CONSTRUTORA SULTEPA S.A.

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1 CONSTRUTORA SULTEPA S.A. 4ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007

2 CONSTRUTORA SULTEPA S.A. 4ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO DATA DE EMISSÃO: 03/01/2000 DATA DE VENCIMENTO: 30/04/2003 AGENTE FIDUCIÁRIO: COORDENADOR: BANCO MANDATÁRIO: Oliveira Trust DTVM S.A. Banco Banif Primus S/A Banco Itaú S.A. BANCO ESCRITURADOR: Banco Itaú S.A. VOLUME: R$ ,00 QUANTIDADE DE DEBÊNTURES: NÚMERO DE SÉRIES: 1 PUBLICAÇÃO: DESTINAÇÃO DOS RECURSOS: Jornal O Dia Segundo informações dos administradores da Companhia, à época da emissão, os recursos provenientes da Emissão foram destinados a amortização e liquidação de obrigações da Emissora ainda não vencidas, o que resultaria em benefício financeiro para a Emissora, propiciando o alongamento do perfil da dívida. CARACTERÍSTICAS DA 1ª SÉRIE Série vencida e não paga em 30/04/2003. SITUAÇÃO DAS GARANTIAS A Emissora não encaminhou a este Agente Fiduciário o montante das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, montante dos bens gravados com garantia real, duplicatas descontadas e títulos caucionados em 31/12/07, que possibilitassem o cálculo da garantia concedida à presente emissão. As garantias da presente emissão foram devidamente constituídas à época da emissão, entretanto, não podemos atestar sobre a suficiência e exequibilidade das mesmas, uma vez que a EMISSORA não disponibilizou as informações acima mencionadas.

3 POSIÇÃO EM 31/12/2007 (*): Circulação 4572 Tesouraria 340 Cancelado ou Não Colocado (**) Total (*) Conforme relatório disponibilizado pela Emissora. (**) Segundo informado pela Emissora debêntures da 4ª Emissão foram resgatadas, mediante pagamento dos valores constantes de acordo judicial, celebrado pela Emissora com um debenturista, homologado em juízo. Foi enviado a este Agente Fiduciário cópia do acordo judicial, porém não foram enviados comprovantes do pagamento. EVENTOS LEGAIS E SOCIETÁRIOS: AGO/E - 04/06/ Os acionistas aprovaram, por unanimidade (i) as contas dos Administradores e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em ; (ii) a destinação para o Lucro Líquido do exercício social encerrado em , no valor total de R$ ,11 (dez milhões, oitocentos e oitenta e dois mil, trezentos e oitenta e nove reais e onze centavos), no qual é adicionado o montante de R$ ,85 (dois milhões, trezentos e vinte e oito mil, quarenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos), correspondente à realização de reserva de reavaliação no decorrer do exercício social; (iii) a remuneração global e mensal dos administradores (conselheiros de administração e diretores), a partir da presente data, em até R$ ,00 (cento e cinco mil reais), cabendo ao Conselho de Administração deliberar a sua distribuição entre os seus membros e os da Diretoria; e (iv) a instalação do Conselho Fiscal, com mandado até a próxima Assembléia Geral. A Emissora publicou ainda fato relevante em 16 de agosto de 2007, em cumprimento ao disposto no 4º do art. 157 da Lei n , de 15 de dezembro de 1976, e na Instrução n. 358, de 03 de janeiro de 2002, da Comissão de Valores Mobiliários CVM, informando que, os últimos eventos previstos no Acordo de Investimentos e Outros Pactos ( Acordo ) foram implementados no dia 05/06/07, após a obtenção da autorização do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Sul DAER e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES. Uma vez obtidas as autorizações acima mencionadas, a Robina Empreendimentos e Participações S/A, sociedade controlada pelos grupos Equipav e Bertin, passou a deter participação no capital social da Univias Participações S/A e, indiretamente, nas Convias S/A Concessionária de Rodovias, Sulvias S/A Concessionária de Rodovias e Metrovias S/A Concessionária de Rodovias ( Concessionárias ). Informou ainda que o investimento realizado, nos termos do Acordo, pelos grupos Equipav e Bertin, não estava condicionado ao re-equilíbrio contratual nem à prorrogação dos Contratos de Concessão, e que não está em fase de tramitação no poder Legislativo qualquer pedido de prorrogação do prazo de concessão, como pode ter deixado transparecer o Comunicado ao Mercado disponibilizado pela Emissora em 30/03/07. Quando afirmaram que a prorrogação do prazo de concessão estava em tramitação no Legislativo, se refer (i) aos processos administrativos promovidos pelas Concessionárias, visando o re-equilíbrio dos Contratos de Concessão celebrados junto ao Estado do Rio Grande do

4 Sul e ao DAER ( Contratos de Concessão ), nos quais discute-se a possibilidade de prorrogação dos prazos previstos nos Contratos de Concessão e os quais encontram-se pendentes de julgamento pelo DAER; e (ii) ao estudo apresentado pela Comissão Especial da Assembléia Legislativa constituída para avaliar as rodovias concedidas no Rio Grande do Sul, que teve como objeto o referido desequilíbrio e que concluiu que, dentre as soluções para o desequilíbrio dos Contratos de Concessão, encontravam-se a extensão do prazo de concessão. ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES: Até a data de fechamento deste relatório, a Emissora não informou a este Agente Fiduciário se manteve assegurados os bens de valores relevantes, tampouco se foram realizadas operações fora de seu objeto social Em seu ITR referente ao terceiro trimestre do exercício social de 2007, entregue à CVM em 13/12/2007, a Emissora informa, na Nota Explicativa de nº 16 o que se segue: Em 01 de Março de 2007 foi realizada pactuação da 4ª Emissão de debêntures. No ato foi pago R$ 4.500, o saldo remanescente foi quitado em 12 de junho de 2007, esta quitação resultou uma redução de juros na ordem de R$ INADIMPLÊNCIA DA EMISSORA: A Emissora está inadimplente desde o primeiro evento de pagamento programado na escritura de emissão, previsto para 30/04/2008. Foi realizada assembléia dos debenturistas em 13/06/2002, que deliberou que os valores devidos em 30/04/2001 fossem pagos em 4 parcelas iguais de 25% cada uma, todas devidamente atualizadas e remuneradas pelas mesmas taxas de remuneração das debêntures. Assim a primeira parcela de 25% seria paga em 30/07/2001 e a última em 30/10/2001. Ocorre que o pagamento das referidas parcelas não ocorreu, porém, o Agente Fiduciário recebeu dos debenturistas correspondência solicitando que não fosse declarado o vencimento antecipado da emissão naquela oportunidade. Desde então, diversas reuniões e assembléias vinham ocorrendo sem que houvesse acordo entre as partes. Novamente notificada em 01 de novembro de 2002, a Emissora encaminhou proposta que não foi aceita pelos debenturistas. Em Assembléia realizada em 02 de fevereiro de 2003, a Emissora informou que dos valores devidos a um dos debenturistas estavam sendo renegociados diretamente com próprio debenturista. O outro debenturista informou por sua vez que nada tinha a opor a tal procedimento, desde que a celebração de qualquer acordo fosse por ele previamente aprovada. Naquela oportunidade, a Emissora solicitou o prazo de 21 (vinte e um) dias corridos para apresentação de nova proposta de cronograma de pagamento das debêntures, contendo a prorrogação da data de vencimento das debêntures para 30 de abril de 2004, com pagamento do saldo dos juros vencidos e vincendos em parcelas mensais e sucessivas, a partir de 30 de junho de 2003 até 30 de abril de 2004, acrescida de garantias adicionais.

5 Os debenturistas receberam parte da documentação que balisava a proposta apresentada, ficando a Emissora incumbida de encaminhar o restante da documentação para análise. Como parte do pagamento dos valores vencidos e devidos a título de juros aos debenturistas, a Emissora entregou na referida Assembléia os cheques nºs , , , do Banco BCN nº 291, agência nº 0264, conta corrente nº , no valor de R$ ,00 (cem mil reais), R$ ,00 (duzentos mil reais), e R$ ,00 (duzentos mil reais) respectivamente. A validade deste pagamento ficou condicionada a boa compensação dos referidos cheques, que, a pedido da Emissora, e por liberalidade de um dos debenturistas, seriam apresentados, respectivamente em 31 de março de 2003, 30 de abril de 2003 e 30 de maio de 2003, salvo hipótese de não pagamento, seja por qual motivo for, de algum dos cheques, caso em que os cheques eventualmente restantes seriam todos logo apresentados para pagamento. Em 25 de fevereiro de 2003, a Emissora oficializou a proposta para pagamento dos juros vencidos e repactuação do valor principal, conforme compromisso assumido na Assembléia de 03/02/03. Em 28 de março do mesmo ano, a Emissora, através de carta endereçada aos debenturistas, afirmou que os cheques citados foram entregues como garantia da negociação em pauta, e solicitou que não fossem colocados em cobrança em Apesar disso, no dia 08 de Abril de 2003, os debenturistas tentaram compensar o primeiro cheque recebido. Este não foi compensado por falta de fundos e quando os demais foram apresentados, também não houve a compensação, pelo mesmo motivo. Sendo assim, os debenturistas colocaram em cobrança os cheques com vencimento em 30/04/03 e 30/05/03. Foi agendada uma reunião entre debenturistas e a Emissora para 28 de abril de 2003, às vésperas do vencimento final da emissão de debêntures, com a finalidade de concluir definitivamente as negociações. Na reunião, a Emissora solicitou a retirada dos cheques da cobrança, visto que como não houve o acordo entre as partes, os cheques não faziam mais parte das negociações e por isso perderam a validade. Além disso, a Emissora se comprometeu em enviar alguns documentos solicitados pelos debenturistas. Novamente não houve entendimento entre as partes. Assim, a emissão chegou ao seu vencimento final em 30/04/2003, sem que houvesse qualquer pagamento por parte da Emissora. Desta forma, em 31 de janeiro de 2005, um dos debenturistas intentou ação judicial em face da Emissora, visando a cobrança do crédito vencido e não pago. Houve a regular citação da executada, para que esta indicasse bens à penhora. Entretanto, a Executada não os indicou, ficando a nomeação de bens necessários e suficientes para quitação dos créditos debenturísticos inadimplidos por conta da Exeqüente. Entre os bens indicados pelos debenturistas estavam quotas e ações de diversas empresas de que a Emissora é detentora.

6 Diante disso, foi apresentado, pela Executada, Embargos à Execução, sendo o mesmo Impugnado pelo Exeqüente. Ato contínuo foi aberto prazo para que as partes se manifestassem com relação à necessidade de produção de provas. Ambas as partes descartaram a necessidade de produção de provas, visto que todas as provas de direito e de fato já haviam sido juntadas à demanda. Isso posto, o Juízo questionou as partes acerca da possibilidade e necessidade da realização de uma Audiência de Conciliação, o que foi requerido pelas partes e agendado pelo Juízo para o dia 11 de outubro de Na referida Audiência de Conciliação, compareceram os representantes legais da Embargante e da Embargada. Todavia, não foi possível o acordo inter pars, solicitando assim, ambas as partes, a produção de provas documental suplementar, testemunhal e depoimento pessoal dos representantes legais das partes. As partes ainda requereram suspensão do processo por 15 dias, o que foi deferido pelo Juiz, em 23 de novembro de Após o prazo de suspensão, o Juiz indagou às partes sobre a necessidade e pertinência da produção de prova oral, que fora previamente requerida por ambas as partes. Em 14 de março de 2006 foi deferida a prova pericial, bem como foi designado um Perito Judicial para efetuar a diligência necessária. A Oliveira Trust, na qualidade de Agente Fiduciário dos debenturistas, prestou os serviços de assistente técnico do Perito Judicial. Tal prestação de serviços decorreu de indicação do Gomes & Gomes Advogados Associados, advogados que patrocinam a ação de execução em nome da Prece Previdência Complementar. A Oliveira Trust, além do suporte técnico e jurídico aos debenturistas na ação judicial, formulou quesitos técnicos para apreciação do perito judicial Em 18 de julho de 2006 o perito foi intimado a começar seus trabalhos. Em 23 de novembro de 2006 as partes foram intimadas a se manifestar sobre o laudo pericial. Em 15 de dezembro de 2006 foi indeferido, pelo juiz, o pedido da embargante para substituição dos bens penhorados (ações da própria empresa). Em 20 de março de 2007, após a juntada do acordo celebrado pelas partes, o mesmo foi homologado pelo MM. Juízo da 50ª Vara Cível suspendendo, assim, a execução e os embargos a ela apensados. Foi disponibilizado pela Emissora a este Agente Fiduciário, cópia do Instrumento Particular de transação, celebrado, em 1º de Março de 2007, por ela e debenturista titular de debêntures da 4ª Emissão, bem como cópia dos dois Termos Aditivos ao Instrumento Particular de Transação, celebrados em 10 de abril de 2007 e 12 de junho de 2007 respectivamente. Porém não nos foi disponibilizado, pela Emissora, cópia da homologação judicial do acordo.

7 Pela leitura dos documentos constata-se que a Emissora quitou os valores acordados com o debenturista titular de debêntures, bem como com os escritórios de advocacia, que o assistiram na execução judicial, com o pagamento total de R$ ,00 ao debenturista, R$ ,00 ao Escritório de advocacia Gomes e Gomes Advogados Associados, e R$ ,00 ao Escritório de advocacia Taunay, Sampaio & Rocha Advogados. Entretanto, até o fechamento do presente relatório, não nos tinha sido disponibilizado pela Emissora os comprovantes dos pagamentos efetuados aos debenturistas e aos escritórios de advocacia. Havia ainda, outro debenturista que detinha debêntures, porém, até o presente momento, não temos ciência de qualquer pagamento ter sido efetuado a este debenturista. INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS FACE AO DISPOSTO NA INSTRUÇÃO CVM Nº 28/83, BEM COMO NOS TERMOS DA ALÍNEA B DO 1º DO ARTIGO 68 DA LEI Nº 6.404/76: Alínea a do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Eventual omissão ou inverdade, de que tenha conhecimento, contida nas informações divulgadas pela companhia ou, ainda, o inadimplemento ou atraso na obrigatória prestação de informações pela companhia Alínea b do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Alterações estatutárias ocorridas no período Não temos ciência de qualquer omissão ou inverdade nas informações divulgadas pela Companhia ou eventual inadimplemento ou atraso na prestação de informações da Companhia. Não temos ciência de qualquer alteração estatutária ocorrida durante o exercício social de Alínea c do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Comentários sobre as demonstrações financeiras da companhia, enfocando os indicadores econômicos, financeiros e de estrutura de capital da empresa Alínea d do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Posição da distribuição ou colocação das debêntures no mercado Alínea e do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Resgate, amortização, conversão, repactuação e pagamento de juros das debêntures realizados no período, bem como aquisições e vendas de debêntures efetuadas pela companhia emissora Informações dispostas nos Comentários sobre as Demonstrações Contábeis. Informações dispostas acima, no quadro de debêntures em circulação, conforme divulgado pela Emissora. Conforme explicitado acima, segundo informações divulgadas pela Emissora, debêntures foram resgatadas mediante pagamento dos valores constantes do acordo judicial homologado em juízo.

8 Alínea f do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Constituição e aplicações do fundo de amortização de debêntures, quando for o caso Alínea g do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Acompanhamento da destinação dos recursos captados através da emissão de debêntures, de acordo com os dados obtidos junto aos administradores da companhia Emissora Alínea h do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 - Relação dos bens e valores entregues à sua administração: Alínea i do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Cumprimento de outras obrigações assumidas pela companhia na escritura de emissão Alínea j do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Declaração acerca da suficiência e exeqüibilidade das garantias das debêntures Não foi constituído fundo de amortização de debêntures. Informação contida acima, no item destinação dos recursos. Não foram entregues bens e valores à administração do Agente Fiduciário. Informações dispostas no presente relatório. Não temos como verificar a garantia prestada, em função da Emissora não disponibilizar as informações necessárias. Alínea l do inciso XVII da Instrução CVM 28/83 Declaração sobre sua aptidão para continuar exercendo a função de agente fiduciário Declaração disposta abaixo. COMENTÁRIOS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA CONSTRUTORA SULTEPA SA O AUDITOR NOME AUDITOR: Rokembach & Cia Auditores TIPO DE PARECER DO AUDITOR: Com Ressalva RESSALVA: Conforme mencionado na nota explicativa nº 19, não examinamos, nem foram examinadas por outros auditores independentes, as demonstrações contábeis dos consórcios Sulcatarinense/3Golf, IECSA/Sulcatarinense/Momento SIM, Sulcatarinense/ARG/CBPO, e Sulcatarinense/Conpesa/Saibrita, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006, bem como as relativas a 31 de dezembro de 2007 e 2006 dos consórcios Consórcio Construtor do Sul CCS e Molhe Sul. Conseqüentemente, não nos foi possível formar uma opinião quanto à adequação dos valores dos ativos líquidos incluídos nos balanços patrimoniais da controladora e consolidado, nos montantes de R$ mil e R$4.823 mil (R$ mil e R$ mil, na controladora e consolidado em 2006) e lucro líquido do exercício controladora e consolidado, no montante de R$ mil (R$ mil em 2006). Conforme mencionado na nota explicativa nº 9, não examinamos, nem foram examinadas por outros auditores independentes, as demonstrações contábeis da controlada em conjunto CP Companhia de Participações relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, cujo valor do investimento totaliza R$ 13 mil (R$ 3 mil através da controlada Pedrasul Construtora S.A.) e o resultado negativo da equivalência patrimonial reconhecido de R$ mil (R$ mil através da controlada Pedrasul Construtora S.A.).

9 A EMPRESA ATIVIDADE PRINCIPAL: Construção de estradas, pontes, viadutos. SITUAÇÃO DA EMPRESA: Operacional NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO: Privada Nacional CRITÉRIO DE ELABORAÇÃO DO BALANÇO: Legislação Societária SITUAÇÃO FINANCEIRA A Liquidez Geral aumentou de 1,01 em 2006 para 1,15 em A Liquidez Corrente diminuiu de 0,48 em 2006 para 0,36 em A Liquidez Seca diminuiu de 0,45 em 2006 para 0,35 em O Giro do Ativo apresentou queda de 0,25 em 2006 para 0,20 em ESTRUTURA DE CAPITAIS A companhia apresentou uma variação do índice de Empréstimos sobre o Patrimônio Líquido Ajustado (PL + Acionistas Minoritários) de 0,96 em 2006 para 0,46 em O Índice de Recursos de Terceiros sobre o Patrimônio Líquido Ajustado (PL + Acionistas Minoritários) variou de 2,94 em 2006 para 2,27 em O grau de imobilização em relação ao Patrimônio Líquido Ajustado (PL + Acionistas Minoritários) variou de 0,98 em 2006 para 0,66 em A empresa apresentou no seu Exigível de Longo Prazo uma queda de 12,2% de 2006 para 2007 e uma queda de 33,3% de 2006 para 2007 no Passivo Circulante. ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS As principais origens operacionais em 2007 foram:»valores que não representam mov. Capital Circulante: R$ Mil»Lucro do Período: R$ Mil As principais origens não operacionais em 2007 foram:»efeito de L.P. Soc. Excluídas da Consol.: R$ Mil»Redução do Real. de Longo Prazo: R$ Mil As principais aplicações em 2007 foram:»redução do Exigível de longo Prazo: R$ Mil»Transferência do Circulante P/ Real. L.P: R$ Mil Houve um acréscimo de Capital de Giro de R$ Mil em RESULTADOS O Resultado em 2007 foi positivo em R$ Mil enquanto que o de 2006 foi positivo em R$ Mil. A Receita Líquida em 2007 foi inferior em 33,3% à de A Margem Bruta foi de 12,85% em 2007 contra 13,54% no ano anterior e a Margem Líquida foi de 5,05% contra 5,12% em As Despesas Operacionais aumentaram 1,08% de 2006 para O Resultado Líquido foi 34,19% inferior a O Resultado Líquido do Exercício sobre o Patrimônio Líquido Ajustado (PL + Acionistas Minoritários) ficou em 3,32% em 2007 contra 5,00% em Recomendamos a leitura completa das Demonstrações Contábeis, Relatório da Administração e Parecer dos Auditores Independentes para melhor análise da situação econômica e financeira da companhia.

10 DECLARAÇÃO DO AGENTE FIDUCIÁRIO A Oliveira Trust declara que se encontra plenamente apta a continuar no exercício da função de Agente Fiduciário desta emissão de debêntures da CONSTRUTORA SULTEPA SA. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (Reais Mil) ATIVO 31/12/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente PASSIVO 31/12/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Reavaliação Reservas de Lucro

11 Demonstração do Resultado do Exercício CONSOLIDADO (Reais Mil) 31/12/ /12/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Receita de Obras por empreitada Receita com venda de materiais Receita com venda de terrenos Receita com empreendimentos Receita com pedágios Receita com Consórcios Receita com Locação de Equipamentos Deduções da Receita Bruta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Gerais e Administrativas Financeiras Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido IRPJ e Contribuição Social diferido Part. de Acionistas Não Controladores Lucro do Período Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos CONSOLIDADO (Reais Mil) 31/12/ /12/ Origens Das Operações Lucro do Período Vls. que não repr. mov. Cap. Circulante Dos Acionistas Integralização de Capital Bônus na Emissão de Ações Efeito de L.P. Soc. Excluídas da Consol De Terceiros Redução do Real. de Longo Prazo Aplicações Resultado do Exercício Em Investimento Em Imobilizado Redução de Capital Acréscimo no Diferido Partic. Minoritários nas Controladas 0 262

12 Ganhos de Capital Depreciação, Amortização e Exaustão Equivalência Patrimonial Vlr Residual do Permanente Baixado Aumento do Realizável de Longo Prazo Provisão de Impostos de Longo Prazo Amortização do Diferido Amortização de Ágio s/ Investimentos Var. Result.Exerc.Futuros Redução do Exigível de longo Prazo Dividendos Propostos Transferência do Circulante P/ Real. L.P Acréscimo/Decréscimo no Cap. Circulante Indicadores Financeiros 31/12/ /12/2006 Alavancagem Recursos de Terceiros / P.L. Ajustado 2,27 2,94 Empréstimos / P.L. Ajustado 0,46 0,96 Índice de Atividade Giro do Ativo 0,2 0,25 Imobilizações Grau de Imobilização 0,66 0,98 Liquidez Liquidez Geral 1,15 1,01 Liquidez Corrente 0,36 0,48 Liquidez Seca 0,35 0,45 Rentabilidade Margem Bruta 12,85% 13,54% Margem Líquida 5,05% 5,12% Retorno sobre Capitais Próprios 3,32% 5,00% N/A - Não Aplicado Fonte: Demonstração Financeira Padronizada do exercício de 2007.