Quando os mortos não descansam: ações para divulgar, conhecer e salvaguardar a arte funerária das cidades de Porto Alegre e Pelotas.
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- Giovanna Castel-Branco Mascarenhas
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1 Luiza Fabiana Neitzke Professora do Curso de Conservação e Restauro da Universidade Federal de Pelotas. Doutoranda em História, Teoria e Crítica de Arte na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realiza visitas guiadas aos Cemitérios de Porto Alegre pelo Programa Viva o Centro a Pé da Prefeitura Municipal. Membro Fundador e Conselheira Fiscal da ABEC Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais. Participa da AGS Association for Gravestone Studies. Associada na Defender Defesa Civil do Patrimônio Histórico. Curadora da Exposição Arte Imortalizada no Silêncio e organizadora do 1º Fórum de Arte Funerária de Porto Alegre. Quando os mortos não descansam: ações para divulgar, conhecer e salvaguardar a arte funerária das cidades de Porto Alegre e Pelotas. Luiza Fabiana Neitzke de Carvalho 1 1 Professora do Curso de Conservação e Restauro da Universidade Federal de Pelotas. Doutoranda em História, Teoria e Crítica de Arte na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realiza visitas guiadas aos Cemitérios de Porto Alegre pelo Programa Viva o Centro a Pé da Prefeitura Municipal. Membro Fundador e Conselheira Fiscal da ABEC Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais. Participa da AGS Association for Gravestone Studies. Associada na Defender Defesa Civil do Patrimônio Histórico.
2 O artigo trata de um conjunto de ações promovidas no Estado do Rio Grande do Sul Brazil, para divulgar, conhecer e proteger os acervos de arte funerária do Cemitério São José I de Porto Alegre (1888) e do Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas (1855). Estas necrópoles sofrem com a descaracterização decorrente da intempérie, vandalismo e destruição promovida por uma empresa construtora de cemitérios modernos. A construção do Crematório Metropolitano de Porto Alegre transformou o Cemitério São José II, datado de 1913 e antes repleto de obras de arte, em um estacionamento privado. A problemática do Cemitério São José II, ao servir como um alerta para a preservação da arte funerária do Rio Grande do Sul mobilizou um conjunto de ações praticadas atualmente para salvaguardar o acervo do Cemitério São José I. Estas práticas, que constituem visitas guiadas, exposições de arte, reportagens em jornais locais, a distribuição de relatórios e documentos para os órgãos públicos e um fórum de discussão sobre arte funerária, são resultado da atuação conjunta da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais - ABEC e da Red Iberoamericana de Valoración y Gestión de Cementerios Patrimoniales, bem como dos projetos de pesquisa desenvolvidos junto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Pelotas. O objetivo é que estes elementos pedagógicos aproximem os habitantes do seu patrimônio funerário, para evitar que este lhes siga invisível, e estender a mobilização desenvolvida na cidade de Porto Alegre para cidade de Pelotas, que possui um cemitério histórico em processo de total deterioração e também ameaçado pela mesma construtora que desertificou o Cemitério São José II. Palavras-chaves: Cemitério São José de Porto Alegre, Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, Arte Funerária, Preservação de acervos funerários, Ações educativas em cemitérios. Os Cemitérios como museus e a paisagem funerária da cidade Curadora da Exposição Arte Imortalizada no Silêncio e organizadora do 1º Fórum de Arte Funerária de Porto Alegre.
3 Ao abordar o tema cemitérios, a afirmação mais comum, encontrada em textos teóricos, reportagens, documentários, divulgação, e mesmo em um consenso popular diz: os cemitérios são museus a céu aberto. A partir desta sentença, podemos pensar que os cemitérios não são apenas uma construção arquitetônica ou um prédio único em seu valor histórico, social e artístico, mas um conjunto de bens, reunido em um determinado espaço, que funciona como uma reserva técnica, dentro deste museu. Esta reserva técnica é composta por túmulos, que deveriam ser devidamente inventariados e avaliados em seu valor patrimonial bem como devidamente conservados ou ao menos, protegidos das ações mecânicas promovidas pela mão humana, tal como os furtos, depredações ou demolições empregadas para novos usos destes espaços. Atualmente, no Estado do Rio Grande do Sul Brasil e também em outras regiões do País enfrenta-se uma problemática constante de manutenção dos acervos funerários, que ameaça a sua preservação, para que estes permaneçam até as futuras gerações. Esta problemática é complexa, mas dentre seus principais fatores poderíamos citar a ausência de políticas públicas efetivas de preservação da arte funerária, que deveriam prever o conhecimento dos bens cemiteriais pelas administrações municipais sejam eles públicos ou privados uma vez que são os túmulos os documentos pétreos que monumentalizam a memória da cidade ao registrarem a efetiva presença daqueles que construíram e desenvolveram o espaço urbano, social, histórico, político, religioso e militar da comunidade:
4 Preservando-se os cemitérios, guarda-se a identidade cultural de um povo, seus meios de existência e todas suas criações e manifestações criando um conceito mais profundo, o da cidadania, que se explica no sentimento de pertencer a um grupo, comunidade, povo ou nação. (Araújo, 2008:49). Se nutrir-se da memória é nutrir-se da fonte da imortalidade, os monumentos funerários foram erguidos para evocar os mortos do esquecimento, trazê-los à tona, impedir com que fossem simplesmente ignorados. A pedra e o mármore serviam na maioria das vezes de suporte a uma sobrecarga de memória. (Le Goff, 1990: 378 e 373). A educação patrimonial no Brasil, ainda não prevê ações sistemáticas de conhecimento, divulgação e preservação dos bens funerários, o que acarreta uma perda substancial destes acervos. Os trabalhos são ainda muito recentes e por desconhecimento do que se têm, os cemitérios têm sofrido todo o tipo de abuso e dilapidação: deslocamento indevido de túmulos, retirada completa de jazigos, demolições, subtração de peças por furto ou por ação temporal (bem como para venda para antiquários por interesse dos proprietários), pichações, quebra das peças. Os problemas de conservação prevêem também a corrupção estrutural dos jazigos proveniente da ação de chuvas, ventos, sol, poluição, vegetação e raízes que crescem descontroladas. Algumas práticas religiosas indevidas, como grande quantidade de velas acesas ou ainda a profanação tumular podem comprometer a permanência dos bens funerários.
5 Ao explanar sobre a situação atual da conservação e as ações e documentos que podem amparar a preservação de cemitérios no Brasil e no mundo, a historiadora Elisiana Trilha Castro nos elucida: Esses documentos destacam o valor dos cemitérios e de seus elementos materiais enfatizando também os seus elementos imateriais, como importantes para o conhecimento da trajetória humana. Assim como outros bens, já comumente preservados, ao tema cemiterial faltaria, na perspectiva destes documentos, pesquisa, divulgação e ações educativas para a valoração destes bens que causam estranheza quando são apontados como patrimônios de uma cidade ou grupo social. A pesquisa sobre o tema da patrimonialização aponta que apesar da resistência maior acerca da presença destes bens, algumas iniciativas neste setor (...) caminham para mudanças nesta conceituação. (Castro, 2010:05). Os problemas enfrentados pelos cemitérios e seus acervos perpassam questões burocráticas e administrativas. E o túmulo enquanto um bem privado tem sua responsabilidade atribuída totalmente aos familiares, que tal como as administradoras dos cemitérios nem sempre possuem interesse em manter as obras nas necrópoles. O conjunto destes fatores, aliado ao custo de manutenção e anuidade tumular, à mudança de costumes, de postura religiosa, cultural e filosófica de uma sociedade pósmoderna que vivencia o câmbio constante de seus valores e ainda o momento de uma troca do sentido do que é a retenção da memória antes perene e terrena, hoje virtual e
6 impalpável - propiciou para o crescimento da cidade e modernização ambicionada pela especulação imobiliária outras idéias de uso para os terrenos dos cemitérios. Estes terrenos se tornaram áreas supervalorizadas. Como não existe um controle do que o cemitério guarda, o arrendamento e a venda dos terrenos para novos usos tornouse um valioso interesse por parte das administradoras e construtoras de cemitérios parque, cemitérios verticais e de crematórios. A área do cemitério, compreendida como uma zona de interesse cultural, hoje é uma área de risco, ameaçada pela ação desertificadora, padronizante e descaracterizadora do acervo e do entorno, por meio da derrubada dos jazigos sem nenhum critério, empreendida pelas construtoras. Propostas para proteção dos acervos dos cemitérios Ao perceber estas condições para a arte funerária do Rio Grande do Sul e analisar acervos ameaçados, propomos aqui a apresentação de ações educativas a partir do projeto de pesquisa desenvolvido junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) intitulado A descaracterização da arte funerária e o apagamento da memória: Cemitérios de Porto Alegre e Pelotas (de 1880 aos nossos dias). O projeto iniciado em 2010 tem sua conclusão prevista para o segundo semestre de 2014, onde deverá oferecer um amplo relatório sobre a situação das necrópoles, bem como ter apontado e efetivado soluções para contenção dos problemas. As ações educativas provenientes deste projeto, até aqui já promoveram a parceria entre a UFRGS, a Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC), a Red
7 Iberoamericana de Valoración y Gestión de Cementerios Patrimoniales (RED), e a Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), onde trabalharemos a pesquisa de extensão com alunos e professores desta mesma universidade. Os trabalhos são desenvolvidos em três necrópoles diferentes: no Cemitério São José I (1888) e no o Cemitério São José II (1923) na capital Porto Alegre, e no Cemitério da Santa Casa de Misericórdia da cidade de Pelotas. Estes cemitérios vivenciam diversos problemas na sua preservação e conservação e o presente estudo propõem práticas para mudar o modo de pensar em torno dos cemitérios. O objetivo é promover a educação patrimonial para a população, os órgãos públicos e os envolvidos com a manutenção dos cemitérios. O desconhecimento do valor dos acervos funerários deixou lacunas irreparáveis na história da arte funerária gaúcha. A subtração de túmulos inteiros, gradualmente, ocasionou a transformação do Cemitério São José II em um estacionamento privado. Obras da Marmoraria Casa Aloys ( ) - a mais atuante marmoraria no Estado do Rio Grande do Sul - premiadas com medalha de ouro em concursos de arte, desapareceram. A capela do cemitério de Pelotas desaba e as peças em bronze foram saqueadas. Estes casos são o resultado do desconhecimento das práticas de preservação e valor dos bens funerários. Os problemas devem ser contidos ao passo em que a divulgação dos acervos é realizada e a população toma conhecimento dos fatos relativos aos cemitérios de sua cidade. Esta divulgação objetiva também a tomada de posição dos órgãos públicos responsáveis pela preservação e manutenção dos acervos, diante das catástrofes patrimoniais ocorridas.
8 Processo de transformação Por volta do ano de 2003, Porto Alegre visualizou a perda gradual de um importante conjunto histórico: o Cemitério São José II, cujas atividades iniciaram em Os Cemitérios São José I e São José II pertencem a Comunidade de Alemães Católicos São José (1871) e foram arrendados pela empresa Cortel S/A 2. A Cortel empreendeu a construção do Crematório Metropolitano no terreno do cemitério São José II e transformou a área histórica e artística deste cemitério, repleta de túmulos ricamente adornados em um estacionamento da rede Safe Park. Trata-se de um deserto onde os carros circulam sobre a área onde estavam os antigos túmulos. A memória do cemitério foi apagada do imaginário da população, que desconhece completamente que ali havia um cemitério repleto de arte, história e cultura. 2 Empresa fundada em 1963, atuante no ramo da construção e urbanização, dedicou-se a trabalhar com cemitérios a partir de Sua proposta prima por cemitérios verticais e cemitérios parques. Pioneira nestas tipologias arquitetônicas cemiteriais, tão difundidas no período contemporâneo, opta pela total ausência de signos funerários ou escatológicos, e do túmulo tradicional de chão, do tipo monumento ou carneira. É difusora do modelo de cemitério asséptico pós-moderno.
9 Figura 1: Cemitério São José II (1913). Imagem mostra acervo já em processo de descaracterização (construção de cemitério vertical ao fundo), porém ainda com uma parcela considerável de jazigos em granito com esculturas em mármore e bronze. Fotografia: Maria Elizia Borges (ABEC Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais)
10 Figura 2: Cemitério São José II (1913). Desertificação: Cemitério foi transformado em estacionamento. Ao fundo, carros estacionados em uma tarde de domingo ao lado da Capela Histórica, bem inventariado do município. Fotografia: Luiza FN Carvalho em Personalidades importantes da história de Porto Alegre tiveram seus jazigos removidos: o atuante líder teuto e grande Mestre da Casa Aloys, Jacob Aloys Friederichs, o Prefeito Alberto Bins, o doador da área do Cemitério, Hugo Metzler e o Padre Aloys Kades. Estes Senhores, por importante atuação na história da Comunidade São José tiveram sua presença evocada em um Memorial, que conserva uma peça de cada um dos antigos monumentos tumulares demolidos.
11 Figura 3: Cemitério São José II exemplo de túmulo demolido. Mausoléu-capela com gaúcho caracterizado como alegoria da Fé. Túmulo de Jacob Aloys Friederichs. Fotografia: Maria Elizia Borges (ABEC Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais)
12 Figura 4: Cemitério São José II exemplo de peça tumular mantida no Memorial do cemitério. Medalhão de Jacob Aloys Friederichs que se encontrava em seu mausoléu. A única peça que restou do conjunto tumular e agora permanece exposta à ação direta do tempo, fora do túmulo. O medalhão faz parte da proposta do Memorial do Cemitério São José. Este espaço não respeitou quaisquer critérios de ambiência ou caracterização original das peças e seu deslocamento dos túmulos. Fotografia: Luiza FN Carvalho em
13 Figura 5: Cemitério São José II exemplo de túmulo reconstruído no Memorial do Cemitério. O túmulo do Padre Aloys Kades, importante líder religioso para a Comunidade São José foi reconstruído no espaço do Memorial. Foram mantidas as placas em bronze do túmulo original, mas a estrutura em granito bruto foi totalmente perdida. Fotografia: Luiza FN Carvalho em A empresa Cortel trabalha hoje na derrubada e apagamento do Cemitério São José I, o setor mais antigo. Os cemitérios da Comunidade São José estão divididos em dois terrenos localizados na Avenida Oscar Pereira. A derrubada dos seus acervos se dá gradualmente: os túmulos, na medida em que são negociados com os familiares são retirados e para o terreno é dado um novo uso quando este atinge a área necessária de desertificação: construção do crematório,
14 construção de urnas funerárias verticais padronizadas e do estacionamento. No Cemitério São José I está sepultado o pintor e litógrafo Pedro Weingärtner ( ), um dos artistas mais importantes para história da arte do Rio Grande do Sul. Weingärtner deixou uma ampla obra pictórica, cujas temáticas são as cenas regionais do Rio Grande do Sul e de Roma e também a mitologia. Suas pinturas e litografias nos permitem visualizar o cotidiano do cidadão gaúcho, na figura dos imigrantes e colonizadores do século XIX e início do século XX. Seu túmulo está ameaçado pela subtração gradual e crescente dos monumentos do Cemitério São José I, assim como o jazigo de Miguel Friederichs, fundador da Casa Aloys em 1884.
15 Figura 6: Cemitério São José II Imagem do Google Maps desertificação. No terreno antes ocupado pela arte funerária, hoje um estacionamento deserto, um cemitério vertical e na ponta inferior, o Crematório Metropolitano. Verificamos ainda alguns túmulos remanescentes. Imagem obtida em 02 de agosto de Figura 7: Cemitério São José I lápide funerária da Família Weigärtner. O belo relevo em mármore do anjo Grecoromano está ameaçado pela desertificação do Cemitério São José I. Fotografia: Luiza FN Carvalho em
16 Figura 8: Cemitério São José I acervo datado do fim do século XIX e início do século XX ameaçado. Conjunto de túmulos remanescentes do São José I. São várias obras importantes para o conhecimento da produção da Marmoraria Casa Aloys. Fotografia: Luiza FN Carvalho em
17 Figura 9: Cemitério São José I desertificação. A parte frontal do terreno já se encontra totalmente descaracterizada pela derrubada dos antigos túmulos. Fotografia: Luiza FN Carvalho em No Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, que pertence ao hospital, os problemas são de preservação e conservação do conjunto funerário, atacado por diversos saques de bronze que ocasionaram a total descaracterização do acervo de peças menores, como medalhões, caracteres de identificação, crucifixos, molduras fotográficas, alças e mesmo obras maiores como portas e esculturas. A capela do cemitério já perdeu todo o teto e a porta está arrombada por um buraco. Dentro, apenas os restos do telhado desabado sobre o túmulo da doadora da Capela do Bonfim: a Senhora Zeferina Gonçalves da Cunha. O cemitério de Pelotas é amplo e conta com áreas culturais e sociais diferentes em seu
18 território: católicos, alemães, israelitas. Na parte frontal do terreno do cemitério da Santa Casa está localizado o Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula, construído e administrado pela Cortel S/A. Estaria a Cortel interessada no terreno do antigo cemitério de Pelotas? Figura 10: Cemitério Santa Casa de Misericórdia de Pelotas interior da Capela do Nosso Senhor do Bonfim. O teto da capela desabou e a falta de manutenção ocasionou a ruína da capela datada de Fotografia: Luiza FN Carvalho em 17 de setembro de 2010.
19 Figura 11: Cemitério Santa Casa de Misericórdia de Pelotas lápide da Senhora Zeferina Gonçalves da Cunha. A sepultura da doadora da capela se encontra sob os escombros e vegetação. Fotografia: Luiza FN Carvalho em 17 de setembro de As ações na prática A partir das situações aqui exemplificadas, descreveremos a primeira etapa de ações educativas e de denúncia desenvolvidas no projeto de pesquisa pelo PPGAVI/UFRGS, que data do 1º semestre de 2010 e seus resultados iniciais: 1. Conhecimento do objeto de pesquisa Cemitérios São José: obtenção de dados por meio de documentos históricos; Fotografias do Cemitério São José II antes de ser
20 transformado em um estacionamento onde pudemos conhecer algumas das obras de arte funerária que não existem mais neste cemitério; Inventário fotográfico do que ainda resta de arte funerária nos Cemitérios São José. 2. Análise dos dados: os materiais coletados foram analisados e utilizados para produção de relatórios de pesquisa, artigos e uma carta de alerta sobre a problemática. Até o momento foram produzidos os textos: 1. A Arte Funerária nos Cemitérios São José I e II em Porto Alegre: patrimônio em risco; 2. Exemplos da descaracterização da arte funerária nos Cemitérios São José de Porto Alegre; 3. Memória lapidar ameaçada: obras da Casa Aloys nos Cemitérios São José I e II de Porto Alegre; 4. Entre a lembrança e o esquecimento: implicações do descaso patrimonial para arte funerária do Rio Grande do Sul; 5. Quando os mortos não descansam: ações para divulgar, conhecer e salvaguardar a arte funerária de Porto Alegre e Pelotas. 6. Carta da problemática do Cemitério São José de Porto Alegre Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais e Red Iberoamericana de Valoración y Gestión de Cementerios Patrimoniales. 3. Distribuição do material: os relatórios, artigos e a carta constituem um material educativo, distribuídos aos órgãos públicos responsáveis pela gestão do patrimônio cultural no Rio Grande do Sul. A Carta da Problemática foi entregue ao gabinete da Governadora, Sra.Yeda Crusius e aos demais representantes do poder público. Os artigos são publicados em eventos acadêmicos para que a discussão seja propiciada neste meio.
21 Os primeiros resultados desta ação educativa constituem: 1. Arte Imortalizada no Silêncio: exposição de 23 aquarelas de Arte Funerária da artista Laky Gatti, que divulgou a arte funerária dos cemitérios de Porto Alegre para a comunidade (agosto de 2010). As aquarelas foram acompanhadas de textos que privilegiaram aspectos artísticos, históricos e semiológicos das respectivas obras; 2. Fórum de Arte Funerária e Patrimônio de Porto Alegre - Monumentos para as futuras gerações: conhecer, inventariar e preservar: o Fórum constituiu o primeiro evento sobre este enfoque no Rio Grande do Sul. A partir do evento, a comunidade e representantes do IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e do IPHAE Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estadual puderam tomar conhecimento da situação dos acervos funerários de Porto Alegre (17 de agosto de 2010). 3. Inquérito instaurado pelo Ministério Público: para averiguar a situação dos Cemitérios São José. Ação da Promotoria do Meio Ambiente (julho agosto de Processo 69/2010). O inquérito foi promovido após a entrega dos relatórios elaborados durante este projeto de pesquisa. 4. Ampla divulgação das ações na Web: por meio de sites e blogs, que vincularam as notícias de divulgação do Fórum de Arte Funerária e citaram o caso do Cemitério São José, em nível nacional e mesmo mundial blog da Red Iberoamericana de Cementerios Patrimoniales. Reportagens em jornais impressos locais também citaram o caso ou mesmo a
22 importância da preservação dos acervos cemiteriais (Diário da Manhã, 13/08/2010 e Diário Popular, 16/08/2010). 5. Por resultado da distribuição da Carta da Problemática do Cemitério São José, elaborada no IV Encontro da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais, o Secretário Estadual da Cultura, Sr. Cézar Prestes designou o IPHAE Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estadual para cuidar do caso. No dia 25 de agosto de 2010, a diretora do IPHAE, Sra. Maria Beatriz Kother e o arquiteto do IPHAE, Sr. Angelo Braghirolli, acompanhados de alunos do Curso de Arquitetura da PUC-RS visitaram os cemitérios São José para conhecer a situação das necrópoles. As visitas guiadas aos cemitérios de Porto Alegre Nas necrópoles de Porto Alegre, uma das ações mais efetivas até o momento são as visitas guiadas aos cemitérios da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e Cemitério Evangélico, que diferente dos casos em risco apresentados aqui, procuram zelar e divulgar seu patrimônio. As visitas fazem parte do programa e caminhadas por pontos históricos da cidade - Viva o Centro a Pé - da Prefeitura Municipal e contam com três edições realizadas até o momento, sempre nos sábados pela manhã. As caminhadas foram realizadas em novembro de 2008, junho de 2009 e abril de Contaram com centenas de participantes, que interessados nos acervos, descobrem as obras de arte guardadas nos cemitérios. Estes passeios têm suscitado o interesse da população pela arte funerária, que tem se mostrado
23 crescente. Por conta da visita, muitos participantes desenvolveram o costume de frequentar os cemitérios e passaram a desenvolver atividades artísticas em torno da arte funerária, tais como a fotografia ou mesmo a exposição de aquarelas Arte Imortalizada no Silêncio, da referida aquarelista Elisabeth Laky Gatti. A grande procura por estes passeios fez com que se tornasse parte integrante do roteiro da Prefeitura e o programa inclui em seu roteiro informações importantes sobre os principais artistas e marmorarias atuantes, bem como a análise da iconografia e iconologia dos túmulos mais importantes ou curiosos dos cemitérios. Jazigos de personalidades importantes para a cultura gaúcha são apresentados ao público. Continuidade das ações Os próximos passos nas ações educativas prevêem: 1. A continuidade da distribuição dos documentos produzidos na pesquisa os artigos, relatórios e a Carta da Problemática do Cemitério São José para a administração municipal de Porto Alegre. 2. Junto dos cursos de Conservação e Restauro, Museologia e Antropologia da UFPEL, está em andamento a elaboração de projetos de extensão e pesquisa no Cemitério de Pelotas, para revitalizar a área e resguardar o que resta do acervo.
24 3. Pelo Curso de Conservação e Restauro da UFPEL, será elaborada uma exibição de slides do acervo do Cemitério São José com imagens das esculturas e túmulos que existiam no local e das sepulturas que ainda resistem no seu setor antigo. Estes slides serão enviados para vários mailings para fins de conhecimento da sua situação. 4. Está prevista uma nova edição da visita guiada aos cemitérios de Porto Alegre para o dia 30 de outubro de 2010, desta vez em outras duas necróples igualmente importantes culturalmente: o Cemitério São Miguel e Almas que possui obras dos artistas Alfred Adloff e André Arjonas e das marmorarias Casa Aloys e Lonardi ( ) e o Cemitério Evangélico II, importante para se conhecer a tipologia moderna dos jazigos monumentais de chão. 5. Apresentação de artigos sobre educação patrimonial e arte funerária em eventos acadêmicos neste segundo semestre de 2010 na Universidade Federal de Pelotas até o momento, duas comunicações deverão ser apresentadas nos próximos meses: Os Sinos de São José 3 dobram pelo seu cemitério: resultados da primeira etapa de pesquisa sobre os Cemitérios da Comunidade de Alemães Católicos São José de Porto Alegre no XII Encontro de Pós-Graduação (ENPÓS) em novembro e a comunicação Lapsos de memória: amostragem dos principais 3 Os Sinos de São José Sankt Josefsglocken: revista mensal da Comunidade de São José publicada desde A idéia é fazer uma referência à este boletim informativo, uma vez que as ações desenvolvidas para salvaguardar o que ainda resta do patrimônio destes cemitérios são amplamente divulgadas na Web e por s enviados à lista de discussão sobre o tema cemitérios no Yahoo Grupos (cemitérios@yahoo.com.br). Os s são intitulados como Os Sinos de São José, referência direta a este informativo.
25 problemas para preservação de acervos em cemitérios do Rio Grande do Sul no Seminário em Patrimônio Cultural (IAD/UFPEL) em outubro. 5. Aulas sobre os cemitérios são ministradas nos cursos do Instituto de Ciências Humanas da UFPEL, contribuindo para formação discente e para o aumento de pesquisas em arte funerária. Conclusão Procuramos exemplificar aqui, a situação de risco de cemitérios das cidades de Porto Alegre e Pelotas no Estado do Rio Grande do Sul e apresentar um resumo das ações desenvolvidas até o momento para divulgar o patrimônio em perda constante. A preocupação com a preservação da memória das necrópoles em processo de descaracterização tornou urgente a práticas educativas, para que de alguma forma possa se estancar os danos e a destruição dos acervos por parte da falta de consciência dos valores destes bens. Para realização da pesquisa histórica, a parte prática do projeto tornou-se a primeira medida a ser executada no cronograma do projeto de pesquisa desenvolvido junto à UFRGS. Ao visitar as necrópoles e presenciar sua descaracterização, um questionamento se colocou para pesquisa: como pesquisar um objeto que está desaparecendo? Na medida em que uma pesquisa na área de História, Teoria e
26 Crítica de Arte se ampara na obtenção de dados em arquivos históricos e principalmente na observação e diálogo com o próprio objeto, a situação se mostrou inviável sem uma tomada de providências: o projeto previsto para atuar durante quatro anos corre o risco de presenciar o total apagamento de mais um cemitério O São José I, caso não sejam tomadas atitudes efetivas por parte dos órgãos públicos para estancar a ação da construtora Cortel. Estes pensamentos movem o sentido das ações práticas. O objetivo da pesquisa não é somente fornecer um relatório do que havia nos cemitérios, dos percalços que os cemitérios enfrentam e do que aconteceu no decorrer do estudo, mas provocar a reflexão em torno dos objetos aqui analisados, suscitando seu resgate para comunidade e seu reconhecimento. As respostas até o presente momento, tem se mostrado positivas. É cada vez mais crescente o número de pessoas interessadas na situação destes cemitérios, para conhecêlos e também trabalhar na sua valorização. Na UFPEL organizamos um projeto de pesquisa entre os cursos do Instituto de Ciências Humanas e agora rumamos à elaboração de outros projetos para inventariar as principais obras de Pelotas e diagnosticar seu atual estado de conservação, para propor soluções para manutenção destes bens. A participação das universidades e das associações que pesquisam cemitérios mostra-se fundamental na consolidação destas propostas de intervenção. Referências bibliográficas:
27 ARAÚJO, Thiago Nicolau. Túmulos celebrativos de Porto Alegre. Múltiplos olhares sobre o espaço cemiterial ( ). Porto Alegre: Edipuc, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS CEMITERIAIS. RED IBEROAMERICANA DE VALORACIÓN Y GESTIÓN DE CEMENTERIOS PATRIMONIALES. Carta da problemática do Cemitério São José. Elaborada no IV ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS CEMITERIAIS. Piracicaba, Distribuído aos órgãos do poder público. Piracicaba: mimeo, 4pgs, ATARÃO, Jonas Jornada. Blog Casa Aloys. Disponível em: [Acesso em 29 de agosto de 2010]. BORGES, Maria Elizia. Arte funerária no Brasil ( ): ofício de marmoristas italianos em Ribeirão Preto. Belo Horizonte: C/Arte, BERNAL BOTERO, Diego Andrés. Blog da Red Iberoamericana de Cementerios Patrimoniales. Disponível em: [Acesso em 29 de agosto de 2010]. CARVALHO, Luiza Fabiana Neitzke de. Entre a lembrança e o esquecimento: implicações do descaso patrimonial para a arte funerária do Rio Grande do Sul. In: XIX ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS. Cachoeira/BA, Anais do XIX Encontro da Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas. Disponível em: Pgs Memória lapidar ameaçada: obras da Casa Aloys nos Cemitérios São José I e II de Porto Alegre. In: XI SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISADORES DA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES TEUTO-BRASILEIRAS. Novo Hamburgo/RS, pgs.. Os Sinos de São José dobram pelo seu cemitério: resultados da primeira etapa de pesquisa sobre os Cemitérios da Comunidade de Alemães
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29 . Hier Ruht in Gott: inventrio de cemitérios de imigrantes alemães da região da grande Florianópolis. Blumenau: Nova Letra, LE GOFF, Jacques. História e Memória. São Paulo: Unicamp, SANTOS, Augusto. Arte funerária em Fórum na Capital. In: Diário da Manhã. Ano 32 Nº51. Pelotas: 13 de agosto de 2010, p.12. SANTO, Amanda. A arte sobre a morte. In: Diário Popular. Ano 120 Nº340. Pelotas: 16 de agosto de 2010, p.1 capa do caderno Zoom. VÁRIOS. Centenário da Comunidade São José de Pôrto Alegre RS Porto Alegre: sem editora indicada, 1971.
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