ACÓRDÃO N. 301/2.008, TCE 1ª Câmara.
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- Mario Gesser Santana
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1 ACÓRDÃO N. 301/2.008, TCE 1ª Câmara. Processo: 1.244/2.007 e apensos nº 9.738/2.006 III volumes e 5.157/2.007 Classe de Assunto: Prestação de Contas de órgãos da Administração Direta Ordenador Responsável: Jesus Benevides de Sousa Filho - Prefeito Órgão: Prefeitura Municipal de São Miguel do Tocantins Relator: Conselheiro José Wagner Praxedes Representante do Ministério Público: Procurador de Contas Oziel Pereira dos Santos EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE Poder Executivo Municipal. Falhas de natureza formal. As ocorrências relativas aos atos de gestão não prejudicam as contas em apreciação, tampouco resultam em danos ao erário, implicando em Julgamento REGULAR COM RESSALVAS das contas em análise.recomendação 7. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de nº /2.007, versando sobre a Prestação de Contas do Senhor Jesus Benevides de Sousa Filho Prefeito Municipal, responsável pela gestão do Poder Executivo Municipal de São Miguel do Tocantins TO, no exercício financeiro de 2.006, encaminhado a esta Corte nos termos do art. 33, II da Constituição Estadual, art. 1º, II da Lei n. 1284/2001 e art. 37, do Regimento Interno e, ainda os autos auxiliares de n.º e apensos apensos nº 9.738/2.006 III volumes e 5.157/2.007, que tratam de auditoria programada, realizada naquele município abrangendo o período de janeiro a dezembro de Considerando que a falha remanescente apontada no Relatório de Análise das contas de ordenador, é passível de ser sanada pelo Gestor. Considerando que a insuficiência financeira apontada, foi devidamente justificada e acatada sua justificativa pelos órgãos técnicos deste Tribunal. ACORDAM os membros do Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com fundamento no art. 85, inciso III, alíneas b e c da Lei Estadual n.º 1.284/2005, em: 7.1. Julgar REGULARES COM RESSALVAS as contas que integram o balanço em análise com base no art. 85, inciso III alíneas b e c da Lei Estadual n /01, tendo em vista que as falhas e ou irregularidades detectadas quando da realização das auditorias programadas, são passíveis de serem sanadas Intimar pessoalmente o representante do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de Encaminhar os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral, remetendo-o à origem para conhecimento e providências que o assunto requer. 1
2 Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, aos 24 dias do mês de junho de Cons. Severiano José Costandrade de Aguiar Presidente- 1ª Câmara Cons. José Wagner Praxedes Relator João Alberto Barreto Filho Procurador-Geral de Contas 2
3 Processo: 1.244/2.007 e apensos nº 9.738/2.006 III volumes e 5.157/2.007 Classe de Assunto: Prestação de Contas de órgãos da Administração Direta Ordenador Responsável: Jesus Benevides de Sousa Filho - Prefeito Órgão: Prefeitura Municipal de São Miguel do Tocantins Relator: Conselheiro José Wagner Praxedes Representante do Ministério Público: Procurador de Contas Oziel Pereira dos Santos RELATÓRIO Processo: 1.244/2.007 e apensos nº 9.738/2.006 III volumes e 5.157/2.007 Classe de Assunto: Prestação de Contas de órgãos da Administração Direta Ordenador Responsável: Jesus Benevides de Sousa Filho - Prefeito Órgão: Prefeitura Municipal de São Miguel do Tocantins Relator: Conselheiro José Wagner Praxedes Representante do Ministério Público: Procurador de Contas Oziel Pereira dos Santos Tratam os presentes autos principais, sobre Prestação de Contas do Senhor Jesus Benevides de Sousa Filho Prefeito Municipal, responsável pela gestão do Poder Executivo Municipal de São Miguel do Tocantins TO, no exercício financeiro de 2.006, encaminhado a esta Corte nos termos do art. 33, II da Constituição Estadual 1, art. 1º, II da Lei n. 1284/ e art. 37, do Regimento Interno 3. Tramitam em apensos os processos n.º 9.738/2.006 III volumes e 5.157/2.007, que tratam de auditorias programadas realizadas no Poder Executivo de São Miguel do Tocantins- TO, abrangendo os atos praticados pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito, de janeiro a dezembro de Tendo em vista disposições contidas no art. 125, IV do Regimento Interno, onde se verifica que os procedimentos de auditoria visam, dentre outras finalidades, IV fornecer elementos para julgamento ou emissão de parecer prévio das contas submetidas ao seu exame, justifica-se o apensamento dos processos de auditorias programadas à esta prestação de contas de ordenador referente ao exercício 2005, para que a matéria versada nas presentes auditorias repercuta quando da análise conjunta das citadas contas, nos termos do art. 6º, 1º e 2º da IN TCE-TO nº 02/ Constituição Estadual Art. 33 II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelos Poderes Públicos estadual e municipal e as contas daqueles que derem causa à perda, extravio ou outras irregularidades que resultem prejuízo ao tesouro público; 2 LOTCE Art. 1º II - julgar as contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelos Poderes Públicos estadual e municipais e as contas daqueles que derem causa à perda, extravio ou outras irregularidades de que resultem prejuízo ao tesouro público; 3 RITCE Art As contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos serão submetidas a julgamento do Tribunal sob a forma de processo de prestação de contas, tomada de contas ou tomada de contas especial. 4 Art. 6º. As prestações de contas anuais dos ordenadores de despesas municipais serão autuadas por entidade. 3
4 Somente para efeitos didáticos irei constar do Relatório, as manifestações do Órgão Técnico, Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público, de forma individualizada exarada em cada processo pendente de julgamento. Processo n. º 1.244/2.007 Prestação de Contas dos órgãos da administração direta Ordenador Consta dos autos o Relatório de Verificação n.º 020/2.007, fls. 735/745, emitido pela 1ª Diretoria de Controle Externo Municipal, evidenciando sobre os seguintes aspectos: apresentação de documentos, gestão orçamentária, composição do orçamento - LOA, resumo das alterações do orçamento, balanço orçamentário, subsídios dos agentes políticos, limite de despesas com Pessoal, gestão financeira, balanço financeiro, balanço patrimonial, ativo financeiro, ativo permanente, almoxarifado, restos a pagar, passivo permanente, variações patrimoniais, lei de responsabilidade fiscal, da publicidade, do controle interno, aplicação na manutenção e desenvolvimento do ensino, aplicação no FUNDEF, aplicações nas ações de saúde, das auditorias e conclusão. Por meio do despacho nº 504/2.007, fl. 758, foi determinada a citação do gestor para que se manifestasse acerca das falhas e irregularidades apontadas no Relatório Técnico nº 020/ Este por meio do expediente nº 7443/2.007, juntou os documentos de fls. 767/869. A primeira Diretoria de Controle Externo emitiu a análise de diligência nº 015/2.008, fls. 872/873, considerando apenas o item referente ao saldo do estoque do almoxarifado, não contabilizado no ativo permanente, como não cumprido. Por meio do Parecer n.º 346/2.008, fls. 874/880, o Corpo Especial de Auditores manifestou opinião de que o Tribunal de Contas, julgue regular com ressalvas a prestação de contas anual do ordenador de despesas do município de São Miguel do Tocantins TO, referente ao exercício financeiro de O Ministério Público de Contas por meio do Parecer n.º 646/2.008, de fls. 881/882, manifesta no sentido de que referidas Contas sejam julgadas REGULARES COM RESSALVAS, podendo assim esta Egrégia Corte de Contas determinar que se aos responsáveis a quitação. Processo n.º 9.738/2.006 III volumes Auditoria Programada janeiro a outubro de A equipe técnica em atendimento às determinações contidas na Portaria n.º 979, de 13 de novembro de 2.006, ofertou o Relatório de Auditoria n.º 33/2.006, fls. 09/68, onde se verifica apontamentos sobre: objetivo, alcance, controle interno, fontes de critérios, procedimentos, limitações, dos instrumentos de planejamento: PPA, LDO e LOA, análise da execução orçamentária, créditos adicionais, 1º. Os processos auxiliares relevantes tramitarão junto à prestação de contas anual dos ordenadores, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas. 2º. Entende-se por processos auxiliares relevantes as denúncias, representações, auditorias, inspeções, processos de impugnações, tomadas de contas, tomadas de contas especiais e demais processos administrativos que envolvam exame de responsabilidades e possam influenciar no julgamento das contas. 4
5 execução das receitas, dívida ativa, execução das despesas, patrimônio, restos a pagar, endividamento, demonstrativos e/ou informações contábeis, do poder legislativo, da apresentação do ACP, do sistema LRF-NET, circunstâncias específicas, recomendações e conclusão. Extrai-se do Relatório de Auditoria as seguintes recomendações feitas pela equipe técnica: a) Providenciar o mais breve possível, sistema/controle da movimentação financeira, de forma individualizada por conta-corrente, de modo que possibilite identificar todas e quaisquer movimentações realizadas nas mesmas; b) Elaborar cronograma de desembolso financeiro, adequando-o as despesas realizadas a receita arrecadada, evitando a emissão de cheques sem provisão de fundos, o que tem elevado a dívida do município; c) O Setor de Controle Interno deverá ser mais atuante, no que diz respeito às suas atribuições constitucionais, devendo elaborar um Plano de Auditoria, que contemple todos os setores da administração; d) Tomar providências no sentido de arrecadar os tributos de sua competência, em especial o IPTU, que nos exercícios de e até outubro, teve arrecadação zero, descumprindo assim os artigos 11 e 13 da LRF; e) Efetuar cadastro imobiliário para cobrança de IPTU; f) Cadastrar os prestadores e fornecedores de serviços e/ou material; g) Inscrever na Dívida Ativa, os inadimplentes com a Fazenda Municipal; h) O Conselho de Saúde deverá emitir parecer sobre a análise das contas, apontando as prioridades a serem desenvolvidas e providencias a serem adotadas; i) Encaminhar cópias de todas as NF referente a aquisição de medicamentos, possibilitando assim, que a secretaria de saúde através da farmácia básica tenha um controle de toda a medicação adquirida por este poder; j) Foi constado que foi transferido do exercício de para o exercício de 2.006, o montante de R$ ,78 (quatrocentos e dezenove mil onze reais e setenta e oito centavos) de restos a pagar, sendo a disponibilidade de caixa de R$91.472,74 (noventa e um mil quatrocentos e setenta e dois reais e setenta e quatro centavos) descumprindo o que estabelece o art. 48 a e b da Lei nº 4.320/1964; k) O executivo deixou de repassar ao legislativo a título de duodécimo o valor de R$2.447,48 (dois mil quatrocentos e quarenta e sete reais e quarenta e oito centavos). l) Alienar os bens inservíveis ao executivo; 5
6 m) Reter o ISSQN dos prestadores de serviços; n) Atentar par ao vencimento das obrigações, evitando a incidência de multas e juros por atraso; o) Identificar as contas correntes que receberam transferências de recursos; p) Identificar a origem de recursos que foram depositados em conta corrente; q) Identificar os pagamentos dos processos de despesas com as respectivas cópias de cheques devidamente nominados aos credores. Atendendo a Carta de Citação nº 017/2.007-RELT1-CODIL, de 12 de janeiro de 2.007, o Senhor Jesus Benevides de Sousa Filho, prefeito municipal, apresentou os documentos referentes às folhas 564 a 657, esclarecendo os apontamentos feitos no Relatório de Auditoria. A Quinta Diretoria de Controle Externo Municipal, emitiu a análise de diligência nº 020/2.007, fls. 660/675, considerando que os itens nº 02, 04, 05, 06, 07 e 08 como não sanados. O Corpo Especial de Auditores, por meio do Parecer nº 3.095/2.007, fls. 677/678, manifestou-se pela aprovação do relatório de auditoria em questão e manifestasse que o TCE determine o apensamento dos presentes autos ao respectivo processo de prestação de contas anual. O Ministério Público junto ao TCE, via Parecer nº 3.549/2.007, manifesta-se nos exatos termos: Contudo, há tempo para que o Egrégio Pleno acolha o relatório e determine o apensamento às contas, razão pela qual esta representante do Ministério Público de Contas, sem adentrar no mérito dos achados apontados, é de Parecer que: 1) o Relatório de Auditoria deve ser acolhido pelo Tribunal Pleno, porque realizado dentro das normas de auditoria geralmente aceitas; 2) seja determinado ao gestor, Senhor Jesus Benevides de Sousa Filho, a urgente adoção das recomendações constantes do Relatório de Auditorias; 3) as auditorias subseqüentes verifiquem se o gestor adotou as providências necessárias à implementações das recomendações e, no caso de não atendimento, colha documento com as razoes par a sua adoção; 4) determine o apensamento deste processo ás respectivas prestação de contas para auxiliar na instrução e no julgamento das mesmas, conforme prevê os arts. 110, da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de e 125, IV do Regimento Interno deste Tribunal. Por meio do despacho nº 525/2.007, fls.681, esta Relatoria solicitou a juntada destes autos para que os resultados desta auditoria surtam efeitos na análise das prestações de contas. Processo n.º 5.157/2.007 Auditoria Programada novembro a dezembro de A equipe técnica em atendimento às determinações contidas na Portaria n.º 517, de 11de junho de 2.007, ofertou o Relatório de Auditoria n.º 15/2.007, fls. 07/15, 6
7 onde se verifica apontamentos sobre: objetivo, alcance, fontes de critérios, procedimentos, limitações, resultado da auditoria, auditorias anteriores, recomendações e conclusão. Extrai-se do Relatório de Auditoria as seguintes recomendações feitas pela equipe técnica: 1) Regularizar a situação do Patrimônio Imobiliário do Município perante o Incra, e posteriormente cadastrar todos os contribuintes a fim de cobrar IPTU. 2) Apresentar as Contas Geridas com Recurso do Fundo Municipal de Saúde ao referido Conselho a fim de que este possa emitir parecer sobre as mesmas. 3) Atentar para o vencimento das obrigações, evitando a incidência de multas e juros por atraso. 4) Evitar emissão de cheques sem provimento de fundo a fim de evitar pagamentos de juros e multas. Com relação as auditorias anteriores foi feito o acompanhamento do cumprimento das recomendações deste Tribunal e, verificou-se o atendimento dos itens 01, 02, 03, 06, 09, 10, 11, 12, 13, 15, 16 e 17. É o relatório. Passo à fundamentação. VOTO Compulsando os autos verifica-se que a Prestação de Contas do Senhor Jesus Benevides de Sousa Filho prefeito, responsável pela gestão do Poder Executivo Municipal de São Miguel do Tocantins TO, no exercício financeiro de 2.006, atendeu ao disposto nos artigos 101 a 104 da Lei Federal de 17 de março de Das Contas Verificou-se no processo em exame: Os demonstrativos contábeis, dados relativos à gestão fiscal, receita Corrente Liquida, despesas com pessoal, despesas com educação, e gastos com as ações de saúde, não sendo observado do exame dos autos, qualquer ação tipificadora que pudesse caracterizar mal gerenciamento de recursos. Ainda, da análise das contas detectou-se que: o Poder Executivo Municipal de São Miguel do Tocantins TO, cumpriu o limite relativo de gasto com pessoal, na medida em que gastou R$ ,43 (dois milhões trezentos e sessenta e dois mil cento e vinte e nove reais e quarenta e três centavos), ou seja, 42,20% da Receita Corrente Liquida, situando-se dentro do valor limite de 54%, fixado no artigo 20, inc. III a da Lei de Responsabilidade Fiscal. A análise dos autos nos permite concluir que, comparando-se o saldo em bancos, no valor de R$ ,01 (quatrocentos e noventa e cinco mil oitocentos e quarenta e três reais e um centavos), fl. 740, constatou-se que houve inscrição em restos a pagar no valor de R$ ,46 (oitocentos e cinqüenta e três mil setecentos e trinta e nove reais e quarenta e seis centavos). 7
8 No cumprimento diligencial o gestor justificou a ocorrência do déficit financeiro, demonstrado acima, sendo ocasionado em razão do não repasse de recursos de convênios firmados com a União e Estado, empenhados dentro do exercício de 2.006, sendo acatada pelos técnicos. Cumpre-me, a título de ilustração tecer algumas considerações quanto a importância de atendimento ao artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal. As punições pelo descumprimento da LRF são determinadas pela justiça, com base na Lei de Crimes Fiscais (Lei , de 19/10/2000), de acordo com esta lei, os prefeitos que terminaram sua gestão em dezembro de 2005 e transgrediram as normas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) podem ser punidos com penas de até quatro anos de prisão. A LRF estabelece normas de finanças públicas voltadas para responsabilidade fiscal, com amparo na Constituição Federal. Impõe ao administrador público o dever de cumprir uma série de metas e limites relativos à arrecadação, despesas diversas (inclusive pessoal), endividamento, restos a pagar, etc. e é aplicável tanto à União, quanto aos Estados e Municípios. O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, com o objetivo de verificar o atendimento ou não, pelos prefeitos e ex-presidentes dos legislativos municipais, das normas da LRF, em especial do artigo 42, que proíbe contrair dívida nos últimos oito meses de mandato sem que a mesma possa ser paga nesse período e sem que tenha sido deixado dinheiro suficiente em caixa para cobri-la vem fazendo nos 139 municípios do Estado levantamentos/inspeções nas Prefeituras e Câmaras Municipais verificando o fiel cumprimento da LRF. A referida lei, em seu artigo 59, atribui ao Poder Executivo, diretamente ou com auxilio dos Tribunais de Contas, e ao sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público (MP), a fiscalização do cumprimento de suas normas. Por isso, as Cortes de Contas em todo o país, vem trabalhando no sentido de se modernizarem e se reaparelharem a fim de atenderem às novas exigências que lhe forem impostas. As punições pelo descumprimento da LRF são determinadas pela Justiça como base na Lei de Crimes Fiscais. Os Tribunais de Contas, o MP ou qualquer cidadão (direito constitucionalmente garantido) poderão denunciar o governante que descumprir a lei. A denúncia é feita ao Poder Judiciário, através do MP, cabendo a este ingressar com ações contra os prefeitos. Para alguns crimes fiscais, tais como contrair dívidas nos últimos oito meses de mandato sem que tenha sido deixado dinheiro correspondente no caixa; ordenar despesa não autorizada em lei e ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento nas despesas de pessoal nos últimos seis meses de mandato, a lei estabelece pena de um a quatro anos de prisão. A infração de natureza administrativa, tais como a não remessa ao Tribunal de Contas do relatório de gestão fiscal ou a não redução do montante da despesa total com pessoal que houver excedido o limite legal permitido, implicam multa de 30% dos vencimentos anuais do administrador público. O julgamento dessas irregularidades de natureza administrativa fica a cargo dos Tribunais de Contas. 8
9 Por último, deve-se destacar que o artigo 73 da LRF assinala que as infrações às suas normas serão punidas segundo o Código Penal (Decreto-Lei n.º 2.848/1940); a Lei n.º 1.079/1950; o Decreto-Lei n.º 201/1967 (todos alterados pela Lei n.º ); a Lei 8.429/1992; e demais normas da legislação vigente. Não faltam, portanto, dispositivos legais para punir os maus administradores públicos, conclamando-os à prática da gestão fiscal responsável, requisito fundamental ao atendimento das crescentes demandas coletivas, porém, especificamente neste caso, fica apenas o alerta para que não seja descumprida referida norma. Por todo o exposto, e considerando que da análise realizada pelos técnicos desta Corte, conforme relatório nº 015/2.007 de fls. 07/15, dos autos nº 5.157/2.007, que as justificativas apresentadas, referente as falhas apontadas, foram consideradas satisfatórias pelo Corpo Técnico quando na análise do cumprimento diligencial, e nas manifestações exaradas pelo Corpo Especial de Auditores e Ministério Público Especial junto a este Tribunal de Contas, VOTO para que o Tribunal de Contas decida no sentido de: I Sejam julgadas REGULARES COM RESSALVAS as contas que integram o balanço em análise com base no art. 85, II da LOTCE/TO n /01. II Intimar pessoalmente o representante do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de III Encaminhar os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem para conhecimento e providências que o assunto requer. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, aos 24 dias do mês de junho de Conselheiro José Wagner Praxedes Relator PUBLICAÇÃO D. O. E.:2697 DATA: PÁGINA: 23 9
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