AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA COM BASE NO USO PRETENDIDO
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- Maria de Lourdes Diegues Silva
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1 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA COM BASE NO USO PRETENDIDO Emily Isabelle da Silva Alves* Maria Alessandra Mendes** RESUMO Este trabalho teve como objetivo principal verificar a pertinência de adoção dos parâmetros de qualidade da água preconizados pela Resolução CONAMA 357/2005, atualizada na versão Resolução CONAMA 430/2011. Para essa verificação, adotouse como referência dois corpos hídricos distintos, pertencentes à bacia hidrográfica do Alto Iguaçu, e com uso e ocupação de solo característicos. O primeiro corpo hídrico adotado foi o Rio Bacacheri, no qual a participação principal no esgotamento total é o residencial; e segundo foi o Rio Barigui, no qual a participação principal no esgotamento total é o industrial. Verificou-se que alguns parâmetros refletem a realidade do corpo hídrico, desde que conhecidos os dados de uso e ocupação de solo. Ressalta-se, no entanto, que são necessários conhecimentos prévios do corpo hídrico em estudo (dados secundários), os quais estão disponíveis nos órgão competentes. No Rio Bacacheri, os parâmetros em desacordo foram OD, DBO, N e E. Coli (característicos de esgoto doméstico). No Rio Barigui, os parâmetros em desacordo foram OD, DBO, P, N, E. Coli, Surfactantes, Fenóis, Pb, Cu, Zn, Hg (sendo os seis últimos característicos de esgoto industrial). Desse modo, a adoção de parâmetros para usos pretendidos foi validada e de encontro ao objetivo principal deste trabalho. Palavras-chave: qualidade da água; monitoramento; esgotamento sanitário. * Aluna do 5º ano do curso de Engenharia Ambiental. Bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC ) da FAE Centro Universitário. emyisabelle@hotmail.com. ** Doutoranda em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental (UFPR). Professora da FAE Centro Universitário. Pesquisadora do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC. maria.mendes@fae.edu. Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
2 INTRODUÇÃO Desde o final dos anos de 1980, iniciou-se um processo geral de mudanças institucionais, repercutindo em vários setores econômicos, nos serviços públicos concedidos e nos diferentes níveis da Federação. Essas transformações comportam, entre outras características, a emergência de um novo modelo de gestão ambiental, e dos recursos hídricos em particular. Sinteticamente, podemos considerar que esse modelo está criando importantes pressões na agenda jurídico-administrativa e exigindo um reposicionamento das diversas organizações envolvidas na gestão dos recursos hídricos, bem como uma adaptação de suas respectivas práticas. Observa-se, em decorrência das mudanças institucionais, um duplo movimento: de um lado, o Estado concentra-se nas atividades de regulação da exploração dos recursos e dos serviços concedidos para garantir um ambiente competitivo; de outro, verifica-se a reestruturação das várias organizações, públicas e privadas, que assumem novos objetivos e estratégias como respostas aos ajustes do novo ambiente regulatório. Não se trata, de modo algum, de uma adaptação natural, mas, ao contrário, de um processo constante de ajustes que interferem na própria institucionalidade. Em outros termos, não há uma adaptação passiva por parte das organizações aos mecanismos de regulação, há, nesse caso, uma ação organizada que permite a aproximação entre concorrência e restrição, autonomia dos agentes e interdependência estratégica (CROZIER; FRIEDBERG. 1977; FRIEDBERG, 1997) face às mudanças institucionais. É possível, assim, observar, a partir desse ponto de vista, que a criação de uma nova institucionalidade transforma situações tidas como estáveis em situações de incerteza. Nesse contexto, todo o tipo de organização tenta reduzir o grau de incerteza, de modo a assegurar a continuidade de suas atividades, pressupondo, portanto, práticas e estratégias que acabam por interferir no ambiente institucional. Não é, pois, difícil supor que essa operação se faça com conflitos, resistências impondo um processo de negociação. Cabe lembrar que não se trata exclusivamente da reformulação de regras e normas que estruturam a interação entre os agentes, mas igualmente dos instrumentos que lhe dão suporte. No que diz respeito à gestão dos recursos hídricos, essa situação é particularmente sensível. Disputas em torno da outorga, cobrança pelo uso da água, uso compartilhado do recurso, preservação das fontes são algumas das questões às quais as organizações estão confrontadas. Essas considerações suscitam a indagação sobre a possibilidade de estabelecer, no processo de gestão ambiental esta última compreendida como campo estruturado por práticas e estratégias dos diferentes agentes (PIRES DO RIO; GALVÃO, 1996), 430 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
3 instrumentos que permitam desvelar os interesses dos agentes. Admite-se uma resposta afirmativa e propõe-se um conjunto de procedimentos que possam auxiliar os comitês de bacia a confrontar diagnósticos e assumir um papel ativo no processo de gestão. Considera-se que o plano de bacia não constitui em si uma meta a ser alcançada, ao contrário, trata-se de um instrumento para orientar investimentos; e como tal, requer princípios metodológicos que possam balizar sua coordenação. A gestão da água, articulando as perspectivas da gestão do meio ambiente e da gestão dos recursos hídricos distintas, mas complementares, busca o equilíbrio possível entre uma visão de caráter preservacionista e outra com ênfase mais utilitária. Há um contínuo entre um extremo e outro, cabendo a cada sociedade encontrar o seu ponto de equilíbrio. Em termos práticos, os sistemas de gestão dependem de instrumentos que possam ser desenvolvidos e aplicados de forma a atender às expectativas e desejos da comunidade, nos limites impostos pela aptidão natural das bacias hidrográficas, seja na perspectiva mais utilitarista, seja para o atendimento de objetivos de preservação ambiental, idealmente na medida equilibrada que é requerida para a garantia da sustentabilidade, a médio e longo prazo. Nas últimas décadas, a gestão dos recursos hídricos deixou de ser um problema que pode ser tratado exclusivamente sob o ponto de vista técnico para extravasar na direção de outros campos do conhecimento. Assim, não obstante os estágios avançados de desenvolvimento tecnológico, é fundamental tornar operacional o processo de gestão de recursos hídricos. 1 OBJETIVOS O objetivo geral é avaliar a pertinência e adoção de parâmetros de qualidade da água, utilizando os Rios Barigui e Bacacheri, que passam pela cidade de Curitiba, como corpos hídricos experimentais. Para tanto, deverão ser alcançados os seguintes objetivos específicos: Verificar a utilização de esquemas de classificação dos corpos de água que permitam uma melhor explicitação da relação entre usos da água e objetivos de qualidade pretendidos; Pesquisar a classificação de corpos hídricos, que é a combinação dos instrumentos objetivos de qualidade e padrões ambientais; Mapear a região dos cursos da água para obtenção de dados específicos e pertinentes; Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
4 Efetuar ensaios laboratoriais para análise da água; Pesquisar legislação que permita estabelecer os parâmetros de maior relevância. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A gestão da qualidade da água nos corpos hídricos tem por objetivo permitir, ao mesmo tempo, a ocupação das bacias hidrográficas e o uso desse recurso natural, necessitando, portanto, de um nível adequado de controle dos resíduos que decorrem das atividades antrópicas na bacia. Sabe-se que algum nível de dano vai ocorrer, mas o sistema deve tentar manter a degradação do ambiente aquático em padrões aceitáveis de risco. A grande motivação para a implantação de um sistema de gestão da qualidade da água é exatamente a possibilidade da opção por formas de convivência harmônica entre a ocupação da bacia hidrográfica e os usos da água, com uma expectativa socialmente aceitável do risco de degradação. São essas as razões que tornam necessária a definição de padrões de qualidade da água, fixados com base em critérios de qualidade da água, de forma a terem embasamento científico e assegurarem níveis adequados de segurança para os usos designados. No entanto, não se consegue utilizar o padrão ambiental sozinho para a gestão da qualidade da água, sem que se tenha controle algum sobre as emissões. No caso dos padrões ambientais não ser atendidos, parece evidente a necessidade de identificar a origem de tal violação. De fato, fiscalizar e controlar a poluição em uma bacia hidrográfica apenas com base em padrões ambientais é uma tarefa impossível de ser realizada. Não há domínio técnico que possa estabelecer as causas com precisão, pela via dos efeitos. Os dados devem ser compatíveis e estar dispostos de tal maneira que seja permissível sua análise. As decisões de correção de dados das falhas do sistema devem ser baseadas em dados reais. É evidente que existe, utilizando-se da análise de laboratório como forma de conhecer a qualidade da água, é necessário que sua execução e dados obtidos sejam compatíveis com o objetivo alcançado, o que, por sua vez, tem uma única razão de ser: corrigir as falhas do sistema que fazem com que a qualidade da água não satisfaça os requisitos estabelecidos. Se os dados não forem obtidos e utilizados de forma a permitir a informação pretendida, perdem sua razão de ser (BATTALHA, 1977). Nas últimas décadas, houve um intenso crescimento demográfico da cidade de Curitiba e Região Metropolitana, um processo já conhecido de crescimento em outras capitais. 432 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
5 2.1 O Estado Atual do Conhecimento sobre o Problema No Brasil, as duas políticas nacionais que tratam especificamente da gestão ambiental e a de recursos hídricos são a Política Nacional de Meio Ambiente (Lei Federal n /81) e a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal n /97). A defasagem temporal entre ambas explica as grandes diferenças conceituais que adotam. Gerencialmente, a primeira se caracteriza por uma abordagem via Comando & Controle, com base em instrumentos normativos, enquanto a segunda institucionaliza a gestão participativa, incluindo, ainda, instrumentos econômicos e mecanismos mais flexíveis de gestão. Dadas as superposições existentes entre as políticas de meio ambiente e de recursos hídricos, é desejável que alguma forma de articulação exista para superar as dificuldades apresentadas pelo quadro institucional brasileiro. No contexto desse debate, é objetivo da Agência Nacional de Águas (ANA) considerar, de forma conjunta, os aspectos de quantidade e qualidade, utilizando a capacidade de diluição e de assimilação dos corpos hídricos, especialmente, para o parâmetro DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio. Esse procedimento deverá ser negociado com os órgãos gestores de meio ambiente e de recursos hídricos estaduais, de modo a evitar conflitos com o licenciamento ambiental. A Resolução nº 430/2010, do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA dispõe sobre a classificação de corpos de água, dá diretrizes para o seu enquadramento e estabelece condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras providências. Para tal, considera, dentre outros os argumentos, que: a água integra as preocupações do desenvolvimento sustentável; tem função ecológica; a natureza tem valor intrínseco; a saúde, o bem-estar humano e o equilíbrio ecológico não devem ser afetados pela deterioração da qualidade das águas. 2.2 Classificação das Águas O CONAMA, em sua Resolução nº 357, de 2005, classifica os recursos hídricos, segundo seus usos preponderantes, em nove classes: Águas Doces» Classe Especial Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
6 » Classe 1» Classe 2» Classe 3» Classe 4» Classe 5» Classe 6» Classe 7» Classe 8 3 METODOLOGIA A metodologia adotada será preconizada pelos seguintes aspectos de gestão de recursos hídricos: definição dos usos da água; definição dos objetivos de qualidade; estabelecimento dos padrões ou critérios ambientais a serem atendidos. A sequência de estudos envolverá a utilização de dados de monitoramento IAP e do Instituto das Águas, com base nos relatórios de qualidade da água divulgados (dados secundários). Além disso, seriam coletadas amostras de água em um corpo hídrico a definir, e realizados alguns ensaios físico-químicos e microbiológicos no laboratório da FAE (dados primários). Com a impossibilidade de uso do laboratório, bem como da realização das coletas em campo (questões de segurança, principalmente), para o Rio Bacacheri foram extraídas apenas informações do Relatório de Monitoramento do IAP com caráter apenas qualitativo. Já para o Rio Barigui, além da interpretação das informações do Relatório de monitoramento do IAP, foram feitas coletas por um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia para o desenvolvimento LACTEC, e realizados ensaios de alguns parâmetros. A pesquisa proposta apresenta aspectos descritivos, laboratoriais, de campo e explicativos. O caráter laboratorial definiu os parâmetros a ser analisados, bem como os problemas apresentados, e foi fundamental para a construção de hipóteses. Uma vez construídas as hipóteses de pesquisa e analisados os dados, com base na pesquisa bibliográfica e no levantamento laboratorial, realizou-se uma criteriosa investigação, buscando explicações para os objetivos descritos. 434 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
7 3.1 Localizações das Áreas de Estudo Para este trabalho foram definidas duas bacias hidrográficas para compilação dos dados e comparação com a Resolução CONAMA 430/2010: Bacia do Rio Bacacheri (área supostamente com influência de efluente doméstico); Bacia do Rio Barigui (área supostamente com influência maior de efluente industrial) Caracterização da Bacia do Rio Bacacheri O Rio Bacacheri localiza-se na porção nordeste da cidade de Curitiba, sendo afluente do Rio Atuba, que, por sua vez, faz parte dos tributários da margem direita da Bacia do Alto Iguaçu. A bacia hidrográfica do Rio Bacacheri (Figura 1) possui uma área total de drenagem de 30,81quilômetros quadrados e está compreendida entre as coordenadas geográficas de latitude S a S, e longitude W a W. As coordenadas correspondentes no sistema de projeção UTM, datum horizontal SAD 69, fuso 22 são, respectivamente, (y) m N m N e (x) m E m E (Figura 2). A bacia hidrográfica do Rio Bacacheri está totalmente urbanizada, com a maior parte de sua área ocupada por edificações. A bacia abrange dez bairros da cidade de Curitiba, desde suas nascentes até sua foz: Cachoeira, Barreirinha, Santa Cândida, Boa Vista, Tingui, Bacacheri, Bairro Alto, Jardim Social, Tarumã, e Capão da Imbuia (Figura 2). Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
8 FIGURA 1 - LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO BACACHERI FONTE: Base digital COMEC (200) e SEMA (2000) Org: Julio M. F. Silva (2006) e Neiva C. Ribeiro (2006) FIGURA 2 - MAPA BASE DA BACIA DO RIO BACACHERI E A DIVISÃO, POR BAIRROS, NA BACIA DO RIO BACACHERI. FONTE: Base digital COMEC (200) e SEMA (2000) Org: Julio M. F. Silva (2006) e Neiva C. Ribeiro (2006) 436 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
9 Na Tabela 1, podem-se observar os dados referentes ao Rio Bacacheri. TABELA 1 - COMPILAÇÃO DE DADOS DOS BAIRROS ATINGIDOS PELO RIO BACACHERI NA CIDADE DE CURITIBA Rio Bacacheri Bairros Habitantes Área (m 2 ) Domicílios Cachoeira , Barreirinha , Bacacheri , Boa Vista , Cabral , Cristo Rei , Bairro Alto , Tingui , Santa Cândida , Tarumã , Jardim Social , Capão da Imbuia , Cajuru , FONTE: IPPUC Curitiba em dados Caracterização da Bacia do Rio Barigui A bacia hidrográfica do Rio Barigui representa uma área de 264,84 quilômetros quadrados, localizada no primeiro planalto paranaense, na Região Metropolitana de Curitiba, no estado do Paraná, atravessando três municípios: Almirante Tamandaré, Curitiba e Araucária, sendo que cada um deles apresentam características fisiográficas e geobotânicas diferenciadas (Figura 3). Sua foz passa por uma refinaria de petróleo e um aterro sanitário, de onde, até pouco tempo, era recebido diariamente o lixo produzido em Curitiba e sua Região Metropolitana. Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
10 FIGURA 3 - LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO BARIGUI FONTE: Base digital COMEC (200) e SEMA (2000) Org: Julio M. F. Silva (2006) e Neiva C. Ribeiro (2006) FIGURA 4 - SEGMENTAÇÃO DA BACIA DO RIO BARIGUI FONTE: Base digital COMEC (200) e SEMA (2000) Org: Julio M. F. Silva (2006) e Neiva C. Ribeiro (2006) 438 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
11 Na Tabela 2, podem-se observar os dados referentes ao Rio Bacacheri. TABELA 2 - COMPILAÇÃO DE DADOS DOS BAIRROS ATINGIDOS PELO RIO BARIGUI NA CIDADE DE CURITIBA Rio Bacacheri Bairros Habitantes Area (m 2 ) Domicílios Bigorrilho , Mercês , Seminário , Campina do Siqueira , Vista Alegre , Pilarzinho , Fazendinha , Santa Quitéria , Campo Comprido , Mossungue , Santo Inácio , Cascatinha ,7 586 São João ,9 841 Taboão ,5 751 Caximba ,7 631 Campo do Santana , Tatuquara , Cidade Industrial , FONTE: IPPUC Curitiba em dados 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O foco deste trabalho foi o de identificar, durante o período amostral, a sensibilidade dos indicadores utilizados, para, assim, determinar quais seriam os parâmetros mais pertinentes a cada situação. Sendo definidos possíveis critérios para a escolha dos indicadores de qualidade da água para cada corpo hídrico. A escolha dos parâmetros analisados foi realizada tendo como objetivo o cálculo do Índice de Qualidade da Água, com base em nove parâmetros de maior significância: Parâmetros físicos: Temperatura ( C); Sólidos Suspensos Totais (mg/l). Parâmetros químicos: ph, Nitrogênio Total (mg/l), Fósforo Total (mg/l), Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO (mg O 2 /L), Oxigênio Dissolvido OD (mg O 2 /L). Parâmetros biológicos: Coliformes Fecais e Totais (NPM/100 ml). Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
12 Conforme a RESOLUÇÃO CONAMA 430, de 13 de maio de 2011, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e da outras previsões. 4.1 Dados do Relatório de Monitoramento do IAP Conforme já explicitado na metodologia, os dados secundários referentes ao Rio Bacacheri e ao Rio Barigui foram extraídos do Relatório de Monitoramento de Qualidade das Águas das Bacias do Alto Iguaçu ( ). Para elaboração do referido relatório com a AIQA (Avaliação Integrada de Qualidade da Água), o IAP considera o método MPC Programação por Compromissos (UNESCO, 1987). O método consiste na medição dos seguintes parâmetros: Físico-químicos: alcalinidade total, chumbo, cádmio, cobre, condutividade, cromo, DBO, DQO, dureza, fósforo, mercúrio, nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, nitrogênio total, oxigênio dissolvido, ph, série de sólidos, surfactantes, temperatura, turbidez e zinco. Microbiológicos: coliformes totais e coliformes termotolerantes (E. coli). Ecotoxicológico: toxicidade aguda (D. magna). As classes referenciadas na Figura 5 foram em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005, atualmente substituída pela Resolução CONAMA 430/2011. Os resultados são analisados qualitativamente, conforme Figura 5. FIGURA 5 - CLASSES DE QUALIDADE DA ÁGUA CONFORME AIQA FONTE: IAP, FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
13 4.1.1 Rio Bacacheri Os pontos de monitoramento estão listados na Figura 6. FIGURA 6 - ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DA SUB-BACIA RIO ATUBA/BACACHERI FONTE: IAP, Os resultados podem ser apreciados na Figura 7 e na Figura 8, sendo que a caracterização Poluída apresentou-se preponderante. FIGURA 7 - RESULTADOS DO AIQA NO MONITORAMENTO DE ÁGUA DO RIO BACACHERI NO PERÍODO DE 05/05 A 02/09 FONTE: IAP, Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
14 FIGURA 8 - CLASSES PREPONDERANTES QUE DETERMINARAM A CONDIÇÃO POLUÍDA PARA O RIO BACACHERI NO PERÍODO OBSERVADO FONTE: IAP, Rio Barigui Os pontos de monitoramento estão listados na Figura 9, a seguir: FIGURA 9 - ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DA SUB-BACIA RIO BARIGUI FONTE: IAP, Os resultados podem ser apreciados na Figura 10 e na Figura 11, sendo que a caracterização Poluída apresentou-se preponderante. FIGURA 10 - RESULTADOS DO AIQA NO MONITORAMENTO DE ÁGUA DO RIO BARIGUI NO PERÍODO DE 05/05 A 02/09 FONTE: IAP, FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
15 FIGURA 10 - RESULTADOS DO AIQA NO MONITORAMENTO DE ÁGUA DO RIO BARIGUI NO PERÍODO DE 05/05 A 02/09 FONTE: IAP, FIGURA 11 - CLASSES PREPONDERANTES QUE DETERMINARAM A CONDIÇÃO POLUÍDA E MUITO POLUÍDA PARA O RIO BARIGUI NO PERÍODO OBSERVADO FONTE: IAP, Dados do Monitoramento com Dados Primários (Coleta em Campo) Foram realizadas duas campanhas de coleta no Rio Barigui, no mês de maio de A coleta, conforme já citado, foi realizada por técnicos do Lactec por motivos de segurança. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Química Aplicada do mesmo instituto. Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
16 4.2.1 Rio Barigui Os resultados já tratados estatisticamente são apresentados a seguir: TABELA 3 - RESULTADOS ESTATÍSTICOS DA AMOSTRA DO RIO BARIGUI FONTE: Os autores Análise das correlações Na Tabela 4 são apresentados os coeficientes de correlação entre as principais variáveis observadas. Os valores em vermelho são estatisticamente significativos no nível de 95% de confiança. TABELA 4 - ALGUNS COEFICIENTES DE CORRELAÇÃO OBTIDOS COM OS DADOS VÁLIDOS. FONTE: Os autores. Verifica-se uma alta correlação entre os parâmetros O 2 Dissolvido e temperatura. A mesma verificação pode ser indicada para os parâmetros DBO e DQO. 444 FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
17 Análise dos componentes principais A análise de componentes principais (PCA) é uma técnica de compressão da informação que consiste em projetar o máximo de informação no menor número possível de eixos não correlacionados. Esses eixos são combinações lineares das variáveis originais, com pesos escolhidos de forma a maximizar a variância que, em Estatística, é tomada como uma medida da informação. A Figura 12 mostra o gráfico dos pesos nas duas primeiras componentes. Juntas, essas componentes explicam cerca de metade de toda a informação. A primeira componente (29% da informação) pode ser interpretada como um contraste, de um lado, entre o ph e o O 2 dissolvido, que têm pesos positivos, e, de outro, a Temperatura, a DBO, a DQO, o Ferro solúvel e a avaliação de Coliformes, com pesos negativos. Essa observação diverge da alta correlação obtida entre O 2 dissolvido e temperatura. A proximidade dos pontos que representam a DBO e a DQO indica que essas duas variáveis têm uma alta correlação positiva. A segunda componente (22% da informação) reflete, sobretudo, o contraste entre Ferro solúvel e ph. FIGURA 12 - PESOS NAS DUAS PRIMEIRAS COMPONENTES PRINCIPAIS DA ANÁLISE DOS DADOS ( ) FONTE: Os autores. Programa de Apoio à Iniciação Científica - PAIC
18 REFERÊNCIAS BARRAQUÉ, B. Assessing the efficiency of economic instruments: reforming the French Agences de l Eau. In: SKOU, M.; SPRENGER, R-U. (Ed.). Market-based instruments for environmental management: Policies and Institutions. Cheltenham (Inglaterra): E. Elgar, BATTALHA, BEN-RUR L.; PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. 1. ed. São Paulo: Biblioteca da CETESB, CROZIER, M.; FRIEDBERG, E. L acteur et le système. Paris: Éditions Seuil, CONTROLE de elfuentes. Disponível em: < Agua/ProcessosQuimicosdeTratamentodeEfluentes08.pdf> Acesso em: 08 mar FONTES, A. Descentralização e consórcios intermunicipais. Revista de Administração Municipal, Rio de Janeiro, v.46, n. 231, p. 9-12, set/out FRIEDBERG, E. Le pouvoir et la règle: dynamiques de l action organisée. Paris: Éditions du Seuil, INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ. Relatório de monitoramento de qualidade das águas das Bacias do Alto Iguaçu ( ), Curitiba, INSTITUTO de Águas do Paraná. Disponível em: < Acesso em: 26 abr INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA. Disponível em: < Acesso em: 03 out PIRES DO RIO, G. A.; GALVÃO, M. C. C. Gestão ambiental: apontamentos para uma reflexão. Anuário do Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, n. 19, PIRES DO RIO, G. A.; PEIXOTO, M. N. O. Superfície de regulação e conflitos de atribuições na gestão de recursos hídricos. Território, Rio de Janeiro, v. 6, n. 10, p , jun PIRES DO RIO, G. A.; PEIXOTO, M. N. O.; MOURA, V. P. Gestão de recursos hídricos: dificuldades de articulações territoriais. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO CENTRO-OESTE,2., Anais. Campo Grande, PIRES DO RIO, G. A.; PEIXOTO, M. N. O.; MOURA, V. P. Lei das Águas: desdobramentos para a gestão ambiental e territorial. In: MATA, S F et al. Educação ambiental: projetivas do século. Rio de Janeiro: MZ Editora, 2001, p FAE Centro Universitário Núcleo de Pesquisa Acadêmica - NPA
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