CAPTAÇÃO DE RECURSOS. Medianeira,13 de Dezembro de 2014

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1 CAPTAÇÃO DE RECURSOS Medianeira,13 de Dezembro de 2014

2 A CAPTAÇÃO DE RECURSOS Captação de recursos é uma ação estratégica da instituição para levantar recursos financeiros para sua sustentabilidade. Requer um planejamento que considere os tempos, as condições de participação e a capacidade de execução.

3 CONCEITOS TIPOS DE RECURSOS RECURSOS REEMBOLSÁVEIS: Recursos repassados sob a forma de empréstimo com condições especiais para pagamento (Juros subsidiados ou isenção total, período de carência e parcelamento a longo prazo) RECURSOS NÃO REEMBOLSÁVEIS (FUNDO PERDIDO): Recursos que não precisam ser devolvidos, normalmente concedidos para instituições sem fins lucrativos. A partir da Lei de Inovação (2004), empresas que desenvolvem atividades de P&D podem também receber recursos públicos não reembolsáveis Subvenção.

4 CONCEITOS PARTICIPANTES DO PROJETO PROPONENTE Responsável pela execução gerencial e financeira do projeto Autoriza despesas e assina a prestação de contas. EXECUTOR / CO-EXECUTORES: Responsável(is) pela execução gerencial e técnica do projeto - Assina(m) os relatórios técnicos. INTERVENIENTE(S) Não recebem recursos do projeto, mas são beneficiários dos resultados - podem participar da execução técnica do projeto e aportar recursos de contrapartida.

5 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS SUBVENÇÃO Aplicação de recursos públicos não reembolsáveis diretamente em empresas nacionais que desenvolvam projetos de inovação estratégicos para o país, compartilhando os custos e os riscos inerentes a tais atividades. PROGRAMA DE BOLSAS Bolsas para desenvolvimento de projetos ou organização de eventos para pesquisadores, professores, estudantes e profissionais. Normalmente as bolsas são cedidas para a pessoa física. Bolsas: O CNPq oferece várias modalidades de bolsas de formação e fomento a pesquisa e inovação, a alunos de ensino médio, graduação, pós-graduação, recém doutores, pesquisadores e especialistas.

6 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS FUNDO DE INVESTIMENTO capital de risco ou capital empreendedor Modalidade de investimento no qual recursos financeiros são aplicados em empreendimentos emergentes com perspectivas de rápido crescimento e alta rentabilidade. Compreende três tipos de investimentos (período de 5 a 10 anos): Capital Semente (seed money) - Investimento em empresas nascentes e onde o risco tecnológico é maior - a empresa precisa de recursos para realizar a prova de conceito e constituir o negócio (startups) Investidores Anjo. Venture Capital Investimento que é realizado em empresas já existentes, mas ainda na fase de risco comercial e apresentam grande potencial de crescimento. Private Equity - Investimento em empresas já estabelecidas e em processo de reestruturação, consolidação ou expansão.

7 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal, Municípios e instituições privadas sem fins lucrativos em decorrência da celebração convênios, contratos de repasse e termos de parceria. Os convênios têm se constituído instrumentos de descentralização da execução das políticas públicas do Governo Federal, que, com isso, consegue aumentar significativamente seu alcance e resultados. O Relatório do TCU das Contas do Governo Federal do exercício de 2012, publicado em junho de 2013, registra que as transferências voluntárias somaram R$ 16,3 bilhões naquele exercício. Nos três últimos exercícios, houve aumento na proporção de transferências aos estados e às instituições privadas sem fins lucrativos. Em 2012, as transferências aos municípios representaram 44%; aos estados e ao DF, 37%; e às instituições privadas sem fins lucrativos, 19%.

8 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Contrato de repasse - instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal. Termo de parceria - instrumento jurídico previsto na Lei 9.790, de 23 de março de 1999, para transferência de recursos para organizações sociais de interesse público. Convênio: acordo que disciplina a transferência de recursos financeiros federais para a execução descrentralizada de programa de governo de interesse recíproco de mútua cooperação.

9 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS INCENTIVOS FISCAIS São normas que excluem total ou parcialmente o crédito tributário com a finalidade de estimular o desenvolvimento econômico de determinado setor de atividade ou região do país.

10 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS INCENTIVOS FISCAIS Exemplo de como funciona a isenção do IR:

11 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS INCENTIVOS FISCAIS Lei Rouanet (Lei n 8.313/1991) A Lei de Incentivo à Cultura, popularmente chamada de Lei Rouanet. Possibilita que cidadãos (pessoa física) e empresas (pessoa jurídica) apliquem parte do Imposto de Renda devido em ações culturais O proponente apresenta uma proposta cultural ao Ministério da Cultura (MinC) e, depois de aprovada a proposta, é autorizado a captar recursos junto a pessoas físicas que declaram Imposto de Renda (IR) ou empresas tributadas com base no lucro real visando a execução do projeto. Para empresas, até 4% do imposto devido; para pessoas físicas, até 6% do imposto devido.

12 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS INCENTIVOS FISCAIS Lei de Incentivo ao Esporte (Lei /2006) Permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. As empresas podem investir até 1% desse valor e as pessoas físicas, até 6%.

13 FORMAS DE ACESSO A RECURSOS INCENTIVOS FISCAIS Lei do Bem (Lei /2005) O objetivo é reduzir os custos e compensar os riscos da atividade inovativa. Prevê a redução de tributos como IRPJ, CSSL, IPI e IRRF. Atividades Incentivadas: Utilização de recursos humanos próprios para P&D. Subcontratação de ICTs e MPEs para P&D. Montagem de instalações laboratoriais e aquisição de equipamentos para utilização exclusivamente em P&D. Proteção à Propriedade Intelectual (patentes) no país e no exterior. Licenciamento de tecnologias no país e no exterior.

14 CONDIÇÕES PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS DOCUMENTAÇÃO ATUALIZADA: Regularidade fiscal e trabalhista (prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao FGTS Atos constitutivos (estatuto e atas de nomeação da diretoria) Comprovante do CNPJ Comprovante de inscrição nos cadastros de contribuintes estadual e municipal Vigilância sanitária Licenças ambientais Alvará de funcionamento Balanço patrimonial e demonstrações contábeis

15 CONDIÇÕES PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS ATUALIZADAS Histórico e experiência da instituição: constituição, localização, missão, visão, projetos executados e outras ações que demonstrem a experiência técnica da instituição Dados de empregados: quantidade, escolaridade, currículo resumido Faturamento Dados da Infraestrutura: equipamentos, salas, espaço para eventos, laboraratórios, etc

16 CONDIÇÕES PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARCERIAS E ESTRUTURA Parcerias estratégicas para enquadramento aos requisitos e para compartilhamento de recursos na execução do projeto Disponibilidade de contrapartida Disponibiliade de infraestrutura

17 CONDIÇÕES PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS CAPACIDADE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA COMPETÊNCIAS Prospecção e negociação de projetos: articulação permanente com instituições de fomento; busca sistemática de oportunidades Elaboração das propostas: definição clara de objetivos e resultados esperados Operação dos diferentes sistemas e preenchimento de roteiros das instituições de fomento: Finep: Fap Fundação Araucária: SigAraucária CNPq: Plataforma Carlos Chagas Transferências Voluntárias: Siconv Fundo Social BNDES: Consulta Prévia Cooperação Internacional: Marco Lógico Execução técnica e administrativo-financeira do projeto

18 PROCESSOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Definir os projetos (prioridades, parcerias, recursos) Elaborar pré-projeto Banco de projetos Identificar as fontes de financiamento e formas de acesso (Identifique as fontes disponíveis mais adequadas considerando a aderência ao projeto, regras de acesso, custo do capital, tempo de liberação dos recursos, entre outros aspectos) Elaborar a proposta

19 PROCESSOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Identificar o problema Elaborar pré projeto Pesquisar fontes Elaborar proposta Proposta aprovada? Sim Executar projeto Não Banco de projetos Prestação de contas

20 PRÉ PROJETO Nome do Projeto Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos Público Alvo Metas e indicadores Parcerias Metodologia Orçamento (rubricas) Cronograma Possíveis financiadores

21 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ITENS A SEREM OBSERVADOS Adequação aos requisitos, critérios e pesos do edital/chamada pública Clareza e objetividade da proposta mostrar a existência de condições materiais para a sua execução, seja com recursos próprios de contrapartida ou com recursos captados de outras fontes de financiamento Adequação do orçamento aos objetivos, atividades e metas propostas Adequação da infraestrutura oferecida pela instituição Perfil da equipe atual parcerias com outras empresas, universidades ou institutos de pesquisa)

22 PESQUISA DE OPORTUNIDADES Sites de ministérios, Bancos, agências internacionais, etc. Siconv - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal

23 PESQUISA PERMANENTE DE OPORTUNIDADES INSTITUIÇÕES QUE DISSEMINAM INFORMAÇÕES DE EDITAIS Anpei - Abpti cadastro newsletter ABCR-

24 PESQUISA DE OPORTUNIDADES

25 BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

26 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROJETO 1. Título Deve dar uma ideia clara, breve e direta do problema principal que o projeto abordará e atrair a atenção sobre os objetivos e limites do projeto. Use palavras chaves e evite generalizações e abstrações. 2. Dados institucionais e histórico Apresenta os dados de constituição da instituição (CNPJ, endereço, representantes, etc), descreve como foi criada e suas finalidades. Apresenta a especilidade e a experiência em projetos similares. 3. Apresentação / Introdução (Resumo) do projeto Sintetiza os pontos mais importantes do projeto e os apresenta de uma forma concisa.

27 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROJETO 4. Justificativa Descreve o problema e a necessidade da intervenção para solução. Destaca com objetividade as razões pelas quais o agente financiador deve participar do projeto. 5. Objetivo Geral É a contribuição maior que o projeto dará no longo prazo. É importante descrever o benefício, o público alvo, localização geográfica. 6. Objetivos Específicos São os alvos concretos que se busca alcançar. Devem ser relevantes e ter uma clara correspondência com os resultados esperados. São os meios pelos quais se chegará ao objetivo geral.

28 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROJETO 7. Parceiras Apresenta os parceiros envolvidos e sua contribuição econômica/financeira no projeto. 8. Metodologia Maneira pela qual se espera atingir ou superar os resultados almejados. Como se executará o projeto e com quais instrumentos - descrição das vias tecnico-científicas pelas quais os objetivos se converterão em resultados. 9. Atividades Reflete as diversas etapas previstas ao longo da execução do projeto. Deve indicar as tarefas necessárias à consecução dos resultados esperados No cronograma as atividades devem vir acompanhadas de indicadores, prazos e valores.

29 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROJETO 10. Metas / Indicadores Transformação a ser proporcionada pelo Projeto quando da sua finalização. Deve existir uma clara correspondência com os objetivos específicos. Os resultados esperados devem ser mensuráveis, passíveis de demonstração e reproduzíveis. Para cada objetivo específico deve-se associar uma ou mais metas com um indicador de resultado que deve ser claro e expresso se possível em números ou percentuais. 11. Resultados Esperados / Impactos Alinhavar os resultados e impactos esperados: econômico, social ou sociocultural, ambiental, científico e tecnológico.

30 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PROJETO 12. Orçamento Demonstração das estimativas de custos e das bases de cálculo, indicando os usos (natureza da despesa) e quantidades e custos (unitários e total) deve indicar também todas as fontes de financiamento (contrapartida do proponente, terceiros e agente financiador). 13. Cronograma (Físico / Financeiro) Representação gráfica e organizada de cada uma das atividades, prazo de execução (tempo) e valores atribuídos - deve ser apresentado em forma de planilha ou tabela.

31 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, atua no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia do País; Foco: apoio ao desenvolvimento tecnológico e à inovação no país; Apoio a todas etapas do processo inovador: da pesquisa básica à comercialização pioneira de pesquisas e processos; Oferece apoio financeiro a todo o sistema de C,T&I, combinando recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis, assim como outros instrumentos.

32 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Tem como principais atribuições fomentar a pesquisa científica e tecnológica e incentivar a formação de pesquisadores brasileiros. Disponibiliza bolsas a alunos de ensino médio, graduação, pós-graduação e apoio a eventos.

33 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Fundação pública federal vinculada ao Ministério da Educação; Responsável pela promoção, fomento e avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação Responsável pelo desenvolvimento da educação superior, ciência e tecnologia, juntamente com outros organismos governamentais; Responsável pela formação de professores da Educação Básica.

34 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico. Em seu Planejamento Corporativo 2009/2014, o BNDES elegeu a inovação, o desenvolvimento local e regional e o desenvolvimento socioambiental como os aspectos mais importantes do fomento econômico no contexto atual, e que devem ser promovidos e enfatizados em todos os empreendimentos apoiados pelo Banco. Áreas de atuação: Agropecuária, Comércio, Serviços e Turismo, Cultura, Desenvolvimento Social e Urbano, Esporte, Exportação e Inserção Internacional, Inclusão Social e produtiva, Indústria, Infraestrutura, Inovação, Meio Ambiente e Mercado de Capitais

35 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO FBB Fundação Banco do Brasil Objetiva contribuir para o desenvolvimento social do País, com especial atenção no campo da educação e cultura FBB Fundação Banco do Brasil tenção e geração de trabalho e renda; No âmbito da Ciência e Tecnologia, promove pesquisas, difusão de conhecimento e transferência de tecnologias aplicadas ao desenvolvimento social. Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social Identificação, seleção, certificação, promoção e fomento de tecnologias que apresentemrespostas efetivas para diferentes demandas sociais.

36 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO Fundação Araucária Amparar a pesquisa e a formação de recursos humanos, visando o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado do Paraná. A atuação da Fundação Araucária no fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico no estado do Paraná é estruturada em três linhas de ação: Fomento à Produção Científica e Tecnológica; Verticalização do Ensino Superior e Formação de Pesquisadores; Disseminação Científica e Tecnológica.

37 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO BRDE Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul Apoia projetos de investimento de uma grande gama de atividades com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico nas seguintes áreas: Agropecuária Indústria, comercio e serviços Infraestrutura Microempresa Setor Público Municipal

38 INSTITUIÇÕES DE FOMENTO Oi Futuro Caixa Econômica Federal Eletrosul Correios Sebrae Grupo Santander Brasil Instituto Natura Fundação Boticário Ministério da Cultura Ministério do Turismo Ministério da Educação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Integração Nacional Ministério do Meio Ambiente Ministerio da Saude Secretaria Especial de Politica para Mulheres Petrobras Instituto Claro Embratur BID Banco Interamericano de Desenvolvimento Bird - Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento Aecid Agencia Espanhola de Cooperacao Internacional Cida Agencia Canacendense de Desenvolvimento Internacional CAF Cooperacao Andina de Fomento Unesco Jica Agencia Japonesa de Cooperacao Internacional Instituto Votorantim

39 OBRIGADA Angelita Helena Hanauer Fundação Parque Tecnológico Itaipu

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