Proteção da arte funerária Inventário dos Cemitérios São José I e II Porto Alegre/RS
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- Ana Júlia Sophia de Almada Camelo
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO RS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE IC 69/2010 Proteção da arte funerária Inventário dos Cemitérios São José I e II Porto Alegre/RS Profa. Doutoranda Luiza Fabiana Neitzke de Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais Doutorado em História, Teoria e Crítica de Arte UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Curso de Bacharelado em Conservação e Restauro de Bens Culturais
2 Cemitério São José II (1913). Imagem mostra acervo já em processo de descaracterização (construção ao fundo), porém ainda com uma parcela considerável de jazigos em granito com esculturas em mármore e bronze. Fotografia: Maria Elizia Borges (Presidente da ABEC Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais)
3 Cemitério São José II (1913). Desertificação: Cemitério foi transformado em estacionamento. Ao fundo, carros estacionados em uma tarde de domingo ao lado da Capela Histórica, bem inventariado do município. Fotografia: Luiza FN Carvalho em
4 Terreno onde Hoje é o prédio Administrativo do CMPA Capela Histórica Fotografias: Acervo do Memorial Cultural da Santa Casa de Misericórdia. Gentilmente cedidas.
5 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II
6 Cemitério São José II (1913) NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. Fotografia Prof. Arnoldo Doberstein.
7 Cemitério São José II (1913) Jazigo da Família Malmann. NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. Fotografia Profa. Beatriz Rausch.
8 Cemitério São José II (1913) Cruz esculpida por Henrique Rudiger (escultor que trabalhava com imagens sacras em madeira) para seu jazigo familiar. NÃO ESTÁ MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. TEVE DE SER TRANSFERIDO PARA FAZER O ESTACIONAMENTO. Fotografia Profa. Maria Elizia Borges.
9 Cemitério São José II (1913) Jazigo da Familia Hugo Metzler doador da área do cemitério. NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. Fotografia Profa. Maria Elizia Borges.
10 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. MEMORIAL. PEÇAS DE ALGUNS TÚMULOS FORAM MANTIDAS. O TÚMULO ENQUANTO MONUMENTO FOI DESTRUÍDO. O CONTEXTO TUMULAR FOI PERDIDO. Cristo: jazigo ex-prefeito Alberto Bins. Medalhão de Jacob Aloys e relevo do Padre Aloys Kades.
11 Cemitério São José I (1888) Túmulos.
12 Cemitério São José I (1888) Túmulos. Fotografia de 2007.
13 Monumento Diehl NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. OBRA DA CASA ALOYS. ESCULTURA FEITA POR JACOB ALOYS FRIEDERICH.
14 Cemitério São José I (1888) Desertificação.
15 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I
16 Monumento Becker NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. OBRA DA CASA ALOYS, ESTE TÚMULO RCEBEU MEDALHA DE OURO NA CATEGORIA ARTES PROFISSIONAIS E BELAS ARTES NA EXPOSIÇÃO DE 1901.
17 NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. CRISTO ESCULPIDO EM MADEIRA.
18 NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. ESTRUTURA TUMULAR DIFERENCIADA EM GRÊS E CIMENTO.
19 NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. ANJO DO JAZIGO FAMILIAR DO ESCULTOR CARLOS FOSSATI. ESTÁ NO PÁTIO DA COMUNIDADE SÃO JOSÉ. O EPITÁFIO E A IDENTIFICACÃO DO MONUMENTO FORAM APAGADOS.
20 Monumento Heinen. CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. TÚMULO MARCADO PARA DESAPARECER.
21 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. VÁRIOS TÚMULOS MARCADOS PARA DESAPARECER.
22 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. ANTIGO TÚMULO ESCULPIDO EM PEDRA GRÊS É QUEBRADO E VAI PARA CONTAINER DE DEMOLIDORA.
23 CEMITÉRIO SÃO JOSÉ I. OS ANTIGOS JAZIGOS VIRAM TERRENOS VAGOS. QUAL É O CRITÉRIO PARA RETIRADA DAS PEÇAS? PORQUE NÃO MANTER SUA INTEGRIDADE?
24 No período de , com o apoio da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente Ministério Público/RS, desenvolvemos o inventário dos cemitérios São José I e II e estudamos algumas possibilidades de valorização da arte funerária ainda existente nestes dois cemitérios, que sofreram um gradual apagamento do seu acervo.
25 O inventário dos cemitérios foi registrado junto à UFPel como um projeto de pesquisa: Marmorabilia: Inventário da Memória Tumular do Rio Grande do Sul: Cemitérios São José (Porto Alegre) e Cemitério da Santa Casa de Misericórdia (Pelotas). Instituto de Ciências Humanas Integrado por vários alunos; Dois professores colaboradores. Código do projeto:
26 Objetivos do Inventário: a) Identificar, registrar e divulgar o patrimônio artístico funerário dos cemitérios São José I e II; b) Incentivar ações para salvaguarda, conservação, valorização, e reconhecimento dos monumentos tumulares; c) Facilitar a apropriação da memória quase esquecida, ainda guardada nos acervos destes cemitérios. Reavivar a lembrança; d) Facilitar o gerenciamento patrimonial do cemitério no sentido de saber o que se encontra em seu interior as obras que possui; e) Auxiliar funcionários e visitantes a localizar os túmulos.
27 Descrição: Figura 2: Carimbo Arte Funerária Preservar. Fichas impressas e carimbadas como Arte Funerária. Optamos por este carimbo (manual) para destacar a condição artística das unidades tumulares e facilitar sua imediata identificação. Algumas fichas também possuem carimbo Casa Aloys que indica a autoria da marmoraria. Carimbo Arte Funerária Preservar e Carimbo Casa Aloys.
28 O Inventário do Cemitério São José I é composto por 331 fichas e está divido em dois tomos: Tomo 01: Quadras A,B,C,D (153 fichas). Tomo 02: Quadras E,F,G (178 fichas). O Inventário do Cemitério São José II é composto por 177 fichas. Inventariamos 508 unidades tumulares (algumas apenas partes de unidades tumulares).
29 Além dos Tomos com as Fichas Impressas, integra o Inventário: - DVDs com fotografias tumulares organizadas em pastas numeradas, correspondentes à ordem das fichas. As fotografias procuram mostrar o túmulo na totalidade e em detalhes. Os DVDs contém também o arquivo digital do Inventário; - Tabela contendo a numeração e localização do túmulo, nome da família sepultada e indicação de um status de preservação; - Uma apresentação descritiva, com as instruções de uso, para melhor aproveitamento do documento.
30 Para localizar o jazigo: Nº A41(5) Quadra A, Linha 4, Posição 1, Ficha 5
31 Quadra A Linha 4
32 Ficha 5 Localizamos o jazigo: Nº A41(5) Quadra A, Linha 4, Posição 1, Ficha 5
33 Tabelas: As tabelas usam a mesma identificação das fichas e são compostas pelos campos Cemitério Ficha Jazigo Família Status. Podem ser consultadas para rápida visualização da localização, do status de preservação e da significância da unidade tumular. Utilizamos de siglas e cores para indicar o status: a) cores: grifamos os monumentos mais representativos para o acervo com a cor verde. Unidades tumulares grifadas com a cor magenta não existem mais (final do inventário do Cemitério São José II).
34 Cemitério Ficha Jazigo Família Status Velho 01 A11(1) S/I D Velho 02 A21(2) SACRAMENTINOS PADRES P - VR (RELIGIOSOS) Velho 03 A31(3) GERTUM P - AF Velho 04 A32(4) WALLAU P - AF Velho 05 A41(5) FRIEDERICHS (CANTEIRO) P - AF Velho 06 A42(6) BARD; LA RUE P - AF Velho 07 A51(7) PALTZO C Velho 08 A52(8) HARBSTE; ROHDE C Velho 09 A53(9) GRÜNEWALD (ARQUITETO) P - AF Velho 10 A54(10) OSTERN C Velho 11 A61(11) LAURENT P - M Velho 12 A62(12) ETZBERGER P - AF Velho 13 A71(13) IRMÃS CONGREGAÇÃO P - VR (RELIGIOSAS) Velho 14 A72(14) SCHRAMM; VOLKMER P - AF Velho 15 A81(15) S/I D Velho 16 A82(16) ECKERT P - AF Velho 17 A839(17) VON POSER C Velho 18 B11(18) GUIMARÃES (POETA) P - C Velho 19 B12(19) COUFAL P-AF Velho 20 B13(20) SCHEIBLER D - PL Velho 21 B14(21) POSPICHIL A Velho 22 B15(22) CONCEIÇÃO D Velho 23 B16(23) ARMINGER C Velho 24 B21(24) ISSLER P-AF Velho 25 B22(25) DIEHL P-AF Velho 26 B31(26) S/I D - A Velho 27 B32(27) S/I EV Velho 28 B33(28) ROGGE; STOLL M Velho 29 B34(29) BINZ MC Velho 30 B35(30) HEUER P-AF Velho 31 B36(31) S/I D Velho 32 B37(32) DAUDT P-AF Velho 33 B38(33) KLEIN M Velho 34 B41(34) BINS;ROHRIG P-AF Velho 35 B42(35) REIS P-AF Velho 36 B43(36) S/I P-AF Velho 37 B44(37) BECKER P-AF Velho 38 B51(38) S/I D Exemplo da tabela aplicada no Inventário.
35 b) campo família: quando não for identificado o sobrenome da família, optamos por definir como Sem Identificação Ilegível ou Sem Identificação Não possui. c) siglas e classificação do status. AF: ARTE FUNERÁRIA AFM: ARTE FUNERÁRIA MODERNA AJ-PS: AJARDINADO, PAISAGEM C: COMUM D: DESCARACTERIZADO EV: ESPAÇO VAZIO M: MODERNO VR: VALOR RELIGIOSO A: AVERIGUAR P: PRESERVAR PP: PRESERVAR PARTE PL: PRESERVAR LÁPIDE PM: PRESERVAR MONUMENTO
36 Alguns dados e fatos interessantes: 1. Entre , os cemitérios mantiveram seu acervo bloqueado para quaisquer modificações diante da realização do inventário. 2. De acordo com as listagens fornecidas pela administração dos cemitérios, 557 unidades tumulares foram desocupadas entre os dois cemitérios. 3. Como não existiu nenhum inventário, a possibilidade de conhecimento destes monumentos tumulares, bem como sua arte, ficou praticamente perdida. 4. Foram perdidas muitas obras de arte relevantes, fato constatado por fotografias obtidas por visitantes no tempo em que os cemitérios ainda estavam íntegros.
37 Os cemitérios São José representam um verdadeiro laboratório para se pensar as práticas de preservação de arte tumular diante do processo de pósmodernização dos espaços da morte.
38 As fichas do Cemitério São José I, identificam muitas unidades tumulares com representativa carga ornamental e histórica. Algumas, estão em avançado estágio de degradação material, o que impossibilitou a captura de seus dados por registro fotográfico. Monumento Funerário do pintor Pedro Weingärtner e sua esposa Elisabeth Schmidt Weingärtner Sepultado relevante para história e cultura da cidade de Porto Alegre, bem como do Rio Grande do Sul.
39 Monumento Funerário da Família Weingärtner: Irmãos Miguel (1922), Ignacio (1908) e Veronica (1929). Pais: Ignacio (1867) e Angelica (1897) Fotografia: LFNC. In: Marmorabilia Inventário Cemitério São José I.
40 Monumento Funerário Jacob (1916), Erminda (1916), E Emilio (1942) Weingärtner Fotografia: LFNC. In: Marmorabilia Inventário Cemitério São José I. As obras de arte funerária e personalidades sepultadas, agregam valor ao local. Os jazigos da Família Weingärtner significam uma verdadeira fortuna artística. Obras atribuídas à Casa Aloys.
41 Monumento JOSÉ LUTZEMBERGER CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II PINTOR E ARQUITETO Vamos preservá-lo?
42 Cemitério São José II (1913) ANJO ADORMECIDO DE ADOLPH VON HILDEBRAND VAMOS PRESERVÁ-LO? Monumentos funerários maiores e de relevância estética, em princípio, não devem ser movidos de seu espaço original.
43 Os monumentos funerários não podem ser apenas extraídos de seu local original sem se documentá-los e sem avaliar que partes suas devem ser conservadas no caso de sua remoção. Escultura do Monumento Funerário de Jacob Aloys Friederich. Crematório Saint Hilaire.
44 Cemitério São José II (1913) Capela de Jacob Aloys Friederichs. MESTRE DA CASA ALOYS, ANTIGO ADMINISTRADOR DO CEMITÉRIO, FOMENTADOR E DESENVOLVIMENTISTA DA SOGIPA. NÃO EXISTE MAIS NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ II. SÓ SOBROU O MEDALHÃO AO LADO. Fotografia Profa. Maria Elizia Borges.
45 Alguns monumentos estão em estado de esquecimento. Sugerimos averiguar com maior cuidado suas partes, as quais podem ser mantidas para exposição a necessidade de um memorial de arte funerária para o Rio Grande do Sul. Monumento Funerário Diehl em risco de desabamento, foi removido mas teve partes preservadas.
46 Cemitério São José II: Monumento Funerário Família Link. Encontramos alguns túmulos que foram realocados, apontando uma possibilidade de preservação de monumentos em caso de necessidade de transferência. Percebemos as modificações e implicações na manutenção do sentido e pertinência destes bens.
47 Cemitério Evangélico de Porto Alegre conservação de lápides antigas. Fotografia Cris Pires.
48 Exemplos de túmulos transladados de cemitério. Cemitério Evangélico de Florianópolis conservação de monumentos funerários antigos.
49 O cemitério deve ser pensado como um local de práticas conciliatórias para preservação da arte funerária e ao mesmo tempo para sua atualização ao se converter e implementar os serviços de um crematório. No caso analisado em nosso Inventário, as duas formas de práticas funerárias deveriam coexistir. A implementação do crematório não deveria suprimir os monumentos tumulares que fazem a importância do conjunto.
50 Pensar em destinar determinadas áreas do cemitério para preservação, diante de áreas que já estão totalmente vazias. Cemitério São José I Quadra F.
51 Fotografias feitas em Cemitério São José II Estacionamento Crematório Metropolitano.
52 Recomendamos conservar os espaços que são destinados à arte funerária ou pelo menos manter as obras mais significativas. Elas representam um investimento belo e perene, destinado a contar a história de alguém e a reavivar a memória. Os monumentos funerários são agregadores de valor artístico para os cemitérios. Irrecuperáveis se perdidos. Insubstituíveis. Testemunhos de outros tempos, diferentes do nosso. Cemitério São José I Quadra E.
53 Obrigada!!!
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