Professor: Pedro Brancalion Monitor: Henrique Andrade
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- Maria Fernanda Godoi Beretta
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1 Professor: Pedro Brancalion Monitor: Henrique Andrade
2 Proposta da disciplina Objetivo: Capacitar os alunos para conceber, implantar e conduzir projetos de silvicultura de espécies nativas dentro de uma abordagem integrada dos aspectos ecológicos, legais, econômicos e sociais Aulas teóricas aulas teóricas curtas (1 1,5 h) Aulas práticas foco em visitas de campo e aulas práticas para vivenciar os assuntos da disciplina Provinhas e prova avaliação continuada do desempenho e oportunidades de aprendizado Cumbuca leitura individual como atividade didática essencial e discussões em grupo Produtos colocar em prática o conteúdo aprendido nas aulas teóricas, consolidando o conhecimento Seminário exercício de habilidades de trabalho em grupo e apresentação de projetos
3 Cronograma Data Aula Aula teórica Aula prática Atividades 28/02/ Introdução 07/03/ Lei de Proteção da Vegetação Nativa: Áreas Cumbuca 1 de Preservação Permanente e Reserva Legal 14/03/ Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental provinha 1 (aulas 1 e 2) entrega do produto 1 21/03/ Campo: Sítio Jataí 28/03/2018 Feriado: Semana Santa 04/04/ Diagnóstico ambiental cumbuca 2 entrega do produto 2 11/04/ Métodos de recuperação da vegetação nativa provinha 2 (aulas 3, 4 e 5) cumbuca 3 18/04/ Sistemas de produção de espécies nativas: madeira provinha 3 (aula 6) cumbuca 4 entrega do produto 3 25/04/ Campo: Faz. Santana do Monte Alegre e Faz. Pinhal 02/05/ Sistemas de produção de espécies nativas: provinha 4 (aulas 7 e 8) produtos não madeireiros 09/05/ formalização legal de plantios comerciais de provinha 5 (aula 9) espécies nativas 16/05/ Pagamento por serviços ambientais cumbuca 5 23/05/ Campo: viveiro BioFlora - produção de entrega do produto 4 sementes e mudas de espécies nativas 30/05/ Monitoramento de projetos de restauração cumbuca 6 06/06/ livre: Monitoramento de projetos de provinha 6 (aula 13) 13/06/2018 Feriado: Recesso municipal 20/06/ Seminários: propostas de criação de uma entrega do produto 5 empresa de tecnologia (startup) 27/06/ Prova final, mesa redonda e confraternização
4 Normas da disciplina - participação Controle da frequência: - O controle de frequência será realizado por meio das provinhas ou chamada, nos primeiros 10 minutos de aula - 5 faltas: reprovado - Não serão aceitos certificados ou atestados para descontar faltas Aulas de campo: Os alunos devem utilizar vestimentas e calçados adequados (calça comprida e sapatos fechados), sendo vedada a participação nas aulas de alunos que estiverem trajados inadequadamente. Plantão de dúvidas: Todas as quartas-feiras, das 13 às 14h, no LASTROP. Disponibilização de materiais da disciplina: site do Laboratório de Silvicultura Tropical - LASTROP ( Uso de celular: A aula será finalizada na segunda vez que algum aluno for pego usando o celular e todo o conteúdo será cobrado nas avaliações subsequentes
5 Normas da disciplina - avaliação Provinhas: Serão realizadas provinhas no início de algumas aulas, de acordo com cronograma pré-estabelecido. As provinhas se iniciarão às 8:05h e terminarão às 8:30h, sendo proibida a realização de provinha por alunos que chegarem depois das 8:15h. Produtos: Os grupos (3 alunos) deverão seguir estritamente o tutorial apresentado para a realização das etapas dos trabalhos. Todos os trabalhos deverão ser entregues impressos, na data preestabelecida no cronograma da disciplina. Não serão aceitos trabalhos entregues fora da data e período estipulados, bem como trabalhos enviados por Cumbuca: Consiste da apresentação oral por cada grupo de um artigo científico disponibilizado pelo professor, referente ao assunto da aula a ser ministrada no dia da apresentação. Prova final: Consiste de uma prova a ser aplicada no último dia de aula, sobre todo o conteúdo da disciplina Recuperação: Não há recuperação nesta disciplina
6 Como funcionam as provinhas? 6 provinhas ao longo do semestre Duas questões dissertativas, com limite de linhas, sobre assuntos tratados na(s) aula(s) anterior(es) Início às 8:05h (tolerância máxima: 8:15h) e término às 8:30h Correção e discussão da provinha com a turma logo após a finalização da prova e na entrega das provas corrigidas Não será descontada nenhuma provinha
7 Como funciona a cumbuca? 6 cumbucas ao longo do semestre leitura obrigatória de artigos científicos sobre temas da disciplina (maioria em inglês) A turma será organizada em grupos (os mesmos do trabalho) e todos do grupo devem ler o artigo correspondente àquele tema Sorteio em aula e apresentação é oral (sem projeções de PowerPoint e afins), todos os alunos do grupo devem falar diante da turma O conteúdo da discussão deve respeitar a seguinte estrutura: Contextualização do trabalho (2 minutos) Principal mensagem do trabalho e sua aplicação prática (2 minutos) Dificuldades encontradas sobre o tema no contexto brasileiro (2 minutos)
8 Como funcionam os produtos? 5 produtos ao longo do semestre exercícios práticos sobre temas tratados em aula, aplicados a uma propriedade rural fictícia e integrado a outros trabalhos entrega impresso durante a aula, nos dias pré-estabelecidos no cronograma. Não serão aceitos trabalhos enviados por obrigatório seguir tutorial disponibilizado
9 Como funciona o seminário? apresentação pública de uma proposta de criação de uma empresa de tecnologia (startup) na área de silvicultura de espécies nativas Obrigatório seguir tutorial de apresentação profissionais convidados participarão da avaliação (ESALQ-Tec) dicas de apresentação de trabalhos técnicos e de oratória
10 Cálculo da média final Média Final = [(T1 x 5) + (T2 x 1) + (S x 1) + (NP x 3) 0,5(C)] / 10 Nota Teórica 1 (T1): média das 6 provinhas Nota Teórica 2 (T2): nota da prova final Seminário (S): nota do seminário Nota Prática (NP): média dos 5 produtos, considerando o produto 4 com peso 3 Cumbuca (C): perda de 0,5 ponto da média por desempenho insatisfatório Prova final: Consiste de uma prova a ser aplicada no último dia de aula, sobre todo o conteúdo da disciplina
11 Contextualização da disciplina
12 Histórico de uso dos ecossistemas florestais no Brasil Migrações humanas e a chegada ao Brasil: impactos e processos Distúrbios antrópicos em ecossistemas naturais: extinção da megafauna, queimadas (estima-se que todo o território tupi tenha sido queimado 20 vezes), alteração da estrutura e composição da vegetação
13 Levis et al Persistent effects of pre-columbian plant domestication on Amazonian forest composition. Science.
14 Colonização europeia e os ciclos econômicos Nada de ouro e prata: Como explorar esse novo território? Início do ciclo do pau-brasil Os tupis foram os principais aliados dos portugueses na exploração do pau-brasil. Trocavam pau-brasil por artefatos de ferro. Calcula-se que foram extraídas cerca de 2 milhões de árvores de pau-brasil no primeiro século de exploração, o que teria afetado ha de Mata Atlântica.
15 Colonização europeia e os ciclos econômicos Sistema de sesmarias Fonte: Iniciado em 1530, consistia da distribuição de terras públicas a particulares para a produção. Apenas pessoas influentes na sociedade recebiam esses títulos de terra. Lei de Terras (1850): Oficializava e institui a propriedade privada no Brasil Tendo consumido toda a floresta primária mais promissora de uma sesmaria, um donatário costumava vendê-la por uma ninharia e pedir outra, que normalmente obtinha sem dificuldade. (Warren Dean).
16 Colonização europeia e os ciclos econômicos Ciclo do açúcar - séc. XVI a séc. XVII cultura escolhida para marcar a ocupação e exploração da nova colônia pelos portugueses; Fundação do primeiro engenho em Estados do Nordeste como maiores produtores; O impacto extra pela extração de madeira para alimentar os fornos de fervura.
17 Colonização europeia e os ciclos econômicos Ciclo do ouro - séc. XVII a séc. XVIII Descoberta da primeira jazida aos pés do Monte Itacolomi, em 1690; O volume total de ouro obtido durante o séc. XVIII (cerca de 2 milhões de ton.) teria revirado ha da região da Mata Atlântica. Essa exploração concentrou-se principalmente ao longo do leito de riachos. mineração, lavoura e engorda de gado no sudeste podem ter eliminado ha de florestas. Por todos os lados, tínhamos sob os olhos os vestígios aflitivos das lavagens, vastas extensões de terra revolvida e montes de cascalho. Auguste de Saint-Hilaire
18 Colonização europeia e os ciclos econômicos Mudança radical no sistema tradicional de agricultura José Vieira Couto descrevia o agricultor brasileiro quem olha para duas ou mais léguas de florestas como se elas não fossem nada, e ele mal as reduziu a cinzas e já lança seu olhar mais adiante para levar a destruição a outras partes; não nutre nem feição nem amor pela terra que cultiva, tendo plena consciência de que ela provavelmente não irá durar para seus filhos. Fonte: O sistema de pecuária era extraordinariamente improdutivo: não mais que uma cabeça para cada 2 a 5 ha. Em 1808 (transferência da coroa para o Brasil), os fazendeiros estimulados pelo livre comércio exportaram 450 mil peles de gado isso sugere pelo menos ha de pastagens. Fonte: /2009/07/31/impacto-da-pecuaria-no-meio-ambiente/
19 Ciclo do café - séc. XIX a séc. XX Acreditava-se que o café tinha de ser plantado em solo coberto por floresta primária Lavra do café Cândido Portinari (1939) Fonte:
20
21 CAFÉ - São Paulo 1900
22 ANTES Vale do Paraíba DEPOIS A derrubada e queimada da floresta com propósito de assentar cafezais prosseguiu em São Paulo até o séc. XX, em todo o estado e atravessou a fronteira, entrando no Paraná, até consumir totalmente a Mata Atlântica que recobria o que se presumia fossem solos adequados ao café Warren Dean
23 Destruição da Mata Atlântica em São Paulo Victor, 1994
24 Industrialização Que venha a poluição, desde que as fábricas venham com ela! Durante a década de 70, a escala e velocidade dos projetos de desenvolvimento militar atingiram um clímax que não resultou apenas em crise econômica, mas também em uma tempestade conjunta de desastres ambientais Warren Dean Pró-álcool Governo incentivou a grilagem de terras de floresta por usineiros, visando ampliar a produção de álcool Fonte: 3%B3ria/index.htm Vamos todos juntos, pra frente Brasil!!!
25 Estabelecimento da malha rodoviária
26 Estabelecimento da malha rodoviária Déc. 70: integração da Amazônia e Centro-Oeste à região Centro-Sul Construção das rodovias BR-020, 040, 060, 158, 163, 262, 267 e 364, e de Brasília. Agricultura em cerrado; original 2002
27 Muitas pessoas estão sendo capazes hoje de tirar proveito das riquezas da Amazônia. Com o aplauso e incentivo da SUDAM e do Banco da Amazônia. O Brasil está investindo na Amazônia e oferecendo lucros para quem quiser participar desse empreendimento. A Transamazônica está aí: a mina da pista de ouro. [...] Há um tesouro à sua espera. Aproveite. Fature. Enriqueça.
28 RR AP JÁ PERDEU CERCA DE 17% AM PA MA AC RO TO MT Praticamente uma França devastada (600 mil Km 2 ) (mostrar Global Forest Watch)
29 pressões atuais
30 Problemas ambientais da degradação R$2,00/1.000 m³ R$500,00/1.000 m³
31 Agricultura como maior fonte de degradação desmatamento (extinção de espécies, emissão de gases do efeito estufa) Destaque negativo do Brasil no cenário internacional Uso de 70% da água doce Degradação do solo e uso de agrotóxicos
32 Mudança do comportamento da sociedade Mudanças nos desafios para a sobrevivência e bem-estar da humanidade alimento meio ambiente Leis mais restritivas e maior cobrança dos órgãos de fiscalização Acordos bilaterais para conservação ambiental (moratória da soja e do gado) Certificação ambiental Vídeo follow the frog Greenpeace orangotango
33 Millions ha (Mha) Demandas de restauração
34 Resultados do CAR
35 Compromissos e metas internacionais de restauração 150 M ha x20 Latin America: 20 M ha 2020 Brazil Committed 12million hectares million hectares by Mha (MT) 12 milhões de hectares até 2020 Convenção da Diversidade Biológica restaurar 15% de todos os ecossistemas terrestres até M ha M ha 2050
36 Caminhos para a restauração florestal
37 Histórico da produção comercial de espécies nativas 1904: Edmundo Navarro de Andrade primeiros experimentos silviculturais, madeira para lenha e dormentes para a Companhia Paulista de Estradas de Ferro 1914: Navarro de Andrade trouxe da Austrália 144 espécies de eucalipto (Jardim Botânico de Sydney) Testa todas as espécies de eucalipto e inúmeras nativas e conclui que o eucalipto era a melhor opção para a CPEF. Outras iniciativas paralelas e frustradas: produção de látex no Pará Fordlândia ( )
38 Accumulated Planted Area (1000 ha) Histórico da produção comercial de espécies nativas 1965 a 1985 Incentivo Fiscal para plantio de matéria-prima visando desenvolvimento de Indústrias de Base Florestal visando substituir importações Escolas (UFV, UFPr, USP) e Institutos Floretais (IPEF, SIF, FUPEF) Others 4000 Pinus Year Eucalyptus
39 Floresta típica de eucalipto (1970): 12 m 3 /ha/ano
40 Floresta clonal de E.grandis (2000): 60 m 3 /ha/ano
41 Histórico da produção comercial de espécies nativas
42 Oportunidades para a silvicultura de espécies nativas Queda de 50% na oferta nos últimos 10 anos (Pereira et al. 2010) Produção de madeira tropical
43 SAF Sinergias para alavancar a silvicultura de espécies nativas Pagamento por Serviços Ambientais Produtos florestais não madeireiros madeira serrada
44 Vegetação nativa = 537 Mha (63%) Disponibilidade de áreas marginais Agricultura + Pastagens = 275 Mha (32%) Pastagens = 211 Mha Agricultura = 57 Mha Sparovek et al ~75% das áreas já desmatadas têm sido utilizadas como pastagens extensivas, a maioria delas degradadas
45 o incremento de 50% na produtividade das pastagens brasileiras seria suficiente para liberar para a agricultura 80 milhões de hectares
46 Otimização do uso do solo na propriedade rural e oportunidades para a silvicultura de espécies nativas Leitura texto
47 Laboratório de Silvicultura Tropical
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