Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio."

Transcrição

1 PARECER CRM/MS N 12/2014 PROCESSO CONSULTA CRMMS 0011/2014 Interessado: Dr. M.M.S. Assunto: Escala de plantão de sobreaviso. Medico Plantonista de sobreaviso. Desligamento com ou sem aviso prévio. PARECERISTA: DR. ELTES DE CASTRO PAULINO Ementa: O profissional médico não será obrigado a cumprir escala de plantão senão em virtude da presença de vinculo empregatício, contrato administrativo ou acordo entre as partes. A disponibilidade médica em sobreaviso deve ser remunerada de forma justa, sem prejuízo do recebimento dos honorários devidos ao médico pelos procedimentos praticados. Compete aos Diretores Clínico, e Técnico decidirem quais especialidades devem constituir escalas de disponibilidade e quais devem manter médicos de plantão no local, considerando o porte dos hospitais, a demanda pelos serviços, e a complexidade do atendimento. 1- Da Consulta Na data de 16 de junho de 2014, o Dr. M.M.S. encaminha pedido de Parecer a este CRMMS, de onde extraímos o seguinte: Prezado Dr. Venho por meio desta solicitar respostas as algumas duvidas. a) O medico que faz parte de uma escala de plantão de sobreaviso, quando pede o seu desligamento é necessário cumprir um aviso prévio? Se sim, qual é o período? E se for por motivo de doença? b) No caso do medico sair da escala, e se não tiver ninguém para substituir, o Chefe do Serviço é obrigado a cobrir? c) Se a escala não esta completa, não se encontra nenhum para completar, os outros que fazem os plantões são obrigados a cobrir este dia? d) Pode um medico da especialidade, que não faz parte da escala de plantão, mas faz parte do corpo clinico substituir um plantonista (que necessita troca) quando necessário? e) Sobre o medico de sobreaviso, que apesar de receber pelo plantão, ele tem direito a produtividade, seja parecer nas enfermarias e outros setores, no Pronto Socorro SUS e Proto Atendimento de convenio e particular? Sem mais antecipadamente agradeço. Atenciosamente. 2-Da Discussão e Mérito A disponibilidade de médicos em sobreaviso é prática adotada nos diversos serviços de assistência médica, públicos ou privados, em todo o país. Tal modalidade de plantão caracteriza-se pela disponibilidade de especialistas, fora da instituição, alcançáveis quando chamados para atender pacientes que lhes são destinados. Página 1 de 6

2 O médico em disponibilidade de sobreaviso, quando acionado, está obrigado a se deslocar até o hospital para atender casos de emergência, realizar cirurgias, procedimentos diagnósticos e internações clínicas, devendo ser devidamente remunerado, quer pelo SUS, por convênios em geral ou, mesmo, por clientes particulares. Não é ignorado por nos de que a realidade dos plantões, de forma geral, nas cidades do interior e nas capitais (grandes centros) possuem características de atendimento médico hospitalar diferentes, com limitações especificas, cada uma a seu modo; no interior uma equipe mínima no plantão, ou até mesmo apenas um profissional (as vezes, nem tem o plantonista), e nos grandes centros, uma escala de plantão com varias especialidades, forma presencial e por sobreaviso, porem com dificuldades para compor a escala. Para não colocar em risco o exercício da Medicina e nem a vida dos pacientes, o hospital na pessoa de seu Diretor Clinico/Técnico deve buscar trabalhar com condições satisfatórias para o desempenho ético da profissão, já que o alvo de toda a atenção do médico deverá ser a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional. Sobre o assunto plantão a distancia, sobreaviso, o Art. 1º da RESOLUÇÃO CFM N.º 1.834/2008 estabelece: Definir como disponibilidade médica em sobreaviso a atividade do médico que permanece à disposição da instituição de saúde, de forma não presencial, cumprindo jornada de trabalho preestabelecida, para ser requisitado, quando necessário, por qualquer meio ágil de comunicação, devendo ter condições de atendimento presencial quando solicitado em tempo hábil. Parágrafo único. A obrigatoriedade da presença de médico no local nas vinte e quatro horas, com o objetivo de atendimento continuado dos pacientes, independe da disponibilidade médica em sobreaviso nas instituições de saúde que funcionam em sistema de internação ou observação. O Art. 2º: A disponibilidade médica em sobreaviso, conforme definido no art. 1º, deve ser remunerada de forma justa, sem prejuízo do recebimento dos honorários devidos ao médico pelos procedimentos praticados. Parágrafo único. A remuneração prevista no caput deste artigo deve ser estipulada previamente em valor acordado entre os médicos da escala de sobreaviso e a direção técnica da instituição de saúde pública ou privada. O Art. 3º: O médico de sobreaviso deverá ser acionado pelo médico plantonista ou por membro da equipe médica da instituição, que informará a gravidade do caso, bem como a urgência e/ou emergência do atendimento, e anotará a data e hora desse comunicado no prontuário do paciente. Parágrafo único. Compete ao diretor técnico providenciar para que seja afixada, para uso interno da instituição, a escala dos médicos em disponibilidade de sobreaviso e suas respectivas especialidades e áreas de atuação. O Art. 5º: Será facultado aos médicos do Corpo Clínico das instituições de saúde decidir livremente pela participação na escala de disponibilidade em sobreaviso, nas suas respectivas especialidades e áreas de atuação. Parágrafo único. Os regimentos internos das instituições de saúde não poderão vincular a condição de membro do Corpo Clínico à obrigatoriedade de cumprir disponibilidades em sobreaviso. O PARECER CFM nº 09/2003 de 22/05/2003, em sua ementa diz: os plantões de sobreaviso constituem prática usual da organização de serviços médicos, devendo obedecer às Página 2 de 6

3 normas rígidas de funcionamento para evitar prejuízos no atendimento à população e garantir a segurança do médico. O sobreaviso dever ser remunerado. Ainda mais sobre o assunto adiantamos que é o Regimento Interno do Departamento Médico da instituição, que mediante a aprovação em Assembléia Geral do Corpo Clinico, legitima as obrigações de trabalho entre outras, em consonância com a Resolução CFM n /1997. que estabelece as "DIRETRIZES GERAIS PARA OS REGIMENTOS INTERNOS DE CORPO CLÍNICO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA NO BRASIL Entre as atribuições do Diretor Técnico está a de zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentos em vigor relacionados à prática médica, bem como assegurar condições dignas de trabalho visando o melhor desempenho do Corpo Clinico, em beneficio da população usuária da instituição; Entre as atribuições do Diretor Clinico está zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico da instituição, fiel observância do Código de Ética Médica, observar as resoluções do CFM e do CRM/MS diretamente relacionadas à vida do Corpo Clínico. Ainda sobre Diretores Técnicos, o Art. 7º da Resolução CFM Nº 997/80 estabelece: Os Médicos Diretores Técnicos dos estabelecimentos de saúde estão obrigados a remeter ao Conselho Regional de Medicina, no 1º trimestre de cada ano, a relação dos profissionais médicos que atuam no estabelecimento, bem como comunicar às alterações que forem se verificando no decorrer de cada ano. O Art. 11 da mesma Resolução do CFM define que o Diretor Técnico, principal responsável pelo funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde, terá obrigatoriamente, sob sua responsabilidade a supervisão e coordenação de todos os serviços técnicos do estabelecimento, que a ele ficam subordinados hierarquicamente. Já o Art. 1º da Resolução CFM n /1991 preconiza: Determinar que a prestação de assistência médica nas instituições públicas ou privadas é de responsabilidade do Diretor Técnico e do Diretor Clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas atribuições, responderão perante o Conselho Regional de Medicina pelos descumprimentos dos princípios éticos, ou por deixar de assegurar condições técnicas de atendimento, sem prejuízo da apuração penal ou civil." A Resolução CRM-MS 03/2006, que Institui e regulamenta o Estado de Disponibilidade em Instituições de Saúde no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul. Artigo 1º. Compete ao Diretor Clínico, ao Diretor Técnico e à Comissão de Ética das Instituições de Saúde no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, decidirem quais especialidades devem constituir escalas de disponibilidade e quais devem manter médicos de plantão no local, considerando o porte dos hospitais, a demanda pelos serviços, a complexidade do atendimento, a Portaria MS/GM.2.048/02, a Resolução CFM 1.451/95 e outras que vierem a ser editadas. Por tais diplomas legais, citados acima, o médico plantonista tem obrigação de permanecer dentro do hospital. O plantão à distância ou de sobreaviso se constitui em risco calculado, posto que, em advindo danos ao paciente, pela ausência do médico no plantão, por isto responderá o profissional e a instituição. (PARECER N.º 0339/93 CRM/PR) O plantão médico é obrigatório quando existe vínculo empregatício e quando por acordo com o hospital, o médico aceita participar da escala de plantão (CFM Processo Consulta n.º 1.214/92). Página 3 de 6

4 A obrigação do hospital de atendimento de urgência/emergência é a presença do médico no local. A forma de remuneração do mesmo, sendo acordada entre as partes e tratando-se de questão puramente administrativa, pois sendo problema administrativo, o plantonista pode requerer o reconhecimento do vínculo empregatício, via Justiça do Trabalho. A instituição não pode obrigar o médico do Corpo Clínico a cumprir escala de plantão de sobreaviso se assim não desejar. Neste sentido, também, não pode a instituição impor ao médico a condição de cumprir plantões para continuar a integrar o Corpo Clínico, a menos quando existir vínculo empregatício e quando, por acordo com o hospital, o médico aceitar participar de escala de plantão. (PARECER CRM/MS N 06/2010) A responsabilidade pelas eventuais falhas de atendimento em decorrência da prática de sobreaviso, será assumida em conjunto pela instituição e pelo médico contratado. É garantida ao médico a decisão de participar ou não da escala de disponibilidade de sobreaviso. Não se pode vincular obrigatoriedade de participar da escala pelo fato de ser membro do corpo clinico do hospital. É questão administrativa a oferta de serviços especializados a contratantes. (PARECER CFM nº 029/2011) Os médicos livremente podem decidir sua participação nas escalas e os regimentos internos não podem vincular a condição de membro de corpo clínico à obrigatoriedade de cumprir disponibilidade de sobreaviso. Ao diretor técnico e ao corpo clínico cabe decidir que especialidades são necessárias para este fim, de acordo com a legislação vigente, leia-se então, que os hospitais que dispõem de contratos para atendimento em especialidades devem disponibilizar recursos para tal e esta é uma obrigação da direção que firmou o documento. Aos médicos que internam seus pacientes, eletivamente através de convênios ou de maneira privada, cabe cumprir o contido em todo o Código de Ética Medica vigente. (PARECER CFM n. 029/2011). 3- Conclusão Da análise do exposto acima, conclui-se que o plantão de sobreaviso é prática adotada nos diversos serviços de assistência médica, públicos ou privados, em todo o país, e encontra-se regulamentado através da RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 alem de outros vários pareceres dos Conselhos Regionais de Medicina citados acima. No caso em tela, passamos a esclarecer os questionamentos solicitados: a) O médico que faz parte de uma escala de plantão de sobreaviso, quando pede o seu desligamento é necessário cumprir um aviso prévio? Se sim, qual é o período? E se for por motivo de doença? Resposta: Observar sempre, qual o vinculo contratual entre o médico e a instituição. A obrigação do hospital de atendimento de urgência/emergência é a presença do médico no local. A forma de remuneração do mesmo, sendo acordada entre as partes e tratando-se de questão puramente administrativa, pois sendo problema administrativo, o plantonista pode requerer o reconhecimento do vínculo empregatício, via Justiça do Trabalho. Tanto a sua contratação quanto o seu desligamento, com ou sem aviso prévio, seguirão normas trabalhistas, como também, por motivo de doença. A instituição não pode obrigar o médico do Corpo Clínico a cumprir escala de plantão de sobreaviso se assim não desejar. Neste sentido, também, não pode a instituição impor ao médico a condição de cumprir plantões para continuar a integrar o Corpo Clínico, a menos Página 4 de 6

5 quando existir vínculo empregatício e quando, por acordo com o hospital, o médico aceitar participar de escala de plantão. (PARECER CRM/MS N 06/2010). E em havendo o seu desligamento da escala de plantão, caberá a obrigatoriedade dos Médicos Diretores Técnicos dos estabelecimentos de saúde que estão obrigados a remeter ao Conselho Regional de Medicina, no 1º trimestre de cada ano, a relação dos profissionais médicos que atuam no estabelecimento, bem como comunicar às alterações que forem se verificando no decorrer de cada ano(art. 7º da Resolução CFM Nº 997/80). b) No caso do médico sair da escala, e se não tiver ninguém para substituir, o Chefe do Serviço é obrigado a cobrir? Resposta: Para ilustrar a resposta nos utilizamos da RESOLUÇÃO CRM-PB Nº 125/2005, com os seguintes artigos: Art.8º-O Diretor Técnico/Clínico deverá afixar em local visível a escala dos médicos que estão exercendo atividades nesta modalidade de plantão. Art.10-A Direção Técnica/Clínica deverá providenciar a imediata substituição do médico de sobreaviso (plantão à distância), em caso de esgotamento do prazo estabelecido. Art.12-A Direção Técnica/Clínica que não atender ao disposto nesta resolução quanto ao controle eficiente dos plantonistas de sobreaviso (plantão à distância) estará infringindo o artigo 19 (O médico investido em função de direção tem o dever de assegurar as condições mínimas para o desempenho ético-profissional da Medicina), e o Artigo 17 (Deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina e de atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado), do Código de Ética Médica. Fica claro, na analise dos citados documentos, aqui acostados, que a responsabilidade pela elaboração da escala de plantão será do Diretor Técnico/Clinico, e, em não havendo substituto, neste ínterim, o mesmo deverá atuar. Para tal resposta, também nos utilizamos do Parágrafo único, do Art. 3º. Compete ao Diretor Técnico providenciar para que seja afixada, para uso interno da instituição, a escala dos médicos em disponibilidade de sobreaviso e suas respectivas especialidades e áreas de atuação. O profissional médico não será obrigado a cumprir escala de plantão senão em virtude da presença de vinculo empregatício, contrato administrativo ou acordo entre as partes. c) Se a escala não esta completa, não se encontra nenhum para completar, os outros que fazem os plantões são obrigados a cobrir este dia? Resposta. Na ausência de plantonista, com ou sem justificativa, caberá ao Diretor Técnico/Clinico da instituição, a sua substituição. Em havendo acordo entre as partes, para compor a escala de plantão, os outros médicos estarão aptos a atuar. Complemento da resposta no questionamento anterior. d) Pode um médico da especialidade, que não faz parte da escala de plantão, mas faz parte do corpo clínico, substituir um plantonista (que necessita troca) quando necessário? Resposta: Para exercer a Medicina o médico deve ser registrado no CRM da jurisdição onde atua. Não há impedimento pelo Código de Ética Medica. Se faz parte do corpo clinico, sim. e)sobre o medico de sobreaviso, que apesar de receber pelo plantão, ele tem direito a produtividade, seja parecer nas enfermarias e outros setores, no Pronto Socorro SUS e Pronto Atendimento de convenio e particular? Página 5 de 6

6 Resposta: Em nossa resposta utilizamos o Art. 2º da RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 que estabelece: A disponibilidade médica em sobreaviso, conforme definido no art. 1º, desta Resolução, deve ser remunerada de forma justa, sem prejuízo do recebimento dos honorários devidos ao médico pelos procedimentos praticados, entendendo-se os procedimentos médicos praticados e realizados na instituição, pelo medico de sobreaviso (grifo nosso). Parágrafo único. A remuneração deve ser estipulada previamente em valor acordado entre os médicos da escala de sobreaviso e a direção técnica da instituição de saúde pública ou privada, e, o médico, portanto deve ser remunerado pelo seu trabalho. Observar, sempre, qual o tipo de vinculo contratual celebrado, e acordos financeiros realizados entre as partes. Inferimos que seja uma questão de foro administrativo (contrato administrativo). Cassilandia,MS, 07 de julho de 2014 Dr. Eltes de Castro Paulino Conselheiro Parecerista Parecer aprovado na Sessão Plenária do dia 19/09/2014 Dr. Alberto Cubel Brull Júnir Prsidente Página 6 de 6

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica

Leia mais

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: O médico poderá faltar a um plantão preestabelecido,

Leia mais

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto 13 DE JUNHO 2013 EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto Lavinio Nilton Camarim Conselheiro do Cremesp Lei Federal 9.656/98 Lei dos Planos de

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de

Leia mais

CONSULTA Nº 13.488/2012

CONSULTA Nº 13.488/2012 1 CONSULTA Nº 13.488/2012 Assunto: Sobre a execução da NR-32 da ANVISA. Relator: Conselheiro Renato Françoso Filho. Ementa: Ao implantar as medidas previstas nesta NR 32, o SESMT deve avaliar as condições

Leia mais

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA Conjunto de normas que definem os aspectos da

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014

PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014 PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6566/08 ASSUNTO: RESPONSABILIDADE MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA DO CREMEC EMENTA O ato médico é responsabilidade

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE 2015 Regulamenta o teletrabalho no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

CONSULTA Nº 164.517/2013

CONSULTA Nº 164.517/2013 1 CONSULTA Nº 164.517/2013 Assunto: Sobre como SAMU deve proceder em certas situações na sala de Regulação Médica do 192, procedimentos em diversas situações, na sala de Regulação Médica do 192, devido

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO: nº 6397/2013 ASSUNTO: Conduta do médico plantonista de Obstetrícia em hospital de nível secundário. PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ MÁLBIO

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED

NORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED NORMAS COMPLEMENTARES DO INTERNATO DA FAMED Modelo implantado a partir das mudanças determinadas com a aprovação das Diretrizes Curriculares do Curso Medico do MEC em 2001. COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI

Leia mais

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013.

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Aprova o Regulamento das atividades desenvolvidas pelas Ligas Acadêmicas de Medicina na Universidade Potiguar. A Presidente do Conselho

Leia mais

ANEXO I DO OBJETO. 3) Os profissionais contratados deverão providenciar o cadastramento junto ao corpo clínico da CONTRATANTE, como membros efetivos;

ANEXO I DO OBJETO. 3) Os profissionais contratados deverão providenciar o cadastramento junto ao corpo clínico da CONTRATANTE, como membros efetivos; ANEXO I DO OBJETO Descrição da PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM NEUROCIRURGIA E NEUROLOGIA AOS PACIENTES DO HOSPITAL, PRONTO SOCORRO ADULTO, PRONTO SOCORRO INFANTIL E AMBULATÓRIO, compreendendo as seguintes funções:

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Corpo Clínico do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis Regimento Interno

Corpo Clínico do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis Regimento Interno Página1 Corpo Clínico do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis Regimento Interno Título I Da definição Art. 1º - O Corpo Clínico do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis é uma das entidades

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e

Leia mais

ANEXO I DO OBJETO. Descrição da Prestação de Serviços relacionados à CIRURGIA GERAL da FUSAM, compreendendo as seguintes funções:

ANEXO I DO OBJETO. Descrição da Prestação de Serviços relacionados à CIRURGIA GERAL da FUSAM, compreendendo as seguintes funções: ANEXO I DO OBJETO Descrição da Prestação de Serviços relacionados à CIRURGIA GERAL da FUSAM, compreendendo as seguintes funções: 1) Os serviços deverão ser prestados nas dependências da Fundação por profissionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 27 DE MAIO DE 2002, DO DIRETOR DA FMTM. Institui no âmbito da FMTM, o serviço voluntário não remunerado. O DIRETOR

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de

Leia mais

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA

EMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dr. Henrique Carlos Gonçalves Conselheiro CREMESP - Coordenador do Departamento Jurídico

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dr. Henrique Carlos Gonçalves Conselheiro CREMESP - Coordenador do Departamento Jurídico CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dr. Henrique Carlos Gonçalves Conselheiro CREMESP - Coordenador do Departamento Jurídico INTRODUÇÃO A) Criação dos Conselhos Regionais e Federal de

Leia mais

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou

Leia mais

Registro de Empresas nos Conselhos de Medicina - Resolução: 1626 de 23/10/2001

Registro de Empresas nos Conselhos de Medicina - Resolução: 1626 de 23/10/2001 Registro de Empresas nos Conselhos de Medicina - Resolução: 1626 de 23/10/2001 Ementa: Dispõe sobre as instruções para Registro de Empresas nos Conselhos de Medicina. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010

PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010 PARECER CREMEC Nº 18/2010 10/04/2010 PROTOCOLO 5688/09 E 0178/10 INTERESSADO: DR.ROBERTO AMAURI SILVA ASSUNTO: ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PARECERISTA: Dra. Patrícia Maria de Castro Teixeira

Leia mais

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 Solicitante: DRA. F. F. D. G. CRM/GO XXXXX Conselheiro Parecerista: DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS Assunto: PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS MÉDICOS

Leia mais

EMENTA: Remuneração profissional - cobrança de encaixes CONSULTA

EMENTA: Remuneração profissional - cobrança de encaixes CONSULTA PARECER Nº 2433/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 38/2013 PROTOCOLO N.º 32065/2013 ASSUNTO: REMUNERAÇÃO PROFISSIONAL - COBRANÇA DE ENCAIXES PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA:

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

PORTARIAN 4536/2013. gusto Viana Neto Presidente. José Is.

PORTARIAN 4536/2013. gusto Viana Neto Presidente. José Is. - 2" REGIAO Serviço Público Federal PORTARIAN 4536/2013 Altera o Regulamento Executivo das Delegacias Sub. regionais o Presidente do da 2 Região, no exercício regular de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM

I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM I.a) Obrigar o Município a providenciar que apenas médicos participem do ato cirúrgico, reservada as atribuições do corpo de enfermagem, por razões legais e para evitar

Leia mais

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro PARECER CFM nº 4/13 INTERESSADO: CRM-PE ASSUNTO: Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro EMENTA: Em obediência

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

PARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866

PARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 PARECER COREN-SP 028 /2013 CT PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 Ementa: Assistência de enfermagem sem supervisão de Enfermeiro Impossibilidade. 1. Do fato Enfermeira questiona a possibilidade de realização

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011. ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico

PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011. ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico PARECER CRM/MS N 06/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 28/2011 ASSUNTO: Guarda de Prontuário Médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: A guarda do prontuário médico compete à

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Ementa: Tabela Referencial de Honorários do Serviço Social. O Conselho Federal de Serviço Social no uso de suas atribuições legais e regimentais;

Ementa: Tabela Referencial de Honorários do Serviço Social. O Conselho Federal de Serviço Social no uso de suas atribuições legais e regimentais; RESOLUÇÃO CFESS Nº 418/01 Ementa: Tabela Referencial de Honorários do Serviço Social. O Conselho Federal de Serviço Social no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a Lei 8662/93, particularmente

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais

CONSULTA Nº 6.452/2012

CONSULTA Nº 6.452/2012 CONSULTA Nº 6.452/2012 Assunto: Se o médico (profissional autônomo) também precisa seguir a normatização da NR-32, já que é uma determinação apenas do Ministério do Trabalho. Relator: Conselheiro Renato

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

Lei nº 13.003/14 e resoluções. Contratualização entre OPS e prestadores

Lei nº 13.003/14 e resoluções. Contratualização entre OPS e prestadores Lei nº 13.003/14 e resoluções Contratualização entre OPS e prestadores Normas aplicáveis: Lei nº 13.003/2014 altera a Lei nº 9.656/98 ANS: RN nº 363/2014 regras pra celebração de contratos RN nº 364/2014

Leia mais

ANEXO I DO OBJETO. Descrição da Prestação de Serviços relacionados à PEDIATRIA da FUSAM, compreendendo as seguintes funções:

ANEXO I DO OBJETO. Descrição da Prestação de Serviços relacionados à PEDIATRIA da FUSAM, compreendendo as seguintes funções: ANEXO I DO OBJETO Descrição da Prestação de Serviços relacionados à PEDIATRIA da FUSAM, compreendendo as seguintes funções: 1) Os serviços deverão ser prestados nas dependências da Fundação por profissionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

Indaga se devem tratar consultoria técnica como auditoria médica para tomarem providências.

Indaga se devem tratar consultoria técnica como auditoria médica para tomarem providências. PARECER CFM nº 7/15 INTERESSADO: Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná ASSUNTO: Consultoria técnica de auditoria à distância RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA: A prestação de serviços

Leia mais

ASSUNTO: Peculiaridades do transporte de pacientes pelo SAMU 192. RELATOR: Cons. Luiz Augusto Rogério Vasconcellos

ASSUNTO: Peculiaridades do transporte de pacientes pelo SAMU 192. RELATOR: Cons. Luiz Augusto Rogério Vasconcellos EXPEDIENTE CONSULTA N.º 209.644/11 PARECER CREMEB Nº 21/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 21/05/2013) ASSUNTO: Peculiaridades do transporte de pacientes pelo SAMU 192. RELATOR: Cons. Luiz Augusto Rogério

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

Resolução SS - 82, de 14-8-2015.

Resolução SS - 82, de 14-8-2015. Circular 274/2015 São Paulo, 17 de Agosto de 2015. Resolução SS - 82, de 14-8-2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Diário Oficial do Estado Nº 151, segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Prezados Senhores,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 *****

Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Ementa: Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-PR N.º 191/2013.

RESOLUÇÃO CRM-PR N.º 191/2013. RESOLUÇÃO CRM-PR N.º 191/2013. Dispõe sobre a obrigatoriedade dos Contratos firmados entre as Operadoras de Planos de Saúde e os Médicos seguirem as Normativas da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO:

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO: PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO: Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem ASSUNTO: Tempo de guarda de exames radiológicos; RELATOR: responsabilidade

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR

REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR O Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília UNIMAR, no uso de suas atribuições legais, expede o presente regimento, regulamentando

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul CARTA DE PORTO ALEGRE A crise nas Emergências agrava-se a cada ano e hoje constitui um dos grandes problemas de saúde no Estado. Os enfermos que acorrem às Emergências aumentam progressivamente; em contrapartida,

Leia mais

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Novo Código de Ética Médico e Saúde do Trabalhador Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Realização: DIESAT Apoio: Fundacentro São Paulo, 22 jun 2010 Os dilemas, os sensos, os consensos,

Leia mais

Relação Médico Paciente: Segurança e risco

Relação Médico Paciente: Segurança e risco Relação Médico Paciente: Segurança e risco Tão importante quanto conhecer a doença que o homem tem, é conhecer o homem que tem a doença. (Osler) Conselheiro Fábio Augusto de Castro Guerra Vice-Presidente

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

COLEGIADO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA PRÁTICAS DE CAMPO EM ENFERMAGEM TÍTULO ÚNICO DAS PRÁTICAS DE CAMPO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

COLEGIADO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA PRÁTICAS DE CAMPO EM ENFERMAGEM TÍTULO ÚNICO DAS PRÁTICAS DE CAMPO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO COLEGIADO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA PRÁTICAS DE CAMPO EM ENFERMAGEM TÍTULO ÚNICO DAS PRÁTICAS DE CAMPO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. As Práticas de Campo do Curso de Enfermagem parte integrante

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 1 NORMATIVA DE ESTÁGIOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo Colegiado da Faculdade de Psicologia em 04/06/2014). SEÇÃO I - DOS OBJETIVOS

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

O Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:

O Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil: PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições

Leia mais

I instituições e empresas 1.000 empregados; II estabelecimentos de ensino 400 alunos; VI serviços de reabilitação física 60 usuários;

I instituições e empresas 1.000 empregados; II estabelecimentos de ensino 400 alunos; VI serviços de reabilitação física 60 usuários; COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 3.145, DE 2008 Dispõe sobre a contratação de assistentes sociais. Autora: Deputada ALICE PORTUGAL Relator: Deputado JOSÉ LINHARES I RELATÓRIO

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU Título I Do objeto Art. 1º. A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº31/ 2010 Instrumentação Cirúrgica. Curso de Instrumentação Pareceres CEE-SP 288/2000 e 241/1998. Instrumentação Cirúrgica na Grade Curricular do Curso de Enfermagem. Profissional

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

Resolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

Resolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais