Coordenador: Prof. Pedro Brancalion

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenador: Prof. Pedro Brancalion"

Transcrição

1 Coordenador: Prof. Pedro Brancalion

2 Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento ambiental da propriedade de acordo com a legislação vigente e recuperação de áreas degradadas Silvicultura bases técnicas para o planejamento, implantação, manejo e colheita de plantações florestais Tecnologia produtos florestais processamento e uso de diferentes produtos florestais na propriedade rural

3 Organização da disciplina 1 coordenador para todas as turmas e 1 monitor por turma Ambiental - 1 professor responsável por turma - 4 aulas - 1 prova, 1 exercício e metade do trabalho final Silvicultura - 1 professor responsável por turma - 7 aulas - 1 prova (silv. + tec.), 1 exercício e metade do trabalho final Tecnologia produtos florestais - 2 professores responsáveis por turma - 2 aulas - 1 prova (silv. + tec.),

4 Cronograma Semana Aula teórica Aula prática Atividades Responsável 1 Introdução Prof. Pedro 2 Código Florestal: APP e RL Prof. Silvio/Kageyama/Edson/Ciro 3 Mapeamento de APPs Prof. Silvio/Kageyama/Edson/Ciro 4 Restauração de APP e RL Visita a plantio de restauração na ESALQ entrega do exercício sobre CAR Prof. Silvio/Kageyama/Edson/Ciro 5 Sistemas agrossilvipastoris (SAFs) Visita a projeto de SAF na ESALQ Prof. Silvio/Kageyama/Edson/Ciro 6 prova parcial e entrega de parte Prof. Pedro do trabalho geral (ambiência) 7 Contexto do setor florestal: palestra sobre o Prof. Fernando/Luciana/Weber Programa ABC do Banco do Brasil e sobre fomento florestal 8 Seleção de espécies e procedências para plantio Prof. Fernando/Luciana/Weber 9 Sementes e viveiros de mudas Visita ao viveiro do IPEF Ônibus 10 Implantação e reforma de pequenas florestas I (Eucalipto) 11 Implantação e reforma de pequenas florestas II (pinus e teca) 12 Inventário de pequenas florestas Atividade prática talhão de seringueira 13 Maturação econômica da floresta/colheita e transporte de madeira/combate a incêndios 14 Alternativas de uso de recursos florestais: carvão, Visita usina de tratamento entrega do exercício sobre óleo, madeira roliça de moirões Ônibus inventário 15 Tratamento preservativo de moirões Prática de tratamento de moirões no viveiro do LCF 16 prova parcial e entrega de parte do trabalho geral (silvicultura) Prof. Fernando/Luciana/Weber Prof. Fernando/Luciana/Weber Prof. Fernando/Luciana/Weber Prof. Fernando/Luciana/Weber Prof. Fernando/Luciana/Weber Prof. Geraldo Prof. Ivaldo Prof. Pedro

5 Normas da disciplina - participação Controle da frequência: - O controle de frequência será realizado por meio de chamada, a ser realizada pelo professor ou monitor. Será realizada uma primeira chamada nos primeiros 10 minutos de aula, e os alunos que chegarem depois terão falta, mesmo que permaneçam na aula. Os professores poderão fazer outra chamada na mesma aula, no momento que acharem mais propício. - 5 faltas: reprovado - Não serão aceitos certificados ou atestados para descontar faltas - alunos que assistirem aula em outra turma não receberão presença, independentemente da apresentação de atestado. Aulas de campo: Os alunos devem utilizar vestimentas e calçados adequados (calça comprida e sapatos fechados), sendo vedada a participação nas aulas de alunos que estiverem trajados inadequadamente.

6 Normas da disciplina - avaliação Provas: Serão realizadas duas provas parciais, sendo uma no final do módulo de Ambiência - PROVA 1 (matéria da prova: Ambiência) e outra no final do módulo de Tecnologia PROVA 2 - (matéria da prova: Silvicultura + Tecnologia). Exercícios: Serão realizados dois exercícios, sendo um no módulo de ambiência, sobre Cadastro Ambiental Rural, e outro no módulo de Silvicultura, sobre inventário florestal. Trabalho geral: - 4 alunos por grupo, no máximo - Duas partes: Ambiência e Silvicultura - Cada grupo receberá um mapa de uma propriedade agrícola para trabalhar - Atentar para as condições de entrega do trabalho Média final (MF): 0,5 EX + (2,5 X P1) + (4,0 X P2) + 2,0 T MF = 9 - EX: média da nota dos exercícios EX1 (ambiência) e EX2 (silvicultura) - P1 e P2: nota das provas parciais P1 (ambiência) e P2 (silvicultura e tecnologia) - T: nota do trabalho geral

7 Normas da disciplina geral Plantão de dúvidas: 1 hora por semana, definido pelo monitor com a turma Disponibilização de materiais da disciplina: site do Laboratório de Silvicultura Tropical - LASTROP ( Recuperação: Consistirá de uma prova única para todas as turmas, com conteúdo de toda a disciplina, incluindo questões relacionadas ao trabalho e a viagens de campo Média final (MF): 0,5 EX1 + 0,5 EX2 + (2,0 X P1) + (3,0 X P2) + 3,0 T MF = 9 - EX1 e EX2: nota dos exercícios EX1 (ambiência) e EX2 (silvicultura) - P1 e P2: nota das provas parciais P1 (ambiência) e P2 (silvicultura e tecnologia) - T: nota do trabalho geral

8 Trabalho geral Proposta: simular a realização de um trabalho de consultoria, referente à elaboração de um projeto técnico de adequação ambiental e implantação florestal de uma propriedade agrícola Propriedades rurais: Cada grupo (mín. 3 e máx. 4 alunos) receberá uma propriedade para trabalhar (mapa em ArcGis). As fazendas estão distribuídas em diferentes regiões brasileiras, e o grupo deverá escolher a atividade agrícola (soja, milho, arroz, cana-de-açúcar ou feijão) da fazenda em função da região (mapa IBGE) Etapas: - parte 1: descrição regional - parte 2: plano de adequação ambiental - parte 3: plano de implantação florestal PARTE 1: DESCRIÇÃO REGIONAL - bioma e formação vegetal nos quais a propriedade está inserida - geologia e relevo - solos predominantes - clima e balanço hídrico (gráfico) - produtividade regional da cultura cultivada na sua propriedade

9 Exemplo de mapa

10 Exemplo de legenda

11 PARTE 2: Plano de adequação ambiental - apresentar uma tabela das situações geradoras de APP encontradas na propriedade, a APP gerada e as respectivas áreas. Situação geradora de APP Faixa de APP gerada Área de APP nessas situações Faixa de recomposiç ão obrigatória Área de APP a ser recomposta nessas situações nascente perene 50 m de raio 2,3 ha 15 m de raio 0,4 ha curso d'água perene com até 10 m de largura 30 m de largura 5,1 ha 8 m de largura etc ,4 ha - memorial descritivo da propriedade, considerando a aplicação da lei vigente. - mapa da propriedade, apresentando as áreas de vegetação nativa, APP, APP a ser recuperada, área rural consolidada em APP, RL a ser recomposta (se for o caso), e área agrícola fora de APP. - recomendação de métodos de restauração florestal para as áreas a serem recuperadas em APP e para a recomposição da RL Situações Área de Preservação Permanente (APP) área (ha) observação - APP total calcule toda a área de APP, independentemente do uso do solo - Vegetação nativa em APP considere apenas vegetação nativa estabelecida, e não áreas com regeneração natural - APP de recomposição obrigatória - APP que deve ser recuperada Reserva Legal (RL) calcule toda a faixa de APP na qual a recuperação é obrigatória, independentemente do uso do solo, incluindo vegetação nativa calcule apenas a área que deverá ser recuperada, descontando as áreas que já estão cobertas com vegetação nativa - RL total calcule a área de RL com base no percentual exigido por lei e o tamanho da propriedade - Vegetação nativa a ser contabilizada como RL calcule a área de vegetação nativa que poderá ser incluída como RL - Déficit/excedente de RL calcule, com base na exigência de RL e na disponibilidade de vegetação nativa, o balanço de área Área agrícola - Área agrícola fora de APP calcule a área disponível para agricultura, descontando já a área de vegetação nativa e de APP e RL a serem recuperadas - Área agrícola consolidada em APP calcule a área que poderá ser mantida como área agrícola em APP - Área agrícola total soma dos dois tipos anteriores de área agrícola

12 PARTE 3: Plano de produção florestal PARTE 3A: Aptidão da área e seleção de espécies - realizar a escolha adequada da espécie, voltada para produção de biomassa, a partir de florestas de rápido crescimento, de acordo com as aptidões edafoclimáticas da área Mapa de aptidão edafoclimática para espécies de eucaliptos no RS (Embrapa).

13 PARTE 3: Plano de produção florestal PARTE 3B: Sistema de produção de biomassa e mercados - Apresentar as atividades a serem realizadas no sistema de produção florestal, detalhando essas atividades no contexto da propriedade em que o projeto está inserido e nos objetivos da produção Elementos do Sistemas de Producao de Biomassa Solo Mudas Plantio Manejo Floresta Elementos principais do sistema de produção de biomassa que deverão ser contemplados - uma estimativa do custo de produção desta madeira, considerando o modelo de produção adotado, e qual o destino final desta madeira, indicando quais as margens de receita ou lucros esperados a partir do preço de mercado pago a biomassa produzida na região de inserção da propriedade selecionada. Detalhes adicionais sobre este último elemento serão fornecidos durante as aulas.

14 Trabalho geral Estrutura: atentar para a estrutura requerida no roteiro do trabalho Formatação: Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5, página tamanho A4, páginas numeradas, apresentação de índice. Tamanho máximo permitido para o projeto (incluindo mapas e figuras): 15 pág. Prazos: o trabalho deverá ser entregue impresso, com os mapas coloridos. Não serão aceitos trabalhos enviados por . - Entrega das partes 1 e 2: no dia da prova parcial, até o final do período de aplicação da prova. Não serão recebidos trabalhos após esse período, e o grupo receberá nota zero. - Entrega da parte 3: no dia da prova final, até o final do período de aplicação da prova. Não serão recebidos trabalhos após esse período, e o grupo receberá nota zero.

15 Contextualização da disciplina

16 Degradação histórica dos ecossistemas naturais para a expansão da agricultura Victor, 1994

17 Muitas pessoas estão sendo capazes hoje de tirar proveito das riquezas da Amazônia. Com o aplauso e incentivo da SUDAM e do Banco da Amazônia. O Brasil está investindo na Amazônia e oferecendo lucros para quem quiser participar desse empreendimento. A Transamazônia está aí: a mina da pista de ouro. [...] Há um tesouro à sua espera. Aproveite. Fature. Enriqueça.

18 Estímulos para o uso do solo no Brasil

19 Problemas ambientais decorrentes da degradação ambiental R$2,00/1.000 m³ R$500,00/1.000 m³ falta d água extinção de espécies poluição mudanças do clima Vídeo INPE desastres ambientais perda de potencial produtivo dos solos

20 Agricultura como maior fonte de degradação desmatamento (extinção de espécies, emissão de gases do efeito estufa) Destaque negativo do Brasil no cenário internacional Uso de 70% da água doce Degradação do solo e uso de agrotóxicos

21 Mudança do comportamento da sociedade Mudanças nos desafios para a sobrevivência e bem-estar da humanidade alimento meio ambiente Leis mais restritivas e maior cobrança dos órgãos de fiscalização Código Florestal: 1) TODOS os imóveis rurais devem estar registrados no Cadastro Ambiental Rural (CAR) 2) só os imóveis com CAR terão acesso a crédito rural a partir de maio de ) Resolução de 2013 do Banco Central: produtores rurais inscritos no CAR terão acréscimo de 15% no limite do financiamento para custeio. Esse limite é ampliado para 30% em propriedades já regulares ou que aderiram ao PRA Certificação ambiental Vídeo follow the frog

22 Mudança na postura dos engenheiros agrônomos Adequação ambiental: Processo de reorganização do uso do solo na propriedade agrícola e das práticas agronômicas adotadas visando maximizar seu potencial produtivo conjuntamente à proteção ambiental

23 Millions ha (Mha) Demandas de restauração de acordo com o novo CF Amazônia Mata Atlântica Cerrado Caatinga Pantanal Pampa Total = 21 Mha

24 Oportunidades para a silvicultura comercial Queda de 50% na oferta nos últimos 10 anos (Pereira et al. 2010) Produção de madeira tropical

25 Oportunidades para a silvicultura comercial Produção de espécies de rápido crescimento secagem de graõs cerca venda no mercado estrutura

26 Vegetação nativa = 537 Mha (63%) Disponibilidade de áreas marginais Agricultura + Pastagens = 275 Mha (32%) Pastagens = 211 Mha Agricultura = 57 Mha Sparovek et al ~75% das áreas já desmatadas têm sido utilizadas como pastagens extensivas, a maioria delas degradadas

27 Uso do solo no Brasil: oportunidades para a expansão da silvicultura Leitura texto

28 Laboratório de Silvicultura Tropical

Coordenador: Prof. Pedro Brancalion

Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento ambiental

Leia mais

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO)

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) GUIA PRA (PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) Este guia de perguntas e respostas tem o objetivo de ser um manual para orientar o produtor rural na adequação de sua propriedade ao novo Código

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura

Leia mais

Regularização de propriedades

Regularização de propriedades - As leis no Brasil; - Novo Código Florestal; Conceitos Regularização de propriedades Novos instrumentos Breve Histórico da Legislação Florestal A Insegurança Jurídica 31 anos 24 anos 07 anos 04 anos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº /2012

O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº /2012 O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº. 12.651/2012 BRASIL 8.514.876,599 km² 26 Estados e DF 5.565 Municípios Fonte: www.cennysilva.blogspot.com Bioma Amazônia Bioma Cerrado Fonte: www.biologo.com.br Fonte: www.socerrado.com.br

Leia mais

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo

Leia mais

Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br

Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal Prof. Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis @ terra.com.br 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinação? 58%: ponto de partida do planejamento

Leia mais

BRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR

BRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR BRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE 2014 RESUMO: 1. NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR 1 NÚMEROS, PROGRAMAS E INSTRUMENTOS 84 artigos 76 EXCEÇÕES - INV. GAS. 36 DECRETOS REGULAMENTARES - DECRETOS A PUBLICAR: CRA

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados

Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica

Leia mais

Seminário: Código Florestal e Sustentabilidade para jornalistas

Seminário: Código Florestal e Sustentabilidade para jornalistas Senado Federal Seminário: Código Florestal e Sustentabilidade para jornalistas professor gerd sparovek contato gerd@usp.br DF@181111 by sparovek Tópicos da apresentação Agropecuária/Conservação: situação

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS 5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf 2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o

Leia mais

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MESA REDONDA: O CAR, a adequação ambiental nas propriedades rurais e a restauração em larga escala Fábio Fernandes Corrêa Promotor

Leia mais

RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural

RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural Essa publicação 1 faz parte do Programa de Educação Ambiental previsto no licenciamento ambiental federal conduzido

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf

Leia mais

ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade

ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade Alessandra Batista Xavier Ariana Lemes da Costa Daniele de Fátima Ferreira de Lima Janaína do Prado Almeida Jennifer Stefani Meira da Silva Inconfidentes,

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Área de Preservação Permanente APP Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Área de Preservação Permanente APP Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 Área de Preservação Permanente APP Parte 5 Prof. Rodrigo Mesquita Áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente art.61-a ao art.65 A Lei nº.

Leia mais

FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018

FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma, você poderá

Leia mais

Implicações do PL 1876/99 nas áreas de Reserva Legal

Implicações do PL 1876/99 nas áreas de Reserva Legal CÓDIGO FLORESTAL Implicações do PL 1876/99 nas áreas de Reserva Legal Pelo PL 1876/99 o que mudaria? Reserva Legal (RL) - Novos Recortes OqueéumMóduloFiscal? MF 1.Exploração 2.Renda obtida com a exploração

Leia mais

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC 01-Proponente Nome: PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC Codigo 1 CPF/CNPJ: 12345678912 Agencia: 1234 Conta: 15458 Emissão: 2011 19:23:30 02- Imóveis Explorados: Matr. Denominação Município Área - ha Área- ha

Leia mais

Vivemos numa sociedade acostumada às marcas...

Vivemos numa sociedade acostumada às marcas... Vivemos numa sociedade acostumada às marcas... Apple, Google, Microsoft, Coca-Cola e Facebook são detentoras de marcas sempre apontadas dentre as mais valiosas do mundo. De acordo com a Revista Forbes,

Leia mais

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho

Leia mais

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS

Leia mais

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...

Leia mais

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MINAS GERAIS Programa de Regularização Ambiental Municipal visando desenvolvimento

Leia mais

Código Florestal Brasileiro

Código Florestal Brasileiro Direito Ambiental Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase

Leia mais

Programa Regularização Ambiental DF

Programa Regularização Ambiental DF Programa Regularização Ambiental DF Principais aspectos da estratégia adotada no Distrito Federal Raul Silva Telles do Valle advogado e consultor socioambiental; ex-coordenador de Política e Direito do

Leia mais

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E 2 0 16 Principais pontos: Programa de parcerias para implantar o PRA Definição e aplicação de incentivos econômicos Complementar a regulamentação

Leia mais

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis@terra.com.br Entendendo o problema 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinaçã ção? 58%: ponto de partida do

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita Lei nº 12.651/2012 Decreto n 7.830/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/MMA, DE 06 DE MAIO DE 2014

Leia mais

A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS IvarWendling Engenheiro Florestal Pesquisador da Embrapa Florestas Chefede P&D Santa Maria, 27/05/2011 SUMÁRIO -A Embrapa

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Dep. de Ciências Florestais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Dep. de Ciências Florestais Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Dep. de Ciências Florestais LCF1581 RECURSOS FLORESTAIS EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS AULA: CADASTRO AMBIENTAL RURAL Gestor Ambiental

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Impactos das mudanças de uso do solo Água - qualidade Água - quantidade Impactos das mudanças de uso do solo Solos e produção agrícola Impactos das mudanças de uso do solo Vidas

Leia mais

ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas

ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas Disciplina: Recursos Florestais em Propriedade Agrícolas Mestranda: Vanessa de Souza Moreno PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL - PROPRIEDADE EXEMPLO

Leia mais

12 MILHÕES DE HECTARES EM 12 CASOS REAIS Modelos econômicos para fomentar a restauração ecológica no Brasil

12 MILHÕES DE HECTARES EM 12 CASOS REAIS Modelos econômicos para fomentar a restauração ecológica no Brasil 2 MILHÕES DE HECTARES EM 2 CASOS REAIS Modelos econômicos para fomentar a restauração ecológica no Brasil SOBRE 208 Belo Horizonte, 2 de novembro de 208 Apresentação: Iara Basso Coordenação: Marcelo Moreira

Leia mais

Limites e potencialidades da legislação florestal Leonardo Papp

Limites e potencialidades da legislação florestal Leonardo Papp Limites e potencialidades da legislação florestal Leonardo Papp Doutorando em Direito Socioambiental (PUCPR) Mestre em Direito Ambiental (UFSC) Especialista em Direito Imobiliário (PUCPR) Professor de

Leia mais

Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário

Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário São Paulo 3/08/2015 Rodrigo C. A. Lima Leila Harfuch Luciane Chiodi Wilson Zambianco

Leia mais

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR O QUE É CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade

Leia mais

Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário

Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Rodrigo C A Lima Diretor geral Lei de Proteção de Vegetação Nativa Passivos

Leia mais

Imagem: Rede Agroecologia

Imagem: Rede Agroecologia Imagem: Rede Agroecologia CONTEÚDO: 1. Introdução à adequação ambiental de propriedades rurais... 03 2. Legislação para restauração de RLs... 05 3. Princípios da Restauração Florestal e dos SAFs... 06

Leia mais

O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica

O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica Este relatório foi produzido para a Fundação SOS Mata Atlântica sob contrato firmado entre as partes em

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino

Leia mais

Roteiro Executivo. Extrato Geral do CAR. Benefícios do CAR. Capacitação e Formação de Técnicos. Recursos Investidos

Roteiro Executivo. Extrato Geral do CAR. Benefícios do CAR. Capacitação e Formação de Técnicos. Recursos Investidos Roteiro Executivo Extrato Geral do CAR Benefícios do CAR Capacitação e Formação de Técnicos Recursos Investidos Recursos e Projetos Captados pelo MMA para apoio à execução do CAR e PRA Arquitetura do SICAR

Leia mais

Professor: Pedro Brancalion Monitor: Danilo de Almeida

Professor: Pedro Brancalion Monitor: Danilo de Almeida Professor: Pedro Brancalion Monitor: Danilo de Almeida Proposta da disciplina Objetivo: Capacitar os alunos para conceber, implantar e conduzir projetos de silvicultura de espécies nativas dentro de uma

Leia mais

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin

Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais Natalia Guerin Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica (SARE) Manejo de espécies nativas (Resolução

Leia mais

Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa

Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Diego Melo Pereira Eng. Agrônomo Msc. Chefe da Divisão de Flora (Licenciamento e Cadastro Florestal) SEMA/RS Lei Federal 11.428/2006 Art. 2 o Para

Leia mais

Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar

Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Susian Martins Rio de Janeiro, Novembro de 2014 FBDS-RJ ECONOMIA VERDE NO BRASIL - AGRONEGÓCIO E AGRICULTURA FAMILIAR

Leia mais

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL 4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br

Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br Sustentabilidade da Pecuária de Corte Prof. Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis @ terra.com.br Cães poluidores Brenda e Robert Vale são professores de arquitetura na Universidade Victoria, na Nova

Leia mais

Quais as vantagens em aderir ao PRA? Multas antes de julho de 2008 serão realmente suspensas?

Quais as vantagens em aderir ao PRA? Multas antes de julho de 2008 serão realmente suspensas? Quais as vantagens em aderir ao PRA? Multas antes de julho de 2008 serão realmente suspensas? Quais as vantagens em aderir ao PRA? Continuidade das ATIVIDADES AGROSSILVIPASTORIS, de ecoturismo e de turismo

Leia mais

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

XVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG

XVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS PARA ÁREAS RURAIS CONSOLIDADAS RESUMO Com o intuito de facilitar o trabalho dos peritos e/ou avaliadores, e clarificar os conhecimentos sobre Cadastro Ambiental Rural CAR, Programa

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion CAR Cadastro Ambiental Rural Art. 29. É criado o Cadastro Ambiental Rural CAR, (...) obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais

Leia mais

Professor: Pedro Brancalion Monitor: Henrique Andrade

Professor: Pedro Brancalion Monitor: Henrique Andrade Professor: Pedro Brancalion Monitor: Henrique Andrade Proposta da disciplina Objetivo: Capacitar os alunos para conceber, implantar e conduzir projetos de silvicultura de espécies nativas dentro de uma

Leia mais

Código Florestal evolução.debate.consequências.

Código Florestal evolução.debate.consequências. Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código

Leia mais

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta* Introdução

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta* Introdução Integração Lavoura-Pecuária-Floresta* Introdução O aumento populacional mundial e a inserção de novos contingentes no mercado consumidor tem gerado crescente demanda mundial por matérias-primas, alimentos,

Leia mais

Novo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes

Novo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes Novo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes Peter Wimmer Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Ministério do Meio Ambiente CAR PRA PAI Legislação

Leia mais

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT

Leia mais

Novo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade. Moisés Savian

Novo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade. Moisés Savian Novo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade Moisés Savian Esteio, 31 de agosto de 2012 Código Florestal Política Agroambiental Normativa Estabelece normas gerais com o fundamento

Leia mais

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas 12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC

Leia mais

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA A ADEQUAÇÃO DO MEIO AMBIENTE RURAL: ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO, EXPERIÊNCIAS E ESPÉCIES

CONTRIBUIÇÕES PARA A ADEQUAÇÃO DO MEIO AMBIENTE RURAL: ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO, EXPERIÊNCIAS E ESPÉCIES Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) CONTRIBUIÇÕES PARA A ADEQUAÇÃO DO MEIO AMBIENTE RURAL: ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO, EXPERIÊNCIAS E ESPÉCIES Beatriz Fernanda Rebelato (CNPMA) - biarebelatoo@hotmail.com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

MODELO DA FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2019

MODELO DA FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2019 MODELO DA FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2019 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma,

Leia mais

INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA

INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe

Leia mais

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/ :05:29

folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/ :05:29 folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/2013 11:05:29 O que é? O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público eletrônico das informações ambientais dos imóveis rurais. Objetivos? Promover a identificação

Leia mais

Ana Paula Moreira da Silva

Ana Paula Moreira da Silva A atual infraestrutura de sementes e mudas de espécies florestais nativas pode atender às novas expectativas da demanda por restauração florestal no Brasil? Ana Paula Moreira da Silva Como nasceu a pesquisa?

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Leia mais

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio

Diretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3

Leia mais

Relatório FINAL - Unidade Multiplicadora (UM)

Relatório FINAL - Unidade Multiplicadora (UM) 1-8 Código da Proposta (PTEC): Informe o código da Proposta Técnica (PTEC) da UM (FORMATO L-LL-NNNNN-PTEC-NNNN) ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA REALIZADAS DURANTE VISITAS À PROPRIEDADE Descrever as atividades

Leia mais

The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação

The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/

Leia mais

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços socioambientais com excelência e inovação, de modo a

Leia mais

Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos

Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Florestal Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Thiago Vinicius Pereira Leite Porque

Leia mais

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional

Leia mais

Julgamento do Código Florestal no STF

Julgamento do Código Florestal no STF Julgamento do Código Florestal no STF Tema Dispositivos na lei Consequência prática Voto do relator Luiz Fux 1 Extensão dos conceitos de interesse social e utilidade pública e desconsideração de alternativa

Leia mais

O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL

O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA TEMPORÁRIA DE REVISÃO DO CÓDIGO FLORESTAL - CONAMA CONTRIBUIÇÃO DA SBS Brasília - Agosto / 99 Sociedade Brasileira de Silvicultura 1 O PROCESSO

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

Banco do Brasil. Setembro 2012

Banco do Brasil. Setembro 2012 Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

Conciliando Produção Agrícola com Conservação e Restauração de Florestas

Conciliando Produção Agrícola com Conservação e Restauração de Florestas Conciliando Produção Agrícola com Conservação e Restauração de Florestas O que é preciso? Britaldo Silveira Soares Filho Willian Lelles Letícia Viana Centro de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Figura 1 - Distribuição espacial dos quatro módulos fiscais por município.

Figura 1 - Distribuição espacial dos quatro módulos fiscais por município. Anexo metodológico A base de dados utilizada para o cálculo da área de reserva legal foi o Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR. Essa base, gerenciada pelo INCRA, é a mais adequada para calcular a

Leia mais

Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental

Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental Segundo a Lei Federal 12.651/2012, Decretos Federais 7.830/2012 e 8.235/2014 e Instrução Normativa MMA 02/2014 ESALQ Maio de 2014 Caroline

Leia mais

Diversificação para a sustentabilidade da produção

Diversificação para a sustentabilidade da produção Diversificação para a sustentabilidade da produção Introdução O aumento populacional mundial e a inserção de novos contingentes no mercado consumidor têm gerado crescente demanda mundial por matérias-primas,

Leia mais

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;

Leia mais

08/07/ /07/2016 II Encontro de Inovações em Olericultura Campinas - SP 15/07/2016 II Seminário de Fruticultura do. 1 de 5 08/07/ :02

08/07/ /07/2016 II Encontro de Inovações em Olericultura Campinas - SP 15/07/2016 II Seminário de Fruticultura do. 1 de 5 08/07/ :02 1 de 5 08/07/2016 14:02 a Esqueceu a senha? Quero me cadastrar 08/07/2016 Palavra-chave Busca Avançada 14/07/2016 II Encontro de Inovações em Olericultura Campinas - SP 15/07/2016 II Seminário de Fruticultura

Leia mais

Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA DIVISÃO DE POLÍTICA, PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO COORDENAÇÃO DO PLANO ABC NO RIO GRANDE DO SUL Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS. Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR

NOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS. Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR NOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR NOVO CÓDIGO FLORETAL BRASILEIRO Lei 12.651 / 2012 Dispõe sobre a proteção da vegetação

Leia mais

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL:

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Silvicultura Roteiro de Aula Prática 3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal Aluno: Data: / / Local: Excursão, saída do estacionamento Departamento de Solos/CTA Áreas de

Leia mais