Relatório Bimestral de Acompanhamento Conjuntural dos Principais Mercados Elétricos da América Latina

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1 Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Bimestral de Acompanhamento Conjuntural dos Principais Mercados Elétricos da América Latina Outubro e Novembro de Rio de janeiro Adriana Maria Dassie 1

2 Índice Abreviaturas e Siglas...3 Sumario Executivo Argentina Noticias Estatísticas Bolívia Noticias Estatísticas Chile Noticias Estatísticas Colômbia Noticias Estatísticas Equador Noticias Estatísticas Peru Noticias Estatísticas Uruguai Noticias Estatísticas Suriname Breve Histórico Setor Elétrico do Suriname Bibliografia

3 Abreviaturas e Siglas ANDE Administración Nacional de Electricidad (Paraguai) ADME Administración del Mercado Eléctrico (Uruguai) CAMMESA Compañía Administradora del Mercado Mayorista Eléctrico Sociedad Anónima (Argentina) CAF Comunidad Andina de Fomento CELEC Corporación Eléctrica del Ecuador (Equador) CENACE Centro Nacional de Control de Energía (Equador) CNEA Comisión Nacional de Energía Atómica (Argentina) CNE Comisión Nacional de Energía (Chile) CNDC Comité Nacional de Despacho de Carga (Bolivia) COES SINAC Comité de Operación Económica del Sistema Interconectado Nacional (Perú) CONELEC Consejo Nacional de Electricidad (Equador) ENERSA Energía de Entre Ríos S.A. (Argentina) FUNDELEC Fundación para el Desarrollo Eléctrico (Argentina) INE Instituto Nacional de Estadísticas (Chile) OSINERGMIN Organismo Supervisor de la Inversión en Energía y Minería (Perú) SIC Sistema Interconectado Central (Chile) XM Expertos en Mercados (Colombia) YPF Yacimientos Petrolíferos Fiscales (Argentina) 3

4 Sumario Executivo Este relatório tem por objetivo acompanhar a evolução do setor elétrico de alguns países da América do Sul com o objetivo de monitorar como este tem se desenvolvimento nestes países. As principais variáveis analisadas são: capacidade instalada de geração, geração, consumo total e setorial, importação e exportação. O Ministro da economia argentino apresentou o planejamento de 2013 para o congresso. O documento trás ênfase no abastecimento energética. Entre as medidas está autorização de reservas livres do Fundo de Endividamento para pagar vencimentos de dívidas contraídas pela aquisição de bens de capital por empresas elétricas e a YPF. O consumo de eletricidade em grande nível registrou em agosto um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo mês de, de acordo com dados da Fundelec. A demanda liquida de energia do MEM em setembro cresceu 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e junho de a média de consumo de gás natural no mercado interno boliviano foi de 8,29 MMmcd, volume superior em 5,67% em relação ao mesmo período de. O consumo elétrico na Bolívia se elevou em 4,1% alcançando 562 GWh no mês de setembro em comparação a setembro de. A demanda máxima alcançou recorde de MW. Apesar de na última década varias empresas estrangeiras terem decidido investir no setor elétrico nacional do Chile, a maioria delas têm enfrentado uma série de dificuldades que dificultaram suas projeções de crescimento dentro do país. Todas as principais firmas estabelecidas nos últimos anos encontraram problemas judiciais ou conflitos com as comunidades locais. Nos próximos meses o setor elétrico colombiano enfrentará as conseqüências do fenômeno El Niño. De acordo com o diretor da CREG o país tem energia suficiente para superar este fenômeno. Isto, segundo ele, graças as diversas bacias que alimentam a geração de energia hidráulica e a disponibilidade no fornecimento de gás. 4

5 A demanda do Sistema Elétrico Interconectado Nacional peruano deverá crescer em uma taxa média anual de 8.6%, com pico em 2014 (10%), de acordo com o balanço Oferta-Demanda O Organismo Supervisor do Investimento em Energia e Minas peruano reduziu as tarifas em 0,5% para os usuários residenciais conectados ao sistema elétrico interconectado. O presidente da UTE (Administración Nacional de Usinas e Transmisiones Eléctricas), Gonzalo Casaravilla, comunicou que a estatal investirá U$S milhões nos próximos 5 anos cujo objetivo é fornecer eletricidade ao mínimo custo, de qualidade e de forma sustentável. O último item do relatório traz um resumo do setor elétrico do Suriname dado o interesse da estatal brasileira, Eletrobras, de explorar o potencial hidroelétrico existente neste país. Ressalta-se que o potencial hidráulico existente no Suriname estimula a realização de acordos energéticos com outros países, numa relação em que todos ganham. 5

6 1. Argentina 1.1 Noticias No mês de setembro, o vice-ministro de Economia argentino informou que sua equipe colocará em marcha acordos individuais para determinar os lucros das empresas do setor elétrico baseado em seus custos. Este ajuste é justificado pelos investimentos em projetos de geração baseados no sistema de fixação de preços de energia, o que implica que as usinas mais eficientes cobravam o mesmo preço que as menos eficientes que não possuíam um estímulo para reduzir seus custos. Por outro lado as empresas que enfrentam tarifas congeladas há anos esperam que um ajuste nas tarifas venha como uma boa noticia. O Ministro da economia argentino apresentou o planejamento de 2013 para o congresso. O documento trás ênfase no abastecimento energética. Entre as medidas está autorização de reservas livres do Fundo de Endividamento para pagar vencimentos de dívidas contraídas pela aquisição de bens de capital por empresas elétricas e a YPF. A prioridade energética ainda se manifesta em várias partes do documento, como a que autoriza o tesouro a emitir até 12 bilhões de pesos para adquirir combustíveis líquidos, gasosos e garantir a importação de energia elétrica e bens de capital. 1.2 Estatísticas O consumo de eletricidade em grande nível registrou em agosto um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo mês de, de acordo com dados da Fundelec. O aumento foi puxado por um aumento no consumo do interior. A demanda total foi de ,7 GWh. De janeiro a agosto a demanda total do país cresceu 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. A demanda liquida de energia do MEM em setembro cresceu 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação à geração a central hidroelétrica de Salto Grande operou com aportes hidráulicos muito inferiores aos históricos do mês. Em 6

7 virtude desta diminuição a geração hidráulica do MEM foi 24,1% inferior ao mesmo mês do ano de e 21,3% inferior a prevista. A geração térmica foi 23,6% superior ao mesmo mês do ano de e 6% superior a prevista. Em relação a geração nuclear a central Atucha I operou normalmente durante o mês. As importações foram de 12,7 GWh no mês contra 303,6 GWh do mesmo mês do ano anterior. E as importações foram de 0,1 GWh contra 0,3 GWh no mesmo mês do ano passado. O preço médio da energia durante o mês foi de 119,93 $/MWh enquanto que o preço monômio foi de 248,3 $/MWh. Gráfico 1: Evolução da Capacidade Instalada por Fonte (MW), jun/08 a set/ Hidro Termo Nuclear Eólica Solar Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da Cammesa Gráfico 2: Evolução Mensal da Geração Elétrica (GWh), jan/00 a set/ Térmica Hidráulica Nuclear Outras Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da Cammesa 7

8 Gráfico 3: Consumo Mensal de Eletricidade (GWh), jan/00 a set/ D. Agentes MEM Perdas e Consumo Próprio Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da Cammesa Gráfico 4: Importação e Exportação de Eletricidade (GWh), jan/00 a set/ Importação Exportação Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da Cammesa 8

9 2. Bolívia 2.1 Noticias Entre janeiro e junho de a média de consumo de gás natural no mercado interno boliviano foi de 8,29 MMmcd, volume superior em 5,67% em relação ao mesmo período de que registrou 7,84 MMmcd, de acordo com o Boletim Estatístico da YPFB. O setor elétrico mostra o maior consumo de gás natural dentro do mercado interno com um volume médio de 3,86 MMmcd e representa 46,58% do consumo total de gás natural. 2.1 Estatísticas O consumo elétrico na Bolívia se elevou em 4,1% alcançando 562 GWh no mês de setembro em comparação a setembro de. A demanda máxima alcançou recorde de MW no dia 5 de setembro, 4,8% superior a registrada no mesmo mês do ano anterior. A capacidade de geração no mês foi de MW e a geração foi de 591 GWh. Do total gerado 77,1% foi de origem térmica e 22,9% de origem hidroelétrica. O custo marginal de geração foi de 19,45 US$/MWh (sem IVA) e o preço monômio aos consumidores foi de 42,99 US$/MWh (sem IVA) Gráfico 5: Bolívia Evolução da Capacidade Instalada (MW), jan/05 a set/12 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 Termo Hidro Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do CNDC 9

10 Gráfico 6: Evolução Mensal da Geração Elétrica (MWh), jan/05 a set/ Hidro Termo Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do CNDC Gráfico 7: Bolívia Consumo Mensal de Eletricidade (GWh), jan/00 a set/ Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do CNDC 10

11 3. Chile 3.1 Noticias Apesar de na última década varias empresas estrangeiras terem decidido investir no setor elétrico nacional do Chile, a maioria delas têm enfrentado uma série de dificuldades que dificultaram suas projeções de crescimento dentro do país. Todas as principais firmas estabelecidas nos últimos anos encontraram problemas judiciais ou conflitos com as comunidades locais. O exemplo mais recente é o caso da termelétrica de Castilla da MPX e a E.ON, mas houve outros, como o fracassado projeto hidrelétrico da SN Power em. Em maio deste ano a Suprema Corte também entrou com recurso de proteção contra o projeto da Central Cuervo, levado adiante pela Origin Energy e a Xstrata. A Pacific Hydro também recebeu uma decisão desfavorável da Suprema Corte chilena pelos direitos de utilização da água no vale da Tinguiririca, onde estão instaladas as centrais La Higuera e La Confluencia, que juntas somam 309MW. Por fim, a Ecopower viu ruir suas intenções de construir um parque eólico de 112 MW no país, após um recurso de proteção da suprema corte. Francisco Aguirre, sócio da Electroconsultores, afirma que estes episódios elevam muito o risco de investimentos no país. 3.2 Estatísticas A capacidade instalada de geração nos dois principais sistemas elétricos chileno, Sistema Interconectado del Grande Norte (Sing) e Sistema Interconectado Central (Sic), em outubro era de ,9 MW assim distribuídos: capacidade térmica ,1 MW, capacidade hidro 6.094,1 MW, eólica MW e solar 1,4 MW. Em relação à geração os dados mais atualizados se referem apenas ao total gerado no Sic, maior sistema chileno, e são referentes a setembrode. O total gerado neste sistema foi de GWh. Deste total GWh foram gerados a partir de fontes hidráulicas, de fontes térmicas e 34 GWh de fontes de renovável não convencional. energia 11

12 Em relação às vendas os dados são de maio de e se referem aos dois principais sistemas. No Sing foram vendidas 1.243,9 GWh e no Sinc 3.847,2 GWh. Gráfico 8: Capacidade Instalada* em outubro de (MW) , , , ,8 Térmica Hidro Eólica Solar Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do INE *Dos dois principais sistemas elétricos chileno: Sing e SIC Gráfico 9: Geração Mensal de Eletricidade no SIC (GWh), jan/99 a set/ Térmica Hidráulica ERNC Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do CDEC-SIC 12

13 Gráfico 10: Vendas Mensais de Eletricidade (GWh), jan/12 a mai/ jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 SING SIC Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do CNE 13

14 4. Colômbia 4.1 Noticias O setor elétrico colombiano deve seu sucesso a uma comissão reguladora independente, a CREG, que aplica critérios técnicos e econômicos para assegurar o bom andamento do setor e sua expansão. Recentemente a comissão introduziu um componente fixo na tarifa para que as empresas recuperem os custos de inspeção e manutenção. A medida impacta aos consumidores que tem casas de veraneio e que não registram consumo a maior parte do ano. Nos próximos meses o setor elétrico colombiano enfrentará as conseqüências do fenômeno El Niño. De acordo com o diretor da CREG o país tem energia suficiente para superar este fenômeno. Isto, segundo ele, graças as diversas bacias que alimentam a geração de energia hidráulica e a disponibilidade no fornecimento de gás. 4.2 Estatísticas A composição da geração, para setembro, foi de 68,9% de geração hidráulica (3.544,3 GWh), valor 6,6% menor do que o verificado em setembro de ; térmica 26,0% (1.337,6 GWh), 50,5% maior do que o valor do mesmo mês do ano anterior e, os 5,1% restantes foram gerados por centrais, hidro e termo, de menor porte e por cogeração. De acordo com as condições do El Niño que vem se desenvolvendo no Pacífico tropical, em setembro, ingressaram ao SIN aportes de 3.341,1 GWh (69,91% da média histórica), os quais foram inferiores em 1.298,4 GWh aos registrados no mesmo mês do ano anterior. A participação da demanda regulada, em setembro, no mercado foi de 66% (3.292,1 GWh) e da não regulada de 34% (1.701,8 GWh). Em relação ao mercado não regulado a indústria manufatureira é a que representou maior consumo de eletricidade, 705,5 GWh, ou 41,5%, seguida exploração de minas, 368,6 GWh %, ou 14

15 21,7%. A demanda máxima de potencia foi de MW, registrada no dia 20 de setembro. A demanda não atendida foi de 3,2 GWh, da qual 67% correspondeu a causas não programadas. Em setembro de a exportação de eletricidade da Colômbia para o Equador foi de 75,8 GWh, quantidade 1,9% menor do que a exportada em setembro do ano anterior. Para a Venezuela foi exportado 48,4 GWh, diferença de 14,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O preço de exportação médio diário foi de 221,7 $/kwh. Em relação às importações, elas ocorreram apenas do Equador na quantidade de 6 GWh. Gráfico 11: Colômbia Evolução da Capacidade Instalada (MW), 2005 a Hidráulica Térmica* Eólica Coogeração Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da XM Gráfico 12: Evolução Mensal da Geração Elétrica (GWh), jan/05 a ago/ Hidráulica Térmica Eólica Cogeração Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da XM 15

16 Gráfico 13: Consumo Mensal de Eletricidade por Mercado (GWh), jan/09 a ago/ jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 Regulado Não Regulado* Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da XM (*) Inclui: indústria, mineração, serviços públicos, comércio e outros. 14,00 12, ,00 6,00 4,00 2,00 0 Gráfico 14: Colômbia Importação de Eletricidade (GWh), jan/07 a ago/ Equador Venezuela Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da XM Gráfico 15: Colômbia Exportação de eletricidade (GWh), jan/07 a ago/ Venezuela Equador Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da XM 16

17 5. Equador 5.1 Noticias O Ministro de Eletricidade e Energia Renovável, do Equador, Esteban Albornoz, assumiu a presidência do Comitê Andino de Organismos Normativos e Organismos reguladores de Serviços de Eletricidade (Canrel). Este organismo, pertencente à CAN, tem sob sua responsabilidade consolidar até final de 2013 a normativa comunitária de caráter permanente para as transações de compra e venda de energia elétrica entre os países da região. Desta maneira o Equador assume a liderança do processo de integração energética regional, que constitui um reconhecimento dos países da região, a intensa atividade que vem sendo desenvolvida a nível internacional na busca de concretizar um objetivo que constitui um dos eixos da política nacional em matéria energética. 5.2 Estatísticas O total de energia elétrica gerada no Equador, no mês de setembro foi de 1.472,4 GWh, esta quantidade é 2,44% menor do que a quantidade gerada no mês anterior (1.577,6 GWh). Deste total 55,0% foram provenientes de fontes hídricas (810,5 GWh), 43,2% de fontes térmicas (636,6 GWh) e 1,7% de ERNC. A demanda de energia foi de 1.471,2 GWh em setembro. A taxa de variação em relação ao mês anterior foi de -2,25%. A demanda máxima de potencia foi de 3.058,91 MW para uma capacidade instalada de 4.862,4 MW. Foram importados da Colômbia 75,82 GWh, o que equivale a uma variação de 1.654,04% em relação ao mês anterior quando a importação foi de 4,32 GWh. O Equador não exportou energia elétrica a Colômbia. Os gráficos abaixo mostram o comportamento das principais variáveis do setor elétrico ao longo dos últimos meses. 17

18 Gráfico 16: Evolução Anual da Capacidade Instalada (MW), 1999 a Hidro Termo Eólica Solar Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Cenace Gráfico 17: Evolução Mensal da Geração de Eletricidade (GWh), set/07 a set/ Térmica Hidro Não Convencional Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Cenace Gráfico 18: Evolução Mensal do Consumo de Eletricidade (GWh), set/07 a set/ Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Cenace 18

19 Gráfico 19: Importação e Exportação de Eletricidade (GWh), set/07 a set/ Exportação Importação Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Cenace 19

20 6. Peru 6.1 Noticias O Organismo Supervisor do Investimento em Energia e Minas peruano reduziu as tarifas em 0,5% para os usuários residenciais conectados ao sistema elétrico interconectado. Os usuários industriais experimentaram uma queda entre 0,1% e 0,6%. O ajuste foi realizado devido à redução dos preços do cobre, alumínio e o reajuste para baixo do câmbio. A demanda do Sistema Elétrico Interconectado Nacional peruano deverá crescer em uma taxa média anual de 8.6%, com pico em 2014 (10%), de acordo com o balanço Oferta-Demanda O estudo foi publicado pela Direção Geral de Eletricidade em conjunto com o Ministério de Minas e Energia. Em 2016 a demanda chegará a 7481 MW e especula-se que até lá 4400 mw de energia serão adicionados ao sistema. Deste total 1880 MW correspondem a centrais hidrelétricas. Em setembro foi divulgado que o setor elétrico peruano enfrentará uma iminente crise no curto prazo, a partir do ano de 2013 até 2015, devido a um crescimento da demanda por eletricidade 2% maior do que o da economia em si, de acordo com um estudo do Ex-Ministro de Energia e Minas, Carlos Descalzi. De acordo com o estudo Análisis del Sistema Eléctrico realizado pela Associação para o Fomento da Infraestrutura Nacional (AFIN) o gás de Camisea já está chegando ao seu limite máximo para abastecer novos projetos de geração elétrica. Esta etapa crítica pela qual passará o sistema elétrico será agravada caso haja atrasos na ampliação da capacidade de transporte do gás natural até Lima. No médio prazo o setor enfrentará uma série de incertezas, dependendo da execução oportuna de projetos de transmissão e geração, além de variáveis climatológicas. Até 2015 a previsão e de alta nos preços de energia. Outro problema serão os gargalos que diversos projetos baseados no gás natural do lote 88 já enfrentam, sendo assim forçados a reduzir sua capacidade. 20

21 6.2 Estatísticas A produção de eletricidade no Peru aumentou em 5% durante setembro, com relação ao mesmo mês do ano anterior. De acordo com a Direção Geral de Eletricidade do Peru foram produzidos um total de GWh. As principais fontes geradoras foram o gás natural (50.4%), as hidrelétricas (45.1%), o carvão (1.5%), diesel e outros resíduos (2,3%), biomassa e biogás (0.5%) e Solar (0.3%). O pico de demanda foi em 28/09 às 19h e chegou a 5,027 MW, 5% maior do que a do mesmo mês em. Gráfico 20: Evolução Anual da Capacidade Instalada (MW), 2000 a Hidráulica Térmica Renovável Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Coes Gráfico 21: Geração Mensal de Eletricidade (GWh), jan/04 a out/ Hidro Térmica RER* Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Coes 21

22 Gráfico 22: Demanda Máxima de Potencia (MW), jan/00 a out/ Total Hidro Termo Renovável Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados do Coes 22

23 8. Uruguai 8.1 Noticias O presidente da UTE (Administración Nacional de Usinas e Transmisiones Eléctricas), Gonzalo Casaravilla, comunicou que a estatal investirá U$S milhões nos próximos 5 anos cujo objetivo é fornecer eletricidade ao mínimo custo, de qualidade e de forma sustentável. O investimento da UTE em infraestrutura de 2000 a 2005 foi de U$S 300 milhões e no período outros U$S 750 milhões. Para o período de a 2014, o investimento planejado era de U$S milhões, porém este investimento alcançará, no período a 2016, U$S milhões. O investimento estratégico com a Eletrobrás em energia eólica soma U$S 300 milhões. Enquanto a iniciativa privada, 15 contratos assinados de compra e venda de energia por 20 anos, significam outros U$S milhões de investimento. 8.2 Estatísticas Não houve disponibilidade de contratos com a Argentina. Do Brasil foram importados, via conversora de Rivera, MWh ao custo de 167 US$/MWh. A demanda de energia apresentou queda de 3,56% em relação ao mês de agosto. No acumulado do ano o crescimento é de 1,79%. No dia 19 de setembro uma forte tempestade atingiu o Uruguai provocando danos no sistema elétrico e, por conseguinte uma queda na demanda de energia. Tabela 1: Capacidade Instalada pó Fonte (MW), em Centrais Hidráulicas Centrais Térmicas* Parque Eólico Total 1.538, ,4 43, ,7 Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da ADME 23

24 Gráfico 23: Geração Mensal de Eletricidade (MWh), jan/09 a set/12 Termo Hidro Outros Total Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da ADME Gráfico 24: Uruguai Consumo Mensal de Eletricidade (MWh), jan/08 a set/ Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da ADME Gráfico 25: Importação e Exportação de Eletricidade (MWh), jan/09 a set/ Importação Exportação Fonte: Elaborado pelo Gesel/IE/UFRJ com base nos dados da ADME 24

25 O Uruguai importa e exporta eletricidade da Argentina e do Brasil. Sendo que desde fevereiro de não há exportação de eletricidade para o Brasil. 25

26 8. Suriname 8.1 Breve Histórico O processo de formação deste país foi muito similar ao dos demais países americanos colonizados a partir do século XV, tendo o agravante de ter sido ocupado por espanhóis, ingleses e holandeses. A Holanda, a partir do século XVI, passa a ser definitivamente a metrópole da então colônia, até que, no ano de 1975, o Suriname torna-se independente. Todavia, mesmo com a independência, não houve muita mudança no tipo de modelo de desenvolvimento econômico voltado para o mercado externo. 8.2 Setor Elétrico do Suriname No caso da indústria de eletricidade, em fevereiro de 1932, devido ao substancial incremento da demanda de energia elétrica proveniente do estabelecimento de várias indústrias e da expansão da cidade de Paramaribo, criou-se, na colônia holandesa, a empresa de eletricidade Nederlands-Indische Gas Maatschappij (NIGM). Inicialmente foram instalados três motores a diesel, além de terem sido construídas redes de transmissão, estações de transformação e redes de distribuição. Em 1950, a empresa mudou de nome para Overzeese Gas-en Elektriciteits Maatschappij (OGEM). Mas foi somente em janeiro de 1968, que a companhia de energia elétrica passou a se chamar Energie Bredijven Suriname (EBS), como é conhecida até hoje. A central hidroelétrica da represa de Afobaka, no Lago Van Blommestein, é a principal fonte de eletricidade e pertence à Suralco, uma das companhias que explora bauxita no país. No período , essa central produziu 85,2% da eletricidade do Suriname. Em virtude dos contratos assinados ao final do decênio de 1950 relacionados ao projeto Brokopondo, Suralco utiliza a eletricidade para suas próprias atividades de produção de bauxita, mas também vende uma parte ao Estado. Embora Suralco venha consumindo tradicionalmente a maior parte da eletricidade gerada nessa central, a quantidade fornecida ao Estado tem aumentado significativamente desde o encerramento das atividades da fundição de alumínio de Paranam em A segunda fonte mais importante de eletricidade 26

27 são as dos geradores elétricos explorados pela companhia elétrica estatal EBS, cuja produção representou aproximadamente 10% da produção elétrica total entre Os 5% restantes da produção elétrica procede de geradores elétricos explorados pelo Ministério de Recursos Naturais. Tabela 2: Evolução da Capacidade Instalada por Fonte (MW) Ano Hidro Termo Total Fonte: A produção de eletricidade do Suriname se reduziu substancialmente entre 1998 e 2001, período em que passou de milhões de kwh a milhões de kwh, antes de voltar a aumentar até alcançar milhões de kwh em Não existe comercio internacional de eletricidade entre o Suriname e outros países. Tabela 3: Evolução da Geração Anual (GWh)

28 O fornecimento de energia elétrica ao público em geral é monopólio da EBS, em virtude de um contrato de concessão assinado em As tarifas aplicadas pela EBS requerem a aprovação do Ministério de Recursos Naturais, que nomeia também aos gerentes gerais e os membros do conselho de administração dessa empresa. Embora explore duas centrais elétricas em Paramaribo e Nieuw Nickerie, EBS compra 85% da energia que fornece da central hidroelétrica de Suralco. Um consórcio formado por seis empresas (do Suriname, Holanda e Alemanha) está desenvolvendo um projeto para ampliar a rede de distribuição e transmissão da EBS. Também, com a ajuda financeira da China, está tentando-se uma nova linha de transmissão entre a central hidroelétrica de Afobaka e Paramaribo. Em relação ao projeto de prospecção e exploração das minas de bauxita das Montanhas Bakhuys, no oeste do país, está estudando-se a viabilidade econômica de uma nova central hidroelétrica nessa região. Tabela 4: Evolução da Demanda Anual de Eletricidade (GWh) Ano Total , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Fonte: 28

29 Bibliografia Argentina Bolívia Chile ies_estadisticas/series_estadisticas.php disticas/balances_energ.html TAL Colombia 29

30 Equador y&id=4:phocatinfmensuales&itemid= Guiana Peru ART&Despliegue=T df Uruguai Suriname 30

31 31

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