VISITAS INTERDISCIPLINARES MONITORADAS: EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ENGENHEIRO AMBIENTAL
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- Maria do Pilar Ferretti de Sequeira
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1 VISITAS INTERDISCIPLINARES MONITORADAS: EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ENGENHEIRO AMBIENTAL ZAMONER, * Maristela - ACC maristelaz@curitiba.org.br Resumo A educação superior ainda prioriza os métodos pouco contributivos para o desenvolvimento de indivíduos autônomos. O ensino focado exclusivamente na teoria, que é tratada de maneira dicotomizada de prática, funciona como um receituário para realização de determinada tarefa, o que compromete a autonomia do indivíduo. As vivências de situações concretas capazes de promover aproximação com a realidade significam maior compreensão durante a formação dos indivíduos, por isto, a investigação de ações pedagógicas voltadas para prática são importantes. O curso de Engenharia Ambiental é um dos cursos superiores da área ambiental que mais crescem no país. A formação deste profissional é permeada pela Educação Ambiental uma vez que a Lei N 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental, considera que educação ambiental diz respeito aos processos que permitem a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Este entendimento é reforçado pelo fato de que atualmente, sabe-se que a solução de vários problemas ambientais, muitos dos quais serão objeto de trabalho de engenheiros ambientais, dependem primordialmente de educação ambiental. A proposta deste trabalho é analisar duas experiências de visitas monitoradas e sua contribuição para formação do Engenheiro Ambiental. A primeira visita foi realizada à uma residência com sistema de coleta de água pluvial para uso doméstico em sanitários, lavagem de calçadas e veículo. A segunda, foi à uma empresa de saneamento urbano que realiza controle de populações consideradas pragas urbanas. As estratégias foram eficientes para o aluno compreender a natureza interdisciplinar das questões ambientais, favorecendo uma vivência prática de possibilidades de atuação profissional. Estas duas visitas ainda foram decisivas para que os futuros engenheiros ambientais assimilassem a importância das estratégias de Educação Ambiental. Palavras-chave: Engenharia Ambiental; Educação Ambiental; Visitas Monitoradas. Introdução Hoje, a educação superior ainda prioriza métodos pouco contributivos para o desenvolvimento de indivíduos autônomos (Rozendo, et al., 1999). O ensino focado exclusivamente na teoria, que é tratada de maneira dicotomizada de prática, funciona como um receituário para realização de determinada tarefa, o que compromete a autonomia do indivíduo (Serafim, 2001). A forma como os conteúdos são abordados pode ajudar o indivíduo a se apropriar de informações e ser capaz de promover sua articulação, favorecendo * Pesquisadora pela Organização Não Governamental Ação ConsCiência, docente do curso de Engenharia Ambiental, bióloga, especialista em Educação Ambiental e mestre em Ciências Biológicas.
2 608 a compreensão de sua realidade humana e social (Masetto, 2000). As vivências de situações concretas capazes de promover aproximação com a realidade significam maior compreensão durante a formação dos indivíduos (Boada apud Serafim, 2001), por isto, a investigação de ações pedagógicas voltadas para prática são importantes. O curso de Engenharia Ambiental é um dos cursos superiores da área ambiental que mais crescem no país (Reis et al., 2005). A portaria que estabeleceu este curso foi a nº , de 05 de dezembro de 1994 do MEC (Brasil, 1994). O parecer CES n , de 12 de dezembro de 2001, que define princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia (Brasil, 2001). O mercado de trabalho deste profissional envolve várias áreas, o que é característico das profissões que tratam de questões ambientais. Em Curitiba, a formação do Engenheiro Ambiental vem sendo estudada (Zamoner, 2006). A formação do engenheiro ambiental pode ser entendida como permeada pela Educação Ambiental, uma vez que a Lei N 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental, considera que educação ambiental diz respeito aos processos que permitem a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Este entendimento é reforçado pelo fato de que atualmente, sabe-se que a solução de problemas ambientais, muitos dos quais serão objeto de trabalho de engenheiros ambientais, dependem primordialmente de educação ambiental (Zamoner, 2007). Curitiba é uma das cidades brasileiras com maior número de cursos de Engenharia Ambiental (Brasil, 2004). Desta forma, esta cidade é particularmente interessante para o estudo de da formação deste profissional. A proposta deste trabalho é analisar duas experiências de visitas monitoradas e sua contribuição para formação do Engenheiro Ambiental na Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná - FAESP. Metodologia Foram realizadas duas visitas monitoradas como método interdisciplinar, relacionando conteúdos de Ecologia Aplicada, Bioquímica (disciplinas cursadas no primeiro semestre de 2007), Biologia Geral, Ecologia Geral (ministradas em semestres anteriores) e Educação Ambiental (disciplina não cursada, prevista como possível optativa).
3 609 Participaram das visitas 9 alunos do 5º Período do curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná. As visitas ocorreram no primeiro semestre de Primeira visita sistema de coleta de água pluvial A primeira visita realizou-se em uma residência que estava em construção. Nesta residência estava sendo instalado um sistema de coleta de água pluvial com a finalidade de redução do uso de água tratada, uma vez que a água pluvial era canalizada para vasos sanitários e torneiras externas, utilizadas para lavagem de calçadas, cuidados com jardins e lavagem de veículos. Descrição do sistema de coleta de água pluvial visitado pelos alunos A estrutura conta com duas caixas de água de tamanhos diferentes. Ambas com possibilidade de entrada de água tratada e uma delas com possibilidade de entrada de água pluvial. A maior, de 1000 l, tem tubulação de entrada de água pluvial coletada por uma calha instalada no lugar de uma fileira de telhas do telhado conectado à caixa; a tubulação de saída direciona-se para todos os vasos sanitários, área de serviço, área externa; a entrada de água tratada só é utilizada quando a caixa não recebe água pluvial por falta de chuvas. A outra caixa, menor (500 l), recebe água tratada pela tubulação normal e a tubulação de saída é direcionada às torneiras de cozinha, banheiros e chuveiros. Não há nenhuma bomba instalada. De acordo com o dono da residência, o custo de instalação é cerca de R$ 1000,00 e a recuperação deste investimento é permanente, a partir de cerca de um ano de uso. Todo o sistema foi criado pelo dono da residência, que o instalou com ajuda de um pedreiro. Não foi feito projeto. O dono da residência não cursou ensino superior, trabalha como investigador e tem uma loja de molduras. Declarou aos alunos que sempre teve interesse em causas ambientais, mas, não como um militante e sim como um cidadão comum que faz o que está ao seu alcance para preservação ambiental. Visita Durante a visita o dono da residência mostrou todo o sistema de coleta de água pluvial e explicou seu funcionamento. Inicialmente, mostrou a residência, de dois pavimentos, por
4 610 fora, indicando no telhado a localização de uma calha no local de uma das fileiras de telhas. Na seqüência, levou os alunos até a parte superior da residência. O acesso foi um pouco dificultado, mas, viável através de uma escada móvel. Todos os alunos subiram no local onde as caixas d`água se encontravam e então o dono da residência começou a explicar o sistema todo. Mostrou as duas caixas, as tubulações de entrada, de saída, a calha e sua conexão com a caixa d`água. Discorreu sobre a instalação de uma tela simples para ser usada dentro da parte superior da caixa d`água, como filtro para materiais que são trazidos com a chuva (galhos, folhas, sujeira). Os alunos fotografaram, filmaram e fizeram diversas perguntas. O dono da residência abordou a questão ambiental discutindo que o gasto com o sistema será recuperado em um ano, e o ganho ambiental será por tempo indeterminado. Trabalho pedagógico sobre a visita Após a visita, os alunos elaboraram relatórios individuais em que descreveram o sistema, analisaram sua importância ambiental e opinaram sobre o fato de que o criador do sistema é um cidadão comum, interessado em um ambiente mais saudável. Na aula seguinte à visita, quando os relatórios foram entregues e foi realizado um debate sobre a visita, abordando sua importância para a formação como engenheiros ambientais, as características do criador do sistema, a importância do sistema em si e as relações entre os conteúdos das disciplinas envolvidas. Os conteúdos das disciplinas em questão foram: Biologia Geral: seres vivos; evolução (seleção ambiental água tratada e seus resíduos no ambiente). Ecologia Geral: recurso natural: água; relação entre água e seres vivos; ciclos biogeoquímicos: água; biodiversidade; evolução da Biosfera. Ecologia Aplicada:
5 611 manejo de recursos hídricos; técnicas de gerenciamento urbano de recursos hídricos; importância ambiental de iniciativas domésticas; relação entre captação de água de chuvas e redução de enchentes; relação custo/benefício de sistema de coleta de água pluvial para uso doméstico. Bioquímica: água e sua importância biológica; química da água tratada e pluvial; trihalometanos liberados em corpos hídricos como resultado do tratamento de água. Educação Ambiental: embora esta disciplina não seja obrigatória, seus conteúdos, inevitavelmente permearam o trabalho interdisciplinar através dos seguintes conteúdos: Importância da sensibilização das populações para a urgência da atenção ao uso da água como recurso natural limitado; Importância da sensibilização das populações para o uso racional da água, especialmente quando tratada; Importância da sensibilização das populações para a busca de alternativas domésticas para o manejo de recursos hídricos. Segunda visita Saneamento Ambiental Urbano (S.A.U.) empresa Esta visita foi realizada na empresa S.A.U., terceirizada da Prefeitura Municipal de Curitiba, responsável pelo controle da Dengue, das populações murinas e recolhimento de alguns animais mortos. Os alunos foram recebidos e inicialmente assistiram a uma palestra. Neste momento foram esclarecidos sobre os aspectos biológicos do vetor transmissor da Dengue e dos roedores. Também foi abordado o trabalho da empresa como um todo, em especial relação à Educação Ambiental da população. Na seqüência foram encaminhados ao laboratório de identificação de espécies onde tiveram contato com as técnicas de identificação das espécies que atuam como vetores, especialmente do gênero Aedes. Em seguida, direcionaram-se para um espaço onde estava disposta uma maquete educativa. Este material didático tem por
6 612 objetivo apresentar os diversos problemas ambientais de uma cidade em uma visão ampla e simultânea. Após a visita os alunos foram orientados para realizarem, em casa, um relatório completo sobre as atividades. Na aula seguinte, os relatórios foram entregues e foi aberto um debate para discutir: a importância da visita para a formação como engenheiro ambiental; a natureza da empresa visitada; os trabalhos ambientais da empresa; os problemas relacionados à Dengue, populações murinas e animais mortos; os conteúdos das diversas disciplinas envolvidas nos conhecimentos requeridos na visita, a importância decisiva do trabalho de Educação Ambiental. As disciplinas e conteúdos que permearam a visita de maneira interdisciplinar foram: Biologia Geral: seres vivos: Reino Animália (artrópodos, roedores e outros animais); biologia de mosquitos vetores da Dengue; caracterização da doença Dengue; biologia de roedores; caracterização das doenças transmitidas por roedores, principalmente leptospirose. Ecologia Geral: relações ecológicas (parasitismo, comensalismo, cleptoparasitismo etc.); condições ambientais que favorecem o desenvolvimento dos vetores da Dengue; condições ambientais que favorecem o desenvolvimento dos roedores; estrutura dos ecossistemas; produção e decomposição; cadeias e teias alimentares; estrutura das comunidades. Ecologia Aplicada: ecologia de populações: controle de populações que constituem pragas urbanas; interações entre populações; crescimento populacional;
7 613 ecologia e dinâmica de comunidades; fatores ecológicos limitantes; mudanças globais temperatura global e desenvolvimento de insetos; recursos naturais renováveis, proteção, degradação e recuperação; desenvolvimento e manutenção do equilíbrio ecológico; técnicas de manejo ambiental para controle das populações de mosquitos, especialmente do gênero Aedes. Bioquímica: tratamento de águas de piscinas; controle químico de mosquitos, especialmente do gênero Aedes; controle químico de populações murinas. Educação Ambiental: embora esta disciplina não seja obrigatória, seus conteúdos, inevitavelmente permearam o trabalho interdisciplinar através dos seguintes conteúdos: Estratégias de sensibilização das populações para o controle dos fatores favoráveis ao desenvolvimento dos vetores da Dengue; Estratégias de sensibilização das populações humanas para o controle dos fatores que favorecem o desenvolvimento de populações murinas; Estratégias de sensibilização das populações humanas para o controle do uso irregular de produtos químicos para o controle de populações murinas; Estratégias de sensibilização das populações humanas para a importância da correta separação dos resíduos urbanos. Resultados e discussão Após cada uma das visitas foi realizado debate em sala de aula para levantar os aspectos positivos e negativos desta metodologia e identificar aprendizagens. Primeira visita sistema de coleta de água pluvial No debate realizado após a visita, os alunos fizeram considerações a respeito do fato de que não imaginavam que um sistema tão simples e barato de coleta de água pluvial poderia envolver tantos conhecimentos de áreas distintas. Também demonstraram relacionar o sistema com o gerenciamento de recursos hídricos no futuro. Até mesmo a redução de problemas com
8 614 enchentes foi abordado, devido à retenção de água de chuva em ambientes urbanos que, hipoteticamente, tenham sistemas como o que foi visto na maioria das residências. Nos relatórios foi possível perceber que nenhum aluno conhecia sistema de aproveitamento doméstico de água pluvial. Todos descreveram a simplicidade do sistema e de seu criador. Em todos os relatórios foram acrescidas fotos, algumas com setas indicativas e explicativas. Todos os alunos declararam, nos relatórios, que a visita permitiu o entendimento da importância prática dos conteúdos vistos em sala de aula nas disciplinas de: Ecologia Aplicada, Bioquímica, Biologia Geral, Ecologia Geral e Educação Ambiental. A percepção da importância da Educação Ambiental como disciplina do Curso de Engenharia Ambiental foi notável. Segunda visita Saneamento Ambiental Urbano (S.A.U.) empresa Durante o debate sobre esta visita os alunos mostraram-se surpresos com o trabalho realizado pela empresa, relatando que não imaginavam que existisse uma empresa como a visitada. Analisaram que perceberam a importância de diversos aspectos, dentre os quais destacam-se: conhecer os aspectos biológicos das espécies consideradas pragas; do controle de águas de piscina; do manejo ambiental para redução ao mínimo de produtos químicos para controle de pragas e da Educação Ambiental. A leitura dos relatórios permitiu perceber que os alunos relacionaram adequadamente os conteúdos das diversas disciplinas, compreenderam os aspectos apresentados na visita e perceberam a importância da Educação Ambiental para o controle de populações consideradas pragas urbanas. Conclusões As estratégias de visitas monitoradas foram eficientes para o aluno compreender a natureza interdisciplinar das questões ambientais, favorecendo uma vivência prática de possibilidades de atuação profissional. Estas duas visitas ainda foram decisivas para que os futuros engenheiros ambientais assimilassem a importância das estratégias de Educação Ambiental.
9 615 REFERÊNCIAS BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Parecer n Brasília, 12 de dezembro de BRASIL. Lei N 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (INEP/MEC). Como escolher um curso e uma instituição de ensino superior. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO. Portaria n Brasília, 05 de dezembro de MASETTO, MARCOS T. Mediação Pedagógica e o Uso da Tecnologia. In: Moran, José Manoel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, REIS, F. A. G. V.; GIORDANO, L. do C.; CERR, L. E. S.; MEDEIROS, G. A. de. Contextualização dos cursos superiores de Meio Ambiente no Brasil: Engenharia Ambiental, Engenharia Sanitária, Ecologia, Tecnólogos e seqüenciais. Engenharia Ambiental. Espírito Santo do Pinhal, v. 2, n. 1, , jan/dez ROZENDO, C.A.; CASAGRANDE, L.D.R.; SCHNEIDER, J.F.; PARDINI, J.C. Uma análise das práticas docentes de professores universitários da área de saúde. Rev.latinoam.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p , abril SERAFIM, MAURÍCIO CUSTÓDIO. A Falácia da Dicotomia Teoria-Prática. Revista Espaço Acadêmico, Ano I, Nº. 7, Disponível em < Acesso em: 10 set ZAMONER, M Vigilância em saúde ambiental: concepções dos acadêmicos de engenharia ambiental da Faculdade Anchieta de Ensino Superior do Paraná. Revista Saúde.com. V ZAMONER, M. Biologia Ambiental. Curitiba: Protexto
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