Curso: MOTRICIDADE HUMANA E RECREAÇÃO

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1 Curso: MOTRICIDADE HUMANA E RECREAÇÃO Disciplina: CONTEÚDO SIMBÓLICO DOS JOGOS Professor: JOVELINA DE FÁTIMA PINHEIRO FERRO ALUNO (A)

2 1. Introdução Temos observado nos últimos anos uma crescente procura de crianças e adolescentes pelas escolinhas ou centros de iniciação esportiva 1, devido, entre outros motivos, a crescente urbanização, que tem entre outras conseqüências, a diminuição dos espaços livres voltados as práticas de atividades físicas próprias da infância, aliado também pela crescente valorização do esporte como promotor de saúde e transmissor de valores salutares (Kunz, 1991; Guedes e Guedes, 1997; Freire, 1998). Estes aspectos, infelizmente, algumas vezes não passam de falácias, visto que em alguns casos, a ânsia pela vitória fala mais alto (Friedmann, 1998), utilizando de programas de treinamento muitas vezes não compatíveis com características e necessidades bio-psico-sociais da faixa etária. Na prática são identificados vários fatores, como a busca de resultados a curto prazo; especialização precoce; carência de planejamento; e, fragmentação do ensino dos conteúdos. No entanto, o ensino dos esportes coletivos deve ser concebido como um processo na busca da aprendizagem prazerosa, tornando-se necessário a procura por pedagogias que possam superar as metodologias já existentes, principalmente as tradicionais, com a mera repetição de gestos dos fundamentos das modalidades (Gréhaigne e Guillon, 1992). Assim, observarmos uma valorização considerável do esporte como promotor de saúde e desenvolvimento social, o que conseqüentemente gera discussões sobre as metodologias de ensino-aprendizagem dos esportes com inúmeros temas a serem debatidos. Portanto, é de fundamental importância a inclusão na pedagogia da iniciação esportiva, a aprendizagem através dos jogos adaptados, modificando a dimensão do campo de jogo, o tempo de duração, as distâncias, os materiais, as regras, o alvo e o instrumento, devendo ser adequados ao tipo de atividade, a idade, as etapas da aprendizagem e o nível de maturação dos praticantes (Paoli, 2001). 2

3 2. Desenvolvimento da criança O desenvolvimento do ser humano envolve três dimensões: psicomotor, cognitivo e afetivo-social (Guedes e Guedes, 1997; Friedmann, 1998). Os três estão indissociavelmente interligadas e sua divisão é meramente didática, e considera-las como tal é fundamental para um formação integral do aluno. A criança e o adolescente devem ser considerados como seres únicos e particulares e não como adultos miniaturas (Weineck, 1991; 1999) e devem ser respeitados em suas várias fases de desenvolvimento, assim como em seus anseios, temores, expectativas e necessidades Dimensão Psicomotora Este domínio envolve a organização do corpo e do movimento do indivíduo no tempo e no espaço. Neste aspecto Farinatti (1995 p. 35) cita que: O repertório de movimentos de uma criança reflete mudanças universais, sistemáticas e sucessivas, fruto do amadurecimento das estruturas do sistema nervoso central e de sua integração com o sistema motor. Este domínio está relacionado com os fundamentos técnicos, bem como com as capacidades físicas e coordenativas. A capacidade motora é um dos eixos fundamentais para o rendimento esportivo, fazendo com que o iniciante possa estar apto a organizar da melhor forma possível uma composição complexa de qualquer movimento, a fim de permitir as partes do corpo trabalharem coordenadamente (Greco e Benda, 1998). Os jogos recreativos na iniciação são importantes na medida em que propiciam o desenvolvimento das capacidades físicas e coordenativas, além da aprendizagem e do aperfeiçoamento dos fundamentos técnicos específicos da modalidade esportiva, 3

4 contribuindo para a melhoria do domínio psicomotor (Garganta et al., 1996; Guedes e Guedes, 1997; Greco e Benda, 1998; Paoli, 2001; Garganta, 2002) Dimensão Cognitiva Esta dimensão envolve todos os processos cognitivos ou do pensamento (raciocínio). Nesta dimensão é muito importante a capacidade de perceber e antecipar os estímulos, a fim de gerar uma tomada de decisão eficaz (Greco e Benda, 1998). Nesta dimensão, que tem relação direta com o intelecto e raciocínio, Greco e Benda (1998) considera alguns componentes, como: percepção; antecipação; tomada de decisão; memória motora; imaginação do movimento; e capacidade de reação como pilares para o aprendizado de soluções de problemas e desenvolvimento da capacidade tática. Portanto, o domínio cognitivo tem uma relação direta com as movimentações táticas ofensivas e defensivas, ou seja, com uma perspectiva do desenvolvimento da competência objetiva (Kunz, 1994), que seria a capacidade do aluno se apropriar de conhecimentos e noções do jogo que lhe permita realizar este de forma própria e eficiente Dimensão Afetivo-Social Este domínio diz respeito ao agir, interagir e reagir com outras pessoas, envolvendo sentimentos (Guerra, 1996). Como o homem é um ser social, que vive em comunidade, ele tem que se relacionar com outras pessoas, neste relacionar-se com o outro, surgem inúmeras situações de conflitos, que são importantes na medida em que se possibilitem aos alunos tenta-las resolver, desenvolvendo suas competências comunicativas e sociais (Kunz, 1994). Segundo Mutti (2003), a criança ao se envolver com a prática esportiva se envolve com um plano social mais amplo do que familiar, e isto é importante, pois a criança 4

5 sente a necessidade de pertencer a um grupo, realizar trabalhos em equipe e conseguir êxitos sociais. Neste sentido, os jogos recreativos colocam o iniciante frente a desafios sociais a serem vencidos, pois ele tem que resolver problemas que o jogo lhe apresenta de forma coletiva e individual, discutindo/estabelecendo regras e agindo de comum acordo com os colegas da equipe. 3. O papel do professor O processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva está diretamente relacionado com o professor, pois é ele que orienta e estimula os alunos. Assim, o desenvolvimento do planejamento de trabalho depende muito de sua atuação, principalmente da sua conduta profissional e dos objetivos que ele pretende alcançar com o processo; de seus princípios pedagógicos; da filosofia de trabalho; do respeito pelos interesses; das individualidades; e, das características de cada aluno. O professor deve aliar o conhecimento teórico com o prático, exercendo liderança para que o processo ensino-aprendizagem se desenvolva de forma eficiente. Para isso, são necessários: equilíbrio emocional; organização; capacidade de transmitir bem seus conhecimentos; e, um relacionamento equilibrado com seus alunos. Cinco são os aspectos que devem ser considerados na implementação do planejamento de trabalho: 1. Saber o que ensina: conhecer e dominar com suficiência todos os aspectos inerentes aos assuntos fundamentais da modalidade esportiva, de forma a respeitar o tempo apropriado para a estimulação de cada qualidade física. 2. Saber como ensina: saber transmitir os seus conhecimentos e ser capaz de motivar e estimular os alunos, para que eles os apliquem com interesse e entusiasmo, tendo claros os objetivos aos quais quer alcançar; 3. Saber aplicar as técnicas e os métodos adequados no treinamento e na aprendizagem: saber o momento e, em qual atividade, determinado método de ensino é mais eficiente e se a atividade proposta está de acordo com o nível de 5

6 maturação do aluno, levando em conta as fases sensíveis do desenvolvimento físico (Filin, 1996) e as necessidades e interesses dos alunos. 4. Saber intervir na educação dos alunos: desenvolver as qualidades de modo a participar na formação do caráter e da personalidade do aluno. Em especial, demonstrando uma posição ética e de compromisso com a transformação social. 5. Estar aberto as experiências e espectativas dos alunos: valorizar e oportunizar a participação ativa dos alunos durante o desenvolvimento das atividades, o professor deve abandonar a postura de detentor do conhecimento, e abrir possibilidades para novas interpretações e soluções de problemas não previstos (GTP, 1991). A atitude do professor condiciona a aprendizagem de todos os fatores inerentes à prática dos esportes. Não se deve valorizar excessivamente o sucesso e ou fracasso, além de ser tolerante e paciente diante das dificuldades e dos erros, pois cada pessoa aprende de forma individualizada e num ritmo próprio. Por isso, deve informar corretamente qual o erro cometido pelo aluno e passar informações e tarefas claras e objetivas que facilitem a sua correção. Para Mutti (2003) os alunos aprendem muito mais rapidamente quando têm a exata noção do objetivo que se pretende atingir, e neste ponto o professor precisa ser bastante claro em suas explicações e estar sempre disposto a oferecer o máximo de suas possibilidades. A auto-estima é importante, pois, além de favorecer a aprendizagem, fazendo com que o iniciante tenha a capacidade de desempenhar com coragem, confiança e segurança uma determinada tarefa, contribui para que ele si sinta bem socialmente. No que se refere à forma de relacionamento com os outros, é importante salientar a necessidade de interação com o grupo e/ou companheiro dentro do processo ensino-aprendizagem. É importante frisar que a iniciação esportiva cumprirá adequadamente a sua função quando se fundamentar em princípios pedagógicos e estiver em consonância com o crescimento e desenvolvimento infantil, respeitando as características, anseios e necessidades do iniciante, bem como os níveis ótimos de cada faixa etária, facilitando a aprendizagem e o desenvolvimento esportivo e pessoal (Paes, 1989; Freire, 1998). 4. Jogos Adaptados 6

7 Um dos maiores desafios no trabalho de iniciação esportiva é manter a motivação dos alunos no desenvolvimento de todos os componentes que envolvem a prática das modalidades esportivas, tanto no que se refere aos fundamentos técnicos, quanto das movimentações ofensivas e defensivas. É comum o aluno desejar apenas praticar o jogo formal, o que interfere na evasão das escolinhas. O professor, independentemente do objetivo, quando planejar o trabalho, deve incluir todos os componentes inerentes à modalidade esportiva que estiver sendo desenvolvida, em consonância com um perfil lúdico (Paoli, 2001). Neste sentido, torna-se necessário selecionar os métodos de ensino que melhor se enquadrem para uma determinada atividade, buscando novos procedimentos pedagógicos, com vistas a facilitar o aprendizado. Do ponto de vista metodológico, devem-se ser levados em conta alguns aspectos como: número de alunos no ataque ou na defesa e quanto aos materiais utilizados (que deve ser o mais variado possível), a fim de criar variações na estrutura das regras, como dimensão do gol, do campo, da quadra ou zonas delimitadas (Paoli, 2001). Na sua estrutura, é importante que eles tenham uma seqüência objetiva, construída a partir de aspectos metodológicos, partindo do mais simples para o mais complexo e do fácil para o difícil, e cada vez mais com velocidade. Isto dependerá do nível de habilidade técnica do grupo, da experiência motora, da capacidade cognitiva e dos objetivos a serem alcançados. A aprendizagem e o aperfeiçoamento dos fundamentos técnicos dos esportes coletivos são importantes e fundamentais para o processo de ensino, entretanto, se o professor não aplicar um método que motive seus alunos para o desenvolvimento destes fundamentos, sua aula pode se tornar desinteressante, levando o aluno à não participar das atividades. Um dos métodos mais eficientes na motivação dos alunos são os jogos adaptados que, quando trabalhados de forma simultânea com os conteúdos ministrados, contribuem para a melhoria da aprendizagem (Guerra, 1996, Garganta et al., 1996; Garganta, 2002). O ensino dos fundamentos técnicos e das movimentações táticoofensivas e defensivas torna-se mais atraentes, bem como a aprendizagem mais 7

8 dinâmica. Os alunos resolvem problemas, encontrando diversas soluções e desenvolvendo seu raciocínio através de estímulos e desafios. Contudo, o jogo deve desenvolver-se num programa integral de educação do indivíduo, devendo ser praticado de uma forma construtiva e não como uma série de atividades sem sentido, tendo como objetivos o desenvolvimento de capacidades físicas, coordenativas e intelectuais. Bem como, deve dar condições de que o aluno possa se apropriar destes em seus momentos de lazer, dando vazão as suas necessidades de movimento e expressão. Assim, surge a proposta para o ensino do futebol, tomando como referência a idéia do jogo, no qual as situações de exercícios da técnica aparecem claramente nas situações táticas, simplificando o jogo formal para jogos reduzidos e relacionando situações de jogo com o propriamente dito. Na aprendizagem dos fundamentos técnicos dos esportes, a vantagem dos jogos é que os alunos parecem aprender mais quando podem se movimentar, ao invés de ficarem executando um determinado fundamento de forma estática e/ou monótona. Os elementos da técnica e tática podem ser trabalhados especialmente na formação básica dos alunos que estão se iniciando nos esportes, introduzindo atividades para o aperfeiçoamento dos movimentos, a fim de que, mesmo diante da velocidade e da ansiedade do jogo, possam praticar corretamente os fundamentos específicos da modalidade. Os jogos permitem a repetição de determinados momentos de uma partida, para que cada aluno tenha maior contato com a bola e se envolva mais vezes na resolução de um desafio técnico ou tático. Conseqüentemente, aumenta a intensidade da aula, tornando-a mais interessante. Através da variação do número de alunos, um exercício de passe pode ser simplificado. Ao mesmo tempo, a desproporção numérica intensifica o trabalho de defesa. Daí a importância dos jogos como método eficiente para o processo ensinoaprendizagem dos esportes, pois o entusiasmo de aprendizagem e a prontidão de entrada e de rendimento geralmente são grandes (Garganta et al., 1996; Garganta, 2002). Além disto, a participação em grupo representa uma conquista cognitiva, emocional, moral e social para os alunos e uma preparação para a vida coletiva, em especial, quando esta participação esta de acordo com princípios de cooperação e 8

9 discussão/transformação dos conflitos que emergem do convívio em grupo. Neste sentido, cabe ao professor analisar a potencialidade educativa dos diferentes jogos e o objetivo que se deseja desenvolver. 5. Considerações finais A iniciação básica dos esportes é uma das etapas mais importantes que pode ocorrer em escolinhas e clubes. É nesta etapa que o praticante vai adquirir os conhecimentos e as capacidades físicas, técnicas e táticas necessárias para a prática das modalidades esportivas. Os jogos adaptados têm um papel fundamental neste contexto, na medida em que proporciona uma formação mais multilateral e contribui para a assimilação dos fundamentos técnicos e das movimentações táticas básicas ofensivas e defensivas do futebol. Atribui-se ainda aos jogos recreativos a possibilidade de respeito a individualidade e aos interesses dos praticantes, tornando o aprendizado fundamentalmente mais lúdico, dando a oportunidade dos alunos participarem mais ativamente do processo de ensinoaprendizagem. Entretanto, na prática, são identificados vários fatores, como a busca de resultados em curto prazo; especialização precoce; carência de planejamento; e, fragmentação do ensino dos conteúdos. Desta forma, o ensino dos esportes coletivos deve ser concebido como um processo e sua prática devem possibilitar intervenções quanto à cooperação, convivência, participação e inclusão compatíveis com características e necessidades biopsico-sociais de cada faixa etária. Nota 1. Ao menos uma parcela da população que podem pagar pela prática esportivas, ou ainda aquelas crianças e adolescentes que são amparados pelos projetos governamentais e pelas ONG S. Referências bibliográficas Farinatti, P. T. V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint, Filin, V. P. Desporto juvenil: teoria e metodologia. Londrina: CID, Freire, J. B. Pedagogia do Futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira,

10 Friedmann, A. Brincar: crescer e aprender: O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, Garganta, J.; Marques, A.; Maia, J. Acerca da Investigação dos Fatores do Rendimento em Futebol. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 10 (2): , jul./dez Garganta, J. Competências no ensino e treino de jovens futebolistas. Lecturas Educación Física y Deportes, Revista Digital, Año 8, n 45, Greco, P.J.; Benda, R.N. Iniciação Esportiva Universal: Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Escola de Educação Física da UFMG, Gréhaigne, J.F.; Guillon, R. L utilisation des jeux d opposition a l école. Revue de l Education Physique, 32 (2): 51-67, GTP Grupo de trabalhos pedagógicos UFPe UFSM. Visão didática da educação física: analises críticas e exemplos de aulas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, Guedes, D. P.; Guedes, J. E.R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Baliero, Guerra, M. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra DC Luzzzatto, Kunz, E. Educação física ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, Mutti, D. Futsal: iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, Paes, R.R. Aprendizagem e competição precoce: O caso do Basquetebol, Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Metodista de Piracicaba, SP. Paoli, P.B. Jogos Recreativos Aplicados ao Futebol Vídeo-curso. BD Empreendimentos Canal Quatro Universidade Federal de Viçosa, Weineck, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, Treinamento ideal. São Paulo: Manole,

11 SIGNIFICADO E OBJETIVOS O JOGO O ato de jogar é tão antigo quanto o próprio homem, na verdade o jogo faz parte da essência de ser dos mamíferos. O jogo é necessário ao nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo, principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários. Passerino, 1998 ETIMOLOGIA A palavra jogo é originária do latim: iocus, iocare e significa brinquedo, folguedo, divertimento, passatempo sujeito a regras, ou até mesmo uma série de coisas que formam uma coleção. Lúdico vem do latim ludus, que significa: exercício, drama, teatro, circo e também possui o significado de escola onde exista muitos exercícios (militar, de gladiadores, primária, de ler e escrever), significa também exercício escolar (magister ludi) O verbo ludere significa: exercer, treinar. O contrário do jogo não é a seriedade, mas a realidade. Freud, S. ( ) Envolvimento emocional: capacidade de absorver o participante de maneira intensa e total. Cria uma atmosfera de espontaneidade e criatividade. Limitação de tempo : o jogo tem um estado inicial, um meio e um fim; tem um caráter dinâmico e possibilidade de repetição Limitação do espaço: o espaço reservado seja qual for a forma que assuma é como um mundo temporário e fantástico. Existência de regras: cada jogo se processa de acordo com certas regras que determinam o que vale ou não dentro do mundo imaginário do jogo. Isto auxilia no processo de integração social. Estimulação da imaginação e auto-afirmação e autonomia. Passerino, L

12 CARACTERÍSTICAS DO JOGO A criança através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir os objetivos. O jogo é um impulso natural da criança funcionando assim como um grande motivador O jogo mobiliza esquemas mentais: estimula o pensamento, a ordenação de tempo e de espaço. O jogo integra várias dimensões da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva. O jogo favorece a aquisição de condutas cognitivas e desenvolvimento de habilidades como: coordenação, destreza, rapidez, força, concentração. O JOGO PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM O lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que ela aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Vygotsky, L Jogar educa, assim como viver educa: sempre sobra alguma coisa. Leif, J., 1978 OBJETIVOS PEDAGÓGICOS TRABALHAR A ANSIEDADE Ao vivenciar, através do jogo, uma pequena frustração de um desejo, ao ter que esperar por sua vez para poder concretizá-lo, o grau de satisfação e prazer se eleva, conferindo uma sensação de capacidade de realização para a pessoa. REVER OS LIMITES Os jogos competitivos e com regras levam a pessoa a apreender conceitos básicos de vida, pois são obrigadas a se enquadrar em determinadas regras para poder realizar algo. Aprende a respeitar para ser respeitado e, então, a situação vivenciada no lúdico é transposta para outras situações de vida. (...) A criança ama a regra: na regra ela encontra o instrumento mais seguro de sua afirmação; pela regra, ela manifesta a permanência de seu ser, da sua vontade, de sua autonomia. Chateau, Jean

13 REDUZIR A DESCRENÇA NA AUTOCAPACIDADE DE REALIZAÇÃO Na atividade lúdica poderá ter suas experiências de errar, acertar, construir, criar, copiar, projetar...sem se preocupar com o erro, pois ele, na verdade, significa tentativa de acerto. Isto aumentará sua auto-estima, revelando que é capaz; que pode usar o que já vem pronto, mas que também pode fazer e construir muitas coisas por si próprio. Não tema os erros. Eles não existem! Davis, Miles ( ) DIMINUIR A DEPENDÊNCIA DESENVOLVENDO A AUTONOMIA O desenvolvimento da autonomia é um aspecto fundamental para a maturidade emocional e o equilíbrio entre o psíquico e o mental. Ter de fazer sua parte sozinha, ser responsável por suas escolhas e atos no jogo, levam a criança a desenvolver sua autonomia. A concepção de brincar como forma de desenvolver a autonomia das crianças requer um uso livre de brinquedos e materiais, que permita a expressão dos projetos criados pelas crianças. Kishimoto, 1996 APRIMORAR A COORDENAÇÃO MOTORA Alguns jogos proporcionam a oportunidade do desenvolvimento motor, habilidade importante para a alfabetização. Além disso a coordenação motora também pode ser desenvolvida ao se construir jogos, artesanalmente, quando se manipula ferramentas e materiais de desenho, pintura, colagem, modelagem ou dobradura. DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Algumas atividades lúdicas proporcionam oportunidades para que a pessoa perceba, relacione e organize seus espaços externos, possibilitando, com isso, a introjeção dessa organização. MELHORAR O CONTROLE SEGMENTAR Através da atividade lúdica podemos aprender a controlar os segmentos de nosso corpo para a realização prazerosa de tarefas, antes exaustiva, por usar nessas tarefas, mais músculos que os necessários. 13

14 AUMENTAR A ATENÇÃO E A CONCENTRAÇÃO A sensibilização prévia através de jogos pode motivar o aluno e despertar seu interesse para uma atividade e conseqüentemente ativar sua concentração. DESENVOLVER A ANTECIPAÇÃO E ESTRATÉGIA O raciocinar, o criar hipóteses, aplicando-as e verificando imediatamente os resultados, através do jogo, fazem com que o aluno, de forma lúdica, entre em contato com a realidade e se prepare para a solução de problemas. O brincar em qualquer tempo não é trivial, é altamente sério e de profunda significação. Froebel, 1912 TRABALHAR A DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA Alguns jogos facilitam esse trabalho, apresentando sons diferentes, fazendo com que os alunos habituem seus ouvidos a distingüi-los. AMPLIAR E DESENVOLVER O RACIOCÍNIO LÓGICO Todos os jogos que exigem antecipação, planejamento e estratégia estimulam o raciocínio. DESENVOLVER A CRIATIVIDADE Os alunos precisam de liberdade para desenvolver seu potencial criativo, sendo tarefa do educador criar condições para que isso aconteça, evitando censuras ou críticas desnecessárias, possibilitando assim que eles se arrisquem e se mostrem, sem receio. Se desejamos formar seres criativos, críticos e aptos para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras. Vygotski ( ) POSSIBILITAR A PERCEPÇÃO DA FIGURA E DO FUNDO O jogo possibilita o treino de lidar com figura e fundo, pois, às vezes a atenção do participante está para o que, no momento, é a figura, outras vezes poderá ter sua atenção dirigida para o que é fundo. 14

15 TRABALHAR O JOGO Deve-se dar a oportunidade de desenvolver no aluno o saber jogar. É preciso que o aluno aprenda a reagir de forma adequada às emoções suscitadas pelo jogo, assim como o educador deve sempre estar atento a este aspecto, ao propor um determinado jogo. O jogo para a criança é o exercício, é a preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades. Lopes, 1998 TIPOS DE JOGOS Jogos sensoriais: nos quais entram em ação dos órgãos do sentidos (cheirar, provar, escutar, tocar, etc) Jogos psíquicos: que exercitam as capacidades mais elevadas (jogar sério, conter o riso, brincar de estátua, etc) Jogos motores: nos quais entram em ação os músculos e a coordenação dos movimentos (engatinhar, saltar, jogo de bola, etc.) Jogos afetivos: que lidam com sentimentos e experiências pessoais (através de imagens, escultura, musica, etc) Jogos intelectuais: jogos de dominó, damas, rimas de palavras, charadas, adivinhações, xadrez, etc). Teixeira e Figueiredo, 1970 Brincar é um componente crucial do desenvolvimento, pois, através do brincar a criança é capaz de tornar manejáveis e compreensíveis os aspectos esmagadores e desorientadores do mundo. Na verdade, o brincar é um parceiro insubstituível do desenvolvimento, seu principal motor. Em seu brincar, a criança pode experimentar comportamentos, ações e percepções sem medo de represálias ou fracasso, tornandose assim mais bem preparada para quando o seu comportamento 'contar'. Howard Gardner( ) Deus quis que os homens se divertissem com muitos e muitos jogos, pois eles trazem conforto e dissipam preocupações. Livro de Jogos de Afonso X, rei de Castela, de 1252 a

16 BIBLIOGRAFIA KISHIMOTO, Tizuko Morchida O jogo, a criança e a educação. São Paulo. Pioneira LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação: Criar Fazer Jogar. São Paulo. Cortez Editora, 1999 HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. São Paulo. EDUSP, WEBGRAFIA

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