TUBERCULOSE O QUE É TUBERCULOSE? UNESC ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA PROFª: FLÁVIA NUNES COMPOSIÇÃO DAS VACINAS COMO SE TRANSMITE A TUBERCULOSE?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TUBERCULOSE O QUE É TUBERCULOSE? UNESC ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA PROFª: FLÁVIA NUNES COMPOSIÇÃO DAS VACINAS COMO SE TRANSMITE A TUBERCULOSE?"

Transcrição

1 UNESC ENFERMAGEM SAÚDE COLETIVA PROFª: FLÁVIA NUNES COMPOSIÇÃO DAS VACINAS PRIMEIRA VACINA Foi criada por Edward Jenner em 1789, para a VARÍOLA. A vacina antivariólica é preparada a partir de vírus vivo, obtido por vacinação de carneiros e bovinos. Sintomas: febre (37,5 a 39,5 ), mal-estar, inapetência, dor de cabeça, cansaço. Entre 24 e 48 horas mais tarde, surgem lesões na pele caracterizadas por manchas avermelhadas, que dão lugar a pequenas bolhas ou vesículas cheias de líquido, sobre as quais, posteriormente, se formarão crostas que provocam muita coceira. Transmissão: viral, ocorre por contato direto através da saliva ou secreções respiratórias da pessoa infectada ou por contato com o líquido do interior das vesículas. O período de incubação dura em média 15 dias e a recuperação completa ocorre de sete a dez dias depois do aparecimento dos sintomas. VARÍOLA: Doença erradicada desde a década de 80. TUBERCULOSE O QUE É TUBERCULOSE? É uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria -o Bacilo de Koch. Pode atingir todos os órgãos do corpo, entretanto, afeta preferencialmente os pulmões COMO SE TRANSMITE A TUBERCULOSE? Acontece geralmente em áreas de grande concentração de pessoas; A incidência é maior nas periferias, atingindo principalmente pessoas em condições precárias; A transmissão geralmente ocorre em ambientes fechados locais escuros e pouco ventilados. 1

2 COMO SE TRANSMITE A TUBERCULOSE? QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA TUBERCULOSE? A TB se transmite de pessoa a pessoa através das gotículas do espirro ou da tosse de uma pessoa infectada disseminados elo ar Falta de apetite e perda de peso A tosse produtiva ou seca com duração de mais de três semanas. QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA TUBERCULOSE? Suor noturno e febre baixa COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE? Consulta médica ou de enfermagem; Exame físico; Exames laboratoriais (Rx tórax, cultura de escarro, baciloscopia para TB) Cansaço COMO SE TRATA A TUBERCULOSE? A Tuberculose possui 100% de cura O tratamento tem uma duração de no mínimo 6 meses e deve ser seguido até o final sem interrupções A interrupção ou o abandono do tratamento pode causar resistência da bactéria O tratamento é gratuito caso não seja tratada pode levar amorte COMO SE TRATA A TUBERCULOSE? Por meio de uma combinação de Medicamentos: Isoniazida, Rifampicina, Pirazinamida, Etambutol. 2

3 COMO SE TRATA A TUBERCULOSE? BCG (Bacilo de Calmette e Guérin ) Tomar remédio diariamente conforme orientação médica Fazer as refeições normalmente Evitar bebidas alcoólicas Parar ou reduzir o número de cigarros Indicação: Contra Tuberculose (F. Graves) e comunicantes de pessoas com hanseníase Período de Aplicação: Ao nascer ou o mais rápido possível Obrigatória < 1 ano Preferencialmente < 5 anos OBS: reforço 6/7 anos* BCG (continuação) Composição: Bacilos vivos atenuados de Cepas do Mycobacterium bovis Apresentação: Liofilizada (amp. Multidoses) + diluente específico (usar até 6 horas após diluição) Conservação: Entre 2 e 8 C; sem luz solar direta; não congelar. BCG (continuação) Dose e volume: 0,1 ml ao nascer e aos 6/7 anos reforço Via de administração e local: ID inserção inf. do deltóide braço direito Revacinação 1cm acima da cicatriz anterior BCG (continuação) Evolução da vacina BCG: Pápula(± 30 min.) Nódulo vermelho (14 a 21 dias) Pústula violácea Úlcera 5 a 12 sem. (até 24 semanas) Cicatriz até 6 meses (4 a 7 mm) OBSERVAÇÕES SOBRE A BCG BCG sem PEGA até 6 meses = repetir s/ PPD Após repetição s/ cicatriz = não repetir mais Causa: vacina ineficaz, anérgico por doença (particularidade do organismo que não possui reação quando recebe antígenos ou alérgenos), medicação ou estado imunitário 3

4 COMPLICAÇÕES DA BCG Em geral: locais e pouco frequentes abscessos subcutâneos (frios ou quentes) Úlcera > 1cm Adenomegalias supuradas Cicatriz quelóide Lesões de pele, osteoartrite, e em linfonodos do tórax, abdome e lesões generalizadas. Adenomegalias > 3cm s/ supuração. CONTRA-INDICAÇÕES DA BCG Dermatoses extensas (temporárias) Uso de Imunossupressores ou corticoterapia prolongada. Doenças malignas RN BP < 2000g HIV + sintomáticos Imunodeficiência/Infecções de repetição graves Anafilaxia COMENTÁRIOS SOBRE A BCG 1. Por que a BCG não é aplicada nos países desenvolvidos? Baixa prevalência Controvérsia sobre sua eficácia INTERPRETAÇÃO DO PPD Prova Tuberculínica - Derivado Protéico Purificado PPD RT 23 Não- vacinados Não reator (0 a 4 mm): não infect., reação inespecífica. Reator fraco (5 a 9 mm): infec. com reação fraca ou outras micobactérias reação cruzada. Reator Forte (10 mm ou +): Infecção por M. tuberculosis HEPATITE B: HEPATITE B A transmissão do vírus existe no sangue, saliva, sêmen, secreções vaginais e leite materno de doentes ou portadoras assintomáticas, fluidos corporais, através de relações sexuais, transfusão de sangue ou partilha de seringas. Essa vacina é constituída pelos antigênicos HBs, sem nenhuma partícula viral. 4

5 Vacina anti-hepatite B (VHB) Indicação: Prevenção contra Hepatite B, Cirrose e Carcinoma hepatocelular de rotina e Grupos de risco Período/ esquema de Aplicação: Ao nascer (preferência nas 12 horas) e 2º, 4º e 6º m Obs.: qualquer idade respeitados os intervalos:1ª e 2ª = 1 mês e 2ª e 3ª = 5 meses) Composição e Apresentação da VHB: Antígeno de superfície(hbsag) purificado Vacina de 2ª geração por recombinação genética do DNA viral Forma: líquida, individual ou multidoses Conservação: Entre 2 e 8ºC Proteção contra a luz solar direta Não congelar Pode usar todo conteúdo se bem acondicionada VIA DE ADMINISTRAÇÃO Fatores influentes sobre a Imunidade/VHB IM no deltóide (> 2 anos) < 2 anos m. vasto lateral da coxa dir. EFICÁCIA DA VHB ISOLADA Em Imunocompetentes: 90% em adultos e jovens sadios + 95% em lactentes/crianças/adolescentes 1. Idade avançada (46%) 2. Alcoolismo (43-82%) 3. Estresse /Tabagismo/ Obesidade 4. Criança/adulto em quimioterapia (67 e 73% resp) 5. Fatores genéticos 6. Hepatopatia terminal (44-54%) 7. IRC terminal em hemodiálise (50-88%) 8. Infecção HIV (24-43%) REAÇÕES ADVERSAS A VHB Dor local e abscessos, enduração, eritema, febre, mal-estar, fadiga, mialgia, artralgia, cefaleia, tontura, síncope, hipotensão, linfoadenopatia. Raros: Gatrointestinais: dor abdominal, diarreia, vômitos, náuseas, provas de função hepáticas alteradas Neurológicas: parestesia, paralisia, apneia, neurite óptica, esclerose múltipla, Sínd. Guillain-Barré. REAÇÕES ADVERSAS A VHB Pacientes hemofílicos: Prévio uso dos fatores de coagulação + compressão local + compressas de gelo local Contra-indicação: (1/ doses) Reação anafilática: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão, choqueem aplicação anterior. 5

6 IGHAHB (Ig Hiperimune Anti-Hepatite B) Imunoprofilaxia pós-exposição: Prevenção Infec. Perinatal pelo VHB/Não-vacinados a tempo: RNBP e PT < 34s com Mãe HBsAg+ RN de mães HBsAg + e HIV +. Exposição sanguínea acidental percutânea ou de mucosa. Comunicantes sexuais de casos agudos. Vítimas de abuso sexual. POLIOMIELITE -JONAS SALK (VIP) - ALBERT SABIN (VOP) Dose: 0,06 ml/kg IM (local diferente da VHB) VOP - Vacina Oral Anti-Pólio (no Brasil 1962) Indicação: Prevenção contra a poliomielite > 2 meses Situações epidemiológicas especiais (campanha) Apresentação/dose/via administração: Vacina oral vírus vivos atenuados Trivalente (poliovírus 1, 2 e 3) Duas gotas CONSERVAÇÃO Entre 2 e 8ºC Proteção da luz solar direta Pode ser congelada Após aberta usar em até 48h 6

7 COMPOSIÇÃO Poliovírus Tipo DICT 50 Poliovírus Tipo DICT 50 Poliovírus Tipo DICT 50 DICT Dose Infectante em Cultura de Tecido. Estabilizante: cloreto de magnésio Corante indicador de Ph: vermelho de amarante ou roxo de fenol. Esquema de vacinação da VOP (PNI): Período: 2, 4, 6 e 15 meses de idade Intervalo mínimo entre doses (1 MÊS) Contra-indicações: Provisórias: Doença febril aguda Permanente: D. neurológica progressiva, reação anafilática a qualquer componente da vacina. VANTAGENS DA VOP DESVANTAGENS DA VOP Facilidade de administração Eficácia elevada Incidência mínima de eventos adversos Baixo custo Bloqueios vacinais Possibilidade (embora rara) de indução de casos de pólio vacinal em imunocomprometidos (ex. uso de imunossupressores e Aids). Nestes casos acima se disponível : usar a VIP (Vacina Inativada contra a Pólio) VIP - Vacina Inativada contra a Pólio Composição: Trivalente, potência aumentada (40, 8 e 32 unidades antigênicas) cultivada em rim de macaco. Solução injetável com 1 dose. Esquema: 2 meses, 4 e 6 meses + 2 reforços (15 m e 3/5 anos após 1ºreforço. Dose: 0,5 ml IM ou SC. Indicações precisas da VIP: 1. Criança imunodeprimida (congênita ou adquirida) não vacinada ou esquema incompleto. 2. Criança contactante c/ imunodeficiente susceptível e que necessite da vacina contra a pólio. 3. Pessoas submetidas a transplante de Medula óssea Obs.:criança HIV+ = VOP; AIDS = VIP ou VOP 7

8 REAÇÕES ADVERSAS DA VIP PENTAVALENTE: DTP + Hib + HEPATITE B Eritema discreto no local da aplicação Febre moderada Hipersensibilidade aos componentes Contra-indicações da VIP: Anafilaxia a: Neomicina, estreptomicina e polimixina B Conservação: 2 a 8ºC Indicação:Imuniza a criança contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B. Período: >2 meses até 6 anos e 11 meses (reforço). Conservação: entre 2 e 8ºC Não pode ser congelada Usar todo conteúdo se bem acondicionado, e respeitado tempo de validade. ESQUEMA VACINAL DA PENTAVALENTE DTP Básico: 3 doses no 1º ano/vida (2, 4 e 6m) Intervalo indicado: 60 dias Intervalo mínimo: 30 dias (apenas em casos de atraso) Composição e apresentação da DTP: Toxoíde diftérico e tetânico + Céls. inteiras de Bordetella pertussis inativadas. Coadjuvante: hidróxido ou fosfato de Al Preservativo: timerosal Forma líquida mono ou multidoses. ESQUEMA DE VACINAÇÃO DA DTP VIA DE ADMINISTRAÇÃO DA DTP Reforço: - 1º aos 15 m (6 a 12 m após a 3ª dose) - 2ºaos 4 anos. Recomendação do MS: - dttipo adulto aos 14 anos e de 10/10 anos. - Caso haja gravidez, fazer a DTP acelular com 5 anos da última dose da DTP ou dtadulto. IM profunda 0,5 ml Local: vastolateral dacoxaoureg. glútea(qsext.) p/ < 2 anos Homogeinizaro conteúdo, aspirare injetarcom agulhas diferentes. 8

9 REAÇÕES ADVERSAS DA DTP Locais: Dor com vermelhidão Edema Enduração Nóduloindolor Abscesso frio ou quente febrícula REAÇÕES ADVERSAS DA DTP Gerais: Febre alta (+ 40,5ºC) Sonolência: 24 a 72h bom prognóstico Choro persistente: + 3h por 24 a 48h (contínuo e incontrolável) Convulsão Encefalopatia Choque anafilático OBSERVAÇÕES SOBRE DTP Conduta: História familiar de convulsões ou temp. >39,5ºC, após vacinainjetável=antitérmico prévioepor24a48h. Convulsões nas primeiras 72h e hipotonia acentuada, paralisia, arreflexia, palidez, e/ou cianose, depressão do nível de consciência, sono profundo por 6 a 48h pós vacina. DT infantil < 7anos dtadulto > 7anos Conduta CONTRA-INDICAÇÕES DA DTP Reação anafilática: urticária generalizada, dispneia, angiedema, hipotensão ou choque nas primeiras 2h pós-vacina. Encefalopatia nas primeiras 72h (SN focais ou difusos, PIC, alt. nível de consciência pelo menos/ 6h com ou sem convulsão: Contra-indica: DTP Fazer: DT ou dt( < ou > 7 anos respect//) DT ou dt DT dupla infantil: > quantidade de toxoíde diftérico < 6a e 11meses contra-indicações formais à DTP dtdupla adulto: < quantidade de toxoíde diftérico > 7 anos 9

10 Conservação/dose/via administ. DT/dT As mesmas que para a DTP Esquema vacinal: As mesmas da DTP até os 7a Considerar as doses anteriores daquelas. Intervalo ideal: 60 dias REAÇÕES ADVERSAS A DT e dt Dor local/vermelhidão Edema Enduração Febrícula Mal-estar variável Contra-indicações: Anafilaxia/reações neurológicas VACINA ANTI-HIB COMPOSIÇÃO DA ANTI HIB Indicações: Prevenção contra infecções invasivas pelo Haemophilus influenzae tipo B em < 5 anos. Ex:meningite, pneumonia, osteoartrite, pericardite, artrite séptica. Conjugada à pentavalente bacteriana Via de administração: IM Dose/Esquema padrão: 0,5 ml aos2, 4 e 6 mesesde idade Após1ano de idade-dose única(hib isolada) se não fez nenhuma dose anteriormente. Rotavirusé umgênerodevírusdern A. Estima-se que, aos cinco anos de idade, quase todas as crianças do mundo tenham sido infectadas pelo rotavírus pelo menos uma vez. No entanto, como em cada infecção, aimunidadese desenvolve, as infecções subsequentessão menos graves, e adultos raramente são afetados. Existem sete espécies desse tipo de vírus, conhecidas como A, B, C, D, E, F e G. O RotavirusA, o mais comum, é o responsável por mais de 90% das infecções em seres humanos. ROTAVÍRUS Causam gastroenterite com diarreia, vômitos muitadorabdominal e náuseas, após transmissão em comida, objetos ou água infectada com vírus proveniente defezes. O tratamento é feito pela administração de soro caseiro, para restabelecer os líquidos e eletrólitos perdidos na diarreia. VACINA CONTRA ROTAVÍRUS Indicação: Prevenção de infecções pelo Rotavírus (gastroenterites grave/moderada) 10

11 VACINA CONTRA ROTAVÍRUS Período de Aplicação: 1ª dose 2 meses, podendo ser feita até 3m e 15d 2 ª dose 4 meses, podendo ser feita até 5m e 15d Obs: intervalo mínimo entre doses = 30 dias Composição: Vírus vivo atenuado VACINA CONTRA ROTAVÍRUS Apresentação: Frasco-ampola liofilizada+adaptador+diluente em seringa preenchida Conservação: + 2 C a + 8 C (não pode ser congelada). Dose/volume: 1 ml Via de administração e local: Via oral VACINA CONTRA ROTAVÍRUS Contra-indicações: Hipersensibilidade aos componentes Doença crônica gastrointestinal (malformação congênita não tratada) Imunodeficiência primária ou secundária Quadro febril moderado a grave Reações adversas: Irritabilidade, diarreia, dores abdominais, anorexia, vômitos, regurgitação e febre. VACINA TRÍPLICE VIRAL MMR - SCR Indicação: Profilaxia contra Sarampo, Rubéola e Caxumba Composição e apresentação: Vírus vivos atenuados Liofilizadaemfrascomono oumultidoses+ diluente. CONSERVAÇÃO DA TRÍPLICE VIRAL Entre 2 e 8ºC Proteçãocontra a luzsolar direta Diluente isotérmico com a vacina Após reconstituição usar até 8 horas A vacinapodeser congeladaantes dadiluição, o diluente não. ESQUEMA DE IMUNIZAÇÃO TRÍPLICE VIRAL Dose única(0,5 ml) SC aos12 meses REFORÇO 15 meses* Reações adversas: ardência de curta duração local, eritema, enduração, linfoadenopatiaregional, artralgiaou artrites transitórias 11

12 REAÇÕES ADVERSAS Irritabilidade-(5-15 d) Febre 39ºC (5º -12ºd) Cefaleia Conjuntivite Quadro catarral(0,5-4%) Rash cutâneo(5-12d) p/ 2 dias Linfoadenopatia(8ºd) Tumefação parótida(10-14d) Vômito e diarreia ocasionais. Contra-indicações provisórias (TRÍPLICE VIRAL): Imunossupressores: após 3meses Doenças agudas febris graves Hemoderivados (2 sem antes ou 3 meses depois). AIDS em fase não controlada Contra-indicações vacina TRÍPLICE VIRAL: Encefalite/encefalopatias (15-30d) Meningite (2 a 4 sem após). Choque anafilático: raro. Gravidez (vírus vivo) VACINA TETRAVIRAL Sarampo Rubéola reforço Caxumba Varicela ou Catapora IDADE: 15 meses PNEUMO 10 ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES A vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) age estimulando o organismo a produzir seus próprios anticorpos, o que protege seu filho contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14,18C,19Fe23F. febre alta. problemas de sangramento e hematomas com facilidade. tratamento com imunossupressores, anomalia genética, infecção por HIV ou outras causas, podem não obter todo o benefício da vacina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: IM 12

13 ESQUEMA VACINAL DA PNEUMO 10 MENINGOCÓCICA C 1ª DOSE: 2 MESES 2ª DOSE: 4 MESES 3ª DOSE: 6 MESES REFORÇO: 12 MESES São causadas pela bactéria do meningococo C. A transmissão é de pessoa para pessoa por meio de secreções expelidas pela tosse, fala ou espirro. É uma inflamação das membranas que envolvem o encéfalo e medula espinhal. O QUE É A VACINA MENINGOCÓCICA C CONJUGADA? MENINGOCÓCICA C A vacina é utilizada para prevenir as doenças provocadas pela bactéria Neisseria meningitidis do sorogrupo C, esta bactéria podeseracausadeinfecçõesgraves,àsvezes,atéfatais,comoa meningite e a sepse. DOSES: 1ª dose: 3 meses 2ª dose: 5 meses Reforço: 15 meses. CONTRA-INDICAÇÕES: Recomenda-se que sua administração deve ser adiada em casos de febres. EFEITOS ADVERSOS POSSÍVEIS: rubor, edema, endurecimento e hipersensibilidade/dor na região em que a vacina foi aplicada. Em crianças menores há relatos de febre, choro, irritabilidade, sonolência ou comprometimento do sono, anorexia, diarreia e vômitos. VACINA CONTRA FEBRE AMARELA (ANTI-AMARÍLICA) COMPOSIÇÃO E APRESENTAÇÃO Vírus vivo atenuado da febre amarela. Apresenta-se liofilizada em frasco-ampola de múltiplas doses. INDICAÇÕES ANTI-AMARÍLICA Protege contra a febre amarela. No Brasil é indicada na rotina de áreas endêmicas, áreas de transição e áreas de risco potencial para a febre amarela. Tb indicada para viajantes a essas áreas com 10 dias de antecedência. IDADE / ESQUEMA: 9 meses e reforço a cada 10 anos. 13

14 CONTRA-INDICAÇÕES PARA A ANTI-AMARÍLICA Reação anafilática à ingestão de ovo; Crianças menores de 6 meses; INTERVALO ENTRE OUTRAS VACINAS: aguardar 15 dias de intervalo entre vacinas de vírus vivos qdonão aplicadas simultaneamente. VIA DE ADMINISTRAÇÃO Via subcutânea (13 X 4,5) Dose: 0,5 ml EFICÁCIA cerca de 95% ou mais EVENTOS ADVERSOS Dor local, cefaleia, febre e mialgia após o 6º dia. CONSERVAÇÃO DA ANTI-AMARÍLICA ADOLESCENTES (10 19 ANOS) REDE: -20ºC POSTOS; +2 a +8ºC Depois de diluída deve ser utilizada por até 4 horas. OBS.: Na gravidez, deve-se ponderar o risco/benefício. *HEPATITE B -3 doses (0, 1 e 6) FEBRE AMARELA 1 dose a cada 10 anos TRÍPLICE VIRAL 2 doses DUPLA ADULTO (dt) -1 dose a cada 10 anos HPV vacina papiloma vírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) [Para meninas com 11, 12, e 13 anos de idade. Esquema estendido de 3 doses: 0, 6 e 60 meses.] * Caso não vacinado anteriormente ou sem comprovação ADULTO (20 59 ANOS) IDOSO (ACIMA DE 60 ANOS) *HEPATITE B -3 doses (0, 1 e 6) FEBRE AMARELA 1 dose a cada 10 anos TRÍPLICE VIRAL 1 dose DUPLA ADULTO (dt)-1 dose a cada 10 anos HEPATITE A (na dependência do passado de doença); *HEPATITE B -3 doses (0, 1 e 6) FEBRE AMARELA 1 dose a cada 10 anos DUPLA ADULTO (dt)-1 dose a cada 10 anos INFLUENZA PNEUMOCÓCICA; * Caso não vacinado anteriormente ou sem comprovação * Caso não vacinado anteriormente ou sem comprovação 14

15 VACINAÇÃO NA 3ª IDADE Imunização ajuda a prevenir doenças relacionadas a internações e óbitos Os idosos são mais propensos a adoecer gravemente e, por isso, os cuidados com a saúde devem ser redobrados nessa fase da vida. VACINA CONTRA INFLUENZA (GRIPE) Apresenta-se na forma líquida em frasco-ampola de múltiplas doses ou dose única. Protege contra a influenza (gripe) INDICAÇÕES: Pessoas com + 60 anos, > de 6 meses com d. crônica (pulmonar, cardiovascular, renal, metabólica, hepática, e hemoglobinopatia), HIV+, transplantado, trissomias, cuidadores, profissionais de saúde, população indígena e gestantes. ESQUEMA BÁSICO APLICAÇÃO: IM 25x7 Uma dose anual; Crianças < 9 anos, no primeiro ano e recebimento da vacina aplicar 2 doses com intervalo de 30 dias. CONTRA-INDICAÇÃO Reação anafilática à ingestão de ovo ou à dose anterior da vacina. De 6 meses a < de 3 anos: aplicar 2 doses de 0,25ml com intervalo de 4 a 6 semanas. Após o primeiro ano de recebimento da vacina, passar a aplicar uma dose anual. De 3a8anos aplicar duas doses de 0,5ml,com intervalo de 4 a 6 semanas. Após o primeiro ano de recebimento da vacina, passar a aplicar uma dose anual. Acimade9anosaplicarumadosede0,5mlanualmente. VACINA CONTRA INFLUENZA (GRIPE) Apresenta cerca de 70% de efetividade na prevenção de hospitalização e pneumonias. EVENTOS ADVERSOS Dor, edema, eritema, nódulo, febre, mal-estar e mialgia. VACINA CONTRA INFLUENZA (GRIPE) CONSERVAÇÃO: +2 a +8ºC em todas as instâncias da cadeia de frio; o Depois de aberto, o frasco pode ser utilizado durante 7 dias consecutivos, desde que esteja dentro do prazo de validade e utilizado com técnica asséptica. 15

16 A importância das vacinas na gravidez e no pós-parto As vacinas indispensáveis na gravidez Os anticorpos, as células de defesa, da mãe são transferidos ao feto durante a gestação e, após o nascimento, eles chegam ao bebê por meio da amamentação. A imunização antes e depois da gravidez protege a mulher contra doenças potencialmente graves, conferindo ainda resistência à infecção intra-uterina e imunização passiva ao recém nascido. INTERVALO VACINA ESQUEMA 1 VISITA 2 VISITA (2 MESES APÓS A 1 VISITA) 3 VISITA (6MESES APÓS A 1ª VISITA) EM QUALQUER FASE DA GESTAÇÃO: A CADA 10 ANOS dt* -DUPLA ADULTO (dt) -HEPATITE B - DUPLA ADULTO (dt) -HEPATITE B -DUPLA ADULTO (dt) -HEPATITE B 1ª DOSE 1ª DOSE 2ª DOSE 2ª DOSE 3ª DOSE 3ª DOSE - INFLUENZA ANUAL -DUPLA ADULTO = dt (1 DOSE) REFORÇO A PARTIR DA 27ª SEMANA -dtpa 1 DOSE A CADA GRAVIDEZ VACINA TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR DO ADULTO dtpa A dose de dtpadeve ser administrada durante cada gestação da paciente independente de história prévia de vacinação com dtpa. Seu uso é recomendado entre a 27ª e 36ª semana de gestação a fim de maximizar a resposta materna e a transferência passiva de anticorpos para a criança. Mulheres não previamente vacinadas com dtpa, se a mesma não for administrada durante a gravidez, devem recebê-la no pós parto imediato. É segura e pode ser administrada simultaneamente a outras vacinas indicadas para gestantes, tais como, vacina contra hepatite B e influenza. DTpa Esquema de aplicação na gestante: 1- Com esquema completo de 3 doses do componente tetânico: há menos de 5 anos uma dose de dtpa há mais de 5 anos uma dose de dtpa(entre a 27ª e 36ª semana) ou uma dose de dt (dar preferência a dtpa) 2- Com esquema incompleto: com apenas uma dose de vacina com componente tetânico fazer uma dose de dte uma de dtpa(entre a 27ª e a 36ª semana). com apenas duas doses de vacina com componente tetânicofazer uma dose de dtpa(de preferência) ou dt. Gestante não-vacinada Esquema básico: consta de três doses, podendo ser adotado um dos seguintes esquemas: a) as primeiras duas doses com intervalo de dois meses (mínimo de um mês) - aplicando-se a primeira o mais precocemente possível - e a terceira, seis meses depois da segunda; caso só haja tempo para aplicação de duas doses, a segunda deve ser aplicada 20 dias, ou mais, antes da data provável do parto. b) três doses, de dois em dois meses (intervalos mínimos de um mês) - aplicando-se a primeira dose o mais precocemente possível; caso só haja tempo para aplicar duas doses, a segunda deve ser aplicada 20 dias, ou mais, antes da data provável do parto (esquema 0, 2, 4). Por motivos de ordem operacional, tem-se optado por um ou outro esquema nas diferentes regiões do país. NO PUERPÉRIO Sarampo-Caxumba-Rubéola(tríplice viral) Influenza Dose única 16

17 VALORES DE VACINAS EM CLÍNICAS PRIVADAS BCG: 50,00 Hepatite A: 130,00 Hepatite B infantil: 40,00 Hexavalente: 200,00 Influenza trivalente (Gripe): 75,00 Vacina Meningocócica ACWY (quadrivalente): 245,00. Pentavalente: 140,00 Pneumocócica : 235,00 PPD: 60,00 Rotavírus pentavalente: 150,00 Tríplice acelular adulto: 150,00 Tríplice acelular infantil + antipólio injetável:150,00 Tétano: 40,00 Tetra viral: 200,00 Varicela: 120,00 Hepatite A infantil: 90,00 Hepatite A + B adulto:120,00 MENINGO TIPO C: 145,00 HPV: 340,00 Hepatite B adulto: 80,00 VAMOS FAZER DAS PEDRAS EM NOSSO CAMINHO, UM CASTELO. 17

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;

Leia mais

PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO. Prof. Enf. Hygor Elias

PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO. Prof. Enf. Hygor Elias PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO Prof. Enf. Hygor Elias PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI 1973 erradicação da varíola no Brasil e instituição do PNI 1975 instituído o Serviço Nacional de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

CÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE

CÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE ANTITETÂNICA Indicada para prevenção do tétano. Utilizada para imunização de adultos e idosos, inclusive gestantes (após a 12ª semana). Contraindicação: Não há, exceto àquelas comuns a todas as vacinas:

Leia mais

Rede Pública ou Particular?

Rede Pública ou Particular? Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA VACINA INATIVADA POLIOMIELITE

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas

Leia mais

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Vacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação

Vacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação Vacina Pentavalente Nomenclatura Proteção Forma Farmacêutica Apresentação Lab. Produtor Composição Indicação Precauções Contra Indicações - Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)

Leia mais

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP) VACINAÇÃO PERTENCENTE AO PNV - A Vacina contra a Tuberculose (BCG) Tipo de vacina: Vacina de bacilos vivos atenuados Mycobacterium bovis : Gravidez Imunodeficiência celular, congénita ou adquirida Tratamentos

Leia mais

Política de Vacinação

Política de Vacinação Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

QUESTÕES SOBRE O MÓDULO PNI

QUESTÕES SOBRE O MÓDULO PNI QUESTÕES SOBRE O MÓDULO PNI 1 - (Concurso CFO/CQ 2003) A criança C.M.B. tem dois meses e foi encaminhada à unidade de saúde para ser vacinada. Já tomou BCG, a primeira e a segunda dose da vacina contra

Leia mais

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE EPIDEMIOLÓGICA DO PARANÁ PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO TODO DIA É DIA

Leia mais

Calendário de Vacinas 2011

Calendário de Vacinas 2011 Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 11 14 a 16 Nascer anos anos anos BCG ID 1 Hepatite B 2 DTP / DTPa 3 dt/dtpa 4 Hib 5 VIP / VOP 6 Pneumo

Leia mais

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS

Leia mais

Preparatório para Concurso do IPASGO

Preparatório para Concurso do IPASGO w w w. i n s t i t u t o c o n s c i e n c i a g o. c o m. b r Preparatório para Concurso do IPASGO Aula: Programa Nacional de Imunização Profª MSc. Marise Ramos de Souza Parte 02 de 03 CALENDÁRIOS BÁSICOS

Leia mais

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR NA VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS INFANTIS NOS ANOS DE 2004 E 2005.

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR NA VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS INFANTIS NOS ANOS DE 2004 E 2005. O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL DE CLINICAS DA UFPR NA VIGILÂNCIA DOS EVENTOS ADVERSOS INFANTIS NOS ANOS DE 2004 E 2005. COORDENADORA Prof Dra. Denise Siqueira de Carvalho EQUIPE EXECUTORA

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera

Leia mais

Imunização. IMUNIZAÇÃO Profa. MS. KELLI COELHO DOS SANTOS

Imunização. IMUNIZAÇÃO Profa. MS. KELLI COELHO DOS SANTOS IMUNIZAÇÃO Profa. MS. KELLI COELHO DOS SANTOS Kelli Santos Enfermeira SES GO Especialista em Saúde Pública, Epidemiologia, PSF e Auditoria dos Sistemas de Saúde Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde Membro

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e PORTARIA Nº- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012 Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação Brasília - agosto de 2012 18/08/2012 Atualização da Caderneta de Vacinação A campanha será realizada no período de 18 a 24 de agosto Dia da Mobilização

Leia mais

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ,

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ, VACINAÇÃO DE GESTANTES Isabella Ballalai (MD) Diretora Médica da VACCINI - Clínica de Vacinação Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ Edimilson Migowski (MD, PhD, MSc) Professor Adjunto de

Leia mais

Protocolo. Vacinação em TCTH

Protocolo. Vacinação em TCTH Protocolo Vacinação em TCTH Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Este protocolo envolve: Vacinação em pacientes e familiares candidatos e tratados com transplante de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

13 RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS CRIES, POR IMUNOBIOLÓGICO

13 RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS CRIES, POR IMUNOBIOLÓGICO 13 RESUMO DAS INDICAÇÕES DOS CRIES, POR IMUNOBIOLÓGICO Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/MS Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais 2014 1 Vacina inativada poliomielite (VIP)

Leia mais

Responsável Técnico. Dr. José Geraldo Leite Ribeiro - CRMMG 13231

Responsável Técnico. Dr. José Geraldo Leite Ribeiro - CRMMG 13231 Responsável Técnico Dr. José Geraldo Leite Ribeiro - CRMMG 13231 Esta seção destina-se à consulta rápida de profissionais de saúde que indicam e aplicam vacinas. Não visa esgotar cada um dos temas abordados,

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE Orientador Empresarial Vacinação - Calendário Básico - Criança, Adolescente, Adulto e Idoso Revogação da Portaria

Leia mais

vacina meningocócica AC

vacina meningocócica AC vacina meningocócica AC Forma farmacêutica e apresentação Pó liofilizado injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola de uma dose e uma seringa com 0,5 ml de diluente. A vacina meningocócica AC deve

Leia mais

Guia Prático de Vacinas 2013

Guia Prático de Vacinas 2013 Guia Prático de Vacinas 2013 Índice 4 7 11 21 27 31 33 37 43 47 51 54 Apresentação Calendário Básico de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS) 8. Vacina tuberculose

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014 Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17

Leia mais

INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS (CRIE)

INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS (CRIE) SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS (CRIE) VACINA INATIVADA CONTRA POLIOMIELITE (VIP) Crianças imunocomprometidas (com deficiência imunológica congênita ou

Leia mais

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA (0-12 ANOS) DICAS DE VACINAÇÃO O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.

Leia mais

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na CALENDÁRIO PARA CRIANÇAS ATÉ SEIS ANOS DE IDADE IDADE Ao NASCER BCG 1, 2 2 MESESS 3 MESESS 4 MESESS 5 MESESS VIP 3 + PENTAVALENTE (DTP-Hib-HB) + ROTAVÍRUS 4 PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE + MENINGOCÓCICA C VIP

Leia mais

IMUNIZAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS, CALENDÁRIO VACINAL 2014

IMUNIZAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS, CALENDÁRIO VACINAL 2014 DISCIPLINA: PEDIATRIA III (PED014) IMUNIZAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS, CALENDÁRIO VACINAL 2014 Jorge A. Pinto Departamento de Pediatria - FMUFMG Imunização Conceitos básicos Calendário de imunização da criança

Leia mais

A vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses

A vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses rotavírus A vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses Existem 02 vacinas contra o Rotavírus no Brasil 1. O que é rotavírus? O rotavírus é um vírus da família

Leia mais

Bactérias e Doenças Associadas

Bactérias e Doenças Associadas Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,

Leia mais

VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PREVENÍVEIS POR IMUNIZAÇÃO. Profa. Regina Flauzino Disciplina de Epidemiologia IV

VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PREVENÍVEIS POR IMUNIZAÇÃO. Profa. Regina Flauzino Disciplina de Epidemiologia IV VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PREVENÍVEIS POR IMUNIZAÇÃO Profa. Regina Flauzino Disciplina de Epidemiologia IV Tópicos Histórico Doenças Preveníveis por Imunização Crianças Adultos Idosos Vacinação para Profissionais

Leia mais

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho com 1 seringa

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única.

vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única. 1 vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única. A vacina tétano deve ser administrada por via intramuscular. Não utilize a vacina

Leia mais

NOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS

NOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NOTAS TÉCNICAS Propostas para 2013 Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NT Nº193/2012/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS Alteração da idade para

Leia mais

A vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015.

A vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015. NÚMERO: 008/015 DATA: 01/06/015 ATUALIZAÇÃO 05/06/015 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Programa Nacional de Vacinação. Introdução da vacina conjugada de 13 valências contra infeções por Streptococcus

Leia mais

Vacinas contra o pneumococo

Vacinas contra o pneumococo .... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações

Leia mais

Imunização ativa x passiva

Imunização ativa x passiva A IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Imunização ativa x passiva A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune da criança, ao entrar

Leia mais

A vacina BCG e teste tuberculínico

A vacina BCG e teste tuberculínico A vacina BCG e teste tuberculínico Arlan de Azevedo Ferreira Prof Adjunto - Depto Pediatria / UFMT Mycobacterium tuberculosis Replicação 16 a 20 h Foco Primário Nódulo de Gohn Linfangite / Adenite Bacteremia

Leia mais

AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U. A vacina hepatite A (inativada) - 80U - AVAXIM 80U deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR.

AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U. A vacina hepatite A (inativada) - 80U - AVAXIM 80U deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR. Modelo de Bula Página 1 de 6 AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo

Leia mais

ebre Amarela FVacina contra a Febre Amarela

ebre Amarela FVacina contra a Febre Amarela ebre Amarela Vacina contra a ebre Amarela No Brasil, a vacina contra a febre amarela começou a ser administrada em 1939. Com sua utilização, foi possível, em 1942, a erradicação da ebre Amarela Urbana

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI. Profª. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com

PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI. Profª. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI Profª. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com HISTÓRIA DO PNI Desde que foi criado, em 18 de setembro de 1973, o PNI tornou-se ação de governo caracterizada

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016 Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA

Leia mais

RESUMO DAS INDICAÇÕES DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS E ESQUEMAS RECOMENDADOS PELO CRIE/MINISTÉRIO DA SAÚDE

RESUMO DAS INDICAÇÕES DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS E ESQUEMAS RECOMENDADOS PELO CRIE/MINISTÉRIO DA SAÚDE RESUMO DAS INDICAÇÕES DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS E ESQUEMAS RECOMENDADOS PELO CRIE/MINISTÉRIO DA SAÚDE Procedimentos para Avaliação e Indicação de Imunobiológicos Especiais: 1. Avaliar histórico vacinal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o

Leia mais

IMUNIZAÇÃO. Luisa Gonçalves Dutra de Oliveira 1 HISTÓRICO

IMUNIZAÇÃO. Luisa Gonçalves Dutra de Oliveira 1 HISTÓRICO IMUNIZAÇÃO Luisa Gonçalves Dutra de Oliveira 1 HISTÓRICO Mesmo antes de se reconhecer a similaridade entre o cowpox (doença que acometia os bovinos) e a varíola e de ter sido criada a vacinação, já se

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro

Calendário de Vacinação do Prematuro Calendário de Vacinação do Prematuro Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014 RECOMENDAÇÕES, E CUIDADOS ESPECIAIS BCG ID (1) Deverá ser aplicada, preferencialmente ainda na

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Imunizações FUNSACO 2009

Imunizações FUNSACO 2009 Imunizações FUNSACO 2009 Vacinação os primórdios Edward Jenner - maio de 1796 - inoculação de criança de 8anos com material retirado da vesícula de uma paciente com varíola. Semanas após, a criança foi

Leia mais

GUIA PRÁTICO: VACINAÇÃO DO IDOSO

GUIA PRÁTICO: VACINAÇÃO DO IDOSO Autoras Dra. Priscila Gaeta CRM: 133.871 Dra. Carolina Toniolo CRM: 157.464 Médica especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Medica residente do Instituto Geriatria e Gerontologia/ Associação

Leia mais

Câmara Municipal de Itápolis 1

Câmara Municipal de Itápolis 1 Câmara Municipal de Itápolis 1 Apresentação Prezado Cidadão, Esta é a Cartilha da Boa Saúde de Itápolis, uma publicação da Câmara Municipal de Vereadores que tem por objetivo trazer à população informações

Leia mais

INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015

INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 35 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Pneumologia Infecção respiratória por vírus emergentes Calendário de vacinação 2007 Sociedade

Leia mais

TEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) Excipientes: cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.

TEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) Excipientes: cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção. TEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Cartucho com 1 estojo contendo 1 seringa preenchida com 0,5 ml de suspensão injetável (dose única)

Leia mais

Enfermagem. Imunização 2016

Enfermagem. Imunização 2016 Enfermagem Imunização 2016 Imunização O tema imunização sempre está presente nas provas de enfermagem, sendo complexo de ser estudado em decorrência dos inúmeros detalhes e atualizações constantes. Esta

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Nota Técnica Varicela 2012

Nota Técnica Varicela 2012 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS

GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS GERENCIAMENTO DE PROCESSO Pagina:01 Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: O QUE Organizar a Sala de Vacinas RESULTADO DO PROCESSO Melhoria na qualidade de execução de Executar imunização Imunização na Diariamente

Leia mais

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?

2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B? VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano

Leia mais

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) 1 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 0,5mL de

Leia mais

VACINA INATIVADA POLIOMIELITE 1, 2 e 3

VACINA INATIVADA POLIOMIELITE 1, 2 e 3 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS VACINA INATIVADA POLIOMIELITE 1, 2 e 3 agosto / 2012 A doença poliomielite A poliomielite

Leia mais

PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA)

PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Cartucho com 1 estojo contendo 1 seringa preenchida com 0,5 ml de suspensão injetável (dose única)

Leia mais

Vacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida)

Vacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida) EMA/90006/2015 EMEA/H/C/001104 Resumo do EPAR destinado ao público Vacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida) Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR)

Leia mais

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas

Leia mais

vacina febre tifóide (polissacarídica)

vacina febre tifóide (polissacarídica) vacina febre tifóide (polissacarídica) Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de uma dose de 0,5 ml; - Cartucho contendo vinte seringas de uma dose de

Leia mais

ADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)

ADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) MODELO DE BULA Página 1 de 7 ADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho

Leia mais

UNIMED GOIÂNIA. Centro de Vacinação

UNIMED GOIÂNIA. Centro de Vacinação UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2013 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS 20 de outubro de 2012 Centro de Vacinação SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

Leia mais

VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS

VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,

Leia mais

Adultos e idosos também precisam se vacinar

Adultos e idosos também precisam se vacinar ANO VII N.º 10 Abril 2013 Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Adultos e idosos também precisam se vacinar Na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos e idosos não dão importância

Leia mais

20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI)

20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI) 20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI) ENF Msc: JANETE ZANDOMENICO. PROGRAMA IMUNIZAÇÃO A vacinação representa um grande avanço da tecnologia médica sendo uma das medidas mais

Leia mais

CRIE CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

CRIE CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CRIE CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS Os Centros de referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) têm como finalidade facilitar o acesso à população, em especial

Leia mais

Tuberculose, o que é?

Tuberculose, o que é? Tuberculose, o que é? P Á T R I A E D U C A D O R A O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio visível apenas ao microscópio chamado bacilo de Koch. Uma doença causada

Leia mais

Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo)

Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo) Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo) I) Identificação do medicamento FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES USO ADULTO E PEDIÁTRICO Vacina liofilizada para reconstituição com o

Leia mais

PEDIACEL vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)

PEDIACEL vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) MODELO DE BULA 1 PEDIACEL vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Suspensão injetável.

Leia mais

vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica)

vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) 1 vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. - Cartucho com uma seringa contendo uma dose de 0,5 ml. - Cartucho com um frasco-ampola contendo

Leia mais

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4547/4543 FAX: (62) 3201-4545 E-mail: pnigoias@gmail.com VACINA

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

vacina tétano Potência estimada com o limite inferior de confiança em P = 0.95.

vacina tétano Potência estimada com o limite inferior de confiança em P = 0.95. 1 vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única. A vacina tétano deve ser administrada por via intramuscular. Não utilize a vacina

Leia mais

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular), Haemophilus influenzae b (conjugada) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Formas farmacêuticas e apresentações: Suspensão injetável. - Cartucho contendo

Leia mais

Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil

Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil Ana Goretti Kalume Maranhão Programa Nacional de Imunização/Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ana.goretti@saude.gov.br Programa Nacional

Leia mais

Curso Completo de Enfermagem para Concursos Aula nº 8 - Imunização

Curso Completo de Enfermagem para Concursos Aula nº 8 - Imunização Curso Completo de Enfermagem para Concursos Aula nº 8 - Imunização O tema imunização sempre está presente nas provas de enfermagem, sendo complexo em decorrência dos inúmeros detalhes e atualizações constantes.

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais