Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Programa Integrado de Vacinação
|
|
- Bento Molinari Lombardi
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação 1
2 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Principais DEV por Bactérias: Principais DEV por Bactérias: Difteria Meningite por H. influenzae b Meningite meningocócica Meningite pneumocócica Tétano, Tosse convulsa, Tuberculose 2
3 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Outras DEV por Bactérias: Outras DEV por Bactérias: Antraz (carbúnculo) Cólera Febre tifóide Leptospirose Peste 3
4 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Principais DEV por Vírus: Principais DEV por Vírus: Hepatite B Influenza [A-B] Parotidite epidémica (papeira) Poliomielite [1-2-3] Rubéola Sarampo 4
5 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Outras DEV por Vírus: Outras DEV por Vírus: Adenovirus [4-7] Encefalite japonesa Febre amarela Hepatite A Raiva Varicela 5
6 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Vacinas em fase de ensaio experimental Vacinas em fase de ensaio experimental Infecções respiratórias (vírus sincial respiratório e para-influenza) Infecções entéricas (rotavirus, shigella, e. coli enterotoxígena) Malária VIH-SIDA 6
7 Doenças Evitáveis pela Vacinação Doenças Evitáveis pela Vacinação Vias de transmissão das DEV Vias de transmissão das DEV Aérea Sexual/parentérica Fecal-oral Vectores animais Inoculação (directa e transcutânea) 7
8 Vias de Transmissão das DEV Vias de Transmissão das DEV Transmissão aérea: Transmissão aérea: Difteria Gripe (influenza) Infecções meningocócicas Papeira Rubéola Sarampo Tosse convulsa Tuberculose Varicela 8
9 Vias de Transmissão das DEV Vias de Transmissão das DEV Transmissão fecal-oral: Transmissão fecal-oral: Cólera Febre tifóide Hepatite A Poliomielite 9
10 Vias de Transmissão das DEV Vias de Transmissão das DEV Transmissão sexual/parentérica: Transmissão sexual/parentérica: Hepatite B 10
11 Vias de Transmissão das DEV Vias de Transmissão das DEV Transmissão por vectores animais: Transmissão por vectores animais: Encefalite japonesa Febre tifóide Peste Tifo epidémico 11
12 Vias de Transmissão das DEV Vias de Transmissão das DEV Transmissão por inoculação: Transmissão por inoculação: Inoculação directa: Leptospirose Raiva Inoculação transcutânea: Antraz Tétano 12
13 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Programas de Vacinação : Esquemas e calendários de administração de imunobiológicos Vacinas vivas / mortas / inactivadas Toxóides Imunoglobulinas
14 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Programa de Administração da Cadeia de Frio: Manipulação de Imunobiológicos Gestão de Aprovisionamentos Monitorização da Rede de Frio 14
15 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Programa de Estudos Especiais: Estudos descritivos Estudos analíticos:» Observacionais» Experimentais 15
16 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Programas de Formação: Formal:» Específica» Contínua Informal:» in loco 16
17 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Definições 17
18 PIV: Definições Imunização Processo artificial de indução da imunidade, através da administração de um imunobiológico. 18
19 PIV: Definições Imunização Activa Indução da imunidade, como consequência da administração de uma vacina ou toxóide. 19
20 PIV: Definições Imunização Passiva Indução temporária de imunidade, como consequência da administração de antitoxinas ou de anticorpos pré-formados. 20
21 PIV: Definições Vacinação Administração de vacinas e toxóides,, independentemente do resultado da resposta imunitária do receptor. 21
22 PIV: Definições Vacina Suspensão de microorganismos vivos (atenuados), mortos ou inactivados, ou de suas fracções, administrada com a finalidade de induzir imunidade. 22
23 PIV: Definições Toxóide Toxina bacteriana convertida num produto não tóxico, mas que mantém a capacidade de estimular a formação de uma antitoxina ou anticorpos. 23
24 PIV: Definições Antitoxina Solução de anticorpos provenientes do soro de animais imunizados com antigénios específicos, usada para a obtenção de imunidade passiva (ou em esquemas terapêuticos). 24
25 PIV: Definições Imunoglobulina Solução estéril de anticorpos provenientes do sangue/plasma humano, usada para a obtenção de imunidade passiva (imunoglobulina específica e γ-globulina). 25
26 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Imunobiológicos 26
27 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Bactérias: vivas/mortas Vírus: vivos/mortos/inactivados Antigénios virais: purificados/recombinantes Toxóides (bacterianos) adsorvidos Polissacáridos (bacterianos) 27
28 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Vacinas bacterianas (1) BCG bactéria viva Cólera O1 bactéria viva ou inactivada Febre tifóide bactéria viva ou inactivada Tosse convulsa bactéria inactivada H. Influenzae b bactéria morta/polissacárido 28
29 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Vacinas bacterianas (2) Antraz bactéria inactivada Meningococo bactéria inactivada/polissacárido Peste bactéria inactivada Pneumococo bactéria inactivada/polissacárido 29
30 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Vacinas víricas (1) Adenovirus vírus vivos Febre amarela vírus vivo Papeira vírus vivo Rubéola vírus vivo Sarampo vírus vivo Varicela vírus vivo 30
31 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Vacinas víricas (2) Poliomielite vírus vivos ou inactivados Encefalite japonesa vírus inactivado Hepatite A vírus inactivado Influenza (gripe) vírus inactivados, vivos e componentes/partículas virais Papiloma humano like partículas virais Raiva vírus morto 31
32 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Toxóides (bacterianos) adsorvidos Difteria Tétano 32
33 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Polissacarídeos Infecção por Haemophilus influenzae b Infecção Meningocócica (Neisseria meningitidis C) Infecção Pneumocócica (Streptococcus pneumoniae) 33
34 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Activa Antigénios virais inactivados (purificados ou recombinantes) Hepatite B 34
35 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Passiva Imunoglobulinas específicas de origem humana Imunoglobulinas específicas de origem não humana ( anti-venenos ou antídotos) γ-globulina humana (plasmática) 35
36 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Passiva Imunoglobulinas específicas de origem humana: Difteria Hepatite B Tétano Raiva Zoster-Varicella Citomemalovirus Vacinia 36
37 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Passiva Antitoxinas e Imunoglobulinas específicas de origem não humana (antídotos): Ig carneiro (alforreca) Ig cavalo (cobra marinha) Ig cão (carraça) Atc cavalo (antitoxinas botulínica e diftérica) 37
38 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos para Imunização Passiva γ-globulina humana (plasmática): Hepatite A Poliomielite Sarampo Varicela 38
39 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos do Século XXI graças ao poderoso advento tecnológico no campo da biologia molecular e celular Vacinas DNA 39
40 PIV: Imunobiológicos Imunobiológicos do Século XXI Vacinas conjugadas DTPa.Hib.VHB.VIP DTPa.Hib.MenC.PCV7-13 DTPa.Hib.VHB.VIP.VHA 40
41 Programa Integrado de Vacinação Programa Integrado de Vacinação Imunobiológicos e Imunização 41
42 Processo de Imunização O Sistema Imunitário Orgãos linfóides primários: Timo Linfócitos T Medula óssea Linfócitos B Orgãos linfóides secundários: Nódulos linfáticos Baço Pele Sist. G-I Sist. Resp. Circulação de linfócitos por todo o corpo 42
43 Processo de Imunização A Resposta Imunitária (imunidade mediada por anticorpos) Ig G 1ª dose 2ª dose 3ª dose 43 Memória imunológica Ig M Nível
44 44
45 Vacinação / Imunização A arma mais poderosa da medicina moderna O pilar fundamental da medicina comunitária A estratégia mais sólida e eficiente da medicina preventiva 45
46 Vacinação e Prevenção Primun nil nocere 46
47 Primun nil nocere A nível comunitário, o benefício da doença que se evita deve exceder claramente o risco de efeitos adversos da vacina i.e. a comunidade não deve ser vacinada quando o risco de exposição é nulo 47
48 Primun nil nocere Caso contrário O benefício será nulo e o custo ( risco) pode traduzir-se, eventualmente, em efeitos colaterais graves ou fatais! 48
49 Vacinação e Gestão do Risco Morbilidade da vacina Custo da vacina Morbilidade da doença Prevalência da doença Grupos de risco ( idade / estado imunitário / estado de saúde ) 49
50 Intervalo Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Seja responsável VACINE-SE 50
51 Seja responsável Seja responsável VACINE-SE Intervalo 51 Prevenção Prevenção e e Controlo Controlo de de Doenças Doenças Evitáveis Evitáveis pela pela Vacinação Vacinação
52 Programa Integrado de Vacinação Vacinas: Reacções Pós-vacinais Precauções e Contra-indicações 52
53 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Febre ligeira e sinais inflamatórios localizados e ligeiros (tumor/edema, calor, rubor e dor),, que desaparecem calor, rubor e dor) espontaneamente (geralmente). Com uma boa técnica de inoculação é possível reduzir-se a ocorrência de algumas reacções pós-vacinais. 53
54 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais A ocorrência de reacções pós-vacinais não deve ser considerada contra-indicação à administração de outras doses do mesmo antigénio ou de outros imunobiológicos. 54
55 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais As complicações e reacções pós-vacinais graves são muito raras e imprevisíveis, e dependem da técnica de inoculação, da composição do produto e, sobretudo, das características específicas do receptor. 55
56 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Após a inoculação de um imunobiológico podem ocorrer reacções locais, sistémicas ou alérgicas mas a sua frequência e gravidade são muito inferiores às consequências das suas doenças-alvo! 56
57 PIV: Vacinas Reacções locais: Reacções Pós-vacinais Dor, edema e rubor no local da inoculação Mais frequentes com a administração de vacinas inactivadas Geralmente ligeiras e auto-limitadas 57
58 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Reacções sistémicas: Febre, mal estar, mialgias, cefaleias e perda de apetite Inespecíficas Podem não estar relacionadas directamente com a vacina 58
59 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Reacções alérgicas: Devidas ao antigénio ou a um dos componentes da vacina Raras (mas são as reacções mais graves) O risco pode ser minimizado através de um rastreio prévio ( teste ) 59
60 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais BCG (viva liofilizada) Febre e sinais inflamatórios locais Formação de um pequeno nódulo vermelho que evolui para uma pequena vesícula, que ulcera e cicatriza espontâneamente em 2-5 meses (origina uma cicatriz superficial com ± 5 mm de diâmetro) Complicações (reacções adversas raras): Adenite axilar ou cervical Ulceração persistente no local de inoculação 60
61 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VHB (recombinante) Dor, eritema e tumefacção locais Febre, cefaleias, irritabilidade, astenia, mialgias, náuseas e tonturas (mais frequentes em adultos e desaparecem em 48 horas) [Hipersensibilidade a leveduras] Complicações (reacções adversas raras): Choque anafilático (um caso por doses) 61
62 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VOP (Polio oral viva trivalente) Hipersensibilidade a antibióticos (estreptomicina, neomicina) Complicações (reacções adversas raras): Poliomielite paralítica (um caso por 6 milhões de doses) Síndrome de Guillain-Barré Morte por poliomielite paralítica (imunodeprimidos) 62
63 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VIP (Polio parentérica inactivada trivalente) Dor, rubor, enduração e edema locais (geralmente desaparecem em 48 horas) Hipersensibilidade a antibióticos (estreptomicina, neomicina, polimixina B) Complicações (reacções adversas raras): Reacção anafilática a um dos componentes da vacina (pode ocorrer após uma dose anterior) 63
64 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Hib (conjugada oligo/polissacáridos) Sinais inflamatórios locais (dor, edema, eritema e ardor que desaparecem em 24 horas) Febre e irritabilidade (pouco frequentes) Complicações (reacções adversas raras): Reacção anafilática a um dos componentes da vacina (pode ocorrer após uma dose anterior) 64
65 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais MenC (conjugada oligo/polissacáridos) Sinais inflamatórios locais (dor, eritema, ardor e tumefacção, que desaparecem em 48 horas) Febre, irritabilidade, sonolência ou alterações do sono, anorexia, náuseas, dor abdominal, náuseas e vómitos (mais frequentes em crianças com menos de 2 anos de idade) Complicações (reacções adversas raras): Reacção anafilática a um dos componentes da vacina (pode ocorrer após uma dose anterior) 65
66 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais DTP/DTPa/DT/dT/dTPa/dTpa/T Febre e sinais inflamatórios locais (edema, nódulo duro e doloroso, e eritema) Reacção Arthus ombro-cotovelo (edema doloroso) [reacção aos toxóides D e T] Urticária [reacção aos toxóides D e T] Irritabilidade, sonolência, anorexia e vómitos [reacção ao componente inactivado P] Hipersensibilidade a um dos constituintes das vacinas 66
67 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Toxóides D e T (Difteria e Tétano) Complicações (reacções adversas raras): Reacção anafilática (pode ocorrer após uma dose anterior) Reacção Arthus ombro-cotovelo Complicações neurológicas [sobretudo toxóide T]: Nevrite braquial (neuropatia periférica) Síndrome de Guillain-Barré 67
68 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Componente inactivado (bactéria) Pertussis Complicações (reacções adversas raras com DTPa e dtpa): Prostração intensa e choque hipotónicohipotensivo (primeiras 48 h) Hipertermia >40,5ºC (primeiras 48 h) Choro de alto timbre ou persistente (>3h) e inconsolável (primeiras 48 h) Convulsões com/sem febre (primeiras 72 h) Reacção anafilática anafilática (pode ocorrer após uma dose anterior) 68
69 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais DTPaHib (conjugada tetravalente) Reacções idênticas às observadas com as vacinas DTPa e Hib, mas mais frequentes 69
70 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais DTPaVIP (conjugada tetravalente) Reacções idênticas às observadas com as vacinas DTPa e VIP 70
71 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais DTPaHibVIP (conjugada pentavalente) Reacções idênticas às observadas com as vacinas DTPa, Hib e VIP, mas mais frequentes 71
72 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VASPR (VAS e VAR) Dor, ardor, rubor, calor e edema (mais frequentes); eritema, enduração, parestesias (menos frequentes) Febre(>39ºC) e exantema transitório Irritabilidade, sonolência, insónia, mal estar, anorexia, náuseas, vómitos e diarreia Reacção alérgica às proteínas do ovo ou a um dos constituintes (gelatina, neomicina) Prurido e púrpura (associados ao componente Papeira) Artralgias transitórias (associadas ao componente Rubéola) e adenomegalias [sobretudo em adultos] 72
73 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VASPR Complicações (reacções adversas raras): Artrite pós-vacinal persistente ou recorrente (sobretudo mulheres) Trombocitopenia (um caso por doses) Encefalopatia (um caso por de doses) Autismo [!controvérsia!] Choque anafilático 73
74 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VAV (Varicela-Zoster vírus vivo atenuado) Sinais inflamatórios locais: dor e eritema (mais frequentes em adolescentes e adultos) Febre e exantema maculopapular generalizado (exantema vesicular menos frequente) Hipersensibilidade aos constituintes da vacina Complicações (reacções adversas raras): Choque anafilático Lesões herpéticas (exclui a nevralgia pós-herpética) 74
75 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais GTI (Gripe trivalente inactivada) Sinais inflamatórios locais (eritema, dor e induração) Arrepios, febre, mal estar e mialgias (pouco frequentes) Complicações (reacções adversas raras): Reacção alérgica a um dos componentes da vacina (anafilaxia sistémica, angioedema,, asma, urticária) Síndrome de Guillain-Barré (um caso por doses administradas a adultos) 75
76 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais GTA (Gripe trivalente viva atenuada) Crianças: Sinais inflamatórios locais Asma reactiva (crianças com 1-5 anos) Adultos: Sinais inflamatórios locais Arrepios, catarro faríngeo, tosse, rinorreia e congestão nasal Complicações (reacções adversas raras): Reacção alérgica a um dos componentes da vacina 76
77 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais PnP23 (Pneumocócica polissacáridos 23 serótipos) PnC7 [mais recentes: PnC10 e PnC13] (Pneumocócica polissacáridos conjugada 7 serótipos) Sinais inflamatórios locais: dor, edema e eritema (mais frequentes com PnP23) Reacções sistémicas moderadas: febre e mialgias (mais frequentes com PnC7) Reacções sistémicas graves (raras) 77
78 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais VPH (Vírus do papiloma humano recombinante bi/trivalente) Dor, rubor e tumefacção locais Febre, cefaleias, mialgias, prurido local, exantema e sintomas gastrintestinais (pouco frequentes) Urticária e broncospasmo (muito raras) Complicações (reacções adversas graves): Reacções anafilácticas e síncope 78
79 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Principais componentes/constituintes das vacinas que podem originar reacções anafilácticas Derivados de ovo/embrião de pinto (ex: VASPR) Antibióticos (ex: VASPR, VIP) Gelatina (ex: VASPR) Leveduras (ex: VHB) 79
80 PIV: Vacinas Reacções Pós-vacinais Reacção Anafiláctica Sinais e Sintomas Edema e exantema urticariforme no local da injecção Edema da face, lábios ou outra parte do corpo Congestão nasal e facial Prurido e urticária Espirros, tosse, pieira, dispneia, cianose Estridor laríngeo, rouquidão e dificuldade em engolir Prostração Pulso rápido e fraco, arritmia, hipotensão e choque Aumento do tempo de preenchimento capilar (>2 ) 80
81 Intervalo Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Seja responsável VACINE-SE 81
82 Seja responsável Seja responsável VACINE-SE Intervalo 82 Prevenção Prevenção e e Controlo Controlo de de Doenças Doenças Evitáveis Evitáveis pela pela Vacinação Vacinação
83 Programa Integrado de Vacinação Vacinas: Precauções e Contra-indicações 83
84 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações genéricas: Reacção anafilática a um antigénio vacinal (numa vacinação/dose anterior) Reacção anafilática a um componente da vacina (numa vacinação/dose anterior) Gravidez (para as vacinas vivas) Imunodeficiência/imunodepressão grave (para as vacinas vivas) 84
85 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções genéricas: Doenças agudas graves (vacinar após melhoria dos sinais/sintomas*) Hipersensibilidade não grave a um componente da vacina * Excepto BCG (contra-indicação) 85
86 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações (permanentes/transitórias) Precauções (implicam prescrição médica) 86
87 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções BCG Contra-indicações: Recém-nascidos com menos de 2 Kg Gravidez Infecção com VIH Imunodeficiência celular (congénita ou adquirida) Tratamento imunossupressor (radioterapia, citostáticos...) Tuberculose activa TST positivo Doenças sistémicas graves Doenças cutâneas generalizadas Doenças agudas graves 87
88 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções BCG Precauções: Malnutrição Importância da administração correcta da vacina: via intradérmica (ID), com seringas de 1 ml graduadas em centésimas de mililitro, e com agulha fina (calibre 25-26) de bisel curto 88
89 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VOP polio viva Contra-indicações: Indivíduos HIV-positivos sintomáticos (aplicar a VAP inactivada) Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Contactos de indivíduos HIV-positivos (aplicar a VAP inactivada) 89
90 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: VOP polio viva Corticoterapia sistémica em altas doses Terapêutica com citostáticos Radioterapia Gravidez 90
91 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VIP polio inactivada Contra-indicações: (VIP monovalente ou combinada) Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática anterior (grave) à neomicina, estreptomicina e polimixina B, ou a qualquer componente da vacina 91
92 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VIP polio inactivada Precauções: Trombocitopenia, alterações da coagulação e terapêutica anticoagulante * Antecedentes de alergias à neomicina, estreptomicina ou polimixina B ** Crianças com doenças agudas graves Gravidez (?) * Recomenda-se a administração SC da vacina ** A vacina deve ser administrada em meio hospitalar 92
93 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações: VHB Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Alergia às leveduras do pão (fermento de padeiro) 93
94 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VHB Precauções: Recém-nascidos com menos de 2 Kg Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Crianças com doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 94
95 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações: Hib Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Idade inferior a 6 semanas [risco de tolerância imunológica] 95
96 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: Hib Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Crianças com doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 96
97 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções MenC Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Precauções: Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Crianças com doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 97
98 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTP/ DTPa Contra-indicações: Encefalopatia de etiologia desconhecida, na 1ª semana após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina 98
99 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTP/ DTPa Precauções (1): Se após uma dose anterior ocorrer: Febre >40,5ºC [primeiras 48 horas] Prostração acentuada ou choque hipotónicohiporreactivo [primeiras 48 horas] Choro de alto timbre e/ou persistente (>3 horas) e inconsolável [primeiras 48 horas] Convulsões com ou sem febre [primeiras 72 horas] 99
100 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTP/ DTPa Precauções (2): Alterações neurológicas (convulsões, encefalopatia evolutiva...) Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 100
101 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTPaHib Contra-indicações: Encefalopatia de etiologia desconhecida, na 1ª semana após a administração de uma vacina com o componente Pertussis Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina 101
102 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: DTPaHib Considerar as precauções referidas para as vacinas DTP/DTPa (trivalentes) e Hib (monovalente) 102
103 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTPaVIP Contra-indicações: Encefalopatia de etiologia desconhecida, na 1ª semana após a administração de uma vacina com o componente Pertussis Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática a um dos componentes da vacina 103
104 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: DTPaVIP Considerar as precauções referidas para as vacinas DTP/DTPa e VIP 104
105 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DTPaHibVIP Contra-indicações: Encefalopatia de etiologia desconhecida, na 1ª semana após a administração de uma vacina com o componente Pertussis Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática a um dos componentes da vacina 105
106 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: DTPaHibVIP Considerar as precauções referidas para as vacinas DTP/DTPa, Hib e VIP 106
107 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções dtpa/dtpa Contra-indicações: Encefalopatia na 1ª semana após a administração anterior de uma vacina com o componente pertussis Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração anterior de uma vacina com o componente pertussis Alergia a um dos componentes da vacina 107
108 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: dtpa/dtpa Doenças agudas graves Doença neurológica progressiva (até à sua estabilização) Síndrome de Guillain-Barré após inoculação anterior do toxóide tetânico [período de 6 semanas após a vacinação] Reacção Arthus ombro-cotovelo após inoculação anterior de toxóides diftérico e/ou tetânico 108
109 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DT/dT Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática a um dos componentes da vacina Trombocitopenia na sequência de inoculação anterior dos toxóides diftérico e/ou tetânico Complicações neurológicas após a inoculação anterior dos toxóides diftérico e/ou tetânico 109
110 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções DT/dT Precauções: Síndrome de Guillain-Barré após inoculação anterior do toxóide tetânico [até 6 semanas após a vacinação] Reacção Arthus ombro-cotovelo após inoculação anterior de toxóides diftérico e/ou tetânico Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 110
111 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções T (VAT) Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilática a um dos componentes da vacina Trombocitopenia e/ou complicações neurológicas na sequência de inoculação anterior do toxóide tetânico 111
112 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções T (VAT) Precauções: Síndrome de Guillain-Barré após inoculação anterior do toxóide tetânico [até 6 semanas após a vacinação] Reacção Arthus ombro-cotovelo após inoculação anterior do toxóide tetânico Trombocitopenia, diátese hemorrágica e alterações da coagulação * Terapêutica anticoagulante * Doenças agudas graves * Recomenda-se a administração SC da vacina 112
113 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VASPR (VAR, VAS e VASR) Contra-indicações (1): Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Reacção anafilátia anterior a um dos componentes da vacina (gelatina, neomicina...) Gravidez Tuberculose activa 113
114 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VASPR (VAR, VAS e VASR) Contra-indicações (2): Imunodeficiência grave (tumores sólidos e hemáticos, imunodeficiências congénitas...) Terapêutica imunossupressora Trombocitopenia ou púrpura trombocitopénica após a administração de uma dose anterior [A infecção assintomática com o VIH não é contra-indicação para a vacinação com VASPR] 114
115 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VASPR (VAR, VAS e VASR) Precauções: Doenças agudas graves Trombocitopenia ou púrpura trombocitopénica idiopática Administração recente de imunoglobulinas Alergia às proteínas do ovo Imunodeficiências não graves Gravidez ( pelo menos 3 meses após a vacinação ) 115
116 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VAV Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Gravidez Imunodeficiências Precauções: Doenças agudas graves Recepção recente de produtos derivados do sangue 116
117 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações: GTI Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina (proteínas do ovo) Precauções: Doenças agudas graves/moderadas 117
118 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções GTA Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior * Alergia grave às proteínas do ovo, ou a um dos componentes da vacina Imunodeficiências (todas) Síndrome de Guillain-Barré (antecedentes) Gravidez * Crianças com idade inferior a 2 anos * Terapêuticas prolongadas com aspirina (crianças e adolescentes) * * Deve administrar-se a GTI (trivalente inactivada) 118
119 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Precauções: GTA Pessoas com idade superior a 50 anos * Pessoas com patologias crónicas * Doenças agudas graves * Recomenda-se administrar a GTI (trivalente inactivada) 119
120 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções Contra-indicações: PnP23 e PnC7(PnC10 e PnC13) Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Precauções: Doenças agudas graves 120
121 PIV: Vacinas Contra-indicações e Precauções VPH Contra-indicações: Reacção anafilática nas 1 as horas após a administração de uma dose anterior Alergia a um dos componentes da vacina Gravidez [Sexo masculino] Precauções: Doenças agudas graves (adiar a administração da vacina) 121
122 PIV: Vacinas Falsas Contra-indicações Doenças benignas com febre <38,5ºC, tais como infecções respiratórias e diarreia Reacções locais, ligeiras/moderadas, após a administração de uma vacina Doenças neurológicas não evolutivas, como a paralisia cerebral e o Síndrome de Down Doenças crónicas cardiovasculares, pulmonares, renais ou hepáticas Dermatoses, eczemas, ou infecções cutâneas localizadas 122
123 PIV: Vacinas Falsas Contra-indicações Terapêutica com antibióticos, esteróides tópicos e corticóides ( 20mg/dia), Antecedentes familiares e pessoais de alergia à penicilina, rinite alérgica, febre dos fenos, asma e outras manifestações atópicas História familiar de complicações e reacções pós-vacinais graves História familiar de síndroma da morte súbita infantil Antecedentes familiares de convulsões 123
124 PIV: Vacinas Falsas Contra-indicações Período de convalescença de doenças Período de incubação de doenças infecciosas Gravidez da mãe ou de outros contactos Prematuridade e baixo peso ao nascer História de icterícia neonatal Aleitamento materno Malnutrição Gravidez (para as vacinas inactivadas, excepto poliomielite?)
125 Intervalo Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Prevenção e Controlo de Doenças Evitáveis pela Vacinação Seja responsável VACINE-SE 125
126 Seja responsável Seja responsável VACINE-SE 126 Intervalo Prevenção Prevenção e e Controlo Controlo de de Doenças Doenças Evitáveis Evitáveis pela pela Vacinação Vacinação
127 Programa Integrado de Vacinação Administração da Cadeia de Frio Manipulação e Conservação de Imunobiológicos 127
128 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via intradérmica (ID): BCG Bacillus Calmette-Guérin 128
129 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via subcutânea profunda (SC): Carbúnculo (antraz) D. Meningocócica (MenACWY vac. polissacáridos) D. Pneumocócica (PnP23 vac. polissacáridos) Encefalite Japonesa Febre Amarela Varicela 129
130 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via intramuscular (IM): DTP, DTPa, dtpa, dtpa, DT, dt, T DTPaHib, DTPaHibVIP, DTPaVIP Hib MenC (D. Meningocócica C vac. conjugada) VASPR VHB VIP 130
131 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via IM (cont.): D. Pneumocócica (PnC7 vac. conjugada) Febre tifóide (vac. polissacáridos e vac. morta) Gripe HibMenC (vac. conjugada) MenACWY (vac. polissacáridos - tetravalente) VHA 131
132 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via IM (cont.): Carbúnculo (antraz) Doença de Lyme Encefalite da picada de carraça (ou Encefalite Centro-Europeia ) Peste Raiva 132
133 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via oral (PO) e nasal (IN): Adenovirus ( vírus sincicial respiratório IN) Cólera (PO) Febre tifóide ( viva atenuada PO) Gripe (IN) VOP ( polio trivalente viva atenuada PO) 133
134 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via ID: 05-10º Via SC: 20-45º Via IM: 60-90º 134
135 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via ID (BCG): Face postero-externa do 1/3 superior do braço (geralmente esquerdo), próximo da inserção do músculo deltóide, ou na face anterior ou latero-externa do 1/3 médio do antebraço. 135
136 PIV: Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos ID (braço esquerdo) BCG Crianças Adultos 136
137 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via SC (EJ, FA, VAV, MenACWY, PnP23...): Na face antero-externa do 1/3 superior do braço, no músculo deltóide, ou na face antero-externa da coxa (geralmente na zona de transição do 1/3 superior para o 1/3 médio), no músculo quadricípete femural 137
138 PIV: Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos IM e SCp (coxa) Crianças < 12 meses PNV recomenda Dto: Hib, VHB, VIP Esq: DTPa, DTPaHib, DTPaHibVIP, DTPaVIP, MenC 138
139 PIV: Cadeia de Frio Administração da Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos Via IM (DTPa, DTPaHibVIP, Hib, MenC, VASPR, VIP...): < 12 meses de idade Face antero-externa da coxa (geralmente na zona de transição do 1/3 superior para o 1/3 médio), no músculo quadricípete femural, 12 meses de idade 1/3 superior do braço, no tofo do músculo deltóide. 139
140 PIV: Cadeia de Frio Modo de Administração dos Imunobiológicos IM e SCp (braço) Crianças 12 meses Adultos PNV recomenda Dto: Hib, VASPR, VHB, VIP Esq: DTPa, DTPaHib, DTPaVIP, MenC, Td 140
- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)
VACINAÇÃO PERTENCENTE AO PNV - A Vacina contra a Tuberculose (BCG) Tipo de vacina: Vacina de bacilos vivos atenuados Mycobacterium bovis : Gravidez Imunodeficiência celular, congénita ou adquirida Tratamentos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisVacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação
Vacina Pentavalente Nomenclatura Proteção Forma Farmacêutica Apresentação Lab. Produtor Composição Indicação Precauções Contra Indicações - Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)
Leia maisPROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO. Prof. Enf. Hygor Elias
PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO Prof. Enf. Hygor Elias PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI 1973 erradicação da varíola no Brasil e instituição do PNI 1975 instituído o Serviço Nacional de Vigilância Epidemiológica
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisA vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015.
NÚMERO: 008/015 DATA: 01/06/015 ATUALIZAÇÃO 05/06/015 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Programa Nacional de Vacinação. Introdução da vacina conjugada de 13 valências contra infeções por Streptococcus
Leia maisPrograma Nacional de Vacinação 2012
Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Vacinação 2012 PORTUGAL. Direcção-Geral da Saúde. Programa Nacional de Vacinação 2012 / Direcção-Geral da Saúde. Lisboa: DGS Vacinação- normas / programas de
Leia maisCÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE
ANTITETÂNICA Indicada para prevenção do tétano. Utilizada para imunização de adultos e idosos, inclusive gestantes (após a 12ª semana). Contraindicação: Não há, exceto àquelas comuns a todas as vacinas:
Leia maisQUESTÕES SOBRE O MÓDULO PNI
QUESTÕES SOBRE O MÓDULO PNI 1 - (Concurso CFO/CQ 2003) A criança C.M.B. tem dois meses e foi encaminhada à unidade de saúde para ser vacinada. Já tomou BCG, a primeira e a segunda dose da vacina contra
Leia maisvacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única.
1 vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única. A vacina tétano deve ser administrada por via intramuscular. Não utilize a vacina
Leia maisAssunto: Programa Nacional de Vacinação 2006. Orientações Técnicas
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Programa Nacional de Vacinação 2006. Orientações Técnicas Nº: 08/DT DATA: 21/12/05 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos e enfermeiros
Leia maisPrograma Nacional de Vacinação 2012. Vacinas; Vacinação; Programa Nacional de Vacinação; PNV. Médicos e Enfermeiros do Sistema de Saúde
Francisco Henrique Moura George Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da Saúde, cn=francisco Henrique Moura George Date: 2012.01.06 16:33:35
Leia maisPrograma Nacional de Vacinação 2006
10 Direcção-Geral da Saúde Divisão de Doenças Transmissíveis 1 Programa Nacional de Vacinação 2006 Circular Normativa Nº 08/DT de 21/12/2005, revista Revogada a Circular Normativa nº 14 DSPS/DT de 16/12/1999
Leia maisAs Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família
As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Vacinação, a nível hospitalar, contra infecções por Streptococcus pneumoniae de crianças/adolescentes de risco para doença invasiva pneumocócica (DIP) Nº: 12/DSPCD DATA: 09/06/2010 Para: Contacto
Leia maisPORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisInstrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA VACINA INATIVADA POLIOMIELITE
Leia maisVIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PREVENÍVEIS POR IMUNIZAÇÃO. Profa. Regina Flauzino Disciplina de Epidemiologia IV
VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PREVENÍVEIS POR IMUNIZAÇÃO Profa. Regina Flauzino Disciplina de Epidemiologia IV Tópicos Histórico Doenças Preveníveis por Imunização Crianças Adultos Idosos Vacinação para Profissionais
Leia maisImunização ativa x passiva
A IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Imunização ativa x passiva A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune da criança, ao entrar
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisPolítica de Vacinação
Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Programa Nacional de Vacinação (PNV) Introdução da vacina contra infecções por Vírus do Papiloma Humano Nº: 22/DSCS/DPCD DATA: 17/10/08 Para: Contacto na DGS: Médicos e enfermeiros dos Centros
Leia maisvacina tétano Potência estimada com o limite inferior de confiança em P = 0.95.
1 vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única. A vacina tétano deve ser administrada por via intramuscular. Não utilize a vacina
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisvacina meningocócica AC
vacina meningocócica AC Forma farmacêutica e apresentação Pó liofilizado injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola de uma dose e uma seringa com 0,5 ml de diluente. A vacina meningocócica AC deve
Leia maisGUIA PRÁTICO: VACINAÇÃO DO IDOSO
Autoras Dra. Priscila Gaeta CRM: 133.871 Dra. Carolina Toniolo CRM: 157.464 Médica especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Medica residente do Instituto Geriatria e Gerontologia/ Associação
Leia maisCALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisVacinas contra o pneumococo
.... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações
Leia mais{ Idade } { Vacinas e respectivas doenças } { Outras Imunizações } 5 meses. Dieta e exercício. Dieta e exercício. Uso de substâncias nocivas
{ Idade } recém-nascido 2 meses { Vacinas e respectivas doenças } DTPa = 1.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa) : regularmente ao longo da infância*; tensão arterial: periodicamente ao longo da infância*;
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR NA VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS INFANTIS NOS ANOS DE 2004 E 2005.
O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR NA VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS INFANTIS NOS ANOS DE 2004 E 2005. COORDENADORA Prof Dra. Denise Siqueira de Carvalho EQUIPE EXECUTORA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,
Leia maisImunizações FUNSACO 2009
Imunizações FUNSACO 2009 Vacinação os primórdios Edward Jenner - maio de 1796 - inoculação de criança de 8anos com material retirado da vesícula de uma paciente com varíola. Semanas após, a criança foi
Leia maisvacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)
1 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 0,5mL de
Leia maisCalendário de Vacinas 2011
Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID
Leia maisADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)
MODELO DE BULA Página 1 de 7 ADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisa) as Orientações Técnicas (Circular Normativa nº 08/DT, de 21 de Dezembro de 2005) e toda a informação complementar sobre o PNV;
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Programa Nacional de Vacinação 2006. Boletins Individuais de Saúde, Fichas Individuais de Vacinação, Mapas para recolha de dados
Leia mais13 RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS CRIES, POR IMUNOBIOLÓGICO
13 RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS CRIES, POR IMUNOBIOLÓGICO Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/MS Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais 2014 1 Vacina inativada poliomielite (VIP)
Leia maisFICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS
Leia maisvacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)
vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco de dose única; - Cartucho contendo 5 frascos de dose única;
Leia maisVacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida)
EMA/90006/2015 EMEA/H/C/001104 Resumo do EPAR destinado ao público Vacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida) Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR)
Leia maisImunização. IMUNIZAÇÃO Profa. MS. KELLI COELHO DOS SANTOS
IMUNIZAÇÃO Profa. MS. KELLI COELHO DOS SANTOS Kelli Santos Enfermeira SES GO Especialista em Saúde Pública, Epidemiologia, PSF e Auditoria dos Sistemas de Saúde Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde Membro
Leia maisvacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Formas farmacêuticas e apresentações: Suspensão injetável. - Cartucho contendo
Leia maisINDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS (CRIE)
SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS (CRIE) VACINA INATIVADA CONTRA POLIOMIELITE (VIP) Crianças imunocomprometidas (com deficiência imunológica congênita ou
Leia maisPreparar a Viagem em Segurança Vacinação de Viajantes
Preparar a Viagem em Segurança Vacinação de Viajantes MARIA ETELVINA CALÉ maio 2014 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE Vacinação de Viajantes As vacinas a recomendar dependem
Leia mais[cover] Depois de a sua criança ser vacinada
[cover] Depois de a sua criança ser vacinada Vacinar a sua criança significa que tomou uma decisão importante para a proteger contra uma ou mais doenças infecciosas. Para que saiba o que esperar depois
Leia maisPreparatório para Concurso do IPASGO
w w w. i n s t i t u t o c o n s c i e n c i a g o. c o m. b r Preparatório para Concurso do IPASGO Aula: Programa Nacional de Imunização Profª MSc. Marise Ramos de Souza Parte 02 de 03 CALENDÁRIOS BÁSICOS
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014
Leia maisvacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho com 1 seringa
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015
COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana
Leia maisCALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE EPIDEMIOLÓGICA DO PARANÁ PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO TODO DIA É DIA
Leia maisResponsável Técnico. Dr. José Geraldo Leite Ribeiro - CRMMG 13231
Responsável Técnico Dr. José Geraldo Leite Ribeiro - CRMMG 13231 Esta seção destina-se à consulta rápida de profissionais de saúde que indicam e aplicam vacinas. Não visa esgotar cada um dos temas abordados,
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia maisVACINA CONTRA HEPATITE A (VÍRUS INATIVADOS) USO PEDIÁTRICO
VACINA CONTRA HEPATITE A (VÍRUS INATIVADOS) USO PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de uma dose de 0,5 ml; - Cartucho contendo 10 seringas
Leia maisVacina combinada contra difteria - tétano - pertussis acelular dtpa-r
Vacina combinada contra difteria - tétano - pertussis acelular dtpa-r I) Identificação do medicamento Vacina combinada contra difteria - tétano - pertussis acelular dtpa-r FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
Leia maisVACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,
Leia mais1. Motivos biológicos como imunodepressão, asplenia, transplante, AIDS;
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS São produtos (vacinas e Imunoglobulinas), destinados aos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais CRIES, objetivando facilitar o acesso de usuários portadores de quadros
Leia maisPEDIACEL vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
MODELO DE BULA 1 PEDIACEL vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Suspensão injetável.
Leia maisVacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo)
Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo) I) Identificação do medicamento FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES USO ADULTO E PEDIÁTRICO Vacina liofilizada para reconstituição com o
Leia maisTEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) Excipientes: cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.
TEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Cartucho com 1 estojo contendo 1 seringa preenchida com 0,5 ml de suspensão injetável (dose única)
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 11 14 a 16 Nascer anos anos anos BCG ID 1 Hepatite B 2 DTP / DTPa 3 dt/dtpa 4 Hib 5 VIP / VOP 6 Pneumo
Leia mais20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI)
20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI) ENF Msc: JANETE ZANDOMENICO. PROGRAMA IMUNIZAÇÃO A vacinação representa um grande avanço da tecnologia médica sendo uma das medidas mais
Leia maisANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;
ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1 Caso suspeito ou confirmado de: 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de Trabalho
Leia maisA INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B
A INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE MAIO - 2001 Ministério da Saúde Departamento de Saúde da Comunidade 1 INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE No mês de Julho de 2001, o Programa
Leia maisSÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17
Leia maisNota Técnica Varicela 2012
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisTUBERCULOSE O QUE É TUBERCULOSE? UNESC ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA PROFª: FLÁVIA NUNES COMPOSIÇÃO DAS VACINAS COMO SE TRANSMITE A TUBERCULOSE?
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA PROFª: FLÁVIA NUNES COMPOSIÇÃO DAS VACINAS PRIMEIRA VACINA Foi criada por Edward Jenner em 1789, para a VARÍOLA. A vacina antivariólica é preparada a partir de vírus vivo,
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS
GERENCIAMENTO DE PROCESSO Pagina:01 Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: O QUE Organizar a Sala de Vacinas RESULTADO DO PROCESSO Melhoria na qualidade de execução de Executar imunização Imunização na Diariamente
Leia maisvacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica)
1 vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. - Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,5 ml. - Cartucho com um frasco-ampola contendo
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2014;4(3)(Supl. 1):S10-S22. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Artigo de revisão: Vacinação da criança e adolescente Immunization of children and the adolescents Aroldo Prohmann de Carvalho 1,
Leia maisVACINAS. Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 VACINAS Monitor: Alessandro Almeida Sumário 1 Introdução... 1 2
Leia maisVACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4547/4543 FAX: (62) 3201-4545 E-mail: pnigoias@gmail.com VACINA
Leia maisPARECER Nº 11 / 2011 INFORMAÇÕES SOBRE VACINAÇÃO...
ASSUNTO PARECER Nº 11 / 2011 INFORMAÇÕES SOBRE VACINAÇÃO... 1. A QUESTÃO COLOCADA... tendo as vacinas efeitos secundários e contra indções que legitimidade tem um enfermeiro...para vacinar a criança sem
Leia maisVacina pneumocócica, polivalente, MSD. A Vacina pneumocócica, polivalente, MSD é apresentada em frascos de dose única (0,5 ml).
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Vacina pneumocócica, polivalente, MSD A Vacina pneumocócica, polivalente, MSD é apresentada em frascos de dose única (0,5 ml). USO PEDIÁTRICO E ADULTO COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisCRIE CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
CRIE CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS Os Centros de referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) têm como finalidade facilitar o acesso à população, em especial
Leia maisGuia Prático de Vacinas 2013
Guia Prático de Vacinas 2013 Índice 4 7 11 21 27 31 33 37 43 47 51 54 Apresentação Calendário Básico de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS) 8. Vacina tuberculose
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisADACEL vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)
Modelo de Bula Página 1 de 7 ADACEL vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 0,5mL de suspensão;
Leia maisvacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisPREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA)
PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Cartucho com 1 estojo contendo 1 seringa preenchida com 0,5 ml de suspensão injetável (dose única)
Leia maisMaria Etelvina de Sousa Calé
Divulgação de Boas Práticas 13 e 14 de Dezembro de 2011 Princípios e Recomendações Maria Etelvina de Sousa Calé Lisboa, 13 Dezembro 2011 Vacinas Substâncias antigénicas utilizadas para produzir imunidade
Leia maisVacina hepatite B (recombinante) GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Suspensão injetável 10 mcg/0,5 ml ou 20 mcg/ml.
Vacina hepatite B (recombinante) GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Suspensão injetável 10 mcg/0,5 ml ou 20 mcg/ml. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO vacina hepatite B (recombinante) APRESENTAÇÕES A vacina hepatite
Leia maisvacina febre tifóide (polissacarídica)
vacina febre tifóide (polissacarídica) Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de uma dose de 0,5 ml; - Cartucho contendo vinte seringas de uma dose de
Leia maisvacina hepatite A (inativada)
vacina hepatite A (inativada) Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável. Cartucho contendo uma seringa de uma dose de 0,5 ml. Cartucho contendo 5 seringas de uma dose de 0,5 ml. Cartucho
Leia maisVACINAS E PRINCIPAIS EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO SESAB / SUVISA / DIVEP / CEI / GT-EAPV
VACINAS E PRINCIPAIS EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO SESAB / SUVISA / DIVEP / CEI / GT-EAPV DEFINIÇÃO DE EVENTO ADVERSO QUALQUER OCORRÊNCIA CLÍNICA INDESEJÁVEL EM INDIVÍDUO QUE TENHA RECEBIDO ALGUM IMUNOBIOLÓGICO.
Leia mais