P R O P A D / U F P E
|
|
- Giovanna Lameira Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P R O P A D / U F P E A Regionalidade como Área de Estudo da Administração: The Regionality as a Research Track of Business Adminstration: A Case Study of a Master Business Administration Program Antonio Carlos Gil Universidade Municipal de São Caetano do Sul Eduardo de Camargo Oliva Universidade Municipal de São Caetano do Sul Marcos Antonio Gaspar Universidade Municipal de São Caetano do Sul
2 Resumo Nos últimos anos pôde-se verificar a valorização do local e do regional como contraponto ao fenômeno da globalização desenfreada. Dessa forma, a relevância de estudos em Administração voltados às questões regionais ganha cada vez mais evidência. Esta pesquisa exploratória, com características de um delineamento documental, tem como objetivo proporcionar maior conhecimento acerca do estudo de questões regionais promovido a partir de um Programa de Mestrado em Administração (PMA) recomendado pela CAPES. Através da coleta de dados secundários oriundos da análise dos documentos oficiais do programa, bem como dos resultados práticos alcançados, foi possível verificar a realidade vivenciada por esse PMA. Como resultado, fica evidente que a regionalidade é muito mais do que simplesmente um neologismo empregado para rotular a proposta do PMA em foco. Mais do que isso, a regionalidade constitui-se numa realidade possível que vem sendo colocada em prática de forma pioneira para a construção e expansão do conhecimento na ciência da Administração. Palavras-chave: Regionalidade; Administração; Programa de Mestrado em Administração Abstract In the last years we could verify the valorization of local and regional as a counterpoint of the uncontrolled globalization phenomenon. In this manner, the relevance of Business Administration studies about regional subjects have more and more evidence. This exploratory research, based on document sources, has as objective to provide more knowledge about the study of regional subjects promoted by a Master Business Administration Program certified by CAPES (the Brazilian Federal Agency for Master Degree Improvement). Through secondary data collection from the analysis of official documents of the Master Program, as well as the results obtained next to CAPES, it was possible to verify the reality faced by this aster Program. The results show that the regionality is much more than a simple neologism to designate the focused Master Program. More than that, the regionality is a possible reality that was placed in a pioneer way to build and expand the knowledge of the Business Administration science. Key words: Regionality; Business Administration; Master Business Administration Program
3 1 Introdução Poucos tópicos têm sido tão intensamente apresentados como desafios aos administradores quanto a globalização. Com efeito, este processo constitui o mais importante fato a marcar a passagem do século. E não há como negar que tenha contribuído para propiciar uma sociedade com economia mais aberta e com maior liberdade para o intercâmbio de bens, idéias e conhecimentos. Mas, por outro lado, também não se pode esconder sua outra face: o desenvolvimento de relações econômicas fundamentadas nas exigências dos conglomerados transnacionais, a concentração da capacidade de informação dos detentores do poder, a organização de um sistema financeiro dominado pelos interesses dos países economicamente mais poderosos, a descaracterização das culturas locais e a retomada da força do liberalismo econômico como ideologia e prática. A globalização não trouxe, principalmente para os mais pobres da terra, o que prometeu. Ela não pode, portanto, continuar sem a definição de um novo contexto de valores, posturas éticas e normas para proteger os bens comuns da Humanidade. Tanto é que um número cada vez maior de vozes levanta-se contra seus efeitos perversos. Dentre elas, a de Joseph E. Stiglitz (2002), ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2001 que, em seu livro A globalização e seus malefícios, afirmava que a globalização não traz benefícios aos pobres do mundo, não resolve os problemas ambientais e não contribui para a estabilidade da economia mundial. Stiglitz (2006) reafirma essas teses em sua mais recente obra Making globalization work, na qual compara o sucesso econômico dos países asiáticos, que mantiveram distância das recomendações do FMI, com a instabilidade crescente dos países latino-americanos, que seguiram à risca as políticas do Consenso de Washington. Mas nem todas as reações à globalização são constituídas por críticas. Como reação, e em parte como conseqüência à globalização, constituem-se novas alianças, novos arranjos institucionais e principalmente novas idéias. Uma das mais visíveis respostas a esse estado de coisas é o movimento, já visível em muitos lugares do planeta, que preconiza a valorização do local e do regional. A ponto de já se cunhar o neologismo glocalização. Essa tendência vem contribuindo para que nos meios acadêmicos se discuta com ênfase cada vez maior questões de natureza conceitual e teórica relativas à região e conseqüentemente ao regionalismo. Dentre os programas interdisciplinares recomendados pela CAPES, constata-se que muitos deles voltam-se especificamente para as questões locais e regionais. É o caso dos vários programas de Desenvolvimento Local, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Gestão e Desenvolvimento Regional, Gestão Integrada do Território, Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local e Políticas Públicas, Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Regional. Muitos programas nas áreas de Geografia, Economia e Sociologia, por sua vez, vêm inserindo linhas de pesquisa relacionadas à atuação regional. E dentre os programas de mestrado em Economia um tem a denominação Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais e outro, Agronegócios e Desenvolvimento Regional. No campo da Administração não se verifica, ainda, uma significativa quantidade de cursos, publicações e eventos voltados às implicações do regional sobre o seu objeto de estudo. Mas em alguns Programas de Mestrado e Doutorado, sobretudo naqueles que apresentam linhas de
4 pesquisas contemplando o setor público e as organizações sem fins lucrativos, já se constata o incentivo aos trabalhos de pesquisa que enfatizam programas, projetos e ações regionais. É o caso do Mestrado em Administração da Universidade Federal da Bahia, que tem como uma de suas linhas de pesquisa Poderes Locais e Organizações, e do Mestrado Profissional da mesma universidade, que abriga a linha de pesquisa Desenvolvimento Local e do Terceiro Setor. Também a Universidade Salvador, sediada na capital de Bahia, tem como um de seus objetivos atualizar e capacitar profissionais para atuarem no planejamento e na gestão de organizações privadas, públicas e sociais, visando o desenvolvimento local e regional. No Estado de São Paulo salienta-se o Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, que se constituiu fundamentado no princípio da regionalidade e que tem como área de concentração a Gestão da Regionalidade e das Organizações. Uma de suas linhas de pesquisa é Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade. O programa mantém também um Grupo de Pesquisa sobre Regionalidade e é responsável pelo periódico Gestão e Regionalidade, que está indexado na lista Qualis de Administração, Contabilidade e Turismo. Assim, foi realizada a presente pesquisa que tem como propósito analisar o Programa de Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Trata-se, portanto, de um estudo de caso intrínseco, que tem como objetivos: a) analisar a proposta pedagógica do programa; b) analisar o contexto sócio-econômico, cultural e político em que se insere; c) analisar seu impacto na consolidação da regionalidade como área de atuação da Administração. 2 Referencial Teórico Historicamente as questões regionais têm sido discutidas no âmbito da Geografia. Mas graças ao seu desenvolvimento teórico, tendem a assumir características multidisciplinares. Assim, para conferir clareza, precisão e objetividade a estes estudos requer-se primeiramente o estabelecimento de um sistema conceitual que possibilite a definição dos conceitos utilizados, bem como sua fundamentação teórica. Dessa forma, procede-se à discussão dos conceitos de região, regionalismo e regionalidade. 2.1 Região O termo região, do ponto de vista acadêmico, durante muito tempo foi utilizado principalmente no âmbito da Geografia, dando origem, inclusive, a uma de suas principais subdivisões, que é a Geografia Regional. Mas contemporaneamente é utilizado por estudiosos de muitas outras áreas, como Economia, Sociologia, Ciência Política e Urbanismo. Assim, o conceito de região não pode mais ser entendido como referente a uma estrutura rígida, uma vez que seus limites não são necessariamente fixados em termos geográficos ou jurisdicionais. De acordo com Gil, Klink e Santos (2004), a região vem sendo entendida em função de múltiplos aspectos, tais como: fatores produtivos predominantes, fuga de fatores regionais de produção, demandas locais, articulações sociais, empreendimentos comuns, desafios competitivos e negociações com instâncias supra-regionais. O que significa que regiões não podem mais ser vistas como entidades
5 eminentemente geográficas. Sua construção passa a requerer elementos de ordem econômica, política, social, cultural e mesmo psicológica, já que as regiões podem ser entendidas de forma abstrata, também como representações mentais (VÄYRYNEN, 2003). Em virtude dessas novas acepções, a região não se define apenas por uma homogeneidade de condições naturais. Para Frémont (1976), ela é mais do que isso: é um espaço sentido e vivido pelos seus habitantes. De forma complementar, Boisier (1999) sustenta que a região é um fato histórico e cultural, bem como uma construção social. Não é apenas a condição de uniformidade do espaço que a define, mas, acima de tudo, a consciência coletiva desse espaço. A região passa a ser vista como uma totalidade humano-espacial. Essa complexidade inerente ao conceito de região é abordada por Santos (2002), ao argumentar que o estudo de uma região implica penetrar num mar de relações, formas, funções, organizações, estruturas, etc., o que obrigatoriamente desdobra-se ainda em diferentes níveis de interação e contradição. 2.2 Regionalismo Do conceito de região deriva o conceito de regionalismo, que pode ser definido de várias formas. Pode ser utilizado para indicar o sentimento de apego individual ou coletivo à região à qual se pertence por nascimento ou vivência. Pode ser entendido como uma doutrina política que defende a distinção de uma região dentro de um estado sem, no entanto, reclamar a completa independência. Pode ainda, também, ser definido como a identificação consciente, cultural, política e sentimental que grandes grupos de pessoas desenvolvem com o espaço regional. Mas todas essas definições implicam o uso político da identidade regional. Com efeito, toda região tem uma identidade política que gira ao redor de interesses, de obrigações e de necessidades. O regionalismo está no uso dessa identidade para disputar espaços de poder. Na definição de regionalismo levam-se em consideração tanto fatores sócio-culturais internos quanto fatores políticos externos à região. Cantori e Spiegel (1970) enfatizam os critérios de proximidade geográfica: a interação, os vínculos étnicos, lingüísticos, culturais, sociais e históricos e também um senso de identidade, que é algumas vezes acentuado pelas ações e atitudes de estados exteriores à região. Já Russet (1968) define cinco parâmetros em que se fundamenta o regionalismo: homogeneidade social e cultural; atitudes políticas ou comportamento externo; instituições políticas; interdependência econômica e proximidade geográfica. Cabe ressaltar, no entanto, que na última década do século XX difundiu-se a idéia de um novo regionalismo, que surge em larga medida como resposta à dinâmica homogeneizadora da globalização e que se distingue do velho sob vários aspectos. Por exemplo, enquanto o velho regionalismo fundamentava-se no governo, enfatizando a inserção de um novo nível na hierarquia das relações entre o Estado e o governo local; o novo regionalismo fundamenta-se na governança, ou seja, no estabelecimento de objetivos e na formulação de políticas para alcançá-los (WALLIS, 2003).
6 2.3 Regionalidade A regionalidade pode ser compreendida como o conjunto das propriedades e circunstâncias econômicas e históricas que distinguem uma região, permitindo sua comparação com as demais regiões. Assim, a regionalidade constitui uma espécie de consciência coletiva que une os habitantes de uma determinada região em torno de sua cultura, sentimentos e problemas, tornando possível um esforço solidário pelo seu desenvolvimento (GIL, KLINK, SANTOS, 2004). O conceito de regionalidade, num primeiro momento, pode confundir-se com o de regionalismo. Mas a regionalidade vincula-se com a reorganização do estado local a partir de novas formas de parceria que emergem para guiar e promover o desenvolvimento de recursos locais. Assim, só se pode falar em regionalidade quando se verificar a efetiva cooperação entre as instâncias de governo regional e os vários segmentos da sociedade civil com o propósito de promover o desenvolvimento regional. Para Hettne (1999), esse processo evolui, de modo geral, em cinco etapas, de acordo com as características observadas na região: 1) região como unidade geográfica, delimitada em maior ou menor grau pelas barreiras físicas e marcada por características ecológicas; 2) região como sistema social, com relações de várias naturezas entre grupos em diferentes localidades; 3) região como organização formal para cooperação em alguns campos culturais, econômicos, políticos e militares; 4) região como sociedade civil, que toma forma quando o arcabouço organizacional promove a comunicação social e a convergência de valores por toda a região; 5) região como formação histórica com identidade própria que pode ser expressa na formação de uma microregião com auto-determinação e autoridade que é obtida do Estado que a inclui. Essa consciência regional proporcionada pela regionalidade passa necessariamente pelo processo de construção histórica de uma base territorial que segue quatro etapas sucessivas: 1) definição da abrangência territorial; 2) formação de uma imagem conceitual e simbólica; 3) desenvolvimento de instituições regionais e 4) estabelecimento da região como parte de um sistema de regiões, com papel administrativo definido e associada à consciência regional da comunidade. Neste último estágio é que se consolida a existência de uma identidade regional referente tanto à base física e material da região quanto à esfera mental, através da fixação de uma imagem da região tanto em seus habitantes quanto entre os de outras regiões (PAASI, 2000). 3 Metodologia A presente pesquisa pode ser definida como um estudo de caso exploratório, já que tem como propósito ampliar o conhecimento acerca do tema com vistas a estimular a reflexão para o desenvolvimento de novos estudos. Trata-se de um estudo de caso intrínseco, já que o caso Programa de Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul constitui o próprio objeto da pesquisa. Dessa forma, não há o objetivo de generalização dos resultados encontrados.
7 Para garantir a profundidade requerida por um delineamento dessa natureza, procedeu-se à utilização de múltiplas fontes de evidência: 1) dados de natureza documental, constituídos por: planos de ensino; atas de reuniões e relatórios enviados à CAPES; artigos publicados no periódico do programa; 2) entrevistas com o Coordenador do Programa e Editor do Periódico; e 3) observação de reuniões do corpo docente. 4 Análise e Discussão dos Resultados 4.1 O Contexto Histórico do Programa de Mestrado em Administração O programa de mestrado analisado está sediado num dos sete municípios que compõem o chamado Grande ABC Paulista. Foi constituído em 1998, num momento tão expressivo quanto dramático para a região. O Grande ABC, provavelmente mais do que qualquer outro grande conglomerado urbano brasileiro, sentiu os efeitos negativos dos processos de mudança nas plantas industriais que caracterizaram a última década do século XX. A sociedade local passou a conviver com fatos com os quais não estava acostumada: fuga de empresas, diminuição de postos de trabalho, desemprego e necessidade de readaptação às novas realidades. Essa situação contribuiu para mobilizar agentes públicos, empresários, pesquisadores sociais, sindicalistas, jornalistas e lideranças da sociedade civil. Mobilização essa que contribuiu para a constituição de expressivos arranjos institucionais, como o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, a Câmara Regional do Grande ABC, o Fórum da Cidadania e mais tarde a Agência do Desenvolvimento Econômico do ABC. A Universidade também passou a se manifestar. Algumas instituições de ensino superior se abriram para o debate das questões regionais, que conduziriam à Criação do Fórum das Universidades. Mas a manifestação mais expressiva foi provavelmente a constituição do Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, que se constituiu em local privilegiado para o debate e a pesquisa sobre os problemas da região. 4.2 A Regionalidade como Foco de Pesquisa do PMA A principal motivação para criação do Programa de Mestrado em Administração foi a de buscar respostas aos desafios da Região do Grande ABC. Mas, em virtude dos requisitos definidos pela CAPES para a criação de cursos novos, o programa definiu como Área de Concentração a Gestão de Regionalidade e das Organizações. Buscou, desta forma, conciliar os reclamos regionais com os interesses de candidatos a programas de mestrado acadêmico em Administração. Assim, o programa foi estruturado com o propósito de fornecer respostas a dois grandes desafios no campo da Administração: a inovação organizacional e a inserção do global no contexto regional. Assim estruturado, o programa procura inserir-se no contexto da globalização, incentivando ainda a inovação, que constitui atualmente no mais importante recurso de que pode se valer uma
8 organização para enfrentar os múltiplos desafios propostos por uma sociedade global. Mas procura igualmente valorizar o enfoque regional, já que esta ênfase constitui-se reação e ao mesmo tempo conseqüência do processo de globalização. Desta forma, este programa de mestrado propõe a preparação de pesquisadores e profissionais de Administração para o desenvolvimento de competências para pensar globalmente e inovar regionalmente. Com vistas a conciliar estas propostas, o programa assim define os seus objetivos: Desenvolver produção científica para o debate acadêmico sobre temas próprios da Regionalidade e da Gestão e Inovação Organizacional; Formar docentes e pesquisadores para a produção de conhecimento acadêmico em torno de dois eixos estruturantes: Regionalidade e Gestão e Inovação Organizacional; Analisar e criticar metodologias de avaliação de projetos sociais focados em temas próprios da Regionalidade e da Gestão e Inovação Organizacional; Estimular o processo de abertura da Universidade para promover discussões teóricas sobre temas de Regionalidade e Gestão e Inovação Organizacional com os diversos agentes da sociedade civil, política, econômica, de modo que se possa sistematizar e registrar conhecimentos e experiências; Fomentar a criação de uma "consciência regional" e de uma "identidade regional". Fica claro que neste programa tudo gravita em torno da regionalidade. Assim, pode-se dizer que a criação da consciência e da identidade regional em suma, o desenvolvimento da regionalidade - constitui propriamente a sua missão. O que na prática significa a articulação de esforços conjuntos das autoridades públicas, dos empresários, dos representantes de segmentos da sociedade civil e dos representantes de outras organizações, no espaço da região que pode ser geográfico, administrativo, econômico, político, social e cultural. Em seu sentido mais amplo, já que não se trata de um programa de Administração de Empresas, de administração pública ou de administração de um setor específico. 4.3 Linhas de Pesquisa Para aglutinar as ações didáticas e os projetos de pesquisa foram definidas duas linhas de pesquisa: L1: Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade e L2: Gestão e Inovação Organizacional. A primeira reúne pesquisas sobre a gestão para o desenvolvimento da regionalidade focando instituições públicas, empresas, segmentos da sociedade civil e outras organizações. Já a segunda linha reúne pesquisas sobre a gestão e a inovação organizacional, focando as organizações e suas articulações com o desenvolvimento da regionalidade. Embora a segunda linha não inclua o termo regionalidade em seu título, as pesquisas a ela relacionadas convergem para a regionalidade, mediante a consideração de aspectos regionais relativos às organizações.
9 4.4 Disciplinas, Planos de Ensino, Ementas e Conteúdos Programáticos As disciplinas oferecidas pelo PMA, com exceção daquelas que apresentam conteúdos metodológicos, vinculam-se a uma das duas linhas de pesquisa do Programa, como indica o Quadro 1: Quadro 1 Disciplinas do PMA Disciplinas vinculadas à linha de pesquisa Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade Disciplinas vinculadas à linha de pesquisa Gestão e Inovação Organizacional - Cidade, Política e Memória; - Economia e Sociedade Regional; - Gestão Contemporânea e da Regionalidade; - Gestão de Processos Regionais para a Comunicação e Cultura; - Inovação e Trabalho na Economia Regional; - Internacionalização de Produtos e Empresas Regionais; - Redes de Empresas; - Sociologia Urbana e Regional; - Perspectivas do Ensino de Administração para o Desenvolvimento Regional. Fonte: Dados da pesquisa. - Administração Estratégica; - Comportamento do Consumidor; - Comportamento Organizacional; - Marketing Empresarial; - Gestão da Responsabilidade Social; - Personalidade, Inovação e Competitividade Organizacional. Também aqui percebe-se a relevância da Regionalidade como fio condutor do delineamento do curso oferecido pelo PMA. Grande parte das disciplinas versa sobre esse tema, desenvolvendo seus conteúdos programáticos de forma a atender diretamente essa diretriz do curso. Através da leitura atenta dos Planos de Ensino das disciplinas, foi possível diagnosticar que o termo regionalidade não é apenas um elemento figurativo em suas ementas. Muito mais do que isso, os tópicos constantes nos Conteúdos Programáticos (e desenvolvidos nas disciplinas) são profundamente voltados a essa temática. De forma complementar, mesmo as disciplinas voltadas à linha de pesquisa Gestão e Inovação Organizacional também canalizam seus enfoques para a questão da regionalidade. Tal direcionamento pode ser percebido pelo suporte que essas disciplinas oferecem aos alunos no desenvolvimento de suas competências e capacitações. A maioria das disciplinas que integram a Linha 1 tem no próprio título a palavra regional ou regionalidade. Mas isto não significa que as disciplinas da Linha 2 não se vinculem às questões regionais. A rigor, essas disciplinas correspondem às áreas tradicionais da Administração, mas são ministradas sob o enfoque da regionalidade. Cabe considerar ainda que os estudos referentes ao Regionalismo, Desenvolvimento Regional e Regionalidade são multidisciplinares, não tornando-os, portanto, estranhos à um curso de Administração, uma vez que a própria Administração é uma disciplina de natureza multidisciplinar. Assim, os estudos sobre regionalidade num curso de Administração requerem a contribuição de diferentes disciplinas, tais como (GIL, OLIVA e SILVA, 2007): Fundamentos Epistemológicos dos Estudos Regionais Natureza do conhecimento científico, objetividade e subjetividade,perspectivas positivista, fenomenológica e dialética;
10 Geografia Urbana e Regional As redes geográficas, espaço urbano, a questão regional e a gestão do território, organização regional do espaço brasileiro; Economia Urbana e Regional O processo de urbanização, espaço, redes e territórios econômicos, Mercado fundiário e de habitação, renda urbana, crescimento e as funções da cidade, desequilíbrios regionais, captação de recursos, contabilidade regional; Gestão de Políticas, Programas e Projetos Regionais Teoria do planejamento, planejamento participativo, políticas, programas e projetos regionais, avaliação de resultados e de impactos; Marketing Regional Marketing de serviços, marketing social, estratégias de Marketing regional, relacionamento com atores regionais; Liderança Autoridade, poder e liderança, movimentos sociais, liderança nas empresas, no serviço público e nas organizações não-governamentais, características do empreendedor regional; Ética e Regionalidade A ética da política, cultura cívica e ética, cidadania, desenvolvimento econômico e desigualdade social, inclusão e exclusão social, responsabilidade social do gestor regional. Com efeito, o que se constata mediante a análise dos planos de ensino é que as diferentes disciplinas do Programa incorporam os conteúdos citados acima, com vistas a garantir o enfoque na Regionalidade. 4.5 Grupos de Pesquisa A criação do PMA determinou mudanças significativas na orientação geral das ações da Universidade. Assim, a regionalidade passou a ser um dos principais eixos orientadores de pesquisa não apenas no âmbito do programa, mas da própria universidade. Tanto é que a Comissão de Pesquisas da Universidade (órgão interno responsável pela análise de propostas para apoio a projetos de pesquisa) confere peso significativo à Regionalidade. O que passou a influenciar também a criação de grupos de pesquisa vinculados aos novos programas de mestrado propostos pela Universidade, nas áreas de Comunicação e de Saúde Coletiva. Os Grupos de Pesquisa constituídos no âmbito do PMA e cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 2007), também indicam forte comprometimento com a Regionalidade. O Quadro 2 exibe tal direcionamento dos Grupos de Pesquisa.
11 Grupos de pesquisa vinculados à linha de pesquisa Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade Quadro 2 Grupos de Pesquisa do PMA Grupos de pesquisa vinculados à linha de pesquisa Gestão e Inovação Organizacional Estudos de Regionalidade; Trabalho, Inovação e Desenvolvimento Regional; Gestão para o Desenvolvimento Sócio-político e Cultural das Cidades ou Regiões; Estudos Estratégicos sobre Competitividade Empresarial e Atratividade Setorial; Gestão de Negócios Internacionais de Empresas Regionais; Gestão de Negócios no Mercado de Produtos Populares. Fonte: Dados da pesquisa. Comportamento Organizacional; Comportamento do Consumidor do ABC e Outras Regiões; Aplicações Não-Convencionais e Modernas Práticas de Marketing; Núcleo de Pesquisas Sobre Diversidade Psicológica; Planejamento Estratégico e Empreendedorismo Produção Intelectual do Corpo Docente A partir dos dados disponíveis nos Relatórios Coleta CAPES do triênio foi possível estabelecer alguns parâmetros para um melhor entendimento da repercussão da produção intelectual do PMA analisado, conforme exibe o Quadro 3 abaixo: Quadro 3 Produção Intelectual do PMA Informada nos Relatórios Coleta CAPES Quantidade de produção intelectual técnica Quantidade de produção intelectual bibliográfica Fonte: Dados da pesquisa. É possível visualizar uma evolução da performance do PMA em relação aos critérios requeridos pela respectiva área de avaliação da CAPES para a avaliação de programas de mestrado relativamente ao quesito Produção Intelectual. Tal fato se dá tanto em relação à quantidade quanto à qualidade de produção intelectual elaborada pelos docentes e discentes. No período analisado constatou-se a publicação de artigos em periódicos com classificação Qualis Nacional A e B, além de inúmeros trabalhos apresentados em importantes eventos com classificação similar na área de Administração, Contabilidade e Turismo. Nesse sentido, o PMA também vem promovendo e participando de eventos nacionais e internacionais que envolvem especificamente o estudo de questões regionais. Prova disso são as apresentações de trabalhos de seus pesquisadores em eventos de caráter internacional como os Colóquios Internacionais sobre o Poder Local e os Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Regional. 4.7 Editoria de Periódicos O PMA edita dois periódicos com a finalidade de promover estudos sobre a Regionalidade na Administração: Cadernos de Pesquisa e Revista Gestão & Regionalidade. Este último constitui
12 atualmente um importante espaço para o debate de questões de natureza administrativa sob o enfoque da Regionalidade e vem recebendo contribuições de autores de diferentes pontos do país. A Revista Gestão & Regionalidade foi originariamente lançada em 1983 com outra denominação, servindo de veículo para divulgação de trabalhos em diferentes áreas da Administração. A partir de 2005, no entanto, quando foi adotado o título atual, passou a privilegiar a publicação de trabalhos de pesquisa que tratam de questões regionais no campo da Administração. Por constituir-se no único periódico classificado na lista Qualis da área de Administração, Contabilidade e Turismo que trata especificamente de temas de Administração sob o enfoque regional, vem conseguindo atrair a atenção de pesquisadores interessados nessas questões. 4.8 Dissertações Concluídas O mais expressivo indicador do enfoque dos programas de pós-graduação stricto sensu é constituído por suas dissertações. Como estas efetivamente se constituem no produto final da atividade de seus alunos, acabam por gerar tanto comunicações em eventos como publicações em periódicos científicos. Assim, a análise de seus conteúdos contribui significativamente para identificar de forma objetiva o enfoque dado pelo Programa. Objetivando proporcionar uma rápida visão sobre a produção de dissertações do PMA, são expostos alguns títulos de dissertações defendidas no programa que expressam a convergência das pesquisas para o campo da regionalidade, quais sejam: As fábricas do ABC no olho do furacão: a indústria de autopeças e a reestruturação da cadeia produtiva automotiva nos anos 90 ; A contribuição do Programa Brasil Empreendedor para o fortalecimento das micro e pequenas empresas industriais da Região Metropolitana da Grande São Paulo ; Gênero e poder: a questão de gênero e as esferas do poder executivo e legislativo na Região do Grande ABC ; O protagonismo comunitário em Paranapiacaba: o impacto das ações governamentais no desenvolvimento sócio-econômico-comunitário da Vila de Paranapicaba no período de 2001 a 2004 ; Avaliação de uma iniciativa de gestão regional: o caso do movimento de alfabetização de jovens e adultos do Grande ABC ; Desafios à gestão de ONGs: OSCIPS do Grande ABC ; O fórum da cidadania do Grande ABC: uma experiência de governance regional ; Consciência regional no Grande ABC sob a ótica da grounded theory ; O legislativo local e a perspectiva de gênero nas políticas públicas da Região do Grande ABC ; Aplicação do marketing social ao planejamento, elaboração e implementação de políticas públicas de saúde na região do Grande ABC e Clientecidadão: desafio das administrações públicas do Grande ABC. 5 Conclusões e Sugestões Os resultados obtidos permitem considerar o Programa de Mestrado em Administração desta instituição como representativo de um centro de estudos e pesquisas que contribui para a consolidação da Regionalidade como novo campo da Administração. Fica claro, com base na análise das linhas de pesquisa do programa, das repercussões de seus grupos de pesquisa, do conteúdo de
13 suas publicações e, sobretudo, de suas dissertações; que a Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade, a despeito de seu caráter emergente, constitui-se num tema passível de verificação empírica, de fundamentação teórica e de ensino sistemático. De maneira muito especial, as dissertações defendidas indicam o quão abrangente é o tema da regionalidade, como seus conceitos se aplicam no entendimento de múltiplas questões administrativas e como podem contribuir para a consolidação de ações voltadas ao desenvolvimento regional. Portanto, recomenda-se aos pesquisadores da Administração que prossigam na realização de estudos e pesquisas nas mais diversas subáreas dessa ciência (Finanças, Marketing, Recursos Humanos, Produção, etc.), levando em consideração os múltiplos condicionamentos regionais. E que considerem ainda a região não apenas em termos de continuidade de um território sob o ponto de vista de sua paisagem natural e seus componentes sócio-culturais, mas como uma espécie de consciência coletiva que une os habitantes de determinado território em torno de seus problemas, expectativas e aspirações. O que significa considerar regiões como entidades socialmente construídas. Desta forma é que poderão não apenas entender, mas promover o desenvolvimento da regionalidade. Aconselha-se ainda aos pesquisadores a utilização de delineamentos adequados. Embora os levantamentos e estudos documentais sejam imprescindíveis ao conhecimento objetivo das realidades regionais, há que se privilegiar a utilização de pesquisas de cunho interpretativista, que adotam o enfoque etnográfico, fenomenológico e da grounded theory. São pesquisas deste tipo que possibilitam captar a realidade social do ponto de vista de seus atores, possibilitando assim o entendimento da região como uma realidade socialmente constituída. Também recomenda-se a instalação de fóruns para discussão da Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade em encontros nacionais e internacionais. A partir da apresentação de resultados de pesquisas, será possível contribuir decisivamente para a análise crítica e consolidação desse novo campo da Administração. Nesse sentido, há que se considerarem os encontros anuais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração ANPAD, como fórum privilegiado. Sobretudo porque a partir de 2007 definiu-se como área de estudo da divisão acadêmica Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade EPQ, a subárea Estudos Reflexivos e de Campo como nova possibilidade para submissão de artigos científicos. Esta subárea destina-se aos pesquisadores que desejam olhar além de suas práticas correntes e das questões de sua especialidade ou áreas de vinculação básica, visando assim problematizar o grande campo como um todo ou em relação aos campos conexos. Referências BOISIER, Sergio. Post-scriptum sobre desenvolvimento regional: modelos reais e modelos mentais. Planejamento e políticas públicas. n. 19, jun CANTORI, Louis J., SPIEGEL, Steven L. (Eds.). The international politics of regions: a comparative approach. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. Brasília: CNPq, Disponível em: < gpesq/apresentacao.htm>. Acesso em: 12 maio 2007.
14 FRÉMONT, A. La région, espace vécu. Paris: PUF, GIL, Antonio Carlos.; KLINK, Joroen J.; SANTOS, Roberto. Gestão para o desenvolvimento da regionalidade. In: Seminário Internacional, I., 2004, Rio Claro. Anais... Rio Claro, UNESP, GIL, Antonio Carlos.; OLIVA, Eduardo de Camargo.; SILVA, Edson Coutinho da. Desenvolvimento da Regionalidade: Novo Campo da Administração. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, XXXI., 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, ANPAD, HETTNE, Bjorn. Globalization and the new regionalism: the second great transformation. In: HETTNE, Bjorn.; INOTAI, Andras.; SUNKEL, Osvaldo. (eds.). Globalism and the new regionalism. London: Macmillan, PAASI, Anssi. Re-constructing regions and regional identity. Nijmegen: Nethur lecture, 07 nov Disponível em: < Acesso em: 30 abr RUSSET, Bruce M. Delineating international regions. In: SINGER, J. David (ed.). Quantitative international politics: insights and evidence. New York: The Free Press, SANTOS, Boaventura de Souza (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, STIGLITZ, Joseph E. A globalização e seus malefícios. São Paulo: Futura, Making globalization work. London: Penguin, VÄYRYNEN, Raimo. Regionalism: old and new. International Studies Review. v. 5, n. 1, mar. 2003, p WALLIS, Allan. The new regionalism: inventing governance structures for the early twenty-first century Disponível em: < regionalism.nclk>. Acesso em: 28 abr
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisLinha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisEspecialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais
Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade
ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisAS PERSPECTIVAS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
AS PERSPECTIVAS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA Miranda Aparecida de Camargo luckcamargo@hotmail.com Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Luana Sokoloski sokoloski@outlook.com
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisLei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX
Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisPROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO
PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisA GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA
A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SÃO
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009
FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Ensino PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisA Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo. Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro
A Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro Contextualização Identidade científica indefinições, indagações e questionamentos iniciais. Há necessidade
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisA Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais
A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia mais