PÚBLICO (DOMINGO, 03)

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1 RESUMO DE IMPRENSA Domingo e Sábado, 03 e 02 Julho de 2011 PÚBLICO (DOMINGO, 03) 1. Novos pobres. Em casa até tenho uma televisão boa, mas não posso comer a televisão!. Entre os novos clientes dos bancos alimentares há quem tenha montado um negócio e falido. Há quem tenha tido trabalho, comprado uma casa, carro, férias uma vez por ano. Até que perdeu o emprego e ficou com as dívidas. E há vizinhos que dão o alerta, porque estes novos clientes têm vergonha: Há fome naquela casa. Que classe média é esta que está a precisar de recorrer ao banco alimentar? (págs. 1, 4 a 11, 53 e 54) 2. Entrevista: António Vitorino A Europa ainda não se convenceu de que corre o risco de ser empurrada para a irrelevância. Se a Europa quer ser levada a sério tem de provar que há uma responsabilidade solidária em relação à dívida dos países periféricos, diz António Vitorino. E isso ainda não aconteceu porque a Alemanha avança devagar. Entretanto, em Portugal, a democracia não fica suspensa com o memorando da troika. (págs. 1, 12 a 14) 3. Verificação. Poupar com a diminuição do Governo. Impacto reduzido, efeito simbólico. Pedro Passos Coelho reduziu a dimensão do Governo, afirmando que queria garantir poupanças para o Estado. O que conseguiu? Um corte com reduzido impacto no défice, mas com efeito simbólico. Que pode vir a ser útil ou não (pág. 16) 1

2 4. Centralização pessoal em Passos Coelho é o segredo da coordenação política. Relvas é o número dois. Macedo, Teixeira da Cruz, Moedas e Gaspar estão no círculo íntimo. Portas e Mota Soares fazem a ligação com o CDS. Por eles passa a gestão política do executivo. (pág. 20) 5. Agricultura já vale dez por cento nos negócios do grupo de transportes Paulo Duarte. Empresa da Zona do Oeste, que dá emprego a cerca de 800 pessoas, vai investir cerca de cinco milhões de euros nos próximos quatro anos para plantação de pomares. (pág. 31) 6. Câmara do Seixal paga 370 mil euros de renda por dois edifícios. Refém de dois contratos, a autarquia está condenada a pagar 20 anos de rendas, 4,4 milhões por ano, a não ser que os compre por 48,5 milhões. (pág. 39) JORNAL DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 03) 7. Justiça. Estado deve 25 milhões a advogados e notifica-os para pagar IRS. Ministério ainda não liquidou honorários do apoio jurídico. (págs. 1 e 9) 8. Turismo. Há cada vez mais turistas nas caves de Gaia. Voos low cost têm contribuído para o aumento das visitas à Meca do Vinho do Porto. (págs. 1, 16 e 17) 9. Ligações ferroviárias com futuro indefinido. Troços no Norte e Interior que entraram em obras estão abandonados. No Norte e Interior do país o encerramento de ligações ferroviárias tem sido uma constante. Em 20 anos foram desactivados perto de 900 quilómetros de linhas ferroviárias e o possível desaparecimento de mais ligações preocupa empresários e populações. ( ) (pág. 36) 2

3 DIÁRIO DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 03) 10. Entrevista. Gente Que Conta. António José Seguro. Não quero fazer rupturas com pessoas, porque todas elas, todos os militantes do PS, são importantes e têm o seu contributo a dar. Aliás, uma das características do movimento que protagonizo é precisamente a de conseguir agregar várias sensibilidades, várias pessoas. Nesta candidatura há espaço, há liberdade para as pessoas poderem expressar a sua opinião. ( ) Não fiz nenhum acordo com ninguém. Sou um candidato livre, por vontade própria, não estive à espera de ver quem eram os outros candidatos para me candidatar. Esta é uma candidatura que nasce de baixo para cima, das bases do topo. Esta candidatura não foi cozinhada nos corredores do poder em Lisboa (págs. 1 a 5) 11. O Estado da Saúde. Já há farmácias à venda por um euro. Crise. Para alguns, o cenário é dramático. Para outros, de sobrevivência; e só alguns conseguem respirar de alívio. A aprová-los estão os últimos dados da associação do sector, que revelam: 1056 farmácias estão no limiar da sobrevivência. O DN apurou que há proprietários cheios de dívidas que tudo fazem para se libertar do bem que têm a preço simbólico. (págs. 6 e 7) 12. Portugueses gastam nove milhões por dia em remédios. Farmácias. Em 2010, foram gastos mais de três mil milhões de euros em medicamentos nas farmácias do País. Quase 250 milhões de embalagens vendidas que levam tantos utentes a queixar-se dos elevados custos que a Saúde tem para as suas carteiras. (págs. 8 e 9) 13. Estado fez ajustes directos no valor de 250 milhões. Negócios milionários. Farmacêuticas receberam do Estado mais de duas centenas de milhões de euros em compra de medicamentos e de outro material sem concurso público. Entre mais de 4500 registos 3

4 oficiais, há contratos de todos os montantes, desde 21 euros até aos 3,4 milhões. A multinacional Roche foi a que mais recebeu (págs. 10 e 11) 14. Portugal pagou dois milhões a Espanha por partos em Badajoz. Maternidades. O acordo que visava salvaguardar o encerramento da maternidade de Elvas já permitiu que nascessem mais de mil bebés em Espanha. A parceria tem cinco anos e nunca foi renegociada, mas custa quase o dobro do que custa em Portugal. (págs. 12 e 13) 15. Entrevista: João Cordeiro, presidente da Associação Nacional das Farmácias. Crise. A baixa de preços dos medicamentos está a empurrar as farmácias para a insolvência num nível alarmante. O presidente Associação Nacional das Farmácias, a mais representativa do sector, alerta para o facto de estarem a enfrentar uma crise inimaginável. A alteração da lei de propriedade, bem como o novo sistema de comparticipação, contribuíram para este cenário. A solução é a aposta numa oferta de serviços que se destinem à prevenção de doenças. Os processos judiciais por dívidas não param de crescer. (pág. 16) 16. Ministério reavalia fecho de 654 escolas. Adiamento. Novo ministro trava encerramento de escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos. (pág. 25) 17. Entrada da Eletrobras na EDP avaliada em mil milhões. Estratégia. Presidente Dilma Rousseff quer 10% da eléctrica portuguesa e já entregou a proposta de compra à Parpública (DN bolsa pág. 40) 18. AEP promove missão no México. José António Barros, presidente Associação Empresarial Portugal. A AEP inicia hoje a sua sétima missão empresarial ao México, com a presença de nove empresas dos sectores de têxteis-lar, alimentação e bebidas, moldes e ferragens de portas. ( ) (DN bolsa pág. 41) 4

5 19. Estaleiros Navais. Saídas suspensas. Viana do Castelo. Governo adia até Setembro a reestruturação dos estaleiros, que caíram com o fim da União Soviética. (DN bolsa pág. 41) CORREIO DA MANHÃ (DOMINGO, 03) 20. Turismo. Agentes explicam Verão lotado. Hotéis algarvios a preço de saldo. Ainda é possível reservar sete noites em Albufeira, com meia pensão, por 357 euros. Ocupação hoteleira em Agosto está completa. (págs. 8 e 9) 21. Saúde. Relatório de contas referente a Doentes devem 10 M a hospitais. Dívidas de cobrança duvidosa ultrapassaram os 24 milhões de euros. Hospitais de Santa Maria e Pulido Valente com aumento de utentes nas Urgências. (pág. 18) 22. Reformas. Descontos e valor das pensões com limites máximos. Novo sistema em regime voluntário. Legislação que vai enquadrar a aplicação dos tectos máximos não estará concluída para análise dos parceiros sociais antes do final deste ano (pág. 26) 23. Brasileiros de olho na EDP. Eletrobras já terá entregue proposta formal de negociação da compra de 10% da eléctrica nacional à Parpública. (pág. 27) 24. Agenda. Hoje. AEP organiza. Missão empresarial ao México, até sexta-feira (pág. 27) PÚBLICO (SÁBADO, 02) 25. Novo imposto de Passos deixa escapar 80 milhões de lucros da bolsa e juros. Rendimentos de capitais podem não entrar no IRS. 5

6 Mais-valias com juros e acções ascenderam a 78 milhões em Portas agita caos grego para pedir paz nas ruas. (págs. 1, 6 a 9 e editorial) 26. Flama iça bandeiras e exige independência da Madeira. Acção da Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira coincide com novas ameaças de Alberto João Jardim a Lisboa. (pág. 11) 27. Empresas. Governo acelerou programa de alienações para encaixar dinheiro rápido. Endividamento e fraca liquidez vão complicar privatizações. Privatização da ANA causa polémica. O presidente da AEP garantiu ontem que, se o Governo avançar com a privatização total da ANA, vai reivindicar a gestão autónoma do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. (págs. 20 e 21) 28. Desemprego jovem ultrapassa os 28 por cento em Portugal. Taxa global mantém-se nos 12,4% em Maio. (pág. 21) 29. Morreu ontem um dos fundadores da Efacec. O fundador da Efacec, Guilherme Ricca Gonçalves, morreu ontem de madrugada, aos 92 anos, no Hospital de S. João, no Porto, disse à Lusa fonte da empresa. (pág. 22) 30. Zona Euro liberta 12 mil milhões de euros para a Grécia e prepara segundo pacote de ajuda. (pág. 23) 31. Contrato. PS e PSD acusam-se mutuamente a propósito da empresa municipal de águas. Chumbo do TC à parceria com privados nas águas origina polémica em Santarém. (pág. 24) 32. Metro Sul do Tejo já custou 17 milhões a mais. (pág. 26) 33. José Graziano da Silva acredita que erradicar a fome é uma meta razoável. O próximo director da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação vai ter de provar que a FAO 6

7 continua a fazer sentido num mundo onde 925 milhões de pessoas têm fome. (suplemento P2, págs. 4 e 5) JORNAL DE NOTÍCIAS (SÁBADO, 02) 34. Porto está a pagar outros aeroportos do País. Denúncia do presidente da AEP. AEP acusa ANA de esconder números. Pinto da Costa quer partido do Norte. José António Barros, que foi um dos oradores na conferência Portugal com Norte, realizado ontem pela TSF e pelo Jornal de Notícias a propósito dos 20 anos de emissão daquela Rádio no Porto, ameaçou reivindicar a gestão autónoma do aeroporto nortenho, se o Governo privatizar em bloco a ANA. (págs. 1 e 3 a 5) 35. Finanças aceleram modelo de tributação do subsídio de Natal. Regras definitivas do novo imposto serão conhecidas já durante a próxima semana. (pág. 7) 36. Mexer no 13.º mês era um disparate. Passos Coelho prometeu que não tocaria em impostos sobre rendimentos. (pág. 8) 37. Portas preocupado com a conflitualidade social. Governo foi criticado pela oposição por ter avançado com novo imposto. (pág. 9) 38. Cidade do Porto perde sete pessoas por dia. Gaia, Matosinhos e sobretudo a Maia continuam a crescer. (págs. 20 e 21) 39. Mais 21 mil jovens sem trabalho em três anos. Entre pessoas abaixo dos 25 anos, a taxa de desemprego atingiu 28,1%. (pág. 40) 40. LSD : a droga dos anos 60 está a aumentar entre os jovens. (pág. 45) 7

8 DIÁRIO DE NOTÍCIAS (SÁBADO, 02) 41. Pensões milionárias não irão além dos sete salários mínimos. Segurança Social. Governo quer que ordenados acima de 3400 euros passem a descontar para alternativas fora da esfera do Estado. (págs. 1, 2 e 3) 42. Os milhões que o Estado recebe são os que o comércio perde. Imposto extraordinário. Confederações e associações do comércio alertam para mais falências e mais desemprego. O presidente da CCP recorda que o sector perdeu, só nos últimos dois anos, 50 mil postos de trabalho. (págs. 4 e 5) 43. Vamos voltar aos tempos da lancheira. Restauração. (pág. 5) 44. Portas quer compromisso político para travar as greves sistemáticas. (pág. 6) 45. Um em cada cem portugueses à espera de uma cirurgia. Hospitais. (págs. 8 e 9) autarquias furaram tectos de endividamento. Contas Ultrapassagem dos prazos de pagamento aos fornecedores é denunciada. (pág. 44) i (SÁBADO, 02) 47. CTT pagam 70 mil euros a directora que quis sair da empresa. Correios dizem que esta saída vai ao encontro do plano de redução de chefias em curso na empresa (pág. 10) 48. Grécia. Segundo resgate deve chegar a 85 mil milhões. A nova tranche deverá ser aprovada hoje. A ajuda total à Grécia dispara para 195 mil milhões de euros. (pág. 10) 8

9 49. Eléctricas recebem 5 milhões por ano para cobrar taxa audiovisual. Despacho do anterior executivo actualiza 10% a compensação às distribuidoras por factura cobrada (pág. 11) anos do Partido Comunista da China. Entrevista Pacheco Pereira Reuni muitas vezes com um capuz enfiado na cabeça. (manchete, págs. 18 a 20) anos do Partido Comunista da China. Aviso de Hu Jintao: a corrupção pode acabar com o partido. Discurso do líder chinês no 90º aniversário do partido centrado na incompetência de alguns membros e no perigo que representam (manchete, pág. 22) 52. Empréstimos. Anterior governo deu avales de 1620 milhões depois de perder as eleições. O despacho de 9 de Junho dá a garantia do Estado ao BPN e à Parpública (pág. 26) 53. Programa do Governo. Passos quer pôr os trabalhadores mais tempo à experiência. Mas é inconstitucional. Governo anuncia reforma da Segurança Social e estuda modelo espanhol, que limita pensões a 2500 euros. (págs. 28 e 29) 54. Entrevista Francisco Assis. Teria sido preferível Sócrates demitir-se um ano antes. O candidato à liderança admite que o PS poderá viabilizar medidas de austeridade para além do programa da troika (págs. 31 e 32) CORREIO DA MANHÃ (SÁBADO, 02) 55. Sobretaxa de IRS castiga recibos verdes. Contribuintes pagam imposto sobre rendimento bruto, mesmo que não recebam subsídio de Natal. Fisco faz contas a cobrança de 14 meses. Professores. Modelo de avaliação vai ser revisto. (págs. 1 e 8 a 11) 9

10 56. Taxa. Sócrates aumenta compensação antes de sair. EDP leva milhões com taxa da RTP. (pág. 23) 57. Investigação. Autarcas suspeitos de crime económico. Narciso enfrenta justiça. (pág. 28) EXPRESSO (SÁBADO, 02) 58. Corte no subsídio de Natal foi decidido na semana passada. Medida foi preparada antes dos números do INE. Passos, Portas, Relvas e Mota Soares na torre de controlo do Governo. (págs. 1 e 3) 59. Parlamento. Programa do Governo. Emergência. Défice de 7,7% no primeiro trimestre precipitou decisão do Governo. E ao nono dia nasceu o PEC 5. Em tempos de austeridade, menos é mais. Debate mostrou que o Governo quer cortar na gordura do Estado. Já cortou na gordura dos discursos. (pág. 4 a 6) 60. João César das Neves. O economista diz que os impostos ultrapassaram o razoável. O sucesso no combate à evasão fiscal foi o pior para a economia. (pág. 8) 61. Primeira viagem de Passos será um PALOP. Moçambique é uma forte possibilidade. (pág. 9) 62. Governo de Sócrates já tinha proposta para desviar fundos. Novo ministro tem o dossiê de fundos europeus. A ideia é baixar a contribuição portuguesa. (pág. 14) 63. Assis e Seguro usam imposto extra para marcar distância de Passos. (pág. 16) 10

11 64. Grécia passa teste mas ameaça continua. O Parlamento grego aprovou o novo pacote de austeridade e a Europa aplaudiu. Mas falta ainda muito para a crise da dívida na zona euro terminar (economia págs. 1e e 8) 65. Maioria de autarquias não são sustentáveis. Estudo da CGD e da SAER faz um diagnóstico negro da situação das autarquias e aponta que 50 estão em desequilíbrio estrutural (economia págs. 1 e 11) 66. Eletrobras já entregou proposta para negociar 10% da EDP. Carta da empresa brasileira já chegou à Parpública. Mas não é a única. Argelinos e árabes do Abu Dhabi também podem estar interessados. (economia págs. 1 e 14) 67. O senhor Toyota partiu. Fica a obra. Salvador Caetano construiu, a partir do zero, um império industrial e uma das maiores fortunas. (economia págs. 1 e 15) 68. Banca. Pacote grego tranquiliza bancos. Grupos portugueses ainda não foram contactados para participar no plano francês para salvar a Grécia. (economia pág. 6) 69. Entrevista Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Há uma proximidade perigosa entre justiça e jornalistas. (economia págs. 16 e 17) 70. Privatizações. Aeroportos. Em articulação com a venda da TAP, a alienação da ANA faz parte do Programa do Governo e está a ser analisada por construtoras, operadores e gestores de infraestruturas. (economia pág. 18) 71. Conferência. Na corda bamba. Portugal pode fintar o destino. Há oportunidades e perigos, boas e más empresas. Descida da TSU: uns querem outros não. Quais são os efeitos da descida da TSU (taxa social única) no crescimento económico? A questão dividiu os 11

12 participantes na conferência Como voltar a crescer?, organizada pelo Expresso e pelo Banco Santander Totta, que decorreu esta semana na sede da AESE Escola de Negócios, em Lisboa, e na qual participaram Pedro Castro e Almeida, administrador do Banco Santander Totta, Joaquim Menezes, presidente da Primavera Software, José António Barros, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), e Luís Cabral, professor do IESE de Nova Iorque. ( ) (economia págs. 24 e 25) 72. Agenda. Desenho de Experiências. A AERLIS, vai promover em Setembro o curso de formação avançada em Desenho de Experiência (DOE). Dias 12 e 13 de Setembro, Centro AERLIS em Sintra. (suplemento Emprego, pág. 21) 73. Entrevista. Assunção Cristas. Ser católico é aprender a dizer sim muitas vezes. Professora universitária, católica e mãe de três filhos, diz que chegou à política por acaso, mas não tem medo de decidir. Primeira entrevista com a menina de Paulo Portas que chegou a ministra. (revista Única, págs. 36 a 44) 12