I Seminário Estadual do Serviço Social na Educação

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1 I Seminário Estadual do Serviço Social na Educação A inserção do assistente social na Educação: limites e possibilidades da intervenção profissional. Ana Maria Araujo Machado Ângela Maria da S. Lopes

2 Educação Política pública/ social Responsabilidade do Estado Situada no campo dos direitos humanos e sociais. coloca ao alcance de todos os conhecimentos, a cultura e a tecnologia socialmente produzidos.

3 EDUCAÇÃO Dimensão da vida social. Relacionada aos processos sociais. Direito Social: alcançado a partir das lutas sociais. Educação Emancipadora... A educação não alienada deve ter como finalidade a formação do homem para que este possa realizar as transformações sociais necessárias à sua humanização, buscando romper com o os sistemas que impedem seu livre desenvolvimento. (Oliveira,2009)

4 Política pública - direito Projetos Educacionais em disputa. Uma das práticas sociais mais amplamente disseminadas de internalização dos valores hegemônicos na sociedade capitalista. Na luta pelo reconhecimento de seus direitos sociais, tornou-se, também, condição importante nos processos de produção de uma consciência própria, autônoma, por parte classe trabalhadora Reprodução da força de trabalho; Relações com a dinâmica e as crises da sociedade do capital;

5 POLÍTICA SOCIAL DIREITO Intensa disputa de classes no tocante à garantia do acesso à educação escolarizada. consensos; organismos multilaterais

6 Organismos multilaterais atuação mais estratégica - últimas duas décadas do século passado em função do avanço do ideário neoliberal interesses oriundos de diferentes frações da burguesia internacional, sob a hegemonia do capital financeiro

7 NOVA ORDEM INTERNACIONAL plano político a expansão neoliberal plano econômico - a flexibilização dos padrões de produção ampliação dos negócios do Capital Financeiro necessitam de aparatos institucionais o papel dos estados nacionais. necessidades econômicas, cada vez mais globais a demanda por mão de obra mais qualificada, a consolidação de novos paradigmas de gestão da qualidade dos produtos e serviços, a flexibilização das relações e processos de trabalho, (des)territorialização das unidades produtivas disseminação de uma cultura de valorização do consumo.

8 CENÁRIO BRASILEIRO Déc. 80 movimento democrático- popular avança em conquistas no plano jurídico-legal. Déc. 90 A busca de constituição de um Estado de Bem estar se confronta com o fortalecimento do neoliberalismo. Polarização crescente entre concentração de renda e riqueza e exclusão social.

9 Organismos Multilaterais FINANCIAMENTO: Banco Mundial Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD) COOPERAÇÃO TÉCNICA: Programa das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)

10 AMPLA REFORMA EDUCACIONAL prioridade para o ensino fundamental; desenvolvimento de processos de gestão voltados para a qualidade e a eficiência ; ênfase nas dimensões financeiras e administrativas; promoção da descentralização e incentivo à organização de instituições escolares autônomas e responsáveis por seus resultados; convocação de pais e da comunidade para exercerem maior responsabilidade ; incentivos à expansão do setor privado e dos organismos não-governamentais (ONG s) como co-participantes dos processos educativos e das decisões que lhes afetam; definição de políticas e de prioridades baseadas em análises econômicas; ênfase no tratamento da educação numa perspectiva eminentemente setorial (TORRES, 1996). Estas diretrizes, elaboradas para um amplo conjunto de países, foram incorporadas no Brasil a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso e mantidas no governo Lula.

11 Educação - Plano Legal - LDB Lei Nº 9.394/1996 acesso - assegurado por vias distintas - de acordo com o nível ou modalidade educacional: a garantia da gratuidade da educação apenas na educação infantil e no ensino fundamental. (art. 4º) A referência à universalização do acesso - ensino médio. níveis superiores de educação se fará segundo a capacidade de cada um/a.

12 CENÁRIO BRASILEIRO Séc. XXI Grandes resistências a efetivação dos direitos instituídos; Ações de retrocessos e desrespeitos aos direitos conquistados; Políticas sociais- as mais atingidas/ desmonte Redução de recursos Privatização; Reedição de programas pontuais/fragmentados Redução das responsabilidades do Estado no campo social; Subordinação das políticas sociais à lógica do mercado; À lógica das reformas estruturais para a estabilização da economia.

13 Direito à educação (acesso e permanência) Garantidos nos aportes legais: - CF 1988; - ECA 1990; - LDBEN 1996 Finalidade da educação: - Formação do sujeito para o exercício da cidadania; - Preparação para o trabalho e sua participação na sociedade; - Seu pleno desenvolvimento.

14 Contextualização da Política Educacional Altos índices de pobreza e miséria atingem a população brasileira; Sistema de Ensino: - se constitui em espaço de concretização dos problemas sociais; - insuficiente vagas - Melhoria de sua qualidade: - baixo rendimento - desinteresse pelo aprendizado - evasão escolar

15 REALIDADE SOCIAL COMPLEXA Esses indicadores não se constituem em fatores exclusivamente relativos à escola, estão aliados a outras formas de expressão dos problemas sociais enfrentados pelos educando e sua família. Enfrentamento desses problemas desafio do Sistema de Ensino Público brasileiro; Estado: - dever de prover a educação pública, garantindo o acesso e permanência do aluno na escola; - Dotar o sistema de infraestrutura necessária para a efetivação desse direito;

16 Escola Um dos principais equipamentos sociais; Número pequeno de profissionais do Serviço Social; No esforço de enfrentar um conjunto de condições desfavoráveis e conflituosas que se desenvolvem no seu bojo, a escola tornou-se permeável à ação profissional de diferentes técnicos. É nesse movimento e neste recorte da prática social que situamos a intervenção do Serviço Social junto à escola e suas demandas emergentes.

17 Inserção do Assistente Social no Espaço Educacional Deve considerar: Aposição estratégica que a educação passou a ocupar no contexto das adequações do Brasil à dinâmica da globalização. O movimento interno da categoria na ampliação de seus espaços e estratégias profissionais.

18 Concepção de Educação A partir da perspectiva de sua produção social; Discutir a função social da escola no contexto onde grande contingente da população brasileira flutua entre inclusão e exclusão; Alianças com os setores organizados da educação;

19 Inserção do Assistente Social no Espaço Educacional registros de experiências nos CBAS; Demanda crescente; Desafio: construir intervenção qualificada enquanto profissional da educação que tem como princípios fundamentais do seu código de ética posicionamento em favor da equidade e justiça sociais, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática.

20 O trabalho do/a assistente social integra um processo de trabalho coletivo organizado a partir das diretrizes das políticas sociais se materializa nas instituições a partir da mediação de programas, projetos e serviços. em que pese sua autonomia, não prescinde das condições objetivas em que particulariza cada nível ou modalidade da educação.

21 Retrato da Educação Maranhense 21,4% da população maranhense acima de 15 anos não sabe ler nem escrever (PNAD,2009) A média do estado é maior que o dobro da brasileira!

22 Quadro do Analfabetismo LOCAL 2000* 2007** Brasil 13,6% 10% Nordeste 25,2% 19,9% Maranhão 28,4% 21% São Luís 7,3% 5,1% * Dados do IBGE; ** Dados da PNAD IN Revista Canal.com dez 2009.

23 Retrato da Educação Maranhense Nos últimos três anos 38% dos matriculados no Ensino Fundamental terminaram essa etapa; No mesmo período 41,2% dos matriculados, concluíram o Ensino Médio. Dados do censo escolar da SEDUC, IN: Revisa Canal.com.,UFMA, dez,2009. Mais de 60% dos 217 municípios maranhenses apresentou indicadores no IDEB (Índice de Desenvolv. Da Educ. Básica) abaixo de 3,5 numa escala de zero a dez. Revisa Canal.com.,UFMA, dez,2009

24 Retrato da Educação Maranhense... As escolas municipais (São Luís) costumam utilizar os anexos como forma de atenuar a falta de espaços físicos (...) o padrão dos colégios é de 12 salas por prédio, muito inferior ao número de alunos que procuram por vagas. (SERRA, Luana; LIMA, Andreson.2009) (...) O número de jovens fora da escola ainda é alto, principalmente nas áreas mais periféricas, rurais, indígenas e quilombolas, além do baixo índice de adequação idade-série em muitas regiões (ALMEIDA, 2009, coordenadora da UNICEF/MA)

25 Maranhão... Estado com oitava maior área territorial; Com potenciais inegáveis nas áreas de cultura, turismo, indústrias de minérios, agricultura e pecuária; Piores posições nos rankings de educação no Brasil: 37 mil maranhenses entre 7 e 14 anos fora da escola ( 2 lugar do NE - PNAD 2007). Se cultivou uma educação voltada para as elites (oligarquias políticas, detentoras dos meios de produção) e outra para os mais pobres...

26 MARANHÃO: Educação Quilombola + Indígena = exclusão. 6,25% das crianças negras entre 7 e 14 anos estão fora da escola. Enquanto a média nacional contabiliza 9,84% de população indígena, entre 7 e 14 anos, fora da escola, no maranhão esse índice sobe para 63% (4.355 jovens excluídos das salas de aulas) Relatório UNICEF Segundo a SEDUC há 222 escolas indígenas em 220 aldeias ( indígenas matriculados na alfabetização e 1ª a 5ª).

27 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO MARANHÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E DIVERSIDADES EDUCACIONAIS SUPERVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (SUEESP) CENTRO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PE. JOÃO MOHANA SERVIÇO DE ITINERÂNCIA

28 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO MARANHÃO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO CENTRO: CEEE Pe. João Mohana Classe Especial EJA Classe Regular CEEE Helena Antipoff Sala de Recursos OUTROS CENTROS: CAS (Surdez) CAP (Deficiência visual) NAAH/S (Altas habilidades/superdotação)

29 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Serviço da Educação Especial, que oferece orientação e acompanhamento pedagógico, desenvolvido em escolas da Educação Básica do Ensino Regular Público Estadual, que atendem alunos com Deficiência Intelectual (DI) e com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Uma equipe multiprofissional dá apoio a este trabalho pedagógico, realizando, entre outras atividades, encontros de formação com educadores e familiares destes alunos.

30 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Objetivo Geral Contribuir para a efetivação da educação inclusiva nas escolas comuns da rede pública estadual de ensino, orientando-as para promover respostas às necessidades educacionais especiais dos alunos atendidos, favorecendo seu acesso, permanência, participação e aprendizagem.

31 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Metodologia EIXOS: a) Atendimento às escolas: Acompanhamento pedagógico sistemático. b) Formação continuada envolvendo a comunidade escolar; de educadores da Educação Especial ; de familiares da Educação Especial ;

32 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Existe desde Atende mais de 40 escolas do Ensino Fundamental e Ensino Médio da Rede Pública Estadual.

33 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Coordenadoras: 02 Pedagogas/Prof. especialistas: 18 (11 M e 07 V) Psicóloga: 01 (M) Fonoaudiólogos: 03 (V) Equipe Assistentes Sociais: 03 (02 M e 03 V)

34 SERVIÇO DE ITINERÂNCIA Público-alvo Alunos com DI ou TGD matriculados nas escolas públicas estaduais dos municípios de São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. Familiares Professores da Educação Especial Professores do Ensino Regular Gestores e técnicos educacionais

35 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Deficiência caracterizada por limitações significativas no: funcionamento intelectual comportamento adaptativo Origina-se antes dos 18 anos de idade.

36 TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO (TGDs) Alterações qualitativas em: interações sociais recíprocas modalidades de comunicação repertório de interesses e atividades. Incluem: Autismo Síndrome de Asperger Síndrome de Rett Transtorno desintegrativo da infância TGD sem outra especificação

37 Limites e possibilidades da intervenção profissional Divulgação da rede sócio-assistencial (cartilha); Orientação quanto ao acesso aos direitos, serviços, programas; Orientação sócio-familiar visando prevenir a evasão escolar e melhorar o rendimento do aluno; Fortalecimento da participação da população atendida na vida escolar/ organização política; Encaminhamentos aos serviços sociais e assistenciais contribuindo para a efetivação do seu direito à educação; Fortalecimento da relação escola e família; Identificação das condições que dificultam o acesso/ permanência desse segmento na escola; Orientar a inserção de ações inclusivas no PPP da escola;

38 Limites e possibilidades da intervenção profissional Fomentar discussões na perspectiva de promover articulações entre a políticas sociais que colaborem para inclusão; Abrir canais de comunicação com os órgãos de garantia de direitos: conselhos de direitos, tutelares; Ministério Público; Fomento do debate sobre temas pertinentes à Educação Inclusiva; Participação em equipe multidisciplinar- ações que visem prestar esclarecimentos e informações sobre as questões que envolvem o aluno com DI e TGD Provocar reflexão sobre o sistema educacional;

39 Limites e possibilidades da intervenção profissional Pouca valorização dos profissionais da área; Resistência por parte dos profissionais da educação quanto a inclusão desses segmentos (gestores, professores); Falta de cultura de gestão democrática nas instituições educacionais;

40 Limites e possibilidades da intervenção profissional Ausência de parcerias com instituições que complementariam o atendimento (terapias); Rede filantrópica / Ausência do Estado; Precarização dos recursos da Educação; Falta de uma Política estadual de educação Especial na perspectiva da Educ. Inclusiva; Falta de articulação entre os diversos setores da Educação especial e entre esta e o Ensino Regular;

41 ... O significado social da prática profissional não se revela de imediato, não se revela no próprio relato do fazer profissional, das dificuldades que vivenciamos cotidianamente. A prática profissional não tem o poder miraculoso de revelar-se a si própria. Adquire seu sentido, descobre suas alternativas na história da sociedade da qual faz parte... IAMAMOTO, 2007, p. 120

42 I Seminário Estadual do Serviço Social na Educação

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