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2 Governador do Estado Paulo Egydio Martins Secretario de Obras e do Meio Ambiente Francisco H.F.de Barros Presidente da Companhia de Saneamento Basico do Estado de Sao Paulo Reynaldo Emygdio de Barros Presidente da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Renato Joao Baptista Delia Togna Superintendente do Departamento de Aguas e Energia Eletrica Marcelo Oreste Bogaert Superintendente do Departamento de Edificios e Obras Publicas Lenine Marques Junqueira da Rocha 1975/1979

3 Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb Diretoria de Tecnologia de Saneamento do Ar e de Controle de Fontes de Poluicao: Nelson Nefussi Diretoria de Tecnologia de Residuos Solidos: Werner Eugenio Zulauf Diretoria de Desenvolvimento, Pesquisa, Engenharia e Tecnologia: Diretoria de Financas, Administracao e Informatica: Luiz Augusto de Lima Pontes Jose Bruno de Saboia Fiuza Diretoria Comercial: Henrique Hirschfeld Companhia de Saneamento Basico do Estado de Sao Paulo - Sabesp Diretoria de Planejamento: Diretoria de Construcoes: Eduardo Riomey Oscar Felomeno Yassuda Lotito Diretoria de Operacoes: Jose Vulf Kochen Diretoria Financeira: Francisco de Oliveira Alves Diretoria Administrativa: Octavio Augusto Speranzini

4 Departamento de Aguas e Energia Eletrica - DAEE Diretoria de Eletrificacao e Telefonia Rurais: Diretoria de Planejamento e Controle: Orlando Sala Arnaldo Pereira da Silva Diretoria de Energia e Telecomunicacoes: Nelson Sant'Anna Franco Diretoria de Administracao: Noray de Paula e Silva Diretoria de Obras Gerais: Carlos Alberto Janotti Diretoria do Vale do Paraiba: Milton Spencer Veras Junior Diretoria do Vale do Tiete: Salvador Coti Procuradoria Juridica: Jose Luiz Guimaraes Amendola Centra Tecnologico de Hidraulica: Ruben La Laina Porto Departamento de Edificios e Obras Publicas - DOP Diretoria de Administracao Financeira: Isaac Kiliminic Diretoria Administrativa: Diretoria de Planejamento e Controle: Jorge Benedicto Gastao Phelipe Farah Silveira Diretoria de Construcoes: Alvaro Paschoal Nassif Gabriele Diretoria de Transportes: Oswaldo Bastos

5 A Secretaria de Obras e do Meio Ambiente - que recebeu esta denominapao logo no inicio da administrapao Paulo Egydio Martins, ao centralizar todos os orgaos voltados para a defesa da qualidade de vida da populacao paulista - demonstrou com sua atuacao nos ultimos quatro anos a importancia de intervir com sensibilidade, para levar a comunidade a certeza de que o governo tern como protege-la e nao mede esforcos para faze-lo. Com investimentos na aquisicao de equipamentos, formapao de pessoal especializado e desenvolvimento de tecnologia adequada, foi aberto o caminho para que possamos legar as gerapoes futuras um patrimonio ambiental. Ha quern diga que os investimentos no controle ambiental sao excessivos, opiniao que minimiza as ameapas que rondam o homem moderno, hoje detentor de tecnologias poderosissimas, capazes de realizar profundas modificapoes no seu meio ambiente. No Estado de Sao Paulo, onde se concentram as atividades produtoras do Pais, essa questao assume dimensao especial, uma vez que - acreditamos - a ele cabe manter e ate acelerar o ritmo de desenvolvimento do Brasil. Dai o pioneirismo paulista na luta para harmonizar o progresso com a imprescindivel defesa da saude das populapoes. Nao pode haver interrupcao nas acoes desencadeadas com esse objetivo, sob pena de sofrermos, ainda nesta gerapao, graves consequencias. Em quatro anos investindo macicamente, a politica de prevencao e controle de poluipao tornou-se uma realizapao concreta. As enchentes foram combatidas e eliminadas em varios pontos; milhoes de pessoas passaram a receber agua tratada; a disposipao final dos esgotos na Grande Sao Paulo foi equacionada; o Interior recebeu atenpao constante e centenas de obras de saneamento foram concluidas; pequenas pontes, centros de saude, foruns e muitas outras obras foram construidas, em articulapao com as necessidades de outras secretarias de Estado. Tudo isso demonstra que foi dada efetiva prioridade as apoes que beneficiassem diretamente o homem, seguindo a diretriz estabelecida pelo governador Paulo Egydio Martins, que sempre apoiou as iniciativas da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente. Francisco H. F. de Barros Secreta>io de Obras e do Meio Ambiente

6 Central da Telemetna da Quaiid<ide a

7 A dinamizacao das atividades da Cetesb voltada para o saneamento ambiental foi desenvomda para que sua agao protegesse tanto os habitantes da regiao metropolitana de Sao Paulo - onde seconcentram os maiores problemasdb qualidade de vida do Estado - quanto o homem do Interior, evitando. agave's de acoes preventives, queoprocesso de degradacao ambientalvenha a atingi-lo. A consolidac&o das estruturas te'cnicas necessarias para essa tarefa inadiivel permitiu atingir resultados imediatos, que tendem a ser progressivamente mais expressivos nos prdximos anos. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb, 6rgao da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, assumiu, efetivamente, as atribuigoes de prevencao e controle da poluigao ambiental durante a administracao Paulo Egydio Martins. Em quatro anos, ampliou significativamente seus laborat6rios e quadros de pessoal. Esse crescimento demonstrou a preocupacao com a qualidade de vida, atraves do cumprimento de metas prioritarias de saneamento basico e ambiental, possivel somente com a aplicacao de recursos e tecnologia adequada. Assim, entre outras realizacoes, implantou laboratbrios de testes de veiculos, radioquimicos e de recursos audiovisuais, projetou e instalou sistemas de monitoramento da qualidade do ar e das 3guas e, principalmente, desenvolveu o embasamento legal necessario para a aplicacao de medidas preventivas e corretivas da poluicao. Em a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente desencadeou a "Operacao Branca" e iniciou amplo levantamento das fontes poluidoras para formar seu Banco de Dados. No ano seguinte, desencadeou a primeira Operacao Inverno, obtendo grandes reducoes nas concentracoes dos poluentes na atmosfera, as quais Foram mantidas nos anos seguintes. As acoes da Cetesb levaram ao completo equacionamento dos problemas de poluicao das aguas interiores e costeiras, de destino final do lixo, para protecao do solo, e da contaminacao da atmosfera, afastando riscos agudos a saude.

8 i iiiiliillllliiliilfiill imiiuifiiii»hti'tiiili!...lill»llllllhi»»'tm,.,:, Ji, -; >: i'l'lhlii i in unit iiitiiiiiiniiti J;j.Il*, V'* + ' " 'I * S ''? SislslipH!' '" liuiti -** : : liisiflili ',l!!!!!!l tnimiiiitiiiiiiimmm ik;tiiiyiiiiiiiii!!il!l i '* - I SiiiiHiHiiiiHiii i IlillliiiiilillllHI!!!!!! Ill tuiitiiiiitiii 1!«PII(MHH1 itiiiiiiii t mm *"lilt«ll-» llt.tlutls'.ilt i«tprrr::*itt nii83;r.l*;iii HIllllllltlH llpillhutit insma HiiAto IHI1I1II11I Em abril de 75, atraves do decreto 5.993, a Cetesb assumiu as atribuicoes da Susam (Superintendencia do Saneamento Ambiental) relativas ao controle da qualidade do ar. Em agosto, atraves do decreto 6,503, a Secretaria de Servicos e Obras Piiblicas era transformada em Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, ao mesmo tempo em que era encaminhado a Assembleia Legislativa o pnmeiro anteprojeto de lei sistematizado, no Brasil, sobre a protecao do meio ambiente. Depois de meses de debates, foi aprovada a Lei n. 997, de 31/5/76. regulamentada em 8/9/76 pelo decreto A legislacao determina, alem de outras medidas de carater corretivo. que todos os projetos de loteamentos e arruamento, instalacao. construcao ou ampliacao de estabelecimentos industrials, no Estado de Sao Paulo, devem ser analisados pela Cetesb. que emite parecer favoravel ou nao ao projeto, em relacao a preservacao do meio ambiente, criando as necessarias condicoes para a efetiva prevencao da poluicao. Pela primeira vez no Pais estabelececeu-se urn sistema de controle do meio ambiente, incluindo a protecao das aguas. ar e do solo. E com o decreto de regulamentacao procurou-se dar um tratamento diverso aos aspectos preventivos e corretivos dos problemas relacionados com o meio ambiente, com enfase especial no processo preventive atraves da exigencia previa de licencas de instalacao e funcionamento para novas fontes de poluicao.

9 Assim, novas industrias nao podem se instalar no Estado sem que sejam equacionados os problemas relativos aos lancamentos decorrentes do processamento industrial, sejam no ar, agua ou solo. Depois de obter a licenca de instalacao, antes de entrar em operacao, a empresa precisa obter a licenca de funcionamento, que s6 sera concedida se tiverem sido obedecidas todas as exigencias tecnicas de controle de poluicao estabelecidas quando da obtencao da licenca de instalacao, de acordo com a legislacao. Ja para as fontes de poluicao existentes foi exigido o registro na Cetesb, com a finalidade de controle corretivo, se necessario. Portanto, com o controle das novas fontes de poluicao a serem instaladas e com o registro daquelas ja existentes, a Cetesb passou a exercer vigilancia permanente sobre a qualidade do meio ambiente, para evitar a sua degradacao e os inconvenientes ao bem-estar publico. Alem das penalidades estabelecidas, a legislacao procurou assegurar ao infrator a possibilidade de corrigir as irregularidades apontadas pela fiscalizacao. antes que seja penalizado com multas em dinheiro. Assim, ao ser constatada uma infracao. desde que seja a primeira, cabe ao agente credenciado a aplicacao de penalidade de advertencia, oferecendo-se prazo para a correcao da irregularidade apontada. A lei preve ainda a aplicacao de penalidade administrativa de multa ou de interdicao temporaria ou definitiva, neste ultimo caso observada a legislacao federal pertinente. A principal inovacao mtroduzida na legislacao em vigor, com relacao as multas. diz respeito a possibilidade de aplicacao de multa diaria quando decorrido o prazo fixado para a correcao da irregularidade. Operacao Branca - Otrabalho mais expressivo na area da regiao metropolitana de Sao Paulo, em 1975, foi iniciado no dia 6 de outubro com o lancamento da "Operacao Branca", que mobilizou uma extensa equipe de estagiarios e especialistas, com duas finalidades principals: atender as reclamacoes da populacao contra empresas poluidoras - 24 horas por dia - e realizar urn inventario das fontes industrials de poluicao do ar. Ate o final de 75 haviam sido recebidas queixas (das quais repetitivas, ou seja, reclamacoes referentes a empresas ja apontadas em queixas anteriores). Nos tres ultimos meses do ano foram lavradas 490 autuacoes por emissao de fumaca preta e verificadas 602 queimas de lixo ao ar livre, que deram origem a 193 autuacoes. No mesmo periodo, 64 empresas assinaram termos de compromisso com a Cetesb definindo metodos e prazos para minimizar significativamente as emissoes de poluentes. Tambem em 75, alem de criar mais duas unidades regionais, em Bauru (SP) e Brasilia (ao lado das quatro regionais ja instaladas em Santos, Taubate, Campinas e Ribeirao Preto, e da existente em Recife, Pernambuco), a Cetesb ampliou suas atribuicoes que, ate entao, se

10 Iimitavam a inspecoes de materials e fiscalizacao de obras no ambito do controle de poluicao das aguas: cada regional passou a funcionar como uma mini-cetesb, no controle e defesa de todo o meio ambiente. Em a Cetesb recebeu, ate o dia 5 de outubro (ao se completar um ano do lancamento da "Operacao Branca") reclamacoes da populacao referentes a incomodos causados por industrias poluidoras. Desse total, 995 queixas referiam-se a empresas ja denunciadas anteriormente. Ao mesmo tempo, foram inventariadas industrias. A fiscalizacao de emissoes de fumaca preta por fontes fixas lavrou 61 9 autuacoes e aplicou 91 multas. Foram detectadas queimas de lixo ao ar livre. que deram origem a 276 autuacoes e a 14 multas. No mesmo periodo, foram assinados 790 termos de compromisso com empresas que estabeleceram, de acordo com a Cetesb. prazos e tecnicas para controlar as suas emissoes poluidoras. Banco de Dados - No final de 76, estava em conclusao a implantacao do Banco de Dados da Cetesb, permitindo saber, numa consulta rapida. quais os tipos de poluentes industrials e suas quantidades emitidas diariamente em uma determinada regiao da Grande Sao Paulo. 0 Banco de Dados incorporou as informacoes coletadas durante a Operacao Branca, que levantou um total de industrias e cadastrou empresas, nas quais foram verificados dados como as principals materias-primas utilizadas por dia pela fabrica; a producao diaria, mensal ou anual; o combustivel utilizado para a producao. seu tipo e procedencia; porcentagem de enxofre em peso, em que equipamento e utilizado e em que quantidade. Esses dados permitiram a elaboracao do inventano das fontes de poluicao do ar, incluindo a quantidade de fontes poluidoras de cada industria. seu periodo de funcionamento em horas por dia. o material utilizado, seu tipo e quantidade, a ventilacao exaustora para o meio ambiente (em metros cubicos por minuto). e a existencia de aparelhos de controle de poluentes. A implantacao do Banco de Dados da Cetesb permite, em momentos criticos de poluicao do ar, localizar com rapidez as fontes poluidoras e determinar a reducao de suas atividades para impedir um agravamento da situacao. Prevencao da Colera - Em outubro de 77, ao se constatar a ocorrencia de um surto de cdlera na Siria, alem de sua presenca, em carter endemico, em algumas regioes da Africa, o secretario de Obras e do Meio Ambiente determinou a Cetesb que ampliasse o numero de amostras coletadas para constatar a eventual presenca do vibriao colerico. o agente causador da colera. Nesse mes foi iniciada a coleta de amostras em 23 pontos, indicados como possiveis vias de entrada do microrganismo - aeroportos. estacoes rodoviarias e ferroviarfas, cais do porto e hospitals - enquanto. ate entao. a amostragem era feita em oito pontos.

11 Ao mesmo tempo em que. a partir de era elaborado o Piano Estadual de Controle de Poluicao das Aguas, a Cetesb, por orientacao da Secretaria de Obras e ao Meio Ambiente, realizou diversas acoes de controle em setores industrials: foi intensificada a fiscalizacao junto as quinze maiores mdustrias paulistas de papel e celulose; houve maior frequencia e rigor na inspecao das 78 usinas de acucar e alcool do Estado; foi intensificada a fiscalizacao de curtumes e matadouros; foi desenvolvida a estrutura funcional da Cetesb, permitindo que todas asfontes potenciais de poluicao no Estado sejam inspecionadas ao menos tres vezes ao ano. Ao final de quatro anos de atuacao. 85% da poluicao industrial do Interior e Litoral do Estado estavam controlados. Ao lado desse esforco de controle corretivo. foi realizada a classificacao das aguas paulistas, de acordo com a Portana 1 3. do Ministeno do Interior. Assim. em 23/11/77, foi publicado no Diano Oficial o decreto , do govemador Paulo Egydio Martins, enquadrando nas quatro classes os rios paulistas e prevendo que a Cetesb podera fixar outros limites para os parametros de efluentes de qualquer natureza lancados as aguas interiores, desde que mais restritivos do que os estabelecidos pelo decreto estadual 8.468, que regulamentou a legislacao de controle de poluicao. Ja no final de todas as bacias hidrograficas do Estado de Sao Paulo estavam inteiramente sob controle. quanto ao monitoramento da qualidade das aguas. As vazoes sao medidas pelo Departamento de Aguas e Energia Eletrica (DAEE) e a qualidade da agua 6 sistematicamente venficada pela Cetesb. que coleta amostras e faz analises para a deteccao de poluentes. A comparacao entre os resultados permite venficar se aumentou ou diminuiu a concentracao de uma determinada substancia e. em funcao dos valores registrados. e determinada a eventual intensificacao da fiscalizacao. A rede de monitoramento da qualidade das aguas da Cetesb recolhe amostras rotineiramente, em 73 pontos ao longo dos rios paulistas. para a determinacao em laboratorio de cerca de 30 indicadores de poluicao. As analises informam se as aguas estao mantendo os niveis de qualidade das classes em que foram enquadradas, de acordo com seu uso preponderante. Em casos de desvios significativos. sao investigadas as causas e adotadas medidas para impedir a degradacao das aguas. 0 conjunto de acoes integradas - planejamento. classificacao. monitoramento. fiscalizacao - possibilitou urn controle efetivo da qualidade das aguas. atendendo multiplas finalidades: desde a defesa da saude da populacao (no caso da preservacao dos mananciais para distribuicao as redes de abastecimento publico) ate o restabelecimento do equilibrio ecologico. com a consequente recuperacao da flora e da fauna nativas dos cursos de agua de cada regiao.

12 A Operacao Inverno, deflagrada pela pnmeira vez em 14 de junho de 1 976, nasceu da necessidade de proteger a saude da populacao da Grande Sao Paulo, ameacada pela possibilidade de ocorrencia. durante os meses de inverno, de concentracoes de poluentes na atmosfera em niveis perigosos, principalmente para as pessoas mais susceptiveis: cnancas, idosos e portadores de afeccoes respirat6rias e circulat6rias. A adocao de sistemas de controle e fiscalizacao mais intensos durante o Inverno foi decidida porque na maior parte do ano os poluentes se dispersam na atmosfera, sem provocar altas concentracoes localizadas de poluicao, enquanto nessa estacao do ano ocorre maior incidencia de inversoes termicas (fenomeno meteorologico que forma uma "tampa" sobre a cidade) e calmarias. 0 que leva ao aumento das substancias t6xicas na atmosfera. Ao lado de todas as outras acoes de controle de poluicao do ar desenvolvidas pela Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, atraves da Cetesb, a Operacao Inverno contribuiu para uma grande reducao nos niveis de poluicao. Em 1 976, primeiro ano de sua aplicacao, houve uma reducao de 20% nas concentracoes de dioxido de enxofre em toda a area metropolitana. Na area industrial de Capuava, considerada critica. foi obtida uma reducao, tambem em 1976, de 37% em relacao ao ano anterior. E em 1 978, essa reducao foi de 47% em relacao ao mesmo ano de As reducoes nas concentracoes dos poluentes na atmosfera comprovam

13 que, alem de deter o crescimento dos niveis, as agoes desenvolvidas conseguiram inverter sua ameacadora curva ascensional. Sao Paulo parou a poluigao do ar. A Rede Estadual de Amostragem do Ar, utilizada pela Cetesb para analisar a qualidade do ar respirado em todo o Estado de Sao Paulo, foi estendida em 1978 a 106 municfpios, para permitir o acompanhamento permanente das concentracoes de poluentes na atmosfera. Os criterios adotados para a implantagao dessa.rede de amostragem de poluentes atmosfericos estabeleceram a inclusao de todos os municipios que, pelo censo de 1970, tinham mais de 100 mil habitantes; todos com mais de 300 estabelecimentos industrials; todos os municipios em que havia mais de 5 mil trabalhadores como pessoal ocupado; todos os municipios incluidos no programa de cidades medias; e as 37 cidades que compoem a regiao metropolitana. A instalagao. operagao e manutencao ' da rede de estagoes medidoras em 106 cidades do Estado e imprescindivel para que se conhega de forma quantitativa e qualitativa o ar das diversas regioes. assim como a distribuicao espacial dessa qualidade. As informagoes fornecidas pela rede permitem definir: 1) quais sao os principals poluentes presentes na atmosfera; 2) em que locais eles ocorrem; 3) qual o grau de reducao nas emissoes poluidoras - das fontes ja existentes - que deve ser exigido pelas agoes corretivas; 4) quais as fontes de poluigao e em que locais a instalagao deve ser permitida ou proibida pelas agoes de controle preventive assim como qual o nivel de controle de emissoes que deve ser exigido. Sistema Telemetrico - A qualidade do ar da Grande Sao Paulo sera analisada por dois sistemas, simultaneamente, ate 14 de abril de AISm da rede de 14 estagoes atualmente em funcionamento (de avaliagao diaria de di6xido de enxofre e poeira em suspensao), durante esse periodo estarao em operagao as 27 estacoes fixas e os dois laboratories volantes do sistema telemetrico, com a amostragem automatica de mon6xido de carbono, dibxido de enxofre, material particulado (poeira em suspensao). hidrocarbonetos, 6xidos de nitrogsnio oz6nio e determinacao de parsmetros meteorologicos. Enquanto os dois sistemas estiverem funcionando em paralelo, seus dados serao constantemente comparados. Com a implantagao da rede de estagoes telemetricas. a capacidade de amostragem do ar para a regiao metropolitana sera consideravelmente aumentada. E como a rede e inteiramente automatica, fornecera dados instantaneamente, o que 6 de grande utilidade para a aplicacao do Piano de Agao de EmergSncia para Epis6dios Criticos de Poluigao do Ar. Com essa rede as medidas de controle podem ser adotadas preventivamente, uma vez que se obtetn informagoes precisas sobre a qualidade do ar a todo instante, apontando elevagoes anormais das concentragoes de poluentes.

14 Laborat6rio de Ruido - Em outubro de 77. a Cetesb recebeu seu Laborat6rio de Ruido e Vibracao, constituido por equipamentos importados da Dinamarca - os mais avancados da tecnologia moderna - para utilizacao em trabalhos relativos a concessao de licencas de instalacao e funcionamento de industrias, no atendimento as reclamacoes da populacao e tambem em estudos e pesquisas. Como objetivo principal, o laborat6rio realiza levantamento dos niveis de som na oomunidade, ao lado do controle sobre as fontes industrials. Como objetivo secundario esta o fornecimento de subsidios aos governos federal e municipals encarregados de fiscalizar fontes de ruido especificas (ruido ocupacional. de veiculos e de outras fontes). 0 Laborat6rio de Ruido e Vibracao e formado por oito medidores de nivel de pressao sonora, portateis; tres medidores de precisao. incluindo complementos para medicao de vibracoes; cinco analisadores de ruido com resposta estatistica; dois analisadores de tempo real; um gravador e dois registradores em papel; quatro dosimetros individuals; e diversos acess6rios e calibradores necessarios a uma correta analise dos dados coletados. Controle de Qualidade - De 1975 a 1978 a Cetesb consolidou sua atuacao como 6rgao tecnico do Banco Nacional da Habitacao. analisando mais de mil estudos e projetos tecnicos relativos a sistemas de abastecimento de agua. tratamento de esgotos, canalizacaodecorregos, pavimentacao de ruas e urbanizacao em varios Estados brasileiros. desenvolvendo ainda atividades de controle de qualidade de materials para obras de saneamento-. Fumaca preta na Grande Sao Paulo - Em novembro de 1976 a Cetesb, atendendo as determinacoes da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, desencadeou a fiscalizacao das emissses de fumaca preta provocadas por veiculos movidos a oleo diesel na Grande Sao Paulo, utilizando a escala de Ringelmann (cartela com escalas de tons, do cinza claro ao preto, que permite comparar visualmente a emissao de fumaca para determinar se o veiculo esta ou nao emitindo fumaca fora dos padroes legais). Nos dois primeiros meses os motoristas foram apenas advertidos, seguindo-se a aplicacao de multas. Durante todo o ano de 1977 foram advertidos e foram multados (Janeiro; 71; fevereiro: 116; marco: 1 64; abril: 11 9; maio: 1 52; junho: 159; julho: 181; agosto: 168; setembro: 148; outubro: 133; novembro: 117; dezembro: 49). Em 1 978, foram advertidos 806 e 278 foram multados (Janeiro: 33; fevereiro: 37; marco: 25; abril: 40; maio: 39; junho: 1 6; julho: 5; agosto: 6; setembro: 22; outubro: 26; novembro: 21; dezembro: 8). Santuario Ecologico - No final de 1 977, a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente obteve do governador Paulo Egydio Martins autorizacao

15 para concretizar seu piano de transformar a regiao lagunar de Iguape - Cananeia em Santuano Ecologico. Com cerca de 100 quilometros de extensao. essa regiao e considerada o maior viveiro maritimo nacional.segundo pesquisas do Instituto Oceanografico da Universidade de Sao Paulo, que marcou peixes desovados na regiao. capturados. anos depois, ja adultos. a centenas de quilometros. nas costas de Fernando de Noronha, Rio Grande do Sul e Espirito Santo, comprovando a importancia da area para a reproducao das especies. Em trabalho conjunto com a Secretaria da Agricultura, a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente - atraves da Cetesb - desenvolveu durante 1 978, os projetos do primeiro Piano Diretor Ecol6gico do Pais, destinado a garantir a protecao do viveiro continental e ecossistema cuja destruicao se refletiria em todas as aguas territoriais brasileiras. Acompanhando o pr6prio significado da palavra "santuario", os estudos procuram encontrar os instrumentos legais para tornar as lagunas da regiao em algo sagrado e mtocavel. A Companhia de Saneamento ESasico do Estado de Sao Paulo fara o tratamento dos esgotos da area e serao montados postos de estudos para a elaboracao de trabalhos tecnicos de hidrologia, climatologia, hidrogeografia. batimetria. sedimentometria, observacao de mares, comportamento do fitoplanton e dos cardumes que procuram o Mar Pequeno, entre a ilha Comprida e o continente, no extremo Sul do litoral paulista.

16 '* *l 4. AA^I-A**.,^ Comite de Defesa do Litoral - Instituido no final do primeiro semestre de 1 977, o Comite de Defesa do Litoral (Codel) foi formalizado. um ano depois, atraves do Decreto Estadual de 22 dejunhode 1978, destinado a coordenar a atuacao das diversas entidades que possam cooperar com a protecao do meio ambiente no litoral do Estado de Sao Paulo e para cooperacao com os diversos 6rgaos federals e estaduais interessados. Ap6s reunioes preparat6rias, foi definida a aquisicao dos equipamentos basicos necessarios para utilizacao em treinamento e para acoes emergenciais de controle de derramamentos de petroleo no mar. 0 material inclui metros de barreiras de aco para contencao de 6leo, com alta resistencia a correnteza; 10 bombas a vacuo de membrana; unidade de separacao de oleo da agua; cinco recipientes de armazenamento para 6leo recuperado; esteiras para captacao de oleo em praias; uma barcaca coletora: dispersantes e absorventes. Grupo de Acao de Emergencia - Ja parcialmente estruturado em Janeiro de 1 978, quando o petroleiro "Brazilian Marina" despejou grande quantidade de 6leo no canal de Sao Sebastiao. provocando a contaminacao de extensa area do litoral Norte do Estado de Sao Paulo, o Codel pode acompanhar o acidente e adotar-aigumas medidas para minimizar o impacto ambiental. Desde entao foram indicados e treinados os membros do Grupo de Acao de Emergencia para Controle de Poluicao (GAEP) responsavel pelos varios setores de atividade., A prioridade para os m6todos mecanicos de remocao de petr6leo no mar, evitando quando possivel a utilizacao de dispersantes e detergentes, vem sendo defendida pela Secretaria de Obras e do Meio Ambiente desde a criacao do Codel. Essa orientacao e apoiada em pareceres tecnicos de especialistas em poluicao marinha que apontam mais prejuizos a fauna e a flora causados pelos detergentes do que os provocados pelo proprio 6leo. Assim, em casos de emergencia, quando grandes quantidades de 6leo forem despejadas no mar, a orientacao do Codel e para a adocao de solucoes mecanicas, como bombas de succao, cortinas de plastico e tanques flutuantes. Os dispersantes so serao usados em casos criticos, quando os equipamentos nao puderem controlar a poluicao. Mesmo nestes casos, o Codel e quern determinara quando, em que quantidade e que tipos de dispersantes serao aplicados, assessorado pela Cetesb. Na reuniao de outubro de do Codel, a Petrobras aceitou oficialmente a sugestao de que a utilizacao de produtos quimicos no mar para a dispersao de manchas de 6leo seja controlada pela Cetesb, que respondera pela decisao de utilizar ou nao os produtos quimicos em casos de acidentes. A Lavagem de Petroleiros - Uma das providencias do Codel, para impedir o constante despejo de oleo

17 realizado por petroleiros no literal paulista, foi solicitar a Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema). do Ministerio do Interior, a edicao de legislacao federal obrigando os portos a manterem equipamentos de lavagem de navios. Isso porque grande parte do oleo despejado nas costas do Estado de Sao Paulo - cerca de-40 mil toneladas anuais - provem da lavagem de navios que chegam carregados de oleo e tern que ser lavados para receber cargas de minerio para a viagem de volta. Com os equipamentos especiais sugeridos para os portos, a agua-de lavagem que contem oleo seria recolhida em tanques, evitando que.fosse atirada ao mar, pois habitualmente essa limpeza e feita, no Brasil, em desacordo com as normas de navegacao maritima internacional. As convencoes maritimas estabelecem que urn navio pode descarregar, no maximo. 60 litros de 6leo por milha percorrida durante a lavagem, sempre a mais de 50 milhas de distancia da costa. Nos casos de descarga de oleo em Santos ou Sao Sebastiao e carga de minerio em Tubarao (ES), o navio, a velocidade media de 1 5 nos. precisaria de sete dias para fazer a lavagem correta do tanque. Por esse motivo, a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente acredita que sera mais interessante para os armadores terem os seus petroleiros imobilizados por um pequeno periodo para a lavagem e posterior descarga dos tanques nas barcacas. do que terem de cumprir as normas internacionais que regulam esses despejos.

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19 A expansao das atividades da Sabesp, voltada para o saneamento basico, comprovou a energica decisao de intervir no setor, para defender a saude da populacao, atraves do fornecimento regular de agua encanada e tratamento de esgotos. No inicio da administracao Paulo Egydio Martins, a Sabesp operava apenas dois sistemas de abastecimento de agua no Interior; no final de 1978, ma is de 200 cidadesja eram servidas pela empresa. Embora outros fatores tambem influam sobre as condicoes de saude da populacao, essas realizacoes sao um passo decisivo para romper o circulo vicioso das doencas transmitidas pelas aguas. A Sabesp - Companhia de Saneamento Basico do Estado de Sao Paulo - e o orgao da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente responsavel pela elaboracao e execucao dos pianos de desenvolvimento das redes de agua e esgotos, e pela infra-estrutura necessaria a esse atendimento em todo o Estado. A Sabesp aplicou. em quatro anos, Cr$ 42,3 bilhoes em obras de saneamento basico nos 215 municipios paulistas, incluindo a Capital, em que a Companhia opera os servicos de agua e esgotos. Desse total, Cr$ bilhoes foram destinados as obras do Programa de Abastecimento de Agua para a Regiao Metropolitana de Sao Paulo. Foram executadas 485 mil ligacoes domiciliates gratuitas; implantados km de redes de esgoto; 80 km de coletores-tronco; e abertas 110 mil novas ligacoes. Por outro lado, ja foram iniciados os trabalhos da primeira etapa do Piano Diretor Sanegran, a ser concluida em Para essas obras foram assegurados Cr$ 17 bilhoes (UPC de agosto de 77; hoje esse valor e de Cr$ 24 bilhoes), para que ate o final da primeira etapa o nivel de atendimento por servicos de esgoto seja elevado de 38% (atualmente) para 55% da populacao metropolitana. No Interior e Litoral do Estado, a Sabesp conseguiu, tambem, importantes realizacoes. Em 1975, apenas dois municipios paulistas tinham seus sistemas de abastecimento operados pela Companhia. Em dezembro de 1978, este numero passou para os 21 5 atuais.

20 0 Programa de Abastecimento de Agua para a Regiao Metropolitana de Sao Paulo desenvolvido atraves da Sabesp pela Secretaria de Obras e do Meio Ambiente beneficioi aproximadamente 4 milhoes de pessoas, ate dezembro de Exigindo investimentos da ordem de Cr$ 13 bilhoes, este programa incluiu obras tao diversificadas como o barramento de rios. a construcao de estacoes de tratamento, a implantacao de grandes adutoras e de redes domiciliares. numa escala sem precedentes em termos de saneamento basico. Em relacao a capacidade de producao de agua potavel. a Grande Sao Paulo teve obras prioritarias da Sabesp. Os oito sistemas produtores da regiao - Cantareira, Guarapiranga. Rio Claro. Rio Grande. Ribeirao da Estiva. Alto e Baixo Cotia e Cabucu - que no primeiro semestre de 1975 contribuiam, globalmente, com pouco mais de 20 metros cubicos de agua por segundo, estao com sua capacidade ja elevada para 31 m 3 /s, o que representa urn acrescimo de 55%. Isso foi possivel devido a conclusao da primeira etapa do Sistema Cantareira, duplicacao do Sistema Rio Claro e ampliacao de outros sistemas. como o Rio Grande, que atende aos municipios da regiao do ABC. As obras da etapa final do Sistema Cantareira permitirao ainda um reforco de mais 22 metros cubicos por segundo. totalizando uma producao de 53 m 3 /s. A agua produzida pelos sistemas e aduzida atraves do SAM - Sistema Adutor Metropolitano, um

21 complexo integrado por tubulacoes de grande diametrd, reservatorios e estacoes elevatorias. As obras do SAM - ja concluidas - representam um acrescimo de 146 quilometros de grandes adutoras na regiao (em 1975, havia 468 km). Foram executados 450 quilometros de interligacoes de redes terminals - fechamento da malha de distribuicao - e tambem 180 quilometros de reforcos na rede de abastecimento. A capacidade de armazenamento de agua passou de 784 milhoes de litros, em 1 975, para 1 bilhao e 412 milhoes de litros. A partir dos reservatorios do SAM, a agua e encaminhada aos consumidores atraves do Sistema de Distribuicao, que abrange redes e estacoes elevatorias. Em 1975, Sao Paulo contava com quilometros de redes em carga, quilometros em carga mas sem ligacoes, e 238 quilometros de redes secas, para um total de 750 mil ligacoes. Atualmente, o sistema atinge quilometros de redes totalmente ligadas e em carga, possibilitando o abastecimento da populacao atraves de mais de 1 milhao e 173 mil ligacoes domiciliares. As novas ligacoes nao implicaram em despesas para os usuarios. como resultado da politica de ligacoes domiciliares gratuitas. Isto tornou possivel atender. principalmente, aos moradores da periferia, que anteriormente nao tinham condicoes de pagar a ligacao, cujo custo variava, em 1 975, entre os valores de um e dois anos de contas de agua de um pequeno consumidor.

22 Os investimentos feitos em obras de aducao, tratamento, e distribuicao de agua permitiram a expansao de adutoras e subadutoras em municipios da Baixada Santista e do Litoral. Dentre estas obras. destaca-se a reabilitacao da estacao de tratamento de agua de Cubatao, a um custo de Cr$ ,00. o que proporcionou abastecimento satisfatorio de agua tratada a Santos e Sao Vicente, mesmo em epocas de temporada. Outras obras de importancia na regiao inclui'ram os sistemas produtores de agua do Guaruja (com duplicacao da adutora do rio Jurubatuba, numa extensao de metros). alem do assentamento de metros de novas redes da subadutora; Praia Grande, assentamento de metros de adutoras e subadutoras, de Vila Caicara ate Cidade Ocian; Ribeira, assentamento de metros de adutoras para abastecimento da Praia de Itagua ate a Praia Grande. Cerca de Cr$ 220 milhoes estao sendo aplicados em Itanhaem, na construcao de 25 km de adutoras de agua. 55 quilometros de redes, 3 reservatorios de 1 5 milhoes de litros e ligacoes domiciiiares. No total, essas obras beneficiarao 50 mil pessoas. solucionando o problema da falta de agua nas temporadas. Em Ubatuba, onde estao sendo aplicados Cr$ 183,5 milhoes, a Sabesp esta construindo 30 quilometros de adutoras, 1 25 quilometros de redes, um reservatdrio de 5 milhoes de litros ligacoes domiciiiares. Caraguatatuba

23 tera sua rede de agua aumentada em 89 quilometros. paralelamente a construcao de 9 quilometros de adutoras, dois reservatorios de 1,85 milhao de litros e 4 mil ligacoes domiciliares, totalizando investimentos de Cr$ 93,6 milhoes. Mais Cr$ 26 milhoes estao sendo aplicados em Sao Sebastiao. para a construcao de 3,6 quilometros de adutoras. 6,4 quilometros de redes, urn reservat6rio de 1,75 milhao de litros e 600 ligacoes domiciliares. Ainda em Sao Sebastiao, a Sabesp esta aplicando CrS 1 63 milhoes em ligacoes domiciliares, 3 quilometros de mterceptores. 4 estacoes elevatorias, 3 quilometros de linha de recalque e unidade de tratamento. A Sabesp iniciou recentemente o programa de atendimento a pequenas comunidades do Litoral. Serao executadas obras padronizadas (reservat6rios, estacoes de tratamento, redes de distribuicao) em localidades (bairros, distritos etc) com menos de cinco mil habitantes atraves de linhas de credito especiais do BNH. Estes esforcos destinam-se a assegurar ao Litoral do Estado. especialmente a areas de intenso fluxo de veranistas. urn abastecimento de agua potavel satisfatorio, contribuindo para uma infra-estrutura turistica compativel com a crescente demanda. 0 antigo sistema de agua do Litoral, alguns com mais de 50 anos, nao atendia as necessidades da populacao, mostrando-se ainda mais deficitario nas temporadas e nos fins de semana, quando cerca de 1 milhao de pessoas procuram as praias locais. Despejos diarios de cerca de 2 bilhoes de iitros de esgoto domestico e 1 bilhao de litros de residuos industrials lancados "in natura" na bacia hidrica do Alto Tiete; cerca de 6 milhoes de pessoas desprovidas ate da simples captacao e afastamento de seus esgotos, tendo portanto de se utilizar de fossas. Apenas estes numeros podem dar uma ideia da situacao sanitaria da regiao da Grande Sao Paulo, encontrada no inicio da gestao Paulo Egydio Martins com todo o quadro provocado por essa mesma situacao: altos indices de mortalidade infantil, completa saturacao do solo, insalubridade, saude da populacao comprometida. As duas estacoes de esgotos entao existentes - localizadas em Pinheiros e Vila Leopoldina - tratavam menos de 5% do esgoto coletado. em nivel primario, o que significa que estes esgotos permanecem com 85% de seu potencial poluidor. As redes coletoras e os coletores-tronco, com quilometros de extensao, conseguem atender apenas a cerca de 40% da populacao da regiao, com a agravante de que estas redes acabam despejando, direta ou indiretamente, os efluentes no rio Tiete. O equacionamento de todos estes problemas resuitou na elaboracao do Piano Diretor de Esgotos da Grande Sao Paulo - Sanegran, que estabeleci como meta o atendimento da demanda de tratamento de esgotos prevista ate o ano 2000, mediante a execucao progressiva de redes coletoras, coletores-tronco, interceptores, estacoes de recalque e

24 de tratamento na Capital e em 21 municipios vizinhos. totalizando quilometros de redes e abrangendo recursos iniciais da ordem de Cr$ 24 bilhoes. A primeira etapa do programa estara concluida em quando estarao em funcionamento os primeiros modulos das Estacoes de Barueri, ABC e Suzano, totalizando uma capacidade de tratamento de litros por segundo. Ate 1 983, esta prevista a implantacao das redes coletoras de esgotos em mais quilometros, 60 km de interceptores e a execucao de 550 mil ligacoes domiciliares, elevando o atendimento com esse service de quatro milhoes de pessoas, para 7,5 milhoes. Dentro de dois anos, a Estacao de Suzano - implantada numa area de 840 mil m 2. para atender Suzano, Mogi das Cruzes, Poa. Ferraz de Vasconcelos. Itaquaquecetuba e parte de Sao Paulo - permitira o tratamento de litros/segundo, promovendo o saneamento das cabeceiras do rio Tiete. Em Barueri, estao em execucao os trabalhos de terraplenagem e concretagem de uma das mais modernas estacoes de tratamento de esgotos do mundo. Ocupando uma area de 1,4 milhao de m 2, a Estacao de Barueri, quando em operacao em sua primeira etapa, tratara litros de esgotos por segundo, servindo os municipios de Barueri, Jandira, Itapevi, Carapicuiba, Guarulhos, Taboao da Serra, Osasco, Embu, Itapecerica e a quase totalidade de Sao Paulo.

25 A Estacao de Tratamento de Esgotos do ABC. cuja capacidade, em 1983, sera de litros/segundo, beneficiara diretamente as populacoes de Santo Andre, Sao Bernardo, Sao Caetano, Diadema, Maua, Ribeirao Pires, Rio Grande da Serra e parte de Sao Paulo, permitindo a melhoria da qualidade da agua do no Tamanduatei e, consequentemente. do Tiete. Com relacao a tratamento de esgotos, a Sabesp ja tern em execucao obras no valor de CrS 2,9 bilhoes, incluindo o fornecimento de equipamentos, contratados ap6s concorrencia internacional. As Estacoes de Barueri e do ABC exigirao urn movimento de terra de 8.70O.OOO m3, dos quais m 3 ja foram executados. Tendo como meta o inicio de operacao da Estacao de Suzano. em 1981, a Sabesp estabeleceu um cronograma cujos prazos serao cumpndos ngidamente. Em abnl de 1978 foram abertas as concorrencias para as obras civis que exigirao m 3 de concreto e m 3 de terraplenagem, dos quais cerca de m 3 ja foram executados. Os trabalhos de concretagem serao iniciados ainda no primeiro trimestre de Devido a similaridade de processo e prazo de implantacao, as Estacoes de Tratamento do ABC e Barueri vem sendo desenvolvidas em paralelo. Dessa forma, foram realizadas, na mesma epoca. as concorrencias de obras e de equipamentos. Em fevereiro de 1978 foram abertas as concorrencias para as obras de terraplenagem das duas estacoes e, em abril, foram assinados os contratos. A Estacao do ABC preve a movimentacao de, aproximadamente, 2 milhoes de metros ciibicos de terra, 30% dos quais ja foram executados. 0 contrato para a Estacao de Barueri preve a movimentacao de 6 milhoes de m3, dos quais ja foram movimentados 1 milhao e 400 mil m3 Do total de Cr$ 24 bilhoes (Cr$ 1 7 bilhoes em agosto de 1 977), assegurados para a execucao da primeira etapa do Sanegran, CrS 1,9 bilhao cobrira as obras civis da primeira fase de implantacao da Estacao de Tratamento de Esgotos em Barueri. que trara beneficios diretos a cerca de 2 milhoes de habitantes, e beneficios indiretos a toda a regiao, uma vez que promovera o saneamento do rio Tiete. Estao liberados. tambem. CrS 781 milhoes para obras civis da primeira fase da Estacao de Tratamento de Esgotos do ABC. que beneficiara habitantes da Grande Sao Paulo. Para as obras civis da primeira etapa da Estacao de Tratamento de Esgotos de Suzano, e compra de equipamentos e montagem das Estacoes Elevatorias de Una e Taiacupeba, serao destinados CrS 2,7 bilhoes. Mais CrS 2 bilhoes serao destinados ao assentamento de 283 quilometros de redes coletoras de esgotos, beneficiando diretamente 1 62 mil habitantes da Grande Sao Paulo, com ligacoes domiciliares. e de 52 quilometros de coletores-tronco beneficiando indiretamente 388 mil habitantes.

26 **& K)4^f De marco de a dezembro de a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente. atraves da Sabesp, aplicou Cr$ em obras de saneamento em municipios do interior do Estado. No inicio da atual administracao, a Sabesp operava os servicos de agua e esgotos de duas cidades paulistas - Aguas da Prata e Botucatu. Hoje, sao 21 5 municipios que tern seus servicos operados-pela companhia. Depois de assumir a operacao dos sistemas, a Sabesp realizou obras de ampliacao. melhoria, implantacao de redes, utilizacao de pocos profundos, construcao de estacoes de tratamento de esgotos e agua ou outros tipos de servicos e obras na maioria dos municipios. Conclui 75 reservatorios, 527 quilometros de redes de agua e cerca de 600 quilometros de redes de esgotos. Indagado sobre as vantagens de as Prefeituras passarem para a Sabesp a responsabilidade desses servicos, o secretano de Obras do Meio Ambiente, Francisco de Barros, enumerou, entre outras, a possibilidade de obtencao de financiamentos junto ao BNH; a experiencia que a empresa tern acumulado no setor; e o seu desenvolvimento tecnologico, que possibilita a implantacao de eficientes sistemas de saneamento basico. "Muitas Prefeituras - acrescentou - nao tern possibilidades financeiras sequer de manter os

27 atuais sistemas ou implantar novos servicos de agua e esgotos. Por isso, preferem que essas responsabilidades passem para a Sabesp. Ha aquelas que possuem servicos ja implantados, podem opera-los. mas se encontram impossibilitadas financeiramente de arcar com os grandes investimentos que o setor requer. Estas, tambem, preferem passar os servicos de agua e esgotos para a Sabesp. Uma outra vantagem e a de, uma vez passadas para a Sabesp tais responsabilidades, as Prefeituras podem concentrar seus esforcos em outras areas de servicos publicos". A confianca que os municipios do Interior tern depositado nas possibilidades de iniciativa da Sabesp pode ser demonstrada pelo numero de cidades que ja passaram. atraves de leis municipals, seus servicos de agua e esgotos para a empresa. Para o secretano Francisco de Barros, as obras deste tipo - recuperacao, manutencao e melhoria dos sistemas de saneamento basico - demonstram a preocupacao do governo do Estado com as pequenas comunidades. na tentativa de harmonizar o desenvolvimento de toda a area sob sua responsabilidade. "Alem das grandes obras, urgentes, que reaiizamos nos grandes centros, ou o Sanegran, nao podemos nos descuidar das pequenas obras em distritos e bairros interioranos, para humanizar o nosso desenvolvimento", afirma o secretario.

28 Na elaboracao de pianos diretores de carater regional, a Sabesp definiu alguns "objetivos principals" como sendo as situacoes que pretende alcancar e manter em seu Piano Diretor para o Saneamento Basico no Estado de Sao Paulo: - Dotar as comunidades urbanas do Estado de Sao Paulo de servicos de agua e esgotos sanitarios em niveis de atendimento condizentes com as metas do Planasa e as condicoes socio-economicas locals e do Estado. - Prover o Estado de Sao Paulo de mstalacoes para o tratamento de descargas hidricas poluidoras, em sistemas integrados ou isolados. contribuindo para a garantia de niveis adequados de qualidade de seus corpos de agua, - Realizar a alocacao dos recursos hidricos. dentro do horizonte de planejamento, fixando para cada segmento do recurso seu uso sanitano predominante ou preferencial Correspondentemente a cada comunidade ou regiao, determinar os mananciais abastecedores e os corpos de agua receptores de seus esgotos. - Definir as necessidades de regularizacao dos cursos de agua da regiao, visando ao abastecimento de agua e ao controle da poluicao em harmonia com os pianos globais de desenvolvimento dos recursos hidricos da regiao, elaborados por outras entidades, em especial pelo Departamento de Aguas e Energia Eletnca. pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambienta e pelo Departamento Nacional de Aguas e Energia Eletrica. Ao lado dos recursos dotados pelo Banco Nacional de Habitacao ao Sanegran, em 1977, foi destinada a importancia de Cr$ 1,35 bilhao para obras de esgotos em Santos, Sao Vicente, Praia Grande, Peruibe e Sao Sebastiao. Esta sendo ampliado o sistema de coleta e afastamento de esgotos de Santos Noroeste e Sao Vicente, com a implantacao. tambem. de sistema de coleta e afastamento de esgotos na Praia Grande. As obras em realizacao nas tres cidades custarao Cr$ 1,97 bilhao. incluindo 1 26 quilometros de redes coletoras, 32 mil ligacoes domiciliates, 7 quilometros de interceptores, 8 estacoes elevatorias e 5 quilometros de linhas de recalque. Em Praia Grande, ate 1981, serao beneficiados 260 mil habitantes permanentes e flutuantes. dos bairros de Boqueirao e Vila Guilhermma, atraves da implantacao, respectivamente, de 24 e 32 quilometros de redes coletoras, 3 elevatorias com 1,6 quilometro de emissano e interceptor litoraneo de 3 quilometros. A entrada em operacao desse complexo permitira o lancamento dos esgotos a dois e meio quilometros da praia do Boqueirao, eliminando, definitivamente, os despejos diretos que hoje chegam as praias atraves dos canais de drenagem das aguas das chuvas. Em Sao Vicente e na zona Noroeste de Santos, a ampliacao do sistema coletor permitira o aumento da descarga do novo emissa>io submarino de Santos, contribuindo ainda para o alivio de parte do

29 sistema de esgotos existente. 0 sistema coletor em implantacao beneficiara as populacoes de Bom Retiro, Sao Jorge, Caneleiro. Santa Maria. Areia Branca e Catipoa. Em Peruibe, a Sabesp esta implantando urn sistema de coleta e tratamento de esgoto a urn custo de Cr$ 88 milhoes. incluindo 10 quilometros de rede coletora, ligacoes domiciliares, 3,7 quilometros de interceptores. 0,7 quildmetro de linha de recalque e lagoa de tratamento. A rede coletora a ser implantada em Peruibe beneficiara, ja em mil habitantes. Em Sao Sebastiao, a Sabesp esta aplicando Cr$ 163 milhoes em 21 quilometros de redes de esgotos, ligacoes domiciliares, 3 quilometros de interceptores. 4 estacses elevat6rias. 3 quilometros de linha de recalque e unidade de tratamento. Por outro lado, as obras do Emissario Submarino de Santos, concluidas durante a atual administracao estadual, exigiram investimentos que totalizaram Cr$ 700 milhoes e estao contribuindo.para que o esgotamento sanitario de Santos e de Sao Vicente tenha um sistema adequado. iniciando-se, assim. a recuperacao das praias locais. Iniciada em a obra do emissario sofreu atrasos, sendo que. em 1975, quando assumiu o atual governo estadual, estava totalmente paralisada. Novo cronograma foi estabelecido pela Sabesp, mas novos problemas surgiram, principalmente os relacionados com a importacao de equipamentos.

30

31 A ampliacao das atividades do DAEE voltado para a administracao dos recursos hidricos paulistas, energia e telefonia rurais, levou a urn melhor atendimento das cidades do Interior, atraves da cessao de equipamentos pesados para a realizacao de retificacao, desassoreamento, dragagem de rios e corregos e outras obras de interesse de centenas de municipios. Ao /ado dessas realizacoes. o DAEE combate as grandes enchentes de rios da regiao metropolitana, de graves implicacoes economicas e psico-sociais, com a retificacao do Tiete e a construcao da nova caixa do Tamanduatei. 0 Departamento de Aguas e Energia Eletrica (DAEE) e o 6rgao responsavel pela politica de utilizacao dos recursos hidricos no Estado de Sao Paulo. Vinculada a Secretaria de Obras e do Meio Ambiente, esta autarquia tern ainda as atribuicoes de estabelecer as diretrizes nos campos da energia e telecomunicacoes, em ambito estadual, e de executar. em convenio com outras entidades, servicos e obras de saneamento. Dessa forma, o Departamento de Aguas e Energia Eletrica tern uma atuacao bastante ampla, que vai desde a retificacao e composicao de novos leitos de rios. na Capital e no Interior, ate a construcao de barragens de cabeceiras, passando por obras de irrigacao, perfuracao de pocos profundos, controle de enchentes. combate a erosao, bem como programas de telefonia e eletrificacao rurais. No contexto do combate as enchentes. o DAEE executa, paralelamente. obras de saneamento basico e de defesa ambiental. em inumeros municipios. A autarquia exerce, ainda, o controle acionario das empresas que atuam nos setores dos recursos hidricos, energia eletrica, telecomunicacoes e defesa do meio ambiente, nos quais o Governo do Estado de Sao Paulo e acionista majoritario. Sao elas a Companhia Energetica de Sao Paulo (CESP). Companhia de Saneamento Basico do Estado de Sao Paulo (Sabesp), Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e Servicos Especiais de Telecomunicacoes do Estado de Sao Paulo (Setasa).

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