Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Área de Engenharia
|
|
- Brenda Flores Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Área de Engenharia PROVAS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Cursos de: Eng.ª Civil Bioengenharia (1) (ramo Alimentar, ramo Biomédica) Ciências da Engenharia e Tecnologias (1) (ramo Energias Renováveis e Ambiente, ramo Gestão Industrial, ramo Civil) Eng.ª Electromecânica Engª da Energia e Ambiente Eng.ª Informática (Programação e Sistemas de Informação, Multimedia e Software de Entretenimento) Informática, Jogos Electrónicos e Computação Médica (1) (1) Aguarda aprovação pelos organismos competentes Componente Geral (CG) CG1) Leia atentamente o seguinte texto: (...) Aliada à sua capacidade inventiva, Edgar Cardoso possuía uma extrema sensibilidade estética invulgar fazendo dele um artista. Sendo esta característica reconhecida por Engenheiros e Arquitectos, nomeadamente um outro Engenheiro de pontes, Adão da Fonseca, que afirma dentro dos meios que dispunha e ao serviço do que era o objectivo final do projecto, Edgar Cardoso procurava sempre criar obras com um grande poder estético, que se apresentassem como verdadeiras esculturas. (1 / 6)
2 O seu espírito inventivo levava-o, por vezes, a infringir os regulamentos e a entrar em polémica com as autoridades públicas. Toda a invenção, toda a inovação, é uma ruptura contra os regulamentos, justificava. Corria o ano de 1963 quando gente de todo o mundo convergiu para a cidade do Porto, para ver cair a ponte da Arrábida no dia da sua inauguração. Já lá vão 40 anos, e o que na época era o maior arco de betão pré-esforçado do planeta, continua firme! em O Engenheiro das Pontes de Bruno Rocha (3 val.) a) Em Engenharia, qual a importância do sentido estético? (7 val.) b) Comente o texto. Matemática (Mat) Mat1) Quando retiramos do fogão um recipiente com água a ferver, esta vai arrefecendo lentamente, com o passar do tempo, até ficar à temperatura ambiente. A expressão 0.06t T = e fornece-nos a temperatura da água T (em ºC) em função do tempo decorrido (em minutos). (1 val.) a) Determine a temperatura inicial da água. (1 val.) b) Determine a temperatura da água ao fim de 20 minutos. (1 val.) c) Construa o gráfico da variação da temperatura da água T (em ºC) em função do tempo decorrido t (em minutos). (1 val.) d) Determine o instante t ao fim do qual a temperatura da água é de 50ºC. (1 val.) e) Qual é a temperatura ambiente? Justifique. (2 / 6)
3 Responda apenas a um grupo, dos seguintes grupos alternativos de questões (5 val.) ou Biologia (Bio) ou Geologia (Geo) Bio1) O que distingue um microrganismo parasita de um microrganismo saprófita? Bio2) O que distingue morfologicamente uma célula vegetal de uma célula animal? Bio3) Defina predação. Exemplifique uma relação indicando claramente a presa e o predador. # Geo1) O ciclo das rochas ilustrado na Figura 1 seguinte evidencia que estas apenas se encontram em equilíbrio com as condições presentes no meio em que se formam. Relativamente à figura, indique: 1 MAGMA 4 Rocha Ígnea Pressão e temperatura B Erosão, transporte e deposição 2 3 A 2 Rocha Sedimentar Cimentação e compactação (litificação) Figura 1 - O Ciclo das Rochas Geo1.1) Os processos correspondentes a 1, 2 e 4. Geo1.2) A rocha correspondente a B. Geo1.3) O modo de formação de A. Geo1.4) A formação de rochas do tipo B partindo de rochas sedimentares através da actuação do processo 3. (3 / 6)
4 Geo2) A sequência de esquemas da Figura 2 seguinte traduz um ciclo de evolução geodinâmica associado a processos decorrentes da mobilidade das placas tectónicas. Geo2.1) Complete a legenda da Figura 2 fazendo corresponder a cada um dos números (1, 2, 3 e 4) o termo adequado da lista seguinte: - Dorsal oceânica - Crosta oceânica - Litosfera oceânica - Plataforma continental - Astenosfera - Manto superior - Fossa oceânica Geo2.2) Da lista seguinte indique a sequência de fenómenos que a Figura 2 ilustra (sem alterar a ordem indicada): - Colisão, subdução e obdução - Obdução, colisão e divergência - Divergência, subdução e colisão - Subdução, divergência e obdução Geo2.3) Justifique a classificação de destrutivo aplicada ao limite tectónico representado no esquema IV da Figura 2 Figura 2 (4 / 6)
5 (5 val.) ou Física (Fís) ou Química (Quí) Fís1) Reduza a velocidade de 0,200 cm/s a km/ano Fís2) A tabela que se segue indica a posição de um objecto ao longo do eixo OX em função do tempo. Faça o gráfico desses dados. t(s) X(cm) 19,7 20,0 19,5 18,2 16,2 13,5 10,3 6,7 Fís3) Determine o valor do peso na Terra de um corpo cuja massa é 3,0 kg. Fís4) Para a alavanca ilustrada na Figura 3, determine a força vertical de grandeza F1 necessária para suportar a carga Fp = 90 N. Figura 3 # Qui1) Uma solução de sacarose (C 12 H 22 O 11 ) foi preparada dissolvendo 13,5g do açúcar em água até perfazer 100mL de solução. Mediu-se a massa volúmica da solução resultante e obteve-se 1,050g/mL. a) Calcule a molaridade. b) Calcule a molalidade c) Calcule a fracção molar da sacarose na solução assim preparada. Qui2) Qual a quantidade máxima de dióxido de azoto, NO 2, que se produz quando se misturam 3,823g de NO e 2,886g de O 2? (5 / 6)
6 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) (0,75 val.) 7.1) Quantos octetos existem em um endereço IP? Quantos bits por octeto? (0,7 val.) 7.2 Um sistema operativo: - Diz-se multiprocessamento quando pode ser utilizados por vários utilizadores. - Permite construir programas para que o computador se torne útil. - Gere e coordena todo o hardware. - Permite elaborar cálculos complexos. (0,7 val.) 7.3) No domínio da Internet o serviço FTP caracteriza-se por (escolha três.) - Serviço para carregar ficheiros de um computador de acesso público. - Constitui um protocolo para grupos de discussão. - Protocolo muito utilizado para a transferência de ficheiros. - Sistema muito utilizado para a realização de comércio electrónico. - Serviço para carregar ficheiros de um computador de acesso privado. - Ligação total à Internet, através de uma linha dedicada /24 PC 2 Printer /24 PC /24 Switch /24 PC 3 (0,75 val.) 7.4) Considere a imagem anterior. A Printer foi ligada á rede de dados e foram efectuadas as configurações necessárias. Contudo verificou-se que nenhum computador consegue imprimir. Qual o problema?. - Não existe nenhum servidor de impressão disponível. - O IP da impressora está incorrecto - O IP da impressora está numa rede diferente - A classe IP da Printer é diferente da classe IP dos PCs. (0,7 val.) 7.5) Considere o seguinte endereço/url hhttp:// -pt Transcreva o endereço corrigindo os erros existentes no mesmo (0,7 val.) 7.6) Quais das designações são utilizadas para definir largura de banda? (escolha três.) - GHzps - kbps - Mbps - Nbps - MHzps - Gbps (0,7 val.) 7.7) Qual o equipamento utilizado para ligar redes geograficamente distantes? - hub - bridge - router - repeater (6 / 6)
Redes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP
Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Meio de Transmissão: Caminho pelo qual a informação transitará. De acordo com as características do meio de transmissão teremos mais ou menos velocidade no processo
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maisSistemas Multimédia. Instituto Superior Miguel Torga. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações
Sistemas Multimédia Instituto Superior Miguel Torga Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Estrutura das Aulas 5 Aulas Aula 10 (20 de Abril) Classificação Componentes Aula 11 (27 de Abril)
Leia maisPROVA BIMESTRAL Ciências
7 o ano 1 o bimestre PROVA BIMESTRAL Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1. Preencha as lacunas do esquema com as seguintes legendas: Planalto ocidental, Depressão periférica, Serra do Mar e Planície litorânea.
Leia maisTipos de Rede. Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010
2010 Tipos de Rede Maria João Bastos MegaExpansão 16-03-2010 REDES Em computação, rede de área local (ou LAN, acrónimo de local área network) é uma rede de computador utilizada na interconexão de equipamentos
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisReconhecer a estrutura de um sistema operativo. Definir um plano de instalação de um servidor de rede local.
FICHA TÉCNICA Exercício nº 7 Data de Aplicação 12/02/2009 NOME DO EXERCÍCIO Selecção de Hardware para Rede Local 773 DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA Ano Letivo 0-03 Informação Prova de Equivalência à Frequência ITIC - Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação 3.º ciclo do ensino básico
Leia maisINTERNET FIXA VELOCIDADES CONDIÇÕES GERAIS
INTERNET FIXA VELOCIDADES CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE 1. FATORES QUE INFLUENCIAM O DÉBITO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS IP 2. LARGURA DE BANDA E DÉBITO DE TRANSFERÊNCIA IP 3. RECOMENDAÇÕES E VERIFICAÇÕES A EFETUAR
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisRESULTADO DO VESTIBULAR 2011/01 Sistema de Informação
1 0000235400 059614 00688821146 7,5 5 7,5 3,5 3,5 4 5 1 15 52 1 1. APROVADO 2 0000234601 907382 00227411196 3 5 9 4 2,5 7 8 2 11 51,5 2 1. APROVADO 3 0000236865 861068 71121005187 3 9 7,5 3 2 7 7 2 11
Leia maisRESULTADO DO VESTIBULAR 2011/01 Engenharia Agronômica
1 0000233841 6086772 00586444238 4 12 10,5 4,5 3,5 6 8 4 12 64,5 1 1. APROVADO 2 0000232121 935787 03373490103 7 12 7,5 3 3 8 9 3 8 60,5 2 1. APROVADO 3 0000232181 756961 02197654136 5 9 6 4,5 4 6 8 3
Leia maisRua Cidade Rabat, 29A/B 1250-159 LISBOA Portugal. Tel. +351 213 102 330/4 Fax +351 213 102 339
Rua Cidade Rabat, 29A/B 1250-159 LISBOA Portugal Tel. +351 213 102 330/4 Fax +351 213 102 339 Contacto Geral: inf@acinet.pt Dep. Comercial: comercial@acinet.pt Dep. Formação: formacao@acinet.pt Dep. Multimedia:
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia mais97% dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel
97% dos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos utilizam computador, 93% acedem à Internet e 85% utilizam telemóvel De acordo com o Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da pelas
Leia mais1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE
1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
ANO: 11º Redes de Comunicação ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/8 Componentes de um sistema de comunicações; Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full- Duplex; Transmissão de sinais analógicos e digitais; Técnicas
Leia maisESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS
ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS Regresso à deriva continental O interesse pela Teoria da Deriva Continental reacendeu-se, por volta de 1950, quando se começou
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº7
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº7 Análise do tráfego na rede Protocolos TCP e UDP Objectivo Usar o Ethereal para visualizar
Leia maisEstrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC)
Estrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC) No segundo Ciclo do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC), i.e, 7º a 10º
Leia maisIntrodução às Tecnologias da Informação e da Comunicação Parte Teórica
Comunicação Parte Teórica Prova de Exame de Equivalência à : Comunicação Parte Teórica Prova n.º 24 2011 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro 1. Introdução O presente documento
Leia maisAs colisões e a dimensão do domínio de colisão são dois fatores que afetam negativamente o desempenho da rede. A microssegmentação da rede reduz o
As colisões e a dimensão do domínio de colisão são dois fatores que afetam negativamente o desempenho da rede. A microssegmentação da rede reduz o tamanho dos domínios de colisão e reduz o número de colisões.
Leia maisRedes e Telecomunicações
Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso CEF Tipo 2
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso CEF Tipo 2 Domínios de referência Competências Conteúdos Calendarização Conceitos Essenciais e
Leia maisPré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc
Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisGuia de Instalação do Software
Guia de Instalação do Software Este manual explica como instalar o software através de uma ligação USB ou de rede. A ligação de rede não se encontra disponível para os modelos SP 200/200S/203S/203SF/204SF.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS EM INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO. Guia de Laboratório. Trabalho 4 -P1
SISTEMAS DISTRIBUIDOS EM INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO Guia de Laboratório Trabalho 4 -P1 Sistema distribuído de Instrumentação baseado na tecnologia FieldPoint e na programação em LabVIEW RT EST, 2004/2005
Leia maisPlano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos
Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio
Leia maisUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B
Prova 303 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa
Leia maisFerramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)
Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas
Leia maisEng.ª Informática. Redes de Computadores. Frequência. 4 de Julho de 2006
Eng.ª Informática Redes de Computadores 4 de Julho de 2006 Leia atentamente as perguntas seguintes e responda de forma breve e precisa. Pode acompanhar a suas respostas com figuras de forma a torná-las
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE INFORMÁTICA - INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE INFORMÁTICA - INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES PERFIL PROFISSIONAL Técnico de Informática Instalação e Gestão de Redes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA
Leia maisSerá a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia. www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt
Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Luís Manuel Borges Gouveia www.ufp.pt/staf/lmbg/ lmbg@ufp.pt Questões Será a Internet/Intranet uma plataforma viável em sala de aula? Lições
Leia mais... Calendarização: 2 blocos de 90 m Metas/Objetivos Descritores Conceitos/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PLANIFICAÇÃO DE 7º ANO... 1º Período Domínio INFORMAÇÃO I7 A Informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 1 GIPE - Gabinete
Leia maisA SÈTIMA. O nosso principal objectivo
03 A SÈTIMA A SÉTIMA produz soluções de software maioritariamente com recurso à WEB, de modo a dar suporte ao crescimento tecnológico que é já a maior realidade do século XXI. Esta aposta deve-se ao facto
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisDELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3
REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o da d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AnimatorDV M a
Leia mais3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações
Introdução ao Ambiente de Trabalho 3.º e 4.º Anos de Escolaridade Distinguir hardware de software; Identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções; Reconhecer os principais
Leia maisDepartamento de Ciências e Tecnologias
Futuro Departamento de Ciências e Tecnologias Licenciatura em Engenharia Informática Missão Dotar os alunos de uma sólida formação teórica e experimental que garanta aos futuros licenciados a capacidade
Leia maisSistemas Multimédia. Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações
Sistemas Multimédia Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Já estudado... Motivação Breve História Conceitos Básicos Tipos de Redes Componentes
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 5
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisGuia de Instalação de Software
Guia de Instalação de Software Este manual explica como instalar o software através de uma ligação USB ou de rede. A ligação de rede não se encontra disponível para os modelos SP 200/200S/203S/203SF/204SF.
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS. Módulo 3 Utilização da Internet. Tecnologias da Informação e Comunicação
T.I.C. Caderno de Exercícios CADERNO DE EXERCÍCIOS Módulo 3 Utilização da Internet Tecnologias da Informação e Comunicação Professora: Sónia Rodrigues 26-04-2012 Exercício 1 Realize as seguintes tarefas:
Leia maisAula 04 A. Barramentos. Prof. Ricardo Palma
Aula 04 A Barramentos Prof. Ricardo Palma Definição Em ciência da computação barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 7 às 9h Quarta 9 às 12h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2015/2 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva
Leia maisDirecção Regional de Educação do Algarve
MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Redes de Computadores (LEIC/LEETC/LERCM) Nome: Nº de aluno: 3ª Ficha de Avaliação
Leia maisEnunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes
Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço
Leia maisGrande conjunto de informação que existe em todo o Mundo alojada em centenas de milhares de computadores chamados servidores Web.
1. Complete a tabela. Designação Descrição Rede mundial de computadores ligados entre si através de linhas telefónicas comuns, linhas de comunicação privadas, satélites e outros serviços de telecomunicação.
Leia maisAplicações Informáticas B
Prova de Exame Nacional de Aplicações Informáticas B Prova 703 2008 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção-Geral
Leia maisMestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço. Segurança da informação nas organizações Gestão de Configuração
Escola Naval Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço Segurança da informação nas organizações Gestão de Configuração Fernando Correia Capitão-de-fragata EN-AEL 14 de Dezembro de 2013
Leia maisCurso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo
Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10 1) Repetidor. Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles
Leia maisDepartamento de Sistemas e Informática. Licenciatura em Engenharia Informática Industrial EDP
Departamento de Sistemas e Informática Licenciatura em Engenharia Informática Industrial Projecto ARC Ano Lectivo de 2006/2007 EDP Processamento das Leituras dos Contadores de Electricidade dos Consumidores
Leia maisCEF Pastelaria - 3ºG
CEF Pastelaria - 3ºG Curso de Educação e Formação, Tipo II, Nível II Tecnologias de Informação e Comunicação aula 5 e 6 2013/2014 1 REVISÕES - Rede de computadores; - Serviços prestados pela Internet;
Leia maisTrabalho de laboratório sobre DHCP
Trabalho de laboratório sobre DHCP Redes de Computadores I - 2005/2006 LEIC - Tagus Park Semana de 21 a 25 de Novembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo
Leia maisSoluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal
Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisPré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC
Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações
Leia maisMANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisHardware & Software. SOS Digital: Tópico 2
Hardware & Software SOS Digital: Tópico 2 Os objetos digitais são acessíveis somente através de combinações específicas de componentes de hardware a parte física do computador software programas para operar
Leia maisREGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS)
REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) (Ratificado pelo Conselho Científico em 20 de Abril de 2006) CAPÍTULO I Objecto, âmbito e conceitos Artigo 1.º Objecto Em conformidade
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência Ciências Naturais Código da Prova: 10/2015 9º Ano de Escolaridade
Disciplina Ciências Naturais Código 10 2014/2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Ciências Naturais Código da Prova: 10/2015 9º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,
Leia maisANET - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS
ANET - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS GRUPO 2 CURSOS DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA REGISTADOS MAS AINDA NÃO ANALISADOS PELA ANET COLÉGIO DE ENGENHARIA CIVIL. Universidade Católica Portuguesa
Leia maisAno lectivo: 2011 / 2012. Data: 16 de Junho de 2011 Duração: 1h30m+30min LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR A PROVA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E DESIGN ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 3 ANOS Ano lectivo: 011 / 01 Data: 16 de Junho de 011 Duração: 1h30m+30min LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR
Leia maisE B I / J I d e T Á V O R A
E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE PARTE 2 LINGUAGEM DE MODELAÇÃO UML CAP. 8 UML MODELAÇÃO DA ARQUITETURA Tópicos Conceito de Diagramas Físicos Fundamentos dos Diagramas de Componentes componentes interface quando
Leia maisComputadores Portáteis. Regulamento de utilização
Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,
Leia maisARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos
ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n.
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Resolução n.º 94/2006 Por resolução do conselho directivo da Faculdade de Ciências
Leia maisCurso Tecnológico de Informática Matriz de Exame de Equivalência de Tecnologias Informáticas Prova Prática - Código 259
Curso Tecnológico de Informática Matriz de Exame de Equivalência de Tecnologias Informáticas Prova Prática - Código 259 Escola Secundária c/ 3.º Ciclo D. Dinis Ano Lectivo 2008/2009 Grupos Conteúdos Objectivos/Competências
Leia maisPROGRAMA. Unidade Curricular: Informática Docente: Mestre José Avelino Moreira Victor
Unidade Curricular: Informática Docente: Mestre José Avelino Moreira Victor PROGRAMA Objetivos: Avaliar a consciencialização dos alunos das capacidades e limitações das tecnologias de informação, perspectivando
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisEmpresa de Projecto e Desenvolvimento de. Engenharia Civil - EPDEC
Empresa de Projecto e Desenvolvimento de Engenharia Civil - EPDEC Pedido de Proposta para Implementação da Rede Informática Projecto: Rede Informática da EPDEC Novembro de 2007 Índice 1 Introdução...1
Leia maisP HC XL - Nem calcula o produto que temos para si...
P HC XL - Nem calcula o produto que temos para si... Documento FAQs Poderão ser contemplados campos de utilizadores da ML? Essa possibilidade não existe. Os campos disponíveis são os campos base da tabela
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisVodafone ADSL Station Manual de Utilizador. Viva o momento
Vodafone ADSL Station Manual de Utilizador Viva o momento 3 4 5 5 6 6 7 8 9 12 12 14 16 17 18 19 20 21 22 22 23 23 24 24 24 25 26 27 Ligar o Router LEDs Configuração do Router Aceder à ferramenta de configuração
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 Está actualmente em curso na União Europeia o procedimento de co-decisão
Leia maisRECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR 1 RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES E DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) -
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA ESCOLA BÁSICA RAINHA SANTA ISABEL Curso de Educação e Formação (Despacho Conjunto Nº453/2004, de 27 de Julho)
Nome: Nazmul Alam Nº: 11 Ficha de Trabalho 1. No texto que se segue são mencionados três tipos de rede. Indica quais são. Ao chegar a casa, o Miguel ligou o telemóvel ao PC. Transferiu por bluetooth as
Leia maisTEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado»
TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado» Artigo 1.º Objecto A presente lei estabelece a adopção de
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de
Leia maisGuia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint
Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Aspectos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais Imagens computacionais e programas que
Leia mais