Relatório de contas Anual Auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg

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1 Relatório de contas Anual Auditado JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg 31 de Dezembro de 2014

2 JPMorgan Investment Funds Relatório de Contas Anual Auditado Índice Conselho de Administração 1 Gestão e Administração 2 Relatório do Conselho de Administração 3 Relatório Gestores de Investimento 7 Relatório de Auditoria 8 Demonstrações Financeiras Auditadas e Informações Estatísticas Demonstração Combinada de 11 Demonstração Combinada de Operações e Alterações nos 17 Demonstração de Alterações no Número de Ações 21 Informações Estatísticas 27 Notas às Demonstrações Financeiras 33 Lista de Investimentos JPMorgan Investment Funds - Blue and Green Fund 49 JPMorgan Investment Funds - Europe Select Equity Fund 54 JPMorgan Investment Funds - Europe Strategic Dividend Fund 57 JPMorgan Investment Funds - Global Balanced Fund 61 JPMorgan Investment Funds - Global Capital Appreciation Fund 66 JPMorgan Investment Funds - Global Capital Preservation Fund (USD) 71 JPMorgan Investment Funds - Global Conservative Balanced Fund 76 JPMorgan Investment Funds - Global Convertibles Fund (USD) 80 JPMorgan Investment Funds - Global Dividend Fund 84 JPMorgan Investment Funds - Global Financials Fund 87 JPMorgan Investment Funds - Global High Yield Bond Fund 90 JPMorgan Investment Funds - Global Income Fund 96 JPMorgan Investment Funds - Global Select Equity Fund 119 JPMorgan Investment Funds - Global Select Equity Plus Fund 122 JPMorgan Investment Funds - Highbridge Statistical Market Neutral Fund 126 JPMorgan Investment Funds - Income Opportunity Fund 130 JPMorgan Investment Funds - Japan 50 Equity Fund 148 JPMorgan Investment Funds - Japan Select Equity Fund 150 JPMorgan Investment Funds - Japan Strategic Value Fund 153 JPMorgan Investment Funds - US Bond Fund 156 JPMorgan Investment Funds - US Equity Fund 163 JPMorgan Investment Funds - US Select Equity Fund 166 Anexo: Informações Adicionais Não Auditadas Quociente de Despesa Total do Fundo 169 Resumo Objetivos de Investimento Subfun 176 Rendimento e Volatilidade 178 Taxa de Juros Recebida/(Cobrada) sobre as Contas Bancárias 184 Classes de Ações Subfun sujeitas a uma taxa de subscrição de 0, Índice de Movimentação da Carteira de Investimento 185 Método de cálculo da exposição ao risco 186 Garantia Colateral 187 Demonstração Histórica de Alterações no Número de Ações 188 Para obter informações adicionais consulte Não podem ser aceites subscrições com base exclusiva neste relatório. As subscrições apenas são válidas quando efetuadas com base no Prospeto em vigor, os atuais documentos de informação do(s) investidor(es)-chave (KIID), acompanhado pelo último relatório anual auditado e pelo último relatório semestral não auditado, caso este tenha sido publicado posteriormente. O atual Prospeto, os atuais documentos de informação do(s) investidor(es)-chave (KIID), os relatórios semestrais não audita, bem como o relatório anual auditado podem ser obti gratuitamente na sede social da SICAV e no agente pagador local. Após uma análise da divulgação do(s) Gestor(es) de Investimento do Prospeto e atuais documentos de Informação Principal do Investidor, os detalhes do(s) Gestor(es) de Investimento para os Subfun individuais não serão disponibiliza pela Empresa Gestora na sua sede, nem através de

3 JPMorgan Investment Funds Conselho de Administração Presidente Iain O.S. Saunders Duine, Ardfern Argyll PA31 8QN Reino Unido Diretores Jacques Elvinger Elvinger, Hoss & Prussen 2, place Winston Churchill B.P. 425 L-2014 Luxembourg Grão-Ducado do Luxemburgo Jean Frijns Antigonelaan 2 NL-5631 LR Eindhoven Países Baixos John Li How Cheong The Directors Office 19, rue de Bitbourg L-1273 Luxembourg Grão-Ducado do Luxemburgo Peter Thomas Schwicht Birkenweg Bad Vilbel Alemanha Daniel Watkins (até 13 de dezembro de 2014) JPMorgan Asset Management (UK)Limited 60 Victoria Embankment London EC4Y 0JP Reino Unido Sede Social 6, route de Trèves L-2633 Senningerberg Grão-Ducado do Luxemburgo 1

4 JPMorgan Investment Funds Gestão e Administração Empresa Gestora, Agente de Registo e Transferências, Distribuidor Mundial e Agente Domiciliário: JPMorgan Asset Management (Europe) S.à r.l. 6, route de Trèves L-2633 Senningerberg Grão-Ducado do Luxemburgo Gestores de Investimento J.P. Morgan Investment Management Inc. 245 Park Avenue New York, NY Esta Uni da América JPMorgan Asset Management (Japan) Limited Tokyo Building 7-3 Marunouchi 2-Chome Chiyoda-Ku Tokyo , Japão JPMorgan Asset Management (UK) Limited 60 Victoria Embankment London EC4Y 0JP Reino Unido JF Asset Management Limited 21st Floor, Chater House 8 Connaught Road Central Hong Kong Highbridge Capital Management, LLC 9 West 57th Street New York, NY Esta Uni da América JPMorgan Asset Management (Singapore) Limited 168 Robinson Road 17th Floor, Capital Tower Singapura Depositário, Agente Empresarial e Agente Administrativo J.P. Morgan Bank Luxembourg S.A. 6, route de Trèves L-2633 Senningerberg Grão-Ducado do Luxemburgo Auditores PricewaterhouseCoopers, Société coopérative 2, rue Gerhard Mercator B.P L-1014 Luxembourg Grão-Ducado do Luxemburgo Consultores Jurídicos Elvinger, Hoss & Prussen 2, place Winston Churchill B.P. 425 L-2014 Luxembourg Grão-Ducado do Luxemburgo 2

5 JPMorgan Investment Funds Relatório do Conselho de Administração Presidente Iain O.S. Saunders Diretor Independente e Presidente. Membro do Conselho desde setembro de O Sr. Saunders graduou-se em Economia na Universidade de Bristol e juntou-se a Robert Fleming em Ele ocupou várias posições de destaque no grupo em Hong Kong, Japão e Esta Uni, antes de retornar ao Reino Unido em Foi nomeado vice-presidente do Fleming Asset Management e aposentou-se em 2001, após a fusão do grupo Robert Fleming com o JP Morgan. O Sr. Saunders é atualmente o Presidente de vários fun de investimento com sede no Luxemburgo e MB Asia Select Fund geri pelo JPMorgan. Diretores Jacques Elvinger Diretor Independente. Membro do Conselho desde janeiro de O Sr. Elvinger tornou-se membro do Luxemburg Bar em 1984 e é parceiro da empresa de direito luxemburguesa Elvinger, Hoss & Prussen desde O Sr. Elvinger pratica o direito bancário e o direito empresarial geral, e é especializado nos campos de investimento e fun de pensões. Ele é membro do Conselho de Administração da Associação de Fun do Luxemburgo (ALFI) e é atualmente o presidente do Conselho Consultivo de Regulamentação e Vice-Presidente da Comissão Jurídica da ALFI. Ele é também é membro Comités Consultivos da Comissão, para a supervisão do setor financeiro na área fun de investimento, fun de pensões e empresas de investimento em capital de risco. O Sr. Elvinger detém atualmente um número de mandatos profissionais e do Conselho em organizações europeias, incluindo vários fun de investimento geri pelo JPMorgan com sede no Luxemburgo. Jean Frijns Diretor Independente. Membro do Conselho desde julho de O Sr. Frijns estudou Econometria, alcançou um título de doutorado em Economia na Universidade de Tilburge foi professor na Universidade de Illinois do Norte. Em 1980, ele juntou-se ao Gabinete Central de Planeamento Neerlandês (CPB), o centro de ideias económicas do Governo Neerlandês e, em 1983, foi nomeado como diretor adjunto do CPB. O Sr. Frijns ocupou vários cargos, incluindo o de estrategista chefe de investimentos da ABP, um fundo de pensões holandês, um cargo de professor em investimentos da Vrije Universiteit (Amesterdão) e, desde 2005, atuou como presidente do Comité de Acompanhamento na Governação Empresarial. O Sr. Frijns detém atualmente um número de mandatos profissionais e do Conselho em organizações europeias, incluindo vários fun de investimento geri pelo JPMorgan com sede no Luxemburgo. John Li How Cheong Diretor Independente. Membro do Conselho desde junho de No decorrer últimos 26 anos o Sr. Li trabalhou essencialmente no setor financeiro, prestando serviços de auditoria e consultoria a clientes, tais como bancos, fun de investimento, companhias de seguros, etc. Os clientes também provieram da Europa, EUA, Japão e Ásia, oferecendo ao Sr. Li uma vasta experiência de negociação com empresas internacionais. O Sr. Li foi sócio da KPMG Luxembourg durante mais de 20 anos, no decorrer quais ele desempenhou o cargo de Sócio-Gerente durante 8 anos, antes de ter assumido o papel de Presidente do Conselho de Fiscalização por 3 anos, tendo sido também membro da Prática de Gestão de Investimento. O Sr. Li é membro do Conselho do Instituto de Administradores do Luxemburgo ( Institut Luxembourgeois des Administrateurs ) e detém atualmente um número de mandatos do Conselho em instituições financeiras, incluindo vários fun de investimento geri pelo JPMorgan com sede no Luxemburgo. Peter Thomas Schwicht Diretor Independente. Membro do Conselho desde junho de O Sr. Schwicht obteve um diploma de Ciências Económicas na Universidade de Mannheim na Alemanha, depois de ter estudado Negócios, Fiscalidade e Contabilidade em Hamburgo, na Noruega e nos EUA, tendo estado empregado na JPMorgan Asset Management de 1987 até outubro de Antes de aposentar-se, o Sr. Schwicht foi o Diretor Executivo de Gestão de Investimento - EMEA, JPMorgan Asset Management. Anteriormente, ele tinha ocupado posições como Chefe Executivo Negócios Institucionais da Europa Continental e Chefe de Gestão de Investimento ao nível nacional Negócios Institucionais e a Retalho na Alemanha, onde ele desenvolveu primeiramente o negócio, passando então a expandi-lo em toda a Europa Continental. O Sr. Schwicht detém atualmente um número de mandatos do Conselho em vários fun de investimento geri pelo JPMorgan, com sede no Luxemburgo. Daniel Watkins Diretor Associado. Membro do Conselho desde dezembro O Sr. Watkins, diretor executivo, é o CEO Adjunto da Gestão de Investimentos da Europa e Chefe Adjunto Global da Gestão de Investimentos na área de Serviços a Clientes e Plataforma Negocial. Desde 1997 que o Sr. Watkins desempenha as suas funções, supervisionando a infraestrutura da Gestão de Investimento na Europa e Ásia, incluindo serviços a clientes, administração de fun, desenvolvimento de produtos e processos de solicitação de propostas (RFP). O Sr. Watkins também desempenha o papel de CEO Adjunto na Gestão de Investimento Global EMEA, atuando como Chefe Executivo de todas as entidades legais regulamentadas em toda a região. O Sr. Watkins deteve um determinado número de cargos no JPMorgan, nomeadamente: Chefe Diretor de Operações na Europa e das Operações da Gestão de Investimento Global, Chefe de Equipa das Operações Europeias, Chefe da Agência Europeia de Transferências, Chefe das Operações no Luxemburgo, gestor da Agência de Transferências Europeias e Operações de Investimento de Londres; e gestor das Equipas de Operações de Investimento da Flemings. O Sr. Watkins obteve um grau de bacharel em Ciências Económicas e Políticas na Universidade de Iorque e é um Consultor Financeiro qualificado. O Sr. Watkins detém atualmente um número de mandatos do Conselho em vários fun de investimento geri pelo JPMorgan, com sede no Luxemburgo. O Conselho de Administração (o Conselho ) tem o prazer de apresentar o Relatório Anual Auditado correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de

6 JPMorgan Investment Funds Relatório do Conselho de Administração (continuação) Estrutura do Fundo O Fundo é uma sociedade de investimento de capital variável, constituída como sociedade anónima ( Société Anonyme ) e sujeita às leis do Grão-Ducado do Luxemburgo. O Conselho designou a JPMorgan Asset Management (Europa) S.à r.l. (JPMAME) como Empresa Gestora do Fundo. O Fundo está organizado sob a forma de guarda-chuva com um determinado número de Subfun, cada qual com o seu próprio objetivo, condições e restrições de investimento. O objetivo do fundo é aplicar o dinheiro disponível para o efeito em valores mobiliários e outros ativos autoriza de qualquer espécie, em conformidade com o prospeto do fundo, com a finalidade de distribuir os riscos de investimento e oferecer aos acionistas os resulta da gestão das suas carteiras. O Fundo qualifica-se como Organismo de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (OICVM), no âmbito da Diretiva Europeia 2009/65/CE de 13 de julho de 2009, e está sujeito à lei de Luxemburgo de 17 de dezembro de 2010, tal como emendado, referente aos organismos de investimento coletivo. O Fundo pode ser portanto oferecido para venda em Esta-membros da União Europeia e está sujeito a notificação em outros países que não o Grão-Ducado do Luxemburgo. Adicionalmente, poderão ser feitas aplicações para registar o Fundo e os respetivos Subfun noutros países. No final do ano, o Fundo tinha 22 Subfun. To os Subfun e Classes de Ações são regista para oferta e distribuição no Grão-Ducado do Luxemburgo e um número de Subfun e Classes de Ações são regista para distribuição nas seguintes jurisdições: Áustria, Barém, Bélgica, Chile, Chipre, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Hungria, Irlanda, Itália, Jersey, Macau, Países Baixos, Antilhas Neerlandesas, Noruega, Peru, Polónia, Portugal, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça, Taiwan e o Reino Unido. Papel e responsabilidade do Conselho A responsabilidade do Conselho é regida exclusivamente pela lei do Luxemburgo. No que diz respeito às contas anuais do Fundo, os deveres Diretores são regi pela lei de 10 de dezembro de 2010 respeitante, nomeadamente, à contabilidade e às contas anuais de organismos de investimento coletivo e pela lei de 17 dezembro de 2010, tal como emendado, referentemente a empreendimentos de investimento coletivo. Um acordo de gestão entre o Fundo e a JPMorgan Asset Management (Europa) S.à r.l estabelece os assuntos sobre as quais a Empresa Gestora tem autoridade, no capítulo 15 da lei de 17 dezembro de 2010, tal como emendado. Isto inclui gestão ativos do Fundo e a provisão de administração, registo, agente de domiciliação e serviços de marketing. To os outros assuntos são reserva para aprovação pelo Conselho, tendo lugar entre o Conselho e a Empresa Gestora um agendamento que estabeleça tais assuntos para fins de clarificação. Os assuntos reserva ao Conselho incluem a determinação do objetivo de investimento e das políticas de cada Subfundo, restrições e poderes de investimento, emenda do Prospeto, revisão e aprovação de investimento chave e da financeiros, incluindo as contas anuais, bem como a nomeação da Empresa Gestora, do Auditor e do Depositário, e a revisão serviços por eles presta. Antes de cada reunião do Conselho, os Diretores recebem informações detalhadas e atempadas, permitindo-lhes a preparação para os assuntos em debate durante a reunião. Para cada reunião trimestral, o Conselho solicita e recebe relatórios, entre outros, da Empresa Gestora, gestores de investimentos e da gestão de riscos, bem como propostas de mudanças para os Subfun existentes ou propostas para lançar novos Subfun, conforme apropriado. Os altos representantes de cada uma dessas funções assistem às reuniões do Conselho por convite, para permitir aos Diretores o questionamento relatórios apresenta. Os Diretores tomam decisões ao serviço interesses do Fundo e seus acionistas como um todo e abstêm-se de tomar parte em qualquer deliberação ou decisão que crie um conflito de interesse entre os seus interesses pessoais e os interesses do Fundo e seus acionistas O objeto de conflitos de interesses é documentado no Prospeto e a política da Empresa Gestora respeitante aos conflitos de interesses está disponível para inspeção no site: Se necessário, o Conselho pode recorrer a aconselhamento profissional independente, sendo as respetivas despesas suportadas pelo Fundo. Composição do Conselho O Conselho é presidido pelo Sr. Saunders e é composto por cinco Diretores independentes e um Diretor associado. O Conselho define um Diretor Associado como alguém que é empregado pela JPMorgan Chase & Co ou qualquer uma das suas empresas afiliadas. Todas as reuniões do Conselho requerem a presença maioritária Diretores Independentes e como tal, o Conselho age independentemente da Empresa Gestora. O Conselho como um todo possui uma amplitude de conhecimento de investimento, capacidades financeiras, bem como experiência jurídica e outras experiências relevantes para o negócio do Fundo. Os Diretores são eleitos anualmente pelos acionistas na Assembleia Geral Anual. O Conselho não limita o número de anos de serviço Diretores e tem em conta a natureza e as exigências do setor de Fun e do negócio do Fundo ao fazer a recomendação aos acionistas Diretores a serem eleitos. Os termos do compromisso de cada diretor são estabeleci num contrato de serviços e estão disponíveis na sede social do Fundo. Alteração da composição do Conselho O Sr. May demitiu-se do Conselho, com efeito a partir do encerramento das operações negociais no dia 12 de dezembro de O Conselho gostaria de aproveitar esta oportunidade para expressar o seu agradecimento pelos seus serviços presta. Na reunião do Conselho realizada em 12 de dezembro de 2014, o Conselho nomeou o Sr. Daniel Watkins como Diretor, com efeito a partir de 13 de dezembro de 2014, para preencher a vaga resultante da demissão do Sr. May, sujeita à aprovação da CSSF. Na Assembleia Geral Anual ( AGA ), a ser realizada no dia 24 de abril de 2015, o Conselho de Administração gostaria de recomendar aos acionistas que considerassem a nomeação do Sr. Massimo Greco como Diretor adicional, com efeito a partir da data da AGA. O Sr. Greco trará consigo todo o seu vasto conhecimento e experiência no negócio da gestão de ativos para as reuniões do Conselho e é recomendado aos acionistas que votem a favor da sua nomeação. Um resumo breve da sua experiência é indicado em seguida: Massimo Greco, Diretor Executivo, é responsável pelo negócio global de Fun na Europa Continental, com sede em Londres. Encontrando-se a trabalhar no JPMorgan desde 1992, ele assumiu as suas atuais responsabilidades em Em 1998, Sr. Greco mudou-se para dirigir o negócio de Gestão de Investimentos em Itália. Antes disso, ele trabalhou para a Goldman Sachs International de 1986 até 1992, na equipa de s de Capitais de Londres. Ele começou a sua carreira com o Banco de Investimento, na qualidade de Chefe de Vendas de Crédito e Taxas na Itália. Sr. Greco possui um grau em Ciências Económicas pela Universidade de Turim e um MBA (especialização em Finanças) da Anderson Graduate School of Management na UCLA. Remuneração do Conselho O Conselho acredita que a remuneração membros do Conselho deve refletir as responsabilidades do Conselho, a experiência do Conselho como um todo e ser justa e adequada, tendo em conta o tamanho, a complexidade e os objetivos de investimento do Fundo e Subfun. A remuneração é revista anualmente. O Presidente recebe atualmente EUR por ano e os outros diretores EUR por ano, além do Diretor associado, que concordou em renunciar a sua remuneração. 4

7 JPMorgan Investment Funds Relatório do Conselho de Administração (continuação) Reuniões do Conselho e Comissões O Conselho reúne-se trimestralmente mas, se necessário, serão organizadas reuniões adicionais. Tendo em conta o âmbito e a natureza do negócio do Fundo, o Conselho não considera atualmente necessário ter uma Comissão formal de Auditoria ou de Fixação de Remuneração, nem quaisquer outras comissões permanentes. No entanto, isto é mantido sob revisão. To os assuntos relaciona com o Conselho são portanto correntemente aprova pelo Conselho ou, sempre que existam assuntos específicos que necessitem de mais consideração, poderá ser formada uma Subcomissão do Conselho para esta finalidade específica. Tais circunstâncias podem ser quando o Conselho solicita algumas alterações no Prospeto e quando não é conveniente esperar até a próxima reunião trimestral do Conselho para que tal seja aprovado. Estas reuniões da Subcomissão são geralmente constituídas por um mínimo de dois Diretores. Foram realizadas quatro reuniões do Conselho durante o ano. Dessas reuniões foram as reuniões trimestrais do Conselho onde, entre outros assuntos, a agenda incluiu os assuntos destaca na secção supramencionada Papel e responsabilidade do Conselho. Além da reunião do Conselho onde os Auditores apresentam o seu relatório sobre a auditoria das contas do fundo, os Diretores Independentes também se reúnem com eles, sem a presença Diretores Associa. Controlo interno A gestão de investimentos e to os serviços administrativos são forneci pela Empresa Gestora e o direito de custódia ativos é fornecido pelo J.P. Morgan Bank Luxembourg S.A. O sistema de controlo interno do Conselho consiste portanto principalmente na monitorização serviços presta pela Empresa Gestora e o Depositário, incluindo os controlos operacionais e de conformidade estabeleci por eles para atender as obrigações do Fundo perante os acionistas, tal como definido no Prospeto, documentos constitutivos, bem como to os regulamentos pertinentes. A Empresa Gestora apresenta formalmente ao Conselho os relatórios sobre as diversas atividades numa base trimestral, é responsável por tal e, adicionalmente, deverá informar sem demora o Conselho acerca de quaisquer assuntos materiais administrativos ou contabilísticos. Governação Empresarial e Código de Conduta ALFI O Conselho é responsável em garantir um elevado nível de governança empresarial e considera que o Fundo cumpriu com as melhores práticas no setor de Fun do Luxemburgo. Em particular, o Conselho adotou o código de conduta ALFI (o Código ) que estabelece os princípios da boa governação. Estes princípios foram altera em agosto de 2013 e são defini em seguida: 1. O Conselho deve garantir que eleva padrões de governança empresarial são aplica em to os momentos; 2. O Conselho deve ter uma boa posição profissional e experiência adequada, e servir-se melhores esforços para assegurar que é coletivamente competente no cumprimento das suas responsabilidades; 3. O Conselho deve agir razoável e independentemente, para proteger os principais interesses investidores; 4. O Conselho deve agir com o devido cuidado e diligência no exercício das suas funções; 5. O Conselho deve garantir a conformidade com todas as leis e regulamentos aplicáveis, e com os documentos estatutários do Fundo; 6. O Conselho deve assegurar que os investidores são devidamente informa, trata justa e equitativamente e que recebem os benefícios e serviços a que têm direito; 7. O Conselho deve garantir a existência de um processo de gestão de riscos eficaz e controlos internos apropriado; 8. O Conselho deve identificar e gerir de forma justa e efetivamente, da melhor forma dentro das suas capacidades, qualquer conflito de interesses aparente, real ou potencial, e assegurar uma divulgação adequada; 9. O Conselho deve garantir que os direitos acionistas sejam exerci de forma ponderada, com vista a proteger os principais interesses do Fundo; 10. O Conselho deve garantir que a remuneração membros do Conselho é razoável e justa, e adequadamente divulgada. O Conselho considera que o Fundo esteve em conformidade com os princípios do Código em to os aspetos materiais ao longo do ano financeiro findado a 31 de dezembro de O Conselho compromete-se a uma revisão anual da conformidade contínua com os princípios do Código. Voto por procuração O Conselho delega responsabilidades de voto por procuração à Empresa Gestora. A Empresa Gestora gere os direitos de voto das ações financeiras de forma diligente e prudente, com base exclusivamente no julgamento razoável daquilo que melhor servirá os interesses financeiros seus clientes. Caso isso seja praticável, a Empresa Gestora votará em todas as reuniões convocadas pelas empresas onde eles são investi. Uma cópia da política de voto por procuração está disponível mediante pedido na sede social do Fundo ou no site: Seguro de Responsabilidade Diretores e Administradores Os Estatutos do Fundo indemnizam os Diretores contra despesas razoavelmente incorridas, associadas a qualquer reclamação contra eles, surgidas no decorrer do exercício seus deveres ou responsabilidades, na medida em que não tenham agido de forma fraudulenta ou desonesta. Para proteger os acionistas contra tais reivindicações, no caso do Seguro de Responsabilidade Diretores e Administradores, que indemniza os Diretores face a certos passivos que surgem no decorrer do exercício seus deveres e responsabilidades, o Conselho exclui a cobertura de quaisquer ações fraudulentas ou desonestas da sua parte. Auditor independente A PricewaterhouseCoopers, Société Coopérative, é Auditor do Fundo desde fevereiro de A prestação de serviços de auditoria foi colocada por último a concurso em O Conselho reviu os serviços da PwC este ano passado e decidiu que, sujeita a to os outros fatores de influência, ela deverá continuar a ser proposta aos acionistas como Auditor durante os próximos três anos. No final desse período, o Conselho considerará novamente se irá colocar ou não a prestação de serviços de auditoria a concurso. 5

8 JPMorgan Investment Funds Relatório do Conselho de Administração (continuação) Assembleia Geral Anual A próxima Assembleia Geral Anual da empresa será realizada no dia 24 de abril de 2015 na sede social da empresa, a fim de se considerarem questões relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de Nesta reunião, será solicitado aos acionistas, entre outros assuntos, para considerarem os assuntos habituais em tais reuniões, incluindo: 1. a adoção das demonstrações financeiras e aprovação da alocação resulta; 2. a aprovação honorários Diretores; 3. a eleição Diretores, nomeadamente de to aqueles que se disponham a ser eleitos; 4. a eleição do Auditor. Não é proposto nenhum negócio especial pelo Conselho. Eventos no decorrer do ano Durante o ano, os Totais do Fundo aumentaram de USD 34,1 biliões para USD 41,2 biliões no final do ano. O Conselho acordou as seguintes ações empresariais e outras emendas significativas relacionadas com os Subfun durante o ano: a) Liquidações Os acionistas seguintes Subfun foram informa da decisão pela parte do Conselho de liquidar os Subfun, tal como em seguida definido: - JPMorgan Investment Funds - Emerging Markets Corporate Bond Portfolio Fund I, em 19 de setembro de 2014 b) Fusões Os acionistas seguintes Subfun foram informa da decisão de fusão pela parte do Conselho, tal como em seguida definido: i) com efeito a partir de 17 de janeiro de 2014: - JPMorgan Investment Funds - Euro Liquid Market Fund para JPMorgan Funds - Euro Money Market Fund; c) Mudanças das estratégias, objetivos e das políticas de investimento, bem como nomes O Conselho acordou as seguintes ações empresariais e outras emendas significativas relacionadas com os Subfun durante o ano: i) com efeito a partir de 5 de fevereiro de 2014: - JPMorgan Investment Funds - Emerging Markets Corporate Bond Portfolio Fund I. A política e o objetivo de investimento foram altera para permitir o investimento da maioria seus ativos numa carteira de mercado emergente abaixo da categoria de investimento de títulos de dívida empresariais. ii) com efeito a partir de 5 de fevereiro de 2014: - JPMorgan Investment Funds - Global Income Fund. O prospeto foi emendado, para se remover a seguinte frase da secção de Política de Investimento: A maioria ativos (excluindo numerário e equivalentes de numerário) será investida em títulos de dívida. As Classes de Ações RMB com cobertura foram criadas com efeito a partir de 17 de março de 2014, com vista a se oferecer uma solução ao crescente número de clientes com depósitos CNH. Com efeito a partir de 24 novembro 2014, certas Classes de Ações poderão cobrar uma Taxa de Desempenho. Tais Classes de Ações foram renomeadas através da inclusão de (perf) no nome da Classe de Ações. Consequentemente, certas Classes de Ações Y serão renomeadas para X. d) Remoção de taxas de desempenho A taxa de desempenho (também designada de taxa de incentivo) foi removida do JPMorgan Investment Funds - Global Capital Appreciation Fund, com efeito a partir de 9 de abril de O prospeto da SICAV foi alterado para indicar a remoção destas taxas de desempenho. De 12 de agosto de 2014 a 19 de setembro de 2014 (data de liquidação), a Empresa Gestora decidiu definir a taxa de gestão e consultoria do JPMorgan Investment Funds - Emerging Markets Corporate Bond Portfolio Fund I para 0. Conselho de Administração Luxemburgo, 26 de março de

9 JPMorgan Investment Funds Relatório Gestores de Investimento Análise do de 2014 No decorrer do período de 12 meses que terminou em 31 de dezembro de 2014, os merca de ações globais proporcionaram retornos acentua, com o MSCI World Index a indicar um valor de até 19,5 em termos de euros. O sentimento de mercado foi moldado pela crescente divergência na política central bancária, incerteza geopolítica na Ucrânia e no Médio Oriente e a queda a pique do preço do petróleo. Os estoques de EUA tiveram um desempenho particularmente bom, com o S&P 500 a atingir um valor 28,7 em termos de euros, tendo como plano de fundo a forte recuperação na economia de EUA e um movimento forte do dólar americano face ao euro. Em comparação, o índice MSCI Europa cambaleou, proporcionando um retorno de 6,8 que foi retido pelos temores em torno do crescimento económico da Zona Euro, ao passo que o Índice MSCI s Emergentes atingiu os 11,4. Apesar de expectativas no começo do ano em relação a crescentes rendimentos das obrigações, os investidores de rendimento fixo obtiveram ganhos sóli, com o Barclays Global Aggregate Bond Index a atingir os 14,5 (a fonte de to os retornos de mercado é FactSet, à data de 31 de dezembro de 2014, retorno total em termos de euros). Um tema importante do ano foi a diminuição da aquisição de ativos nos EUA e a especulação referente ao tempo de evolução do primeiro aumento das taxas de juros. Em dezembro de 2013, a Reserva Federal (o Fed ) anunciou que iria reduzir o seu programa de 85 mil milhões de dólares americanos para a aquisição mensal de ativos em cerca de 10 mil milhões de dólares americanos por mês, com início em janeiro de A resposta EUA e de outros merca de ações desenvolvi foi bastante emudecida, com o tão aguardado anúncio visto como um sinal de maior confiança na sustentabilidade da recuperação EUA. O programa de aquisição de ativos do Fed foi eventualmente cessado em outubro de No entanto, a falta de pressões inflacionárias e as preocupações com o crescimento fora Esta Uni adiou as expectativas para o primeiro aumento da taxa de juros para mea 2015, com o Fed a manter a sua posição de que as taxas de juros permaneceriam nos seus correntes valores baixos por um tempo considerável. Isto ajudou a forçar para baixo os rendimentos das obrigações, ao mesmo tempo que apoiando também os estoques norte-americanos. As ações EUA continuaram a ser suportadas pelo forte crescimento lucros empresariais e por uma recuperação sustentada da economia EUA, amparada por sinais de uma forte melhoria no mercado de trabalho. À semelhança EUA, no Reino Unido, o Banco de Inglaterra indicou que se estava a preparar para aumentar as taxas de juros, depois de a recuperação económica do Reino Unido ter continuado a ganhar impulso. Ao passo que a melhoria das condições económicas, tanto nos EUA como no Reino Unido, conduziu às expectativas de aumento das taxas de juros em ambos os países no ano que vem, a fraqueza continuada na Zona Euro e no Japão levou a que o Banco Central Europeu (ECB) e o Banco de Japão (BoJ) empreendessem novas medidas de estímulo. Na Zona Euro, o crescimento persistentemente forçou o ECB a tomar medidas em junho, para impulsionar a demanda agregada e evitar que a Economia da Zona Euro entrasse numa espiral de deflação. O Banco Central cortou a sua principal taxa de refinanciamento para 0,05, mas talvez ainda mais importante, tentou impulsionar o fluxo de crédito às empresas e priva, introduzindo uma taxa negativa de depósito e estendendo o financiamento barato a longo prazo a bancos, sob a forma de novas operações de refinanciamento a longo prazo direcionadas (ORLPDs). Entretanto, no Japão, o BoJ anunciou uma extensão do seu programa de aquisição de títulos de dívida pública no final de outubro, reforçando as suas compras de ativos de cerca de 50 bilhões de ienes japoneses por ano para 80 bilhões de ienes japoneses, com vista a impulsionar a atividade económica japonesa. A surpreendente decisão surgiu como resposta às preocupações de que a economia não se estaria a recuperar da primeira rodada de aumentos de imposto de consumo em abril. Os da do PIB confirmaram que a economia japonesa tinha escorregado de volta para a recessão no terceiro trimestre de 2014, facto esse que se deveu principalmente a uma queda no consumo. A política central bancária crescentemente divergente levou a alguns movimentos bastante grandes nos merca monetários, com o dólar norte-americano a reforçar-se significativamente, face ao iene japonês e ao euro. Várias unidades monetárias de merca emergentes também enfraqueceram substancialmente, dado que o mundo emergente suportou o fardo do ajustamento do Fed ao proceder à liquidação das suas compras de ativos. Os merca emergentes tinham sido os maiores beneficiários da liquidez aumentada resultante da política monetária do Fed, e foram portanto considera como sendo vulneráveis a uma redução do estímulo. Os merca emergentes também responderam a vários desenvolvimentos políticos verifica do ano, sendo muitos quais merca positivos, particularmente a vitória de Narendra Modi como Primeiro-Ministro da Índia, com perspetivas de reforma económica, ajudando a suportar o sentimento. No entanto, no Brasil, as preocupações sobre a economia reapareceram depois de Dilma Rousseff ter sido reeleita como Presidente em outubro. O sentimento em torno do Brasil e vários outros países exportadores de mercadorias também se viu confrontado com uma queda preços das mercadorias no final do ano. Com a Organização Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a recusar um corte na produção e dadas as preocupações acerca do crescimento da procura global, o crude de Brent viu reduzida para metade o seu preço mais alto de 112 USD por barril verificado em junho, alcançando o seu valor mais baixo nos últimos cinco anos e meio até ao final do período de revisão. Um países afeta desde o colapso preços do petróleo foi a Rússia, que também lutava com as sanções ocidentais impostas após a escalada combates entre os separatistas russos e o governo ucraniano no Leste da Ucrânia. O outro tema chave nos merca emergentes foi o abrandamento na China, tendo-se verificado um enfraquecimento significativo da industriais e crescimento do PIB. No entanto, as ações chinesas tiveram um bom desempenho, em comparação com o universo de merca emergentes mais amplo, com o MSCI China a retornar aos 22,9, à medida que as autoridades chinesas agiam para estimular o crescimento. O Banco Popular da China anunciou surpreendentemente um corte de juros pela primeira vez em dois anos e lançou projetos de investimento em infraestruturas, para garantir que as metas de crescimento são alcançadas. Perspetivas para 2015 As esperanças de uma recuperação compartilhada entre as economias desenvolvidas retrocederam este ano. Enquanto que os EUA e Reino Unido registaram um desempenho decente, as economias na Zona Euro e merca emergentes, bem como o Japão, apresentaram-se substancialmente mais fracas, com uma perspetiva menos promissora do que no início do ano. Olhando para o próximo ano, a continuada divergência entre o desempenho económico e a política monetária é provavelmente o único tema importante, como o qual os investidores terão que lidar. Ao passo que a política monetária continuará a ser extraordinariamente frouxa globalmente, o caminho para a normalização em 2015 começará a sério com um crescimento das taxas de juros nos EUA, provavelmente a meio do ano, pressupondo que a taxa de desemprego nos EUA continuará a cair ainda mais do que o esperado e o crescimento salários se verificará. Tanto o Fed como o BoE aumentarão provavelmente as taxas de juro em 2015, à medida que se for verificando o amadurecimento das suas recuperações. Face a este pano de fundo, os retornos de rendimentos fixos serão desafiadores, mas as diferentes áreas do mercado de títulos reagirão de forma diferente ao processo de normalização, de forma que ainda é cedo para se anteciparem valores. Entretanto, nos merca emergentes, as avaliações de preço das ações parecem baratas relativamente aos valores históricos e comparadas com os merca desenvolvi, mas ainda existem dúvidas sobre a recuperação lucros corporativos, devido ao preço das mercadorias e às preocupações relacionadas com uma desaceleração na China. A classe de ativos também irá enfrentar ventos contrários relativamente às taxas de juros EUA e o potencial para o estreitamento do dólar norte-americano em Os Gestores de Investimento 26 de março de 2015 A informação contida neste relatório é histórica e não indica necessariamente o futuro desempenho. 7

10 Relatório de Auditoria Aos Acionistas JPMorgan Investment Funds Auditamos as demonstrações financeiras em anexo do JPMorgan Investment Funds e de cada um seus Subfun, que incluem a Demonstração Combinada de, a Lista de Investimentos em 31 de dezembro de 2014 e a Demonstração Combinada de Operações e Alterações nos para o exercício findo naquela data, assim como um resumo princípios contabilísticos significativos e outras notas explicativas para as demonstrações financeiras. Responsabilidade do Conselho de Administração da SICAV pelas demonstrações financeiras O Conselho de Administração da SICAV é responsável pela preparação e apresentação justa destas demonstrações financeiras, de acordo com a lei e as exigências da regulamentação no Luxemburgo relativas à preparação de demonstrações financeiras, e pelo controlo interno que o Conselho de Administração da SICAV determinar como necessário para permitir a preparação de demonstrações financeiras livres de classificações materiais indevidas, quer seja devido a fraude ou erro. Responsabilidade do Réviseur d entreprises agréé Nossa responsabilidade é dar um parecer sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria. Realizamos nossa auditoria de acordo com os Padrões Internacionais de Auditoria, adota no Luxemburgo pela Commission de Surveillance du Secteur Financier (Comissão de Supervisão do Setor Financeiro). Esses padrões exigem conformidade com os requisitos éticos e o planeamento e realização do nosso exame para obtermos garantias razoáveis de que as demonstrações financeiras estão livres de classificações materiais indevidas. Uma auditoria implica na realização de procedimentos para obter da de auditoria sobre os valores e os esclarecimentos nas demonstrações financeiras. Os procedimentos seleciona dependem do critério do Réviseur d entreprises agréé, incluindo a avaliação riscos de classificações materiais indevidas nas demonstrações financeiras, seja devido a fraude ou a erro. Ao fazer estas avaliações de risco, o Réviseur d entreprises agréé leva em consideração os controlos internos relevantes para a preparação e apresentação adequada das demonstrações financeiras da entidade, a fim de elaborar procedimentos de auditoria que sejam adequa nas circunstâncias, mas não para a finalidade de dar um parecer sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma auditoria também inclui a avaliação da adequabilidade princípios contabilísticos aplica e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de Administração da SICAV, bem como a avaliação da apresentação geral das demonstrações financeiras. Acreditamos que as provas da auditoria que obtivemos são suficientes e adequadas para servirem de base para nosso parecer de auditor. Parecer A nosso ver, as demonstrações financeiras fornecem uma visão fiel e justa da posição financeira do JPMorgan Investment Funds e de cada um seus Subfun à data de 31 de dezembro de 2014, e resulta das suas operações e alterações nos seus ativos líqui para o exercício findo nessa data, de acordo com os requisitos legais e regulamentares do Luxemburgo, relativos à preparação das demonstrações financeiras. Outros assuntos As informações adicionais incluídas no relatório anual foram revisadas no contexto do nosso mandato, mas não foram sujeitas a procedimentos específicos de auditoria realiza de acordo com os padrões acima descritos. Por conseguinte, não damos parecer sobre essas informações. Contudo, não temos nenhuma observação a fazer relativa a essas informações no contexto das demonstrações financeiras como um todo. PricewaterhouseCoopers, Société coopérative Luxemburgo, 26 de março de 2015 Representada por Emmanuel Chataignier PricewaterhouseCoopers, Société coopérative, 2 rue Gerhard Mercator, B.P. 1443, L-1014 Luxembourg T: , F: , Cabinet de révision agréé. Expert-comptable (autorisation gouvernementale n ) R.C.S. Luxembourg B TVA LU

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13 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de JPMorgan Investment Funds Combinado USD Blue and Green Fund EUR Investimentos em Títulos ao Custo de aquisição: Investimento em TBAs ao * Numerário no Banco e junto aos Corretores Valores a receber da venda de investimentos Valores a receber da venda de TBAs * Valores a receber de subscrições Juros e dividen a receber, valor liquido Restituição de imposto a receber Renúncia da taxa** Outros valores a receber Ganhos líqui não realiza em contratos de câmbio a termo Ganhos líqui não realiza em contratos de futuros sobre instrumentos financeiros Instrumentos Deriva ao Total Passivos Saques a descoberto bancários ou por corretores Posições Curtas a Descoberto em aberto sobre TBAs * Valores a pagar da compra de investimentos Valores a pagar da Compra de TBAs * Valores a pagar de resgates Comissões de Gestão e Consultoria a Pagar Taxas de Incentivo Outras Contas a Pagar*** Perda líquida não realizada em contratos de câmbio a termo Perda líquida não realizada em contratos de futuros sobre instrumentos financeiros Instrumentos Deriva ao Total do Passivo Total Total Histórico 31 de dezembro de de dezembro de * Ver Nota 2 i). ** Ver Nota 3 a). As notas complementares são parte integrante das presentes Demonstrações Financeiras. 11

14 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de (Continuação) Europe Select Equity Fund EUR Europe Strategic Dividend Fund EUR Global Balanced Fund EUR Global Capital Appreciation Fund EUR Global Capital Preservation Fund (USD) USD Global Conservative Balanced Fund EUR Global Convertibles Fund (USD) USD

15 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de (Continuação) Global Dividend Fund USD Global Financials Fund USD Global High Yield Bond Fund USD Global Income Fund EUR Global Select Equity Fund USD Global Select Equity Plus Fund USD Highbridge Statistical Market Neutral Fund EUR

16 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de (Continuação) Income Opportunity Fund USD Japan 50 Equity Fund JPY Japan Select Equity Fund JPY Japan Strategic Value Fund JPY US Bond Fund USD US Equity Fund USD US Select Equity Fund USD

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19 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de Operações e Alterações nos JPMorgan Investment Funds Combinado USD Blue and Green Fund EUR no início do exercício * Receitas Receitas de dividen, valor líquido Receitas de juros, valor líquido Receitas de empréstimos de títulos Juros bancários Juros sobre Transações de Swaps Total das Receitas Despesas Comissões de Gestão e Consultoria Taxas do Depositário, Agente Empresarial, Agente Administrativo e Agente Domiciliário Taxas de Agente de Registo e Transferências Taxa de subscrição Juro sobre Saques a Descoberto Juros sobre Transações de Swaps Taxas diversas** Menos: Renúncia da taxa *** Total das Despesas antes das Taxas de Incentivo Taxas de Incentivo Total das Despesas Rendimento/(Perda) Investimentos, valor líquido Ganhos/(Perdas) realiza na venda de investimentos, valor líquido Ganhos/(Perdas) realiza em contratos de câmbio a termo, valor líquido ( ) ( ) Ganhos/(Perdas) realiza em contratos de futuros sobre instrumentos financeiros, valor líquido ( ) Ganhos/(Perdas) realiza em divisas, valor líquido Ganhos/(Perdas) realiza em contratos sobre TBAs, valor líquido ( ) - Ganhos/(Perdas) realiza em contratos sobre Instrumentos Deriva, valor líquido ( ) ( ) Ganhos/(Perdas) realiza do exercício, valor líquido ( ) Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em investimentos Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em contratos de câmbio a termo ( ) ( ) Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em contratos de futuros sobre instrumentos financeiros ( ) Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em divisas Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em TBAs ( ) - Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza em Instrumentos Deriva ( ) Variação líquida Ganhos/(Perdas) não realiza do exercício Variação de em resultado das Operações Movimento no capital da empresa Subscrições Resgates ( ) - Variação em resultado movimentos no capital da empresa Distribuição de Dividen ( ) - no final do exercício * O balanço inicial foi combinado à taxa de câmbio vigente em 31 de dezembro de Quando combina com base na taxa de câmbio vigente em 31 de dezembro de 2013, os mesmos ativos líqui refletiram o valor de USD ** Taxas diversas compostas principalmente de honorários Diretores, taxas de auditoria e relativas a impostos, registo, publicação, envio postal, impressão, bem como despesas legais e de marketing. *** Ver Nota 3a) As notas complementares são parte integrante das presentes Demonstrações Financeiras. 17

20 JPMorgan Investment Funds Demonstração Combinada de Operações e Alterações nos (Continuação) Emerging Markets Corporate Bond Portfolio Fund I (1) USD Euro Liquid Market Fund (2) EUR Europe Select Equity Fund EUR Europe Strategic Dividend Fund EUR Global Balanced Fund EUR Global Capital Appreciation Fund EUR Global Capital Preservation Fund (USD) USD ( ) - ( ) ( ) (2.535) ( ) ( ) ( ) (5.984) ( ) - ( ) ( ) (51.675) - (54.897) ( ) ( ) (95.682) - - ( ) (94.294) (3.351) (58.539) (75.450) (8.224) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) (209) (1) Este Subfundo foi liquidado em 19 de setembro de (2) Este Subfundo foi integrado no JPMorgan Funds - Euro Money Market Fund em 17 de janeiro de

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