Contribuições para o DOSSIÊ UFAL, trazidas pela comunidade acadêmica na última assembleia geral da Greve, em 27/06/2012.

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1 Contribuições para o DOSSIÊ UFAL, trazidas pela comunidade acadêmica na última assembleia geral da Greve, em 27/06/2012. Ensino Cícero Adriano Campus Arapiraca: 1) Que as turmas não contenham mais que 25 alunos; 2) Duas disciplinas por professor no semestre; 3) Carga horário para o professor como no mínimo 8 horas e no máximo 12 horas. Ruslane Bião ICHCA/Filosofia: 1) Carga horária máxima de 8 horas-aula para quem assume algum projeto de pesquisa e extensão, mestrado e doutorado; 2) Carga horária máxima de 12 horas; 3) Construção urgente de 8 salas, no mínimo, para o curso de Filosofia. Cristina Paniago FSSO: 1) Garantir a gratuidade do ensino superior, impedindo a aprovação de cursos pagos na UFAL, em todas as modalidades de cursos; 2) Incorporar na definição da máxima carga horária por professor (8 horas) as horas/aula dedicadas à pós-graduação. Simone: Contratação de mais professores (...) mantendo uma relação de proporcionalidade com o aumento de matrículas. Lígia Ferreira FALE: 1) Sugestão em relação a carga horária: mínima de 8 horas e máxima de 12 horas; 2) O documento do CEPE de 1984 já institui o mínimo de 8 horas e a máxima de 20 horas.

2 Ciro Bezerra CEDU: Em termos de ensino quero sugerir que a carga horária máxima semanal seja de 8 horas. Artur: 1) A crise estrutural do capital coloca na ordem do dia a necessidade de desmistificação da universidade que forma para o mercado, porque o mercado não pode solucionar os graves problemas que padece a humanidade como a violência urbana e o desemprego, haja vista que tanto o desemprego quanto a violência fazem parte do próprio modo de ser do capital. É preciso adentrarmos numa etapa de constituição de universidade que sirva aos propósitos da emancipação humana, o que significa a constituição de uma universidade articulada aos propósitos do trabalho, porque somente o trabalho pode se constituir como uma alternativa ao processo de reificação dos seres humanos. 2) É preciso recuperar o processo de constituição da autonomia universitária, pois o REUNI implicou no fim da autonomia universitária quando limitou a liberação de verbas federais a sua mais completa adesão. E para isso se colocou como imprescindível os processo de estrangulamento das experiências participativas da comunidade acadêmica. A participação é condição fundamental para a constituição de qualquer processo pedagógico na perspectiva da emancipação do trabalho. Por isso é imprescindível superar todas as formas e aquisições progressivas de tomadas de decisão que não considerem a comunidade universitária como um todo, especialmente os estudantes. A participação deve ser entendida como forma exemplar para despertar as potencialidades criativas de indivíduos coletivos. A autonomia é um prérequisito fundamental para a autorealização dos propósitos fundamentais na perspectiva da emancipação do trabalho do imperativo do capital. 3) É preciso desenvolver uma luta sem trégua ao processo de transformação da educação em mercadoria, por isso todas as práticas que se sustentam nas cobranças de mensalidades e no rebaixamento da qualidade de ensino devem ser combatidas. Assim, é imprescindível eliminar a existência de cursos como EAD e cursos especiais aligeirados, que não passam de fábricas de diplomas e servem para destruir a universidade pública. Cícero Albuquerque Campus Arapiraca/Unidade Palmeira dos Índios: A interiorização/expansão da universidade não foi precedida de um debate amplo dentro da UFAL e nem com outros setores da sociedade alagoana. Passados cinco anos não aconteceu também nenhum balanço da experiência. No interior da universidade, o modelo de interiorização, vive contestações. Há por exemplo, cursos no interior funcionando com um número bem menor de professores que os mesmos cursos da capital. A correção de tais anomalias é um tema central no debate de ensino. Estabelecer um fórum público para avaliar as experiências vivenciadas na UFAL é urgente.

3 Vitor Lima: Sugiro que na contagem da carga horária do docente seja levando em conta, além do número de horas, também: 1) o número de alunos; 2) o número de disciplinas; 3) o número de cursos que o professor leciona. Cícera Albuquerque: Definir do que trata ou relaciona-se as horas de atividades de ensino: 1) Sala de aula; 2) Planejamento de atividade de ensino: a) Plano de ensino; b) Plano de aula; c) Elaboração de material didático; d) Leituras e atualizações; 3) Aplicação de avaliações; 4)Tempo utilizado para correção das avaliações; Pesquisa Ciro Bezerra - CEDU: 1) Elaborar proposta que garanta a autonomia da universidade em relação a recursos, avaliação e distribuição da pesquisa; 2) Que seja somado a quantidade de todos os grupos de pesquisa e que seja construída infraestrutura e condições de funcionamento. Em todos os campi da UFAL; 3) Que a UFAL pague imediatamente as férias descontadas por afastamento para qualificação acadêmica; 4) Que a UFAL eleve o valor financeiro em relação à pesquisa. Marcos A. Gomes: 1) Incluir que o afastamento para qualificação seja garantida pela UFAL bolsa de estudo e não apenas de ajuda de custo para viagens quando necessário, conforme consta no documento; 2) Incluir a garantia do pagamento de férias quando do afastamento para qualificação (doutorado/mestrado).

4 Paulo Leôncio FALE: Ao mencionarem carga horária, recomendo que não desconheçam a Resolução nº 22/84 do CEPE, de 29 de agosto de 1984, a qual já regulamenta a fixação de carga didática semanal mínima e máxima. Desse conhecimento o texto do documento pode evitar obviedades e contra-argumentação por parte da reitoria. Cristina Paniago FSSO: Promover a qualificação continuada dos docentes, autorizando o afastamento com todos os benefícios adquiridos, inclusive o recebimento de férias. Gestão Emanoela - Campus Arapiraca: sugestões para anexar a pauta de Arapiraca: 1) Construção de salas de aula; 2) Funcionamento dos diferentes setores (biblioteca, secretarias, laboratórios...) no período noturno; 3) Revisão sobre a problemática do auxílio-transporte. Samira S. Bastos FSSO: Extinção dos concursos para professor substituto. Ciro Bezerra CEDU: 1) Que seja realizada a descriminalização imediata dos estudantes processados pela UFAL; 2) Maior transparência e democracia institucional. Fator que compromete a gestão democrática. Valéria Correia: Garantir a não entrega da gestão do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que quebra a autonomia universitária, acaba com o concurso público, aprofunda a precarização do trabalho, abre precedente para venda de serviços de saúde e de ensino.

5 Gorete Campus Arapiraca: No que se refere a acessibilidade, substituir o termo pessoas com necessidades especiais por pessoas deficientes ou pessoas com deficiências. Osvaldo Maciel (ICHCA-Maceió) e Kátia Melo (CEDU-Maceió): Duas questões: 1) Atentar para as questões específicas do HU no que se refere ao novo regimento e ao processo de discussão da EBSERH (ver sigla correta); 2) P 21 a referência a escola sementeira é relativa ao polo de Viçosa e não ao campus-sede de Arapiraca verificar se o argumento fica prejudicado. Algumas sugestões de revisão P4 (final do segundo parágrafo: a partir das pautas de elaboradas localmente ; (doravante, as partes em destaque devem ser retiradas/revistas); P5 (Final da pag) enfrentamento junto ao MEC, ao MPOG substituir enfrentamento por um termo menos combativo: negociação, planejamento, reivindicações; P12 último parágrafo: nem das condições ; P13 (3ª linha: insituição" trocar por instituição ); P16 escassez de recursos materiais diversos que dificultam a organização das ações ; P18 Final da página parece ser mais apropriado afirmar que o campus de Arapiraca convive em proximidade espacial/física do que convive geograficamente com o presídio P20 formatar o último parágrafo, pois está centralizado; P24...em uma área que não havia segurança = em uma área na qual/onde...

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