DATA 01/2017 PÁGINA 1/6 ELABORADO POR: AVALIADO POR: Luís Ladeira. HOMOLOGADO POR: Giuseppe Cesare Gatto Gabriel M N Guimarães

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1 1/6 Sumário 1-Objetivo Introdução Triagem para braquiterapia de colo uterino Checagem de materiais e equipamentos mínimos Anestesia Recuperação e alta após anestesia Referências... 5 Anexo A Objetivo O objetivo desse protocolo é diminuir o número de cancelamentos de braquiterapias de colo uterino com anestesia. 2-Introdução Este protocolo foi redigido de forma a padronizar o fluxo de pacientes a serem submetidos a braquiterapias de colo uterino.

2 2/6 3-Triagem para braquiterapia de colo uterino 1. Todas as pacientes, após avaliação completa pelo médico responsável no HUB (descrita no prontuário e disponível no prontuário do HUB, não apenas no de outra instituição), que inclui diagnósticos, medicações regulares, tratamentos já realizados (incluindo detalhes sobre esquemas quimioterápicos se for o caso), devem fazer no mínimo a Lista 1 de exames complementares (ver abaixo). 3. Se a paciente tiver morbidades (exemplo: hipertensão, diabetes, asma, obesidade mórbida, doença psiquiátrica grave, insuficiência renal crônica) e estas estiverem com controle ruim, a paciente deverá ser encaminhada ao especialista até que ele possa atestar que ela está nas melhores condições clínicas possíveis. 4. Se a paciente tiver alterações em exames a serem investigadas (por não ter o diagnóstico), encaminhar primeiro para clínico geral ou especialista para estabelecer diagnóstico e tratar, até que se possa atestar que ela está nas melhores condições clínicas possíveis. 5. Se a paciente não tem morbidades além do câncer, não usa medicamentos regulares e está com seus exames sem alterações significantes, ela poderá ser encaminhada diretamente para a braquiterapia para ser avaliada pelo anestesiologista determinado para aquele horário. 6. Se a paciente precisou de avaliações com especialistas ou se tem comorbidades, ela deverá preferencialmente ser encaminhada ao ambulatório de risco cirúrgico da anestesiologia para avaliação antes de marcar a braquiterapia. 7. Toda paciente com doença ou medicação que altera exame laboratorial deverá realizar, o mais próximo possível da sessão, uma nova aferição daquele exame. 8. Toda paciente com insuficiência renal crônica dialítica deverá ser encaminhada à braquiterapia logo após a hemodiálise e com exame laboratoriais colhidos após hemodiálise prontos (hemograma completo, coagulograma, creatinina e eletrólitos). Exames complementares mínimos- Lista 1 Exames complementares mínimos: hemograma completo (com contagem de plaquetas), coagulograma (TAP, TTPA, INR e R), sódio, potássio, glicose, enzimas hepáticas (TGO, TGP, FAL, Bilirrubinas) e o final da avaliação da função hepática (proteínas totais e frações) e função renal (creatinina) são os exames laboratoriais mínimos para a triagem em pacientes sem comorbidades. Estes exames têm como justificativa as complicações por invasão do tumor em outros sistemas e a possibilidade de anestesia neuroaxial (caso sedação seja difícil). Ver referência Banerjee 2014 sobre exames laboratoriais.

3 3/6 4-Checagem de materiais e equipamentos mínimos Esta checagem deve ser diária. Em casos de dúvidas sobre algum item é possível consultar o anestesista designado antes do início das anestesias. Estes itens são obrigatórios pela resolução CFM 1.802/26. Em cada sala onde se administra anestesia: secção de fluxo contínuo de gases (saída de oxigênio e ar comprimido com suas válvulas redutoras registrando pressão adequada) sistema respiratório e ventilatório completo (aparelho de anestesia completo) sistema de aspiração (aspirador pode ser elétrico ou usando sistema de vácuo da rede). AMBU funcionando Monitores funcionando com, no mínimo: o Pressão arterial não invasiva o Oximetria de pulso o Capnógrafo o Eletrocardiografia (ECG) No CACON, próximo às salas onde se realiza anestesia (não precisa ser em cada sala): desfibrilador, marca-passo transcutâneo (incluindo gerador e cabo). Os seguintes materiais são considerados materiais mínimos: Máscaras faciais de tamanho adequado para a paciente a ser anestesiada; Cânulas oronasofaríngeas (Guedel adequado para a paciente) Máscaras laríngeas (de tamanho adequado para a paciente) Tubos traqueais e conectores ( de tamanho adequado para a paciente) Seringas, agulhas e cateteres venosos descartáveis Laringoscópio (cabos e lâminas) funcionando Guia para tubo traqueal e pinça condutora Seringas, agulhas e cateteres descartáveis específicos para os diversos bloqueios anestésicos neuroaxiais e periféricos: o Agulhas de raquianestesia: Quincke 25 / 27, Whitacre 25/27 Anestésicos / adjuvantes: Propofol, etomidato, fentanil, midazolam, flumazenil, naloxone; Ondansentrona, dexametasona, dipirona, cetorolaco, escopolamina; Drogas para emergências: Succinilcolina; Efedrina, atropina, adrenalina, amiodarona, sufato de magnésio, dopamina, dobutamina, noradrenalina, bicarbonato de sódio, gluconato de cálcio hidrocortisona, broncodilatadores; Soluções cristalóides (soro fisiológico, ringer lactato)

4 4/6 5-Anestesia 5.1 Antes da anestesia Toda paciente deverá vir com acompanhante maior de idade responsável que fique no CACON antes, durante o procedimento, durante a recuperação e leve a paciente para casa. Na ausência deste acompanhante a anestesia está suspensa. Toda paciente deve ter cateterização de veia periférica com jelco 22, 20 ou 18 fixado, conectado a equipo de soro, antes de ser encaminhada ao anestesiologista. Toda paciente será entrevistada (mesmo que já tenha passado por consulta ambulatorial da anestesia) antes da entrada para braquiterapia, pelo anestesiologista. Apenas após a liberação deste ela será encaminhada para a sala de braquiterapia. Na sala de braquiterapia, deixar em fácil acesso ampolas de midazolam, propofol e fentanil, além de seringas, agulhas, jelcos, equipos de soro, frascos de soro, esparadrapo, cateteres nasais de oxigênio e gaze. 5.2 execução da anestesia A anestesia preferencial para braquiterapia de colo uterino varia muito (Viswanathan, 2012, Roessler, 28). Anestesia geral, sedação e raquianestesia são as opções mais usadas no mundo, sendo a sedação a mais usada nesta instituição. O procedimento é caracterizado por ter curtos momentos de dor intensa, durante a manipulação ativa do colo com aplicadores. O tempo após a colocação dos aplicadores e demais procedimentos varia muito, podendo chegar até a mais de uma hora e, nesse período, a paciente deve manter a bacia e pernas imóveis. A sedação tem como vantagem a recuperação mais rápida após o procedimento e permite evitar os riscos associados à anestesia neuroaxial. Nesta instituição a anestesia subaracnóide é reservada para casos em que se deseja evitar o manuseio da via aérea (ex: hiper-reatividade como asma) ou quando há passado de sedação difícil (por agitação, doses excessivas, obstrução das vias aéreas, etc). A sedação é a técnica de escolha para a maioria dos casos, mas a escolha da técnica é do anestesiolgista responsável. Toda anestesia inicia na avaliação pré-anestésica, com TCLE preenchido e assinado e termina com a alta da sala de recuperação.

5 6-Recuperação e alta após anestesia 5/6 A braquiterapia é um procedimento geralmente ambulatorial (sem internação). Todos os procedimentos ambulatoriais devem seguir as normas descritas na resolução CFM Nº 1886/28. Para isso, o Anexo A deverá ser preenchido obrigatoriamente durante a recuperação de todos os pacientes, pelas equipes de enfermagem e de anestesia. 7-Referências Banerjee, Robyn, and Mitchell Kamrava. "Brachytherapy in the treatment of cervical cancer: a review." Int J Womens Health 6 (2014): Resolução CFM 1.802/26 Viswanathan, Akila N., Bruce Thomadsen, and American Brachytherapy Society Cervical Cancer Recommendations Committee. "American Brachytherapy Society consensus guidelines for locally advanced carcinoma of the cervix. Part I: general principles." Brachytherapy 11.1 (2012): Roessler, Bernhard, Lucia M. Six, and Burkhard Gustorff. "Anaesthesia for brachytherapy." Current Opinion in Anesthesiology 21.4 (28): HISTÓRICO DAS REVISÕES Tabela a ser preenchida a partir da 1 a. revisão, cujos campos registram todas as alterações realizadas nas revisões. No. DA ITEM ALTERADO 1 13 / 03 / DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO Inclusão do item 7.9 Revisão de Documentos RESP. PELA ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA Fulana de Tal A periodicidade de revisão de documentos deve constar na norma e este item não constava no documento

6 Anexo A Nome do(a) paciente: Registro: Data: Critérios de alta ambulatorial (Resolução CFM 1886) Sim Não Orientação no tempo e espaço; Estabilidade dos sinais vitais há pelo menos sessenta minutos; Ausência de náusea e vômitos; Ausência de dificuldade respiratória; Capacidade de ingerir líquidos; Capacidade de locomoção como antes; Sangramento ausente ou mínimo; Ausência de dor importante; Sem retenção urinária. Presença de acompanhante maior de idade, capaz e responsável por acompanhar a alta. Hora FC PA Temperatura Glicemia S/N Saturação O2 Sinais Vitais Responsável pela aferição dos sinais e critérios de alta (enfermagem): Carimbo/assinatura Alta da recuperação anestésica (assinatura e carimbo): Anestesista (carimbo e assinatura)

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