento de todas as atividades previstas no plano de trabalho, condizentes com os recursos já repassados. 12

13 3. Prestações de contas das parcelas já repassadas com manifestação do setor técnico competente acerca de sua regularidade e da necessidade da prorrogação. 4. Cópia do plano de trabalho original. 5. Cópia do convênio original. 6. Cópia dos aditivos. 7. Plano de trabalho do termo aditivo, devidamente assinado pelo proponente e pelo Secretário, alterando o termo final do convênio e demonstrando as ações que foram executadas e as que serão implementadas para consecução e continuidade dos seus objetivos. Deve constar do plano de trabalho um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços unitários e globais. 8. Minuta do termo aditivo. D. TERMOS ADITIVOS DE VALOR. 1. Solicitação do convenente 30 (trinta) dias antes do fim da vigência do convênio contendo justificativa fundamentada para a alteração dos valores, firmados no plano de trabalho original enquadrando-se numa das hipóteses previstas no Art. 143 da lei nº 9.433/ Manifestação expressa da Secretaria sobre o atual estágio da execução do objeto do convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções, visitas in loco, atestando a necessidade dos acréscimos solicitados pelo convenente. 3. Prestações de contas das parcelas já repassadas com manifestação do setor técnico competente acerca de sua regularidade. 4. Cópia do plano de trabalho original. 5. Cópia do convênio original. 6. Cópia dos aditivos. 7. Plano de trabalho do termo aditivo, devidamente assinado pelo proponente e pelo Secretário, alterando o termo final do convênio e demonstrando as ações que foram executadas e as que serão implementadas para consecução e continuidade dos seus objetivos. Deve constar do plano de trabalho um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços unitários e globais. 13

14 8. Minuta do termo aditivo. 14

15 PLANO DE TRABALHO ANEXO I CONVÊNIO 1. DADOS CADASTRAIS Proponente CNPJ / MF Endereço Cidade UF CEP DDD/telefone Endereço eletrônico ( ) Nome do responsável CPF CI / Órgão expedidor / UF Cargo Função Endereço CEP 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do projeto Período de execução Início Término Identificação do objeto do convênio Responsável técnico do projeto Endereço do responsável técnico DDD / Telefone Endereço eletrônico ( ) 3. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO 15

16 4. PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS Nº Etapa Indicador Físico Custo (R$) Prazo de Execução da / Especificação Unid. Unitário Total Qt. Meta Fase Medida Invest. Custeio Início Término 16

17 5. DESCRIÇÃO DETALHADA DA META 5.1 Nome do proponente 5.2 UF BAHIA 5.3 Metas Metas qualitativas: Metas quantitativas: 5.4 Descrição detalhada Projetos: 17

18 6. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$) 6.1. CONCEDENTE 2011 META JAN. FEV. MARÇO ABRIL MAIO JUNHO META JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 18

19 6.2. PROPONENTE (CONTRAPARTIDA) 2011 META JAN. FEV. MARÇO ABRIL MAIO JUNHO META JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 7. PLANO DE APLICAÇÃO NATUREZA DA DESPESA TOTAL CONCEDENTE PROPONENTE Item Especificação TOTAL GERAL 19

20 8 DECLARAÇÃO DO PROPONENTE Na qualidade de representante legal do proponente, declaro para fins de prova junto a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, e sob penas da Lei, que inexiste Qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Estadual ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, que impeça a transferência de recursos de dotações consignadas nos orçamentos da União e do Estado na forma deste Plano de Trabalho. Salvador, de de 20 Local e data Representante Legal 20

21 9 APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE APROVADO Salvador, de de 20. Local e data Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária 21

22 COTAÇÃO DE PREÇOS - ANEXOS X 2011 IDENTIFICAÇÃO DO CONVENETE: ENDEREÇO: REPRESENTANTE LOCAL E DATA RAZÃO SOCIAL/EMPRESA COTADA ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR (R$) UNITÁRIO TOTAL Carimbo CNPJ PRAZO DE ENTREGA Valor total OBSERVAÇÕES: Nome, telefone e assinatura do representante 1. Descreva o item de forma detalha, como por exemplo: Confecção de Banner, formato: 1,00 x 1,20 metros - Lona vinílica fosca, resolução de impressão 1200 dpi, 4x0 cores gramas, impressão digital, Acabamento: bastão, ponteira e corda. 2. Esse mesmo detalhamento deve constar em todos os orçamentos cotados; 3. No campo <UNID.> utilize as unidades de medidas usuais, tais como: Cx (para Caixa), Kg (para Quilograma), m2 (para metro quadrado) etc. Quando não for possível identificar a unidade de medida, use apenas Un. 22

23 DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS. Declaro, para os devidos fins junto a essa Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, que os preços constantes nas planilhas de aplicação dos recursos estão compatíveis com os praticados no mercado. / / Assinatura 23

24 EXECUÇÃO DO CONVÊNIO. É a fase que se inicia após o recebimento dos recursos, quando começam a se desenvolver as atividades previstas para a consecução do produto final do convênio. CUIDADOS A SEREM ADOTADOS DURANTE A EXECUÇÃO DO CONVÊNIO. Não se desviar da finalidade original do convênio; Não celebrar convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes de disponibilidade deste e as que devam ser executadas à conta do outro instrumento; Não incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases programadas; Cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabelecidas no convênio; Em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os saldos, em no máximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial; Não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Trabalho/Atendimento, sob pena de rescisão do convênio e de instauração de Tomada de Contas Especial; Atentar para a contratação de empresas prestadoras de bens e serviços, observando a capacidade desta em fornecer os produtos contratados de acordo ao especificada no plano de trabalho; Apresentar a prestação de contas parcial, quando se tratar de convênio de três ou mais parcelas, sob pena de suspensão das parcelas e, até, de rescisão do convênio. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO. É a atividade desenvolvida pelo concedente visando verificar a execução física e o fiel cumprimento dos objetivos estabelecidos no convênio. 24

25 Como é realizada a fiscalização? A fiscalização pode ser exercida por meio de inspeções in loco, por qualquer meio idôneo disponível utilizado como ferramenta de fiscalização pelo servidor, tais como: notícias de jornais, internet, televisão; Como é realizada a fiscalização? De maneira formal, onde o fiscal entra em contato com o convenente solicitando todas as informações sobre o convênio, principalmente, materiais fotográficos datados, mídia, folders. A fiscalização deve ser continuada, mesmo após o término do Convênio, visando verificar a regular utilização e a preservação dos bens públicos adquiridos entre outros; Quem pode exercer a função fiscalizatória? A função fiscalizatória só pode ser exercida por servidores ocupantes de cargos em comissão e servidores concursados, todos devidamente designados para esse fim. Por que fiscalizar? A fiscalização não objetiva apenas a identificação de improbidade, negligência ou omissão, mas, principalmente, antecipar essas ocorrências e orientar os nossos parceiros para que o resultado se reverta efetivamente em bens e serviços que beneficiem a sociedade e fortaleça a gestão pública. A fiscalização encerra após o laudo final? Não. Deve permanecer por todo o período do Termo de Permissão de Uso, observando se o investimento cumpre o objeto do Convênio. 25

26 PRESTAÇÃO DE CONTAS. A. PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL. É a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela recebida (em caso de convênios com três ou mais parcelas). B. QUANDO DEVE SER APRESENTADA? Quando a liberação dos recursos ocorrer em três ou mais parcelas, a prestação de contas parcial referente à primeira parcela é condição para a liberação da terceira; a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta, e assim sucessivamente; C. O QUE DEVE CONTER NA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL. Relatório de Execução Físico-Financeira; Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos de recursos não aplicados; Relação de pagamentos; Relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do Convênio; Relatório do Cumprimento do Objeto (Relatório de Atividades); Extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da primeira parcela até o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária Comprovantes originais (no caso de Entidades) das despesas efetuadas, carimbadas com o número do convênio; Comprovante do recolhimento do saldo à conta indicada pelo concedente; Guias de recolhimento de INSS e FGTS, no caso de pagamento de mão-de-obra; Cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o objeto do convênio for a realização de obras ou serviços de engenharia; Cotações de preços (no mínimo três), em caso de entidade privada, justificar a escolha da contratada; 26

27 Cópia do processo licitatório ou justificativa para a sua dispensa ou a sua inexigibilidade, conforme o caso, com o respectivo embasamento legal quando o convenente pertencer à Administração Pública. D. PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL. É a documentação comprobatória da despesa, apresentada ao final da execução do objeto do convênio. E. QUANDO APRESENTAR? Até 30 dias após a data final da vigência do convênio. Caso o convenente (beneficiário) não a apresente, será concedido um prazo de 30 dias para a apresentação ou recolhimento dos saldos, incluídos rendimentos da aplicação no mercado financeiro, à conta da entidade repassadora. Após esse prazo, se não cumprida as exigências ou se existirem evidências de irregularidade de que resulte prejuízo ao erário, será instaurada a competente Tomada de Contas Especial. F. QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FORMA CORRETA E NO PRAZO REGULAR? A não apresentação da prestação de contas no prazo regulamentar vem causando sérios transtornos à Administração Pública, resultando, com freqüência, na instauração de Tomada de Contas Especial. A Tomada de Contas Especial, por sua vez, é um procedimento que demanda mão-deobra e, por conseguinte, resulta num alto custo para o Governo. Além do mais, prejudica a Entidade, na hipótese de omissão ou irregularidade, ao impossibilitá-la de receber novos recursos estaduais. G. O QUE É TOMADA DE CONTAS ESPECIAL? É um procedimento administrativo realizado pelo Governo Estadual, que tem por finalidade a apuração dos fatos, a identificação dos responsáveis e a quantificação do débito, 27

28 quando o proponente não cumpre com suas obrigações constantes nas clausulas do convênio celebrado. H. QUEM É RESPONSÁVEL EM UMA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL E COMO É IDENTIFICADO? É o agente que assinou o convênio, responsabilizando-se pelas obrigações assumidas pela convenente. Por exemplo, quando o convenente é uma prefeitura, o responsável é o prefeito ou seu substituto legal. 28

29 QUAIS AS HIPÓTESES EM QUE A TOMADA DE CONTAS ESPECIAL É INSTAURADA? Será instaurada Tomada de Contas Especial quando: Não apresentada a prestação de contas no prazo de até 30 dias concedido em notificação pelo concedente; Não aprovada a prestação de contas em decorrência de não execução total do objeto, de atingimento parcial dos objetivos avençados, de desvio de finalidade, de impugnação de despesas, de não cumprimento dos recursos da contrapartida e/ou de não aplicação dos rendimentos decorrentes de aplicações financeiras no objeto do convênio; Verificado qualquer fato que resulte em dano ao Erário, observado durante a fiscalização e acompanhamento do convênio. PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. A partir de quando as despesas podem ser efetuadas? R: A partir da publicação do convênio no Diário Oficial do Estado DOE e o decorrente depósito do valor pactuado, na conta corrente do Convênio. 2. Como aplicar o recurso do convênio no mercado financeiro? a 30 dias. R: Em fundos de aplicação de curto prazo ou poupança quando prazo foi maior ou igual 3. Pode haver saque de valores da conta vinculada de Convênio? R: A movimentação deve ser feita, exclusivamente, mediante cheque nominativo, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil, em que fique identificada sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. Excepcionalmente admite-se que seja sacado o valor quando a execução for no interior do país, caso o município não seja atendido por rede bancária oficial. 29

30 4. É possível realizar despesas em finalidade diversa da estabelecida, como exemplo, em caso de emergência, gastar recursos de despesas de investimento (capital) em despesas de custeio (correntes)? R: Não é permitido utilizar recursos do convênio para pagamento de despesas de natureza distinta da previamente pactuada, como por exemplo, está previsto no Plano de Trabalho a aquisição de equipamentos e utilizar os recursos em alimentação que não estava prevista no Plano de Trabalho. 5. Podem ser pagas despesas com TARIFAS BANCÁRIA com recursos do Convênio? R: Não. A lei veda a realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive referente a recolhimento de impostos fora do prazo. Quando houver pagamento dessas despesas, o convenente deverá efetuar o depósito do valor equivalente na conta do Convênio ou devolver ao Estado/SEAGRI no ato da Prestação de Contas Final. similar. 6. Podem ser pagas despesas a título de taxa de administração, de gerência ou R: Não. 7. Podem ser pagas despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio; R: Não. 8. Podem ser pagas despesas com impostos? R: Sim, no caso de serviços que estejam relacionados com o objeto do Convênio. Admitem-se recolhimentos de tributos na fonte: ISS, INSS, IRPF e FGTS. Estes recolhimentos devem ser demonstrados através de Guias de Pagamento no ato da Prestação de Contas. 30

31 9. Cupom fiscal poderá ser aceito como documento fiscal? R: O cupom fiscal só tem valor fiscal, quando a mercadoria vem discriminada, contendo CNPJ, Inscrição Estadual e endereço do estabelecimento. Solicitar que o cupom fiscal saia em nome do convenente ou discriminar a referência ao convênio; se não for possível, pedir uma Nota Fiscal. Identificar sempre o número do convênio na nota. 10. Recibo poderá ser aceito como documento fiscal? R: Sim, a legislação estabelece que nos pagamentos de SERVIÇOS realizados por trabalhador avulso, sem vínculo empregatício, os recibos devem conter identificação do RG, CPF e endereço de sua residência, e a comprovação do recolhimento da retenção e da cota patronal ao INSS 11. Depósitos realizados na conta de fornecedores poderão ser aceitos como documentos fiscais? R: Não. Nos pagamentos a pessoas jurídicas devem ser emitidas notas ou cupons fiscais de compras ou prestação de serviços, devidamente atestadas ou certificadas pela unidade competente, com identificação do responsável. 12. Quando o convenente esquece de fazer referência ao convênio, data de emissão e assinatura no corpo da nota (atesto), o mesmo poderá fazer a referência por meio de carimbo? R: Sim, mas com as devidas justificativas ou fazer a correção por meio de erratas ou carta de correção. 13. Qual é o procedimento quando o convenente efetuar o pagamento antes da emissão da nota fiscal? R: O Convenente não poderá efetuar pagamento antecipado. Caso ocorra fato dessa natureza dentro da vigência do convênio, este deverá justificar o ato ao órgão responsável pela prestação de contas, o mesmo poderá acatar ou não as justificativas do convenente. 31

32 14. Os documentos fiscais poderão ser referenciados em nome de outras pessoas que não seja o Convenente/executor do convênio? R: Não. Os documentos fiscais deveram ser emitidos em nome do convenente/executor, devidamente identificados com referência ao número do convênio. 15. Quando o concedente atrasar os recursos e atrapalhar o cronograma de atividades previsto no Plano de Trabalho do Convênio, é possível estender a vigência do Convênio? R: Sim, a Concedente, neste caso, deve prorrogar de ofício a vigência do convênio, limitada à prorrogação ao exato período do atraso verificado. Assim, se o atraso foi de um mês a vigência será prorrogada para mais um mês. 16. Há necessidade de apresentar prestação de contas parcial para realização do aditamento? R: Sim, por tratar-se de meio hábil para a concedente exercer legitimamente sua função gerencial fiscalizadora. 17. É possível reformular o plano de trabalho durante a execução do convênio? R: É possível desde que o objeto seja mantido e a solicitação do convenente (contendo justificativa e novo detalhamento das despesas as serem alteradas, bem como o Plano de Trabalho reformulado, no mínimo 20 dias antes do fim da vigência) seja aprovada previamente pela concedente que, para isso, poderá solicitar uma prestação de contas parcial. 18. A entidade (convenente) poderá utilizar funcionários do quadro para executar o convênio? R: Não, porque existindo ou não o convênio a entidade teria que efetuar o pagamento da folha salarial aos seus funcionários e também, o convênio tem atividades diversas da finalidade da Entidade. 19. Como proceder para devolver saldo do Convênio? R: Havendo saldo remanescente do Convênio, inclusive rendimentos de aplicação financeira, solicitar as instruções à Diretoria de Orçamento da SEAGRI para a correta devolução. 32

33 ANEXOS. RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO - FINANCEIRA - ANEXO III 1. Unidade Executora 2. Convênio nº 3. Período de XX/XX/XXXX A XX/XX/XXXX 4. META 5. ETAPA FASE FÍSICO 6. DESCRIÇÃO 7. UNIDADE 8. NO PERÍODO 9. ATÉ O PERÍODO 8.1 PROG. 8.2 EXEC. 9.1 PROG. 9.2 EXEC. META ETAPA FASE 10.2 CONCEDENTE 10. FINANCEIRO (R$ 1,00) REALIZADO NO PERÍODO REALIZADO ATÉ O PERÍODO OUTROS OUTROS EXECUTOR TOTAL CONCEDENTE EXECUTOR TOTAL 10.9 TOTAL Executor 12. Responsável pela Execução - - Assinatura Assinatura 33

34 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA. Este formulário deve ser preenchido pela Unidade Executora de acordo com os dados contidos no Plano de Trabalho. 1. EXECUTOR: Indicar o nome completo da unidade executora. 2. CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio. 3. PERÍODO: Indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Físico- Financeira. 4. META: Indicar o número de ordem da meta executada no período (1, 2, 3, etc). 5. ETAPA/FASE: Indicar o número de ordem da etapa ou fase executada no período. 6. DESCRIÇÃO: Mencionar o título da meta, etapa ou fase, conforme especificado no Plano de Trabalho. 7. FÍSICO: Subdivide-se em "UNIDADE", "NO PERÍODO" e "ATÉ O PERÍODO" UNIDADE: Registrar a unidade de medida que melhor caracteriza o produto de cada meta, etapa ou fase. 8. No Período 8.1. QTDE. PROG.: Registrar a quantidade programada para o período QTDE. EXEC.: Registrar a quantidade executada no período. 9. Até o Período 9.1. QTDE. PROG.: Registrar a quantidade programada acumulada até o período. 34

35 9.2. QTDE.EXEC.: Registrar a quantidade executada acumulada até o período. 10. FINANCEIRO: Deve retratar a aplicação financeira dos recursos realizada na execução do projeto REALIZADO NO PERÍODO CONCEDENTE: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente no período a que se refere o relatório EXECUTOR: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora no período a que se refere o relatório TOTAL: Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor REALIZADO ATÉ O PERÍODO CONCEDENTE: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente até o período a que se refere o relatório EXECUTOR: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora até o período a que se refere o relatório TOTAL: Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor TOTAL GERAL: Registrar o somatório dos recursos financeiros aplicados pela concedente e executora, no período e até o período. 11. EXECUTOR: Apor nome e assinatura do responsável pela unidade executora. 12. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Apor nome e assinatura do responsável pela execução do projeto. 35

36 RELATÓRIO DA EXECUÇÃO RECEITA E DA DESPESA ANEXO IV 1. Unidade Executora 2. Convênio n.º 3. RECEITA RECEBIDA 5. DESPESA EXECUTADA Valores Recebidos Inclusive os Rendimentos Transferidos pelo Concedente Recursos Próprios Rendimento de Aplicação Financeira Despesas Realizadas conforme relação de pagamento (Anexo V) Com Recursos do Concedente Com Recursos Próprios Com Recursos de Aplicação Total dos Recursos Financeiros Total dos Recursos Financeiros Saldo a Recolher 4. TOTAL DA RECEITA 6. TOTAL DA DESPESA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO CONTADOR/CRC 36

37 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA É o registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas na execução do projeto. 1. EXECUTOR: Indicar o nome completo da unidade executora; 2. CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio; 3. RECEITA RECEBIDA: Registrar os valores recebidos para aplicação no projeto, inclusive os rendimentos de aplicações financeiras, fazendo a discriminação por órgão; 4. TOTAL DA RECEITA: Registrar o somatório dos valores recebidos; 5. DESPESA EXECUTADA: Registrar o valor das despesas realizadas, conforme o campo "total" constante da relação de pagamentos, e o saldo recolhido ou a recolher, apurado pela diferença entre a receita e a despesa; 6. TOTAL DA DESPESA: Registrar a soma das despesas realizadas com o saldo; 7. EXECUTOR: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora; 8. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela execução do projeto. 37

38 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE PAGAMENTOS RELAÇÃO DE PAGAMENTOS CONFORME EXTRATO BANCARIO - ANEXO V 1. Unidade Executora: 2. Convênio nº: 3. REC 4. ITEM 5. CREDOR 6. CGC/CPF 7. CH/OB 8. DATA 9. TIT. CRÉDITO 10. DATA 11. VALOR (R$ 1,00) 12. TOTAL Unidade Executora Responsável pela Execução Assinatura Assinatura 38

39 A Relação de Pagamentos é o registro do pagamento de despesas efetuadas na execução do projeto, à conta dos recursos do executor e/ou concedente. Devem ser preenchidos um formulário para o concedente e outro para o executor. 1. UNIDADES EXECUTORAS: Indicar o nome completo das unidades executoras. 2. CONVÊNIO NÚMERO: Indicar o número original do convênio. 3. RECEITA (REC.): Indicar a fonte de receita conforme os códigos a seguir (esses códigos valem, inclusive, para recursos resultantes de aplicações no mercado financeiro): 1 CONCEDENTE; 2 EXECUTOR; 3. - OUTROS. 4. ITEM: Enumerar cada um dos pagamentos efetuados. 5. CREDOR: Registrar o nome do credor constante do título de crédito (como, por exemplo, o nome do fornecedor que consta da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo). 6. CGC/CPF: Indicar o número de inscrição da unidade concedente no Cadastro Geral de Contribuintes. 7. CHEQUE OU ORDEM BANCÁRIA (CH/OB): Indicar o número do cheque ou da ordem bancária (preceder cada um do código CH ou OB, conforme o caso). 8. DATA: Por a data da emissão do cheque ou da ordem bancária. 9. TÍTULO DE CRÉDITO (TR. CRÉDITO): Indicar as letras iniciais do título de crédito, seguidas do número do mesmo. 10. DATA: Indicar a data de emissão da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo, conforme o caso. 11. VALOR: Registrar o valor do título de crédito. 12. TOTAL: Indicar a soma dos valores constantes dos títulos de crédito relacionados UNIDADE EXECUTORA: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome do responsável pela execução do projeto. 39

40 RELAÇÃO DE BENS ANEXO VI (ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS OU CONSTRUÍDOS COM RECURSOS DO ESTADO) 1. Unidade Executora 2. Convênio nº 3. TÍTULO 7. PREÇO 8. PREÇO 4. DATA 5. DISCRIMINAÇÃO 6. QTDE. CRÉDITO UNIT. TOTAL TOTAL GERAL Unidade Executora 9.2. Responsável pela Execução Assinatura Assinatura 40

41 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE BENS Relação de todos os bens adquiridos, construídos ou produzidos com recursos do Estado UNIDADE EXECUTORA: Indicar o nome da unidade executora CONVÊNIO NÚMERO: Indicar o número original do convênio TÍTULO DE CRÉDITO/NOTA: Indicar o número do documento que originou a aquisição, produção ou construção do bem DATA: Registrar a data de emissão do documento DISCRIMINAÇÃO: Descrever a especificação do bem QTDE.: Registrar a quantidade do bem especificado PREÇO UNITÁRIO: Registrar, em reais, o valor unitário de cada item PREÇO TOTAL: Registrar, em reais, o resultado da multiplicação do valor unitário do item pela sua quantidade TOTAL GERAL: Registrar o somatório das parcelas constantes da coluna "total" UNIDADE EXECUTORA: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome do responsável pela execução do projeto. 41

42 CONCILIAÇÃO BANCÁRIA ANEXO VII 1. Unidade Executora 2. Convênio nº 3. Projeto PRESTAÇÃO DE CONTAS ( )Parcial ( )Final Período de xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx DADOS BANCÁRIOS 4. Banco 5. Agência 6. Conta-Corrente nº MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA Discriminação VALOR SALDO 7. SALDO ANTERIOR 8. CRÉDITO RECURSOS DO CONCEDENTE RENDIMENTOS OUTROS 9. DÉBITO 10. SALDO ATUAL (1+2-3) 11. CHEQUES PENDENTES 12. MENOS VALORES PENDENTES 13. SALDO APÓS COMPENSAÇÃO DOS VALORES PENDENTES SALDO DISPONÍVEL 14. Dirigente da Entidade 15. Responsável pela Execução Assinatura Assinatura 42

43 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA: É um procedimento administrativo rotineiro e necessário para acompanhamento da movimentação de recursos do convênio. Este demonstrativo visa evidenciar os cheques pendentes de compensação e o saldo a recolher, se for o caso, e deverá estar em consonância com o extrato bancário da conta específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão; 1 - UNIDADE EXECUTORA: Indicar o nome completo da entidade responsável pelo convênio; 2 - CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio firmado; 3 - PROJETO: Indicar o nome completo do projeto pactuado no termo do convênio; 4 - BANCO: Indicar o número do Banco onde foi aberta a conta específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão; 5 - AGÊNCIA: Indicar o número da Agência bancária onde foi aberta a conta específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão; 6 - C/C: Indicar o número da conta corrente, específica, para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão; 7 - SALDO ANTERIOR: Indicar o saldo Zero constante no momento da abertura da conta específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão; 8 - CRÉDITO: Indicar o valor do crédito total, que será obtido somando o valor dos itens 8.1, 8.2 e 8.3; 43

44 8.1 - RECURSOS DO CONCEDENTE: Indicar o valor do somatório dos recursos recebidos através das Ordens Bancárias; RENDIMENTOS: Indicar o valor dos recursos auferidos na aplicação financeira; OUTROS: Indicar outros valores incluídos na conta, tais como, contrapartida; 9 - DÉBITO: Indicar o somatório dos débitos existentes na conta, referente a cheques emitidos e compensados; 10 - SALDO ATUAL: Indicar o resultado obtido do somatório do saldo anterior com o crédito, e deste subtraindo-se o débito, da seguinte forma: (ITEM 7 + ITEM 8 ITEM 9 = ITEM 4); 11 - CHEQUES PENDENTES: Indicar os números e respectivos valores dos cheques emitidos e ainda não compensados, ou seja, cheques pendentes de compensação; 12 - MENOS VALORES PENDENTES: Indicar o total do somatório de todos os cheques relacionados no item 5; 13 - SALDO APÓS A COMPENSAÇÃO DOS VALORES PENDENTES: Indicar o saldo zero final da conta, ou o saldo a recolher; 14 - NOME E ASSINATURA DO DIRIGENTE: Constar o nome, o cargo e assinatura do dirigente máximo da instituição convenente; 15 - RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome, o cargo e assinatura do responsável pela execução do projeto. NOTA: Anexar o(s) extrato(s) bancário(s) do período abrangido pela Prestação de Contas. Havendo aplicação financeira, deverão ser apresentados o extrato e a conciliação bancária correspondentes em separado da conciliação bancária. 44

45 Anexo VI TERMO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA DE OBRAS E/OU SERVIÇOS. RELATÓRIO DO CUMPRIMENTO DO OBJETO ANEXO VIII ÓRGÃO/ENTIDADE CONVENENTE:... Tendo em vista o que determina a cláusula nº... do convênio nº.../..., celebrado com o..., a (citar o nome do órgão concedente) (citar o nome da Entidade)... declara aceitar em caráter definitivo a (o) obra/serviço executado, referente a (discriminar a obra) estando tudo dentro das especificações exigidas e de acordo com o Plano de Trabalho, previamente aprovado pelo (citar o nome do órgão concedente)...,... de...de... Assinatura (Nome do Secretário de Obras ou do responsável pelo órgão ou entidade convenente) 45

46 RELATÓRIO DO CUMPRIMENTO DO OBJETO ANEXO IX Unidade Executora Convênio n.º Objeto Tipo da Prestação de Contas Parcial Parcela nº Período de Execução / / a / / Final Parcela nº Período de Execução / / a / / Relatório Consubstanciado Ações Programadas: Ações Executadas: Benefícios Alcançados: Autenticação: / / Data Nome do Dirigente ou Representante Legal 46

47 LEGISLAÇÃO APLICADA 1. Constituição Federal de Lei Complementar n o 101, de 04/05/ Lei de Responsabilidade Fiscal. 3. Lei n o de 21/06/93 e suas alterações, que institui normas para licitações contratos da administração pública. 4. Lei n o 4.320, de 17/03/64, que dispõe sobre a gestão orçamentária, contábil e financeira na administração pública, e sobre a criação de fundos especiais. 5. Lei Estadual nº 9.433, de 01/03/05, que dispõe sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes do Estado da Bahia. 6. Lei de Diretrizes Orçamentárias, que dispõe sobre as diretrizes para elaboração orçamentária e dá outras providências. 7. Lei Estadual que estima a recita e fixa a despesa do Estado da Bahia para o exercício financeiro. 8. Resolução nº 86, de 11/12/03 do Tribunal de Contas do Estado da Bahia que estabelece normas e procedimentos para o controle externo dos convênios, dos acordos, dos ajustes, dos recursos estaduais descentralizados e outros instrumentos assemelhados. 9. Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004 que institui o Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da Administração Pública Estadual, aprova o regulamento para celebração de convênios ou instrumentos congêneres que requeiram liberação de recursos estaduais e dá outras providências. 47

48 10. Resolução nº 29, de 13/05/04 do Tribunal de Contas do Estado da Bahia que dá nova redação ao 1º do artigo 2º da Resolução nº 86 de 11/12/ Instrução Normativa n o 1, de 15/01/97 e suas alterações da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução ou realização de eventos e dá outras providências. 12. Decreto Nº DE 11 de outubro DE 2011 Altera o Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004, que instituiu o Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da Administração Pública Estadual, e aprovou o regulamento para celebração de convênios ou instrumentos congêneres que requeiram liberação de recursos estaduais e dá outras providências. Nota: Este manual segue as orientações do manual da PGE, denominado Documentos indispensáveis à instrução de processos administrativos. 48

49 IDENTIFICAÇÃO Gabinete do Secretário Fone: Fax: Endereço eletrônico: Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário Fone: Fax: Endereço eletrônico: Superintendência de Irrigação Fone: Fax: Endereço eletrônico: Superintendência de Política do Agronegócio Fone: Fax: Endereço eletrônico: Superintendência de Agricultura Familiar Fone: Fax: Endereço eletrônico: Diretoria Geral Fone: Fax: Endereço eletrônico: Diretoria de Orçamento Público Fone: Endereço eletrônico: 49

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