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1 [Digite texto] Release de Resultados 2º Trimestre

2 Conexão do cliente 1,5 milhão, crescimento de 6,7% no volume comercial e forte recuperação da conta corrente no trimestre São Paulo, 10 de agosto de 2015, a Companhia de Gás de São Paulo - Comgás (Bovespa: CGAS3 e CGAS5, Reuters: CGAS3.SA e CGAS5.SA e Bloomberg: CGAS3:BZ e CGAS5:BZ), a maior companhia distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, divulga seus resultados referentes ao segundo trimestre (2T15) de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS e comparadas ao segundo trimestre do ano de 2014 (2T14) conforme indicado. Relações com Investidores Luis Henrique Guimarães Diretor Presidente e de Relações com Investidores Alexandre Palhares Tesoureiro André Menegueti Salgueiro Gerente de Relações com Investidores Telefone: investidores@comgas.com.br Teleconferência em Português Data: 11/08/2015 Horário: 11:00 (BRT) Tel: Tel: Código: Comgas A teleconferência terá uma apresentação disponível para download no website: ri.comgas.com.br Destaques do 2º trimestre de 2015 Atingimos a marca de 1,5 milhão de clientes residenciais, com 115 mil novos clientes conectados nos últimos 12 meses. Crescimento de 6,7% no volume do segmento comercial; totalizando mil/m³; Volume residencial estável apesar do cenário desafiador e da crise hídrica que atinge o Estado de São Paulo; Despesas com vendas, gerais e administrativas 1% acima do 2T14; A recuperação de R$ 81 milhões da conta corrente regulatória impactou positivamente a geração de caixa no trimestre; Nova portaria tarifária em maio garantiu o ajuste do custo do gás nas tarifas e a atualização das margens da Companhia pela inflação; EBITDA normalizado pela conta corrente regulatória de R$ 384 mm, 13% acima do 2T14 e EBITDA IFRS de R$ 473 mm, 13% acima do 2T14; Lucro líquido IFRS de R$ 215 mm no trimestre, 20% acima do 2T14. No semestre o lucro líquido foi de R$ 266 mm, 14% abaixo do primeiro semestre de Sumário das Informações Financeiras 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,5% Número de Medidores ,5% ,9% Volume Total* ,9% ,8% Volume sem Termogeração* ,2% ,4% Receita Líquida ,3% ,9% EBITDA ,3% 28,3% 26,0% 2,4 p.p. Margem EBITDA (%) 22,7% 24,3% -1,6 p.p ,4% EBITDA Normalizado ,9% 23,0% 21,0% 2,0 p.p Margem EBITDA Normalizado 21,3% 19,8% 1,5 p.p ,9% Lucro Líquido ,7% 12,9% 11,1% 1,8 p.p. Margem Líquida (%) 8,3% 9,8% -1,5 p.p ,1% Lucro Líquido Normalizado ,4% 9,7% 8,2% 2,7 p.p Margem Lucro Líquido Normalizado 7,7% 7,3% 0,4 p.p ,4% CAPEX ,1% ,2% Dívida Líquida ,2% 1,12 1,34-16,3% Dívida Líquida/EBITDA 1,12 1,34-16,3% *em milhares de m3 2

3 Sumário Executivo O destaque positivo deste trimestre foi o segmento comercial, que apresentou crescimento de 6,7% no volume, resultado na conexão de novos clientes nos últimos 12 meses. No mercado residencial, a adição de 115 mil clientes nos últimos 12 meses fez com que o volume ficasse estável em relação ao 2T14 apesar da queda de consumo de água no Estado de São Paulo, o que reduz o consumo unitário residencial em nossa área de concessão. Segundo a SABESP em Maio de 2015, 83% dos clientes abastecidos pela empresa haviam reduzido o consumo. Os volumes dos segmentos industrial e cogeração sofreram quedas de 4,3% e 1,5% respectivamente, impactados pela desaceleração econômica. O segmento automotivo também continua perdendo força e caiu 9,1%, uma vez que a forte renovação da frota nos últimos anos retirou do mercado grande parcela de veículos que consumiam gás natural e os novos veículos não tiveram incentivo para conversão para GNV. A receita líquida da Comgás atingiu R$ milhões no período, 3,4% maior na comparação com o 2T14. Os aumentos nas tarifas de vendas, conforme deliberações ARSESP, nº 496 (maio/14), nº 534 (dezembro/14) e nº 575 (maio/15), suportaram o crescimento da receita líquida da Comgás apesar do menor volume de vendas no comparativo trimestral. O mix de vendas também foi melhor refletindo a estabilidade nas vendas residenciais e crescimento das vendas comerciais, segmentos de melhor margem, e a queda das vendas nos segmentos industrial, cogeração e automotivo. Os custos de gás e transporte, excluído o custo de construção, cresceram 1,4% a despeito da queda nas vendas, refletindo o aumento do custo unitário médio do gás comprado nesse trimestre quando comparado ao mesmo período do ano passado. O custo do gás boliviano em dólares apresentou redução na comparação com o 2T14, uma vez que o preço do petróleo caiu significativamente na comparação entre períodos. No entanto, a variação cambial em conjunto com os recentes aumentos no custo do gás nacional, fizeram com que o custo médio da Companhia ficasse maior nesse trimestre. Vale lembrar que este novo patamar de custo já foi considerado pela ARSESP na atualização das nossas tarifas em maio de As despesas com vendas, gerais e administrativas da Comgás totalizaram R$ 106,6 milhões no 2T15, um crescimento de 1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O crescimento abaixo do índice de inflação para o período se deve ao menor ajuste de provisão para devedores duvidosos ao longo do 2T15, em conjunto com o controle das despesas operacionais no período. O EBITDA, normalizado pela conta corrente regulatória, totalizou R$ 384,5 milhões no 2T15, aumento de 13,4% em relação ao 2T15. Os ajustes das tarifas, o melhor mix de venda e o controle das despesas com vendas, gerais e administrativas foram os principais responsáveis pelo crescimento no período. O EBITDA IFRS apresentou crescimento de 12,9%, totalizando R$ 473,5 milhões no trimestre. A recuperação da conta corrente regulatória foi de R$ 81 milhões no 2T15 e o saldo ao fim do trimestre era de R$ 211 milhões. Os investimentos da Comgás totalizaram R$ 122,0 milhões no trimestre, em linha com o plano de investimentos aprovado pela Companhia. O total investido foi 25% inferior na comparação com o mesmo período do ano anterior. No 2T15, 73% do investimento foi destinado à expansão da rede de distribuição de gás, foram adicionados 336 quilômetros de rede no trimestre, 24% menos do que no 2T14. Apesar da queda de 25% dos investimentos, foram conectados 29 mil novos clientes no trimestre, número 13% inferior ao 2T14, quando 34 mil clientes foram conectados. 3

4 Mercados Medidores 2T15 2T14 2T15 X 2T Residencial 6,5% Número de UDA's* 8,3% Comercial 9,3% Industrial 3,2% Cogeração 4,0% 2 2 Termogeração 0,0% Automotivo -3,3% Total Medidores 6,5% Total Clientes 8,3% *UDA's (Unidade Domiciliar Autônoma) Volume 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,0% Residencial ,4% ,7% Comercial ,9% ,3% Industrial ,3% ,5% Cogeração ,6% ,0% Automotivo ,1% ,8% Total sem Termo ,2% 12,1 12,6-3,8% mm3/dia 12,0 12,5-3,2% ,4% Termogeração ,8% ,9% Total ,9% Residencial 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) 0,0% Receita Líquida 6,5% Custo 1,4% Conta Corrente 7,9% Margem Normalizada 8,3% 2,30 2,12 R$/m³ Normalizado 8,3% Apesar da adição dos novos clientes ao longo dos últimos 12 meses e as temperaturas um pouco mais baixas no segundo trimestre de 2015 frente a 2014, o volume não apresentou crescimento e está em linha com O programa de Incentivo à Redução de Consumo de Água implementado pela SABESP impactou o consumo de gás natural nas residências com aquecedores. Os índices demonstram forte redução no consumo de água em todo o estado e segundo a SABESP em maio de 2015, 83% dos clientes abastecidos pela empresa haviam reduzido o consumo. O segmento é responsável por 4% do volume total de gás distribuído no trimestre, com uma margem de contribuição de 24%. 4

5 O segmento residencial encerrou o trimestre com medidores conectados. Este número inclui condomínios com medidores coletivos que atendem vários clientes com um único medidor. Assim, ao considerar o número de UDA s (Unidade Domiciliar Autônoma), que mede cada residência atendida com gás natural, o crescimento nos últimos 12 meses foi de 8,3%, ultrapassando 1,5 milhão de UDA s em junho de Dividimos o mercado residencial em três segmentos: casas, prédios habitados e new housing/construtoras. Este último foi o segmento que mais contribuiu para a expansão deste mercado no 2T15. Comercial A variação do volume explica-se pela ligação de clientes nos últimos 12 meses, sendo 280 deles somente no 2T15. Durante os últimos meses a Companhia vem desenvolvendo de forma acelerada a expansão neste segmento, com a redução do tempo de conexão dos novos clientes, a conexão de estabelecimentos de menor porte, em especial do ramo de gastronomia onde já há rede construída, e o desenvolvimento de novas aplicações para o gás natural, como por exemplo, a utilização em fornos de pizzarias, refrigeração comercial, geração de energia na ponta entre outras novas aplicações. O segmento é responsável por 2% do volume total de gás distribuído no trimestre, com uma margem de contribuição de 8%. Industrial 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) 6,7% Receita Líquida 12,0% Custo 8,1% Conta Corrente 19,2% Margem Normalizada 14,0% 1,34 1,25 R$/m³ Normalizado 6,8% 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) -4,3% Receita Líquida 1,2% Custo -2,8% Conta Corrente 3,7% Margem Normalizada 11,9% 0,32 0,27 R$/m³ Normalizado 16,9% A variação de volume frente ao 2T14 está relacionada com o desempenho da economia e baixa atividade industrial no período. Este segmento é o mais significativo em termos de volume comercializado. Em junho de 2015, este mercado contava com clientes, responsáveis por 65% do consumo total distribuído em volume de gás no trimestre e por 61% da margem de contribuição. No comparativo entre os trimestres, as maiores quedas registradas no segmento industrial foram nos setores: Siderúrgico, com redução da produção de aço que atende aos mercados de construção civil e automotivo, Têxtil/Lavanderia/Tinturaria devido a migração de uma planta para biomassa e o setor Automotivo que enfrenta desafios em virtude da queda nas vendas de veículos novos e que, consequentemente, reduzem produção (consumo de gás natural) e quadro de funcionários. Este setor impacta toda a cadeia produtiva, como fornecedores da indústria química, vidreiras, fios e cabos, entre outros, que também reduzem suas demandas e por consequência o consumo de gás. Dentre os setores da indústria, os mais importantes em termos de volume vendido no 2T15 são: o segmento Químico/Petroquímico com 23,2% do volume, Cerâmicas com 21,3%, e Papel/Celulose com 11,1%. 5

6 Cogeração 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) -1,5% Receita Líquida 12,5% Custo 3,2% Conta Corrente 114,3% Margem Normalizada 22,3% 0,19 0,15 R$/m³ Normalizado 24,1% A variação de volume deve-se, principalmente, à migração do consumo de um cliente para o segmento industrial. Além disso, houve diminuição na produção de algumas plantas, por conta de manutenções preventivas ou corretivas. Em contrapartida, as cogerações comerciais tiveram um desempenho diferenciado no trimestre, com crescimento de 134% no volume distribuído, atingindo 5,4 mm/m³. Devido ao custo elevado da energia elétrica, algumas empresas passaram a gerar energia full time e não somente no horário de ponta. O segmento representa 6% do volume de gás total distribuído pela Comgás no trimestre, com uma margem de contribuição de 4%. A cogeração caracteriza-se pela produção simultânea de energia térmica e elétrica a partir de uma única fonte de combustível, o gás natural. Atualmente, a utilização do gás natural para aplicação de cogeração possui diversos benefícios, tais como: eficiência do processo, garantia de suprimento, confiabilidade, qualidade do gás e etc. Automotivo (GNV) 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) -9,0% Receita Líquida 0,1% Custo -7,9% Conta Corrente -158,1% Margem Normalizada -5,9% 0,17 0,17 R$/m³ Normalizado 3,5% O segmento de GNV nunca deixou de ser uma alternativa economicamente interessante para os consumidores, porém o aumento do poder aquisitivo da população, seguido do forte movimento de renovação da frota ocorrido nos últimos anos retirou do mercado grande parcela de veículos que consumiam gás natural. Além disso, a oferta de veículos flex já proporciona uma alternativa ao consumidor, intimidando novas conversões. Isso explica a redução de 9,0% no volume de gás comercializado nesse segmento em relação ao 2T14. Além disto, foram convertidos apenas 858 veículos para o GNV no 2T15, 14% menos que no 2T14. De acordo com a Fenabrave, 250 concessionarias foram fechadas nos últimos meses, além de demissões em massa que chegam a 3,6mil no último trimestre segundo a ANFAVEA. A Comgás tem reforçado o desenvolvimento de ações que permitam reduzir o movimento de queda consistente que o mercado vem apresentando. Para tanto a companhia busca intensificar campanhas de marketing que comuniquem os benefícios do GNV para o público alvo, assim como, fortalecer o desenvolvimento de novos canais de vendas como segmento de frotas, concessionárias, taxistas e parcerias com empresas convertedoras de veículos. A utilização do gás natural no transporte público, assim como a busca por incentivos fiscais para uso do gás natural, também sempre esteve e continuará presente nas pautas de discussão da Comgás com o governo do Estado. 6

7 Termogeração 2T15 2T14 2T15 X 2T Volume (mm m³) 1,4% Receita Líquida 30,1% Custo 32,1% 0 0 Conta Corrente 0,0% Margem Normalizada 9,2% 0,04 0,04 R$/m³ Normalizado 7,7% A variação do volume está relacionada ao maior despacho termoelétrico definido pelo ONS (operador nacional do sistema elétrico). No trimestre, o segmento representou 19% do volume total de gás vendido e uma margem de contribuição de 2%. A termogeração consiste em um processo de obtenção de energia elétrica a partir da queima do gás. É importante ressaltar que os contratos de fornecimento de gás firme da Comgás não incluem o abastecimento das termelétricas, caso estas necessitem despachar gás, a Petrobras se encarregará de fornecer à Companhia o volume adicional, pois estes são contratos back to back. 7

8 Desempenho Financeiro Receita Bruta 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,5% Residencial ,0% ,0% Comercial ,6% ,1% Industrial ,6% ,4% Cogeração ,0% ,1% Termogeração ,7% ,1% Automotivo ,8% ,3% Total de Vendas de Gás ,5% ,0% Receitas de Construção ,6% ,6% Outras Receitas ,7% ,2% Receita Bruta ,1% Receita Líquida 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,3% Vendas de Gás ,5% ,0% Receita de Construção ,6% ,6% Outras Receitas ,7% ,2% Receita Bruta ,1% ,4% Impostos e Contribuição sobre Vendas ,5% ,4% Receita Líquida ,3% A receita líquida da Comgás atingiu R$ milhões no período, 3,4% maior na comparação com o 2T14. Os aumentos nas tarifas de vendas, conforme deliberações ARSESP, nº 496 (maio/14), nº 534 (dezembro/14) e nº 575 (maio/15), suportaram o crescimento da receita líquida da Comgás apesar do menor volume de vendas no comparativo trimestral. O mix de vendas também foi melhor refletindo a estabilidade nas vendas residenciais e crescimento das vendas comerciais, segmentos de melhor margem, e a queda das vendas nos segmentos industrial, cogeração e automotivo. A queda da Receita de Construção está relacionada ao menor nível de investimento realizado no 2T15. Custo de Bens e Serviços 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,2% Custo do Gás ,9% ,0% Transporte e Outros ,8% ,0% Construção - ICPC ,6% ,03% Custo dos Bens e/ou Serviços ,0% Os custos de gás e transporte, excluído o custo de construção, cresceram 1,4% a despeito da queda nas vendas, refletindo o aumento do custo unitário médio do gás comprado nesse trimestre quando comparado ao mesmo período do ano passado. O custo do gás boliviano em dólares apresentou redução na comparação com o 2T14, uma vez que o preço do petróleo caiu significativamente na comparação entre períodos. No entanto, a variação cambial em conjunto com os recentes aumentos no custo do gás nacional, fizeram com que o custo médio da Companhia ficasse maior nesse trimestre. Vale lembrar que este novo patamar de custo já foi considerado pela ARSESP na atualização das nossas tarifas em maio de

9 Cabe lembrar que as diferenças entre o custo real incorrido e o custo de gás incluído na tarifa e cobrado dos clientes (conforme estrutura tarifária definida pela ARSESP), são acumuladas na Conta Corrente Regulatória e são repassadas/cobradas conforme determinação do Regulador nos reajustes periódicos ou nas revisões tarifárias. Esse saldo é corrigido mensalmente pela taxa SELIC. A queda na linha de Construção ICPC 01 está relacionada ao menor nível de investimento feito durante o primeiro trimestre de Lucro Bruto O lucro bruto, normalizado pela conta corrente regulatória, apurado pela Companhia no segundo trimestre de 2015 foi de R$ 491 milhões (R$ 580 milhões em IFRS), contra os R$ 445 milhões do 2T14 (R$ 525 milhões em IFRS), 10,3% superior na comparação entre trimestres. Despesas e Receitas Operacionais 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,5% Despesas com Vendas ,4% ,3% Despesas Gerais e Administrativas ,3% ,0% Outras Desp./Rec. Operacionais ,8% ,9% Depreciações e Amortizações ,5% ,4% Despesas/Receitas Operacionais ,4% As despesas e receitas operacionais apresentaram uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2014, explicada principalmente pela menor amortização dos ativos nesse trimestre. Apesar do aumento das despesas com vendas, quando analisamos o total das despesas com vendas gerais e administrativas observamos um crescimento menor do que a inflação no período, devido ao menor ajuste de provisão para devedores duvidosos em conjunto com o controle das despesas operacionais ao longo do 2T15. EBITDA 2T15 2T14 2T15 X 2T14 1S15 1S14 1S15 X 1S ,4% Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços ,3% ,0% Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos ,0% ,5% Lucro Bruto ,4% ,3% Despesa com Vendas, Gerais e Administrativas ,9% ,0% Outras Despesas/Receitas Operacionais ,8% ,9% EBITDA ,3% 28,3% 26,0% 2,4 p.p. Margem EBITDA 22,7% 24,3% -1,6 p.p ,4% EBITDA Normalizado ,9% 23,0% 21,0% 2,0 p.p. Margem EBITDA Normalizado 21,3% 19,8% 1,5 p.p. O EBITDA, normalizado pela conta corrente regulatória, totalizou R$ 384,5 milhões no 2T15, aumento de 13,4% em relação ao 2T14. Os ajustes das tarifas, combinado com o melhor mix de venda e o controle das despesas com vendas, gerais e administrativas foram os principais responsáveis pelo crescimento no período. O EBITDA IFRS apresentou crescimento de 12,9%, totalizando R$ 473,5 milhões no trimestre. A recuperação da conta corrente regulatória foi de R$ 81 milhões no 2T15 e o saldo ao fim do trimestre era de R$ 211 milhões. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido, que considera, entre outras coisas, juros sobre empréstimos e variações de marcação a mercado dos swaps cambiais, encerrou o trimestre em R$ 58 milhões negativos, apresentando um aumento de 23% em 9

10 relação ao resultado do mesmo período do ano anterior (R$ 47 milhões negativos). Essa variação é explicada principalmente pelas maiores taxas de juros ao longo de Lucro Líquido O lucro líquido normalizado pela conta corrente regulatório foi de R$ 163 milhões no segundo trimestre do ano, um aumento de 23% comparado aos R$ 132 milhões do 2T14. 10

11 Endividamento Em junho de 2015, o endividamento líquido da Companhia apresentou uma queda de 14% em comparação a dezembro de Do total dos financiamentos, 78% têm vencimento no longo prazo, com prazos que podem superar As dívidas em moeda nacional, incluindo debêntures e leasing, totalizaram R$ milhões, representando 71% do total do endividamento. Para a parcela da dívida em moeda estrangeira, a Companhia tem por política efetuar hedge de 100% da exposição cambial. O índice de endividamento líquido pelo EBITDA obteve melhora passando de 1,28 em dezembro de 2014 para 1,12 em junho de Jun 15 Dez 14 Jun 15 X Dez Empréstimos e financiamentos 7,5% Debentures 6,6% Derivativos 47,9% Endividamento Total 2,6% (-) Caixa e equivalentes de caixa 34,2% Endividamento líquido -14,2% EBITDA (últimos 12 meses) -2,3% 1,12 1,28 Endividamento Líquido/EBITDA -12,2% 0,22 0,17 Endividamento de Curto Prazo/Endividamento Total 31,8% O cronograma de vencimento da dívida, incluindo debêntures e derivativos, é apresentado da seguinte forma: em diante Nacional Externo Debênture Debênture 31/06/2015 Emissão Série Quantidade Circulante Não Circulante Remuneração 3ª 1º CDI + 0,9% 3ª 2º IPCA+ 5,1% 3ª 3º IPCA+ 5,6% Custo da Transação Total

12 Investimentos No 2T15, a Comgás investiu R$ 122 milhões, esse valor representa uma redução de 25% quando comparado aos R$ 164 milhões investidos no mesmo período de Essa variação está em linha com o plano de investimento aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia. Do total dos investimentos realizados durante o trimestre aproximadamente 73% foi destinado à expansão da rede de distribuição de gás. Foram adicionados 336 quilômetros de rede no trimestre, extensão esta 24% menor do que no 2T14. Dentre os projetos realizados destacam-se: Suzano e São José dos Campos com pouco mais de 30 km adicionados no trimestre, Santo André com 27 km e São Miguel, Taubaté com aproximadamente 24 km cada. 12

13 Projeções Essa seção contém as projeções por faixa de variação de alguns parâmetros operacionais e financeiros da Comgás para o exercício social de 2015 bem como o comparativo com os números realizados de Além disso, as demais partes deste Release também podem conter projeções. Tais projeções e guidance são apenas estimativas e indicativas, não sendo garantia de quaisquer resultados futuros. A partir de 2015 a Companhia passa a divulgar a projeção de volume excluindo o segmento de termogeração. O volume desse segmento está atrelado às determinações do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, e a Companhia não tem gerencia sobre ele. A partir desse trimestre passamos a divulgar também o EBITDA Normalizado pelos efeitos da conta corrente regulatória Projeções 2015 Realizado Mín Máx Total de clientes (mil) Volume ex-termo (mil m³) EBITDA Normalizado (R$mm) EBITDA IFRS (R$mm) CAPEX (R$mm) Aviso Legal Este documento contém declarações e informações prospectivas. Tais declarações e informações prospectivas são, unicamente, previsões e não garantias do desempenho futuro. Advertimos a todos os stakeholders que as referidas declarações e informações prospectivas estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos, incertezas e fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Comgás, em virtude dos quais os resultados reais podem diferir de maneira relevante de resultados futuros expressos ou implícitos nas declarações e informações prospectivas. 13

14 Demonstração dos Resultados 2T15 2T14 2T15 x 2T14 R$ Mil 1S15 1S14 1S15 X 1S ,2% Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços ,1% ,4% Deduções da Receita Bruta ,5% ,4% Receita Líquida de Vendas ,3% ,6% Vendas de Gás ,0% ,0% Receita de Construção - ICPC ,6% ,7% Outras Receitas ,3% ,0% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,0% ,2% Gás Natural ,9% ,0% Transporte e Outros Serviços de Gás ,8% ,0% Construção - ICPC ,6% ,5% Resultado Bruto ,4% ,4% Despesas/Receitas Operacionais ,4% ,5% Despesas com Vendas ,4% ,0% Despesas Gerais e Administrativas ,8% ,1% Outras Receitas Operacionais ,7% ,2% Outras Despesas Operacionais ,5% ,0% Resultado antes Financeiras e Tributos ,1% ,5% Resultado Financeiro ,5% ,5% Receitas Financeiras ,4% ,6% Despesas Financeiras ,0% ,4% Resultado Antes dos Tributos ,1% ,3% Imposto de Renda e Contribuição Social ,1% ,9% Lucro/Prejuízo do Período ,7% Lucro Líquido por Ação (R$) 1,73 1,44 20,0% Ordinárias 2,14 2,48-13,6% 1,77 1,59 11,5% Preferenciais 2,19 2,72-19,7% 14

15 Demonstração do Fluxo de Caixa 2T15 2T14 2T15 x 2T14 R$ Mil 1S15 1S14 1S15 X 1S ,4% Lucro antes do IR/CS ,1% ,0% Amortizações ,6% ,9% Baixa do Permanente - Líquidas ,6% ,1% Juros Var. Monet. s/ Emprést. e Debêntures ,3% ,3% Provisão para Contingências ,1% ,1% Benefício Pós Emprego CVM ,7% ,8% Provisão para Devedores Duvidosos ,3% Outros ,2% Caixa Gerado nas Operações ,3% ,4% Variações nos Ativos e Passivos ,1% ,0% Contas a Receber ,5% ,2% Impostos a Compensar e ICMS a Recuperar - Imobilizado ,0% ,4% Estoques ,3% ,3% Fornecedores ,1% ,3% Impostos, Taxas e Contribuições ,9% ,9% Provisão de Férias, Particip. Lucros e Res ,2% ,4% Outros ,9% ,1% Adiantamento de cliente e outros ,6% ,2% IRPJ e CSSL pagos ,6% ,8% Juros pagos - Empréstimos e financiamentos ,2% ,0% Caixa Líquido Proveniente das Operações ,3% ,4% Caixa Líquido - Atividades de Investimento ,1% ,4% Adições ao Permanente ,1% ,8% Caixa Líquido - Atividades de Financiamento ,6% Captação de Empréstimos e Financiamentos ,3% ,1% Amortização de Principal Emprést. e Financ ,5% Juros sobre Capital Próprio ,0% Pagamento de Dividendos ,0% ,4% Aumento de Caixa e Equivalentes ,5% ,5% Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes ,7% ,4% Saldo Final de Caixa e Equivalentes ,4% 15

16 Balanço Patrimonial R$ Mil Junho Junho 2015 X 2014 ATIVO TOTAL ,2% Ativo Circulante ,3% Caixa e Equivalentes de Caixa ,2% Contas a Receber - Clientes ,6% Estoques ,6% Tributos a Recuperar ,3% Despesas Antecipadas ,4% Transporte Pago e não Utilizado (Ship or Pay) ,6% Outros Ativos Circulantes ,8% Ativo Não Circulante ,0% Contas a Receber ,0% Tributos Diferidos ,4% ICMS a Recuperar ,2% Depósitos Judiciais ,6% Instrumentos Financeiros Derivativos ,5% Transporte Pago e não Utilizado (Ship or Pay) ,5% Outros ,0% Intangível ,5% PASSIVO TOTAL ,2% Passivo Circulante ,4% Salários e Encargos Sociais ,3% Fornecedores ,2% Impostos e Contribuições a Recolher ,9% Empréstimos e Financiamentos ,1% Adiantamento de Clientes e Outros ,6% Provisões para Contingências ,2% Passivo Não Circulante ,1% Empréstimos e Financiamentos ,6% Adiantamento de Clientes e Outros ,3% Provisões para Contingências ,6% Patrimônio Líquido ,4% Capital Social Realizado ,0% Reservas de Capital ,0% Reservas de Lucro ,0% Lucros Acumulados ,5% Ajustes de Avaliação Patrimonial ,3% 16

17 Próximos Eventos Teleconferência dos Resultados do 2T de agosto de 2015 às 11h00min (BRT) Telefone: +55 (11) (11) Senha de acesso: Comgas Palestrante: Luis Henrique Guimarães - Diretor Presidente e de Relação com Investidor Luiz Roberto Tibério Diretor de Finanças Webcast: Após a data da Teleconferência, o Áudio estará disponível na Central de Resultados do site de Relações com Investidores da Comgás. Para download da apresentação, favor acessar ri.comgas.com.br 17

18 Anexo I A Companhia A Companhia de Gás de São Paulo Comgás, empresa referência no mercado e maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, atende aos segmentos residencial, comercial e industrial, além de usinas termoelétricas, plantas de cogeração e postos de gás natural veicular (GNV). A Companhia trabalha com gás natural, produto ambientalmente mais amigável em comparação a outros combustíveis fósseis, por emitir menos poluentes, e desempenha o papel de disseminadora da cultura desse insumo. Detentora de uma área de concessão composta por 177 municípios, que correspondem a 26% do Produto Interno Bruto nacional, a Companhia atende 78 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba. Ao todo, a rede de distribuição se estende por mais de 13 mil quilômetros. A Comgás opera no regime de concessão, por contrato firmado em 1999 com a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP). O acordo se estende até 2029, com possibilidade de renovação por mais 20 anos. Mantem sede administrativa e um centro operacional em São Paulo, mais dois centros operacionais (em Campinas e São José dos Campos), além de outras dez unidades entre escritórios regionais e bases operacionais. A estratégia da Companhia é baseada na universalização do uso do gás por meio da ampliação de sua rede de distribuição e consequente aumento no número de clientes de todos os segmentos. Além disso, há prioridade no atendimento às metas regulatórias quinquenais, estabelecidas pela ARSESP para o período de Entre essas metas, estão a ampliação da rede de distribuição, a renovação da rede de ferro fundido e a conexão de novos clientes. Destacamos a sazonalidade como um dos importantes fatores para melhor compreensão do desempenho da Companhia e do setor. O gráfico a seguir ilustra os principais períodos de consumo do setor: Alta sazonalidade: período de maior consumo devido ao inverno e à aceleração da produção industrial. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Baixa sazonalidade. Baixa sazonalidade. 18

19 Anexo II Tarifas e Reajustes Como prestadora de serviços públicos, as atividades da Comgás são reguladas pela ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, órgão do governo do Estado de São Paulo. O serviço de distribuição de gás natural canalizado explorado pela companhia está regulamentado pelo contrato de concessão, o qual prevê ciclos tarifários de cinco anos, e as condições para o cálculo e aplicação das tarifas durante esses ciclos. A finalidade é fixar uma margem justa para a Concessionária e aos Usuários. É da margem que saem os recursos para os custos de operação da empresa, investimentos e remuneração dos acionistas. Em 31 de maio de 2009 ocorreu a segunda revisão tarifária, a qual fixou a Margem Máxima da Companhia (P0) (6) em R$ 0,3052/m³ e um fator de eficiência (Fator X) de 0,82%. A próxima revisão tarifária está prevista para ocorrer em A tarifa paga pelo consumidor é formada pelo custo do gás e transporte do produto adicionado à margem da companhia e impostos. A tarifa decorrente da revisão quinquenal é reajustada anualmente na data de aniversário da assinatura do contrato de concessão (31 de maio). Este reajuste é feito pela ARSESP e consiste na atualização das margens de distribuição pelo IGPM (Índice Geral de Preços ao Mercado) e do custo do gás (de origem nacional e boliviana) e seu transporte, considerando as variações reais acumuladas dos preços de aquisição pela Comgás. Eventualmente, em razão de grandes variações de custo, o órgão regulador pode entender a necessidade de ajustes fora das datas ordinárias previstas. Adiamento da Revisão Tarifária A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), através da Deliberação nº 494, decidiu adiar o processo de revisão tarifária da Comgás, previsto para ocorrer até maio de 2014 para 30 de janeiro de Segundo a deliberação somente em fevereiro de 2014, em razão de dificuldades encontradas pela ARSESP, foi possível concluir o processo de contratação de consultoria especializada para assessorar a ARSESP no referido processo de revisão tarifária e iniciar em março de 2014 os seus trabalhos. Em consequência, até a data prevista para conclusão do processo de revisão tarifária não houve tempo hábil para as definições metodológicas, análise de dados da Concessionária e a proposição das margens máximas de comercialização para o novo ciclo tarifário , inclusive a realização das consultas e audiências públicas de modo a permitir a necessária transparência e publicidade do processo. No mesmo dia do anuncio do adiamento da revisão tarifária a ARSESP publicou a Deliberação nº 496 que dispõe sobre o ajuste provisório das margens de distribuição da Comgás que vigorará entre maio de 2014 e o final do processo da revisão tarifária, previsto para janeiro de Esse reajuste considerou uma inflação (IGPM Índice Geral de Preços ao Mercado) de 5,27% no período e um fator X de 0,55%, ambos proporcionais a 8/12 avos dos índices dos últimos 12 meses, uma vez que a revisão tarifária foi postergada por oito meses, resultando em um ajuste líquido de 4,72%. Considerando o ajuste das margens pela inflação menos o fator X, a atualização do custo do gás e o repasse da conta corrente, a média do reajuste nas tarifas ocorrido em maio de 2014 foi de 2,6% no segmento residencial, 1,2% no segmento comercial, -0,6% na indústria e 4,3% nos postos de GNV. Nova portaria, de nº 533, foi publicada pela ARSESP em 10 de dezembro de 2014 prorrogando o prazo da revisão tarifária para 31 de maio de Por conta do novo prazo, a agencia decidiu complementar o reajuste inflacionário com os 4/12 que não foram considerados no reajuste autorizado na portaria 496, as margens da Companhia tiveram um reajuste líquido de 2,33%. Na mesma data a ARSESP publicou a portaria nº 534 atualizando o custo do gás e o repasse da conta corrente, esses dois impactos, em conjunto com o ajuste da margem pela inflação descrito acima, resultaram nos seguintes ajustes nas tarifas de venda de gás: aumento médio de 2,2% nos segmentos residencial e comercial, 2,0% no segmento industrial e 3,8% para os postos de GNV. 19

20 Adicionalmente aos fatos acima, em 25 de março de 2015, foi publicado, no Diário Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, Seção I, pág. 3, o Extrato da Ata da 301ª Reunião de Diretoria da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ( ARSESP ), realizada em 11 de março de 2015, comunicando que a Diretoria da ARSESP deliberou por unanimidade pela instauração de procedimentos para: (i) a invalidação do artigo 2º da Deliberação nº 494, de , que versou sobre o critério de correção monetária aplicável às tarifas da Companhia no período compreendido entre maio e dezembro de 2014, para que seja aplicado o critério contratual, que é o reajuste com base na inflação medida pelo IGP-M nos últimos 12 meses, conforme voto do relator, e (ii) a invalidação da Deliberação nº 517/2014 e Nota Técnica 02/2014, que trataram da definição do Custo Médio Ponderado de Capital (WAAC) a ser utilizado na metodologia da revisão tarifária quinquenal. Em 9 de maio de 2015, a ARSESP publicou a portaria de nº 575 atualizando o custo do gás e o repasse da conta corrente, esses dois impactos, em conjunto com o ajuste da nossa margem de distribuição pela inflação de 4,16%, resultaram nos seguintes ajustes nas tarifas de venda de gás: aumento médio de 6,25% no segmento residencial, 7,7% no segmento comercial, 9,6% no segmento industrial e 9,2% para os postos de GNV. A Companhia aguarda as informações da agência sobre as próximas etapas do processo de revisão tarifária. 20

21 Anexo III Contratos e Fornecimento de Gás A Companhia tem contratos de suprimento de gás natural firmados entre Comgás e Petrobras nas seguintes condições: Contrato com a Petrobras na modalidade firme, com vigência até julho de 2019 com quantidade diária contratada atual de gás boliviano de 8,1 milhões de m³/dia.; Contrato com a Petrobras na modalidade firme, com vigência até dezembro de Quantidade diária contratada de 5,22 milhões de m³/dia; Dois contratos de gás (modalidade back-to-back) do Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT), para abastecimento de 3,06 milhões de m³/dia, sendo 2,76 MMm³/dia com a UTE-Fernando Gasparian com vigência até dezembro de 2014 e 0,3 MMm 3 /dia com a Corn Products com vigência em março de 2023; Contrato de Curto Prazo com a Petrobras realizado através de leilão com vencimento em setembro de 2014, no qual a Comgás poderá adquirir gás através de plataforma eletrônica mensalmente, e cuja quantidade diária contratada e o preço em R$/m³ varia de acordo com os pedidos realizados pela Comgás e aceitos pela Petrobras. Os preços dos contratos são compostos por duas parcelas: uma indexada a uma cesta de óleos combustíveis no mercado internacional e reajustada trimestralmente; e outra reajustada anualmente com base na inflação local e/ou americana. O custo do gás é praticado em R$/m³, sendo o gás boliviano calculado em US$/MMBTU. No que se refere ao contrato adquirido através de leilão, os preços em R$/m³ são ponderados conforme lances aceitos pela Petrobrás mensalmente, devido ao alto despacho térmico no último ano, essa modalidade de contrato de gás praticamente não foi disponibilizada durante 2013 e os primeiros nove meses de A seguir um resumo dos contratos de fornecimento de Gás Natural: Contrato TCQ Firme Leilão (Mensal) Leilão (Semanal) UTE - Fernando Gasparian Modalidade Firme Firme Firme Curto Prazo Firme Curtissimo Prazo Back to Back Origem do Gás Boliviana Nacional Excedente dos contratos da PB com termoelétricas Excedente dos contratos da PB Não determinada Qde Contratada 8,10 MMm³/dia 5,22 MMm 3 /dia conforme lances conforme lances 2,76 MMm 3 /dia Término do Contrato jul/19 dez/19 set/15 set/15 dez/15 Commodity + Transporte Parcela Fixa + Parcela Variável Preço Transporte: reajuste anual de acordo com a inflação americana: CPI Commodity: corrigido trimestralmente pela variação de uma cesta de óleos (Brent) + variação cambial Parcela Fixa: reajuste anual pelo IGP-M Parcela Variável corrigida trimestralmente pela variação de uma cesta de óleos (Brent) Conforme lance vencedor do leilão Conforme lance vencedor do leilão PPI + IGPM e variação cambial pelo dólar dos Estados Unidos da América 21

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