DADOS SOBRE A POPULAÇÃO IDOSA RESIDENTE EM ENTIDADES DE ATENDIMENTO DE LONGA DURAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 DADOS SOBRE A POPULAÇÃO IDOSA RESIDENTE EM ENTIDADES DE ATENDIMENTO DE LONGA DURAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A Lei nº , de 1º , (Estatuto do Idoso) normatizou, no âmbito legal, a proteção integral à pessoa idosa, por meio de declaração de direitos fundamentais vinculados a deveres do poder público, da sociedade e da família. O idoso residente em entidade de longa permanência mereceu atenção notabilizada por diversos dispositivos do Estatuto, em termos amplos, para garantia de atendimento digno em condições de liberdade e para a preservação de sua saúde física, mental e aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social. O histórico nacional das entidades de longa permanência de idosos, iniciado nas tradicionais instituições outrora conhecidas por asilos, revela que a filantropia normalmente vinculada a motivações religiosas informava as ações particulares nesse setor, sem qualquer sistematização técnica, parceria pública e acompanhamento regulador. A dedicação dispensada à pessoa idosa residente em entidade de atendimento pelo legislador, no Título IV (artigos 48 a 69) do Estatuto do Idoso, permitiu ferramentas administrativas e judiciais para a alteração dos paradigmas históricos do atendimento de longa permanência caritativo, ao tempo que possibilitou atenção e os mesmos instrumentos de intervenção ao crescente espaço criado para o empreendimento lucrativo no setor. Com a percepção da relevância da atividade fiscalizatória delegada ao Ministério Público pelo Estatuto do Idoso, o Ato Normativo nº 857 PGJ-CGMP, de 1 Texto produzido pelo CAO da Infância e Juventude e Idoso área do Idoso, com a colaboração do Núcleo de Políticas Públicas, em julho de 2015.

2 27 de novembro de 2014, com objetivo de elucidar a atuação ministerial no Estado de São Paulo no cumprimento da Lei, instituiu o Relatório Anual de Fiscalização das Entidades de Atendimento a Idosos (art. 12), a ser encaminhado ao Procurador- Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral do Ministério Público, renovável anualmente. Em seu conteúdo há campos para preenchimento de alguns dados da entidade e das pessoas idosas atendidas. O relatório contém ainda espaço para apresentação de um plano de trabalho entre o Promotor de Justiça e os demais órgãos fiscalizatórios, onde se tratará das ações e meios de acompanhamento das entidades ao longo do ano. OBJETIVOS Coube ao CAO Infância e Juventude e Idoso, como órgão auxiliar da atividade funcional do Ministério Público, no exercício de atividade indutora da política institucional, assistir ao Procurador-Geral de Justiça na recepção dos relatórios e na sistematização das informações colhidas, visando à realização de estudos e trabalhos no âmbito interno institucional voltado às políticas públicas, notadamente as estaduais. A carência de diagnósticos também motivou a consolidação das preciosas informações trazidas por significativa parte das Promotorias de Justiça do Estado. Não são conhecidas a existência e divulgação de banco de dados das entidades com caráter de acolhimento ou de moradia (casas lares e instituições de longa permanência para idosos) públicas ou particulares com ou sem fins lucrativos no Estado de São Paulo. Há sim o consistente e paradigmático estudo científico editado pelo IPEA 2, /Entidades_atendimento_Outros, publicado em Características das Instituições de Longa Permanência para Idosos Região Sudeste/ Coordenação geral Ana Amélia Camarano Brasília: IPEA, Presidência da República, O estudo analisou dados por regiões político-administrativas brasileiras, dentre as quais a região Sudeste, com os indicadores do perfil das instituições de longa permanência para idosos por cada Estado membro. Os indicadores referiram-se às características dos idosos residentes, as condições de infraestrutura, os serviços oferecidos, a composição de gastos e os recursos com que contam (humanos,

3 A extensão e profundidade do trabalho produzido pelo IPEA é um valioso instrumento quando o objetivo é compreender as entidades de longa permanência e as pessoas idosas nelas residentes. Evidentemente que a abordagem traçada no artigo 12 do Ato Normativo nº 857/14 possui objetivos institucionais funcionais próprios, muito menos extensos do que pretendeu o IPEA na pesquisa de A pesquisa das entidades de São Paulo pelo IPEA continua a ser uma ferramenta útil para os trabalhos do Ministério Público, pela amostragem significativa. Os dados colhidos nos relatórios produzidos pelos Promotores de Justiça e consolidados dos resultados estatísticos serão comentados abaixo, com utilização da análise do trabalho do IPEA, para fins comparativos. LEVANTAMENTO E CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES 1. Aspectos Gerais levantados no Estado de São Paulo Os Promotores de Justiça encaminharam ao Procurador-Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral do Ministério Público, por meio de endereço eletrônico singularizado e unificado, relatório padronizado, contendo dentre outras informações, dados de identificação das entidades e dos responsáveis legais; dados sobre a idoneidade dos dirigentes; informações sobre a natureza jurídica da constituição; quantidade de idosos por gênero e as características de funcionamento sob o enfoque da regularização estatal. O modelo de relatório padronizado pode ser obtido junto a página eletrônica /Entidades_atendimento_Outros. financeiros e parcerias). Os indicadores foram resultado de pesquisa específica apoiada por diversos órgãos nos anos de 2008 e Metodologicamente, o trabalho iniciou-se no levantamento de literatura e atos normativos aplicáveis, seguindo-se a fase de elaboração de questionário autoaplicável às entidades. Com base em um cadastro preparado para tal fim, mediante levantamento no setor público de todas as esferas político-administrativas, cadastros telefônicos, mídia, dentre outras fontes informais, se obteve a identificação de 1219 instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), das quais 1030 responderam ao questionário.

4 Do total de 315 Promotorias de Justiça com atribuição de fiscalização de entidades de atendimento de idosos em 645 Municípios do Estado de São Paulo, 12 não encaminharam o relatório (4%) e 303 Promotorias cumpriram o artigo 12 do Ato Normativo nº 857/14. Embora não tenha ocorrido o encaminhamento de relatório pela totalidade das Promotorias de Justiça com atribuição na área, a amostra é significativa e a generalização poderá ser utilizada como um recurso para a validação estatística dos dados colhidos. As informações para o preenchimento dos relatórios foram colhidas a partir de três caminhos: procedimentos previamente existentes junto às Promotorias de Justiça; informações enviadas por órgãos públicos (Vigilância Sanitária, pasta da Assistência Social, dentre outras), ou dados apresentados diretamente pelas entidades de atendimento, trazendo significativa confiabilidade de informação dentro do costumeiro fluxo de registro e formalidade estabelecido nas Promotorias de Justiça. Tratando-se do primeiro ano do cumprimento do artigo 12 do Ato nº 857/14, poucos meses após sua edição, é de se supor que as informações mais objetivas possam ser compreendidas como elementos estatísticos mais seguros.

5 Por isso que no âmbito deste trabalho, a consolidação dos resultados recairá somente sobre a natureza jurídica e a modalidade de atendimento das entidades e por gênero da pessoa idosa atendida. O propósito deste levantamento subsidiará a percepção de alguns aspectos do atendimento de longa permanência, além dos limites administrativos das Promotorias de Justiça, avançando por regiões, por isso optou-se pela divulgação de dados gerais do Estado e por áreas regionais administrativas do Ministério Público. O Ministério Público do Estado de São Paulo dividiu administrativamente seu serviço por meio das Regionais de Araçatuba, Bauru, Campinas, Capital, Franca, GSPI, GSPII, GSPIII, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Sorocaba, Taubaté e Vale do Ribeira. Adiante serão apresentados os dados consolidados, por área regional. A quantificação dos dados, em especial do número de pessoas idosas atendidas nas entidades foi considerada a partir da data base de encaminhamento de cada relatório, entre os meses de fevereiro e abril de É crível que os dados tenham sido colhidos a partir de janeiro, após o retorno do recesso judiciário e evidentemente tenham sofrido alguma alteração dentro do contexto dinâmico de atendimento humano. O Ministério Público no Estado de São Paulo exerce a fiscalização das entidades de atendimento de idosos com caráter de acolhimento ou moradia, pública ou não governamental, com ou sem fins lucrativos, abrangendo as instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), casas lares, ou mesmo antigas instituições, que agregam segmentos diversos de população vulnerável, atendendo simultaneamente pessoas com deficiência, transtorno mental, moradores de rua e idosos. Apurou-se que no Estado de São Paulo há (90%) ILPIs, 66 (5%) casas lares e 33(2%) entidades diversas das anteriores, evidenciando que poderão tratar-se das instituições mistas de atendimento de vários segmentos populacionais. Houve abstinência de informação sobre 39 (3%) entidades, totalizando apuração de existência de entidades dentre várias modalidades.

6 Como já se disse anteriormente, na pesquisa do IPEA foram identificadas 1219 instituições e 1030 delas responderam ao questionário. A abstinência não confirma a efetividade do atendimento àquela época. Em conclusão à comparação entre as duas fontes de dados (IPEA 2010 e MPSP 2015), o crescimento tanto das ILPIs quanto das entidades com caráter de moradia apresentou acréscimo de 204 entidades, se considerarmos o levantamento inicial do IPEA antes da aplicação do questionário e de 393 entidades, no caso de incidir o cálculo sobre as consultadas que responderam o questionário. Sob o enfoque populacional geral, os dados dos relatórios informam a existência de pessoas idosas institucionalizadas em 2015 no Estado de São Paulo. No trabalho do IPEA publicado em 2010, a apuração foi de residentes. Esse ponto merece ressalva para a compreensão da amostragem populacional. Dentre 440 entidades identificadas e computadas no número geral de entidades existentes no Estado, até a data do encaminhamento dos relatórios

7 não eram conhecidas informações sobre a população atendida em 108 dessas entidades. A natureza da constituição jurídica das entidades foi objeto de informação nos relatórios e conta, como já se disse, de captação por autodeclaração, ou por informação de órgão público, ou em outros casos, da análise documental pelo Promotor de Justiça. Aplica-se aqui a ressalva acima quanto ao cômputo de 108 entidades no total das instituições no Estado com ausência de dados sobre o regime jurídico. Das entidades apuradas no Estado, 781(55%) são particulares, demonstrando a superveniência lucrativa no serviço, 472 (33%) são filantrópicas, e em número reduzido, 31 (2%) das instituições levantadas são públicas. Houve ausência de informação sobre 139 (10%) entidades de atendimento. De modo inverso à apuração atual do regime jurídico das entidades, o atendimento privado lucrativo e não lucrativo apresentou significativa inversão numérica em No estudo do IPEA, as instituições filantrópicas (57,0%)

8 predominavam sobre as privadas com fins lucrativos (40,3%), constituindo as instituições públicas 1,7% do setor. A ausência de especificação da pessoa idosa por gênero no atendimento institucional em alguns relatórios, dentre os que apresentaram o total da população residente, deixou (14%) lacunas de qualificação. Considerando as informações, (36%) residentes são homens e (50%) são mulheres atendidas pelo serviço de longa permanência (casa lar, ILPI e outros), informando, no geral, a prevalência da população feminina sobre a masculina. Os relatórios analisados não contaram com corte por idade no gênero, a partir dos 60 anos, diferentemente dos questionários respondidos ao IPEA, de modo que não há campo para comparações estatísticas nesse aspecto.

9 2. Aspectos levantados por Regional do Ministério Público do Estado de São Paulo Como mencionado, as informações contidas nos relatórios encaminhados pelos Promotores de Justiça também foram mapeadas, com observação à divisão administrativa do Ministério Público do Estado de São Paulo. O mapeamento regional possibilitará a compreensão dos dados com enfoque mais distanciado da ótica local e permitirá uma avaliação mais clara sobre as políticas públicas a serem assumidas pelos entes federados. Por ausência de dados de enfoque regional no estudo comparativo do IPEA, as informações dos relatórios não sofrerão análise comparativa. Adiante, seguem os anexos levantadas por Regional do Ministério Público do Estado de São Paulo.

10 REGIONAL DE ARAÇATUBA Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015 Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015 Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

11 REGIONAL DE BAURU Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015 Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015 Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

12 REGIONAL DE CAMPINAS Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

13 CAPITAL

14 REGIONAL DE FRANCA Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

15 GRANDE SÃO PAULO I

16 GRANDE SÃO PAULO II

17 GRANDE SÃO PAULO III

18 REGIONAL PIRACICABA Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

19 REGIONAL PRESIDENTE PRUDENTE Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

20 REGIONAL RIBEIRÃO PRETO

21 REGIONAL SANTOS

22 REGIONAL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

23 REGIONAL SOROCABA Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e Idoso, 2015

24 REGIONAL TAUBATÉ

25 REGIONAL VALE DO RIBEIRA

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