2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS

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1 2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS - O QUE A CIP QUER DE UM NOVO GOVERNO - Com a aproximação do processo eleitoral para a legislatura de , está já em curso o debate sobre as grandes linhas da política económica para Portugal nos próximos anos. Este debate foi aberto, por um lado, pela apresentação do Programa Nacional de Reformas e pelo Programa de Estabilidade, documentos que traduzem opções do atual Governo, comprometendo a coligação eleitoral que o sustenta, e, por outro lado, pelo relatório produzido por um grupo de trabalho promovido pelo principal partido da oposição. Mais recentemente, em 3 e 6 de junho, respetivamente, a coligação e o Partido Socialista apresentaram as linhas fundamentais dos seus programas eleitorais. A CIP não pretende ocupar o espaço que legitimamente cabe aos partidos políticos, num processo eleitoral que, estamos certos, decorrerá uma vez mais dentro dos parâmetros de normalidade democrática. Entendemos, contudo, ser essencial intervir neste debate, apresentando publicamente as grandes orientações de política económica que defendemos para Portugal, nos domínios que mais diretamente afetam a atividade empresarial. Fazemo-lo enquanto legítimos representantes das empresas e dos empresários portugueses, à luz da realidade que vivemos e dos objetivos que assumimos, independentemente do quadro partidário que as eleições determinarem e do novo Governo que dele venha a resultar. Esperamos que, qualquer que seja o resultado das eleições, as principais forças políticas sejam capazes de assegurar a necessária e indispensável estabilidade governativa e apelamos a que concretizem um compromisso nacional em torno das grandes linhas de uma estratégia de crescimento sustentado e das principais reformas 1

2 a ela inerentes, a implementar num horizonte que necessariamente ultrapassa o período da próxima legislatura. Só no âmbito de um alargado compromisso político nacional será possível gerar o ambiente de confiança, previsibilidade e estabilidade indispensável à realização de reformas que perdurem no tempo e não sejam pervertidas por posteriores alterações que prejudiquem os seus grandes objetivos: o crescimento económico e a criação de emprego. 1. O primeiro desafio do próximo governo será o de conciliar a sustentabilidade das finanças públicas com o estímulo ao crescimento económico necessário à resolução do problema do desemprego, nomeadamente através da redução da carga fiscal, de medidas de fomento do investimento privado e da retoma do investimento público estratégico. Nesta linha, é indispensável que, do lado da despesa corrente primária, sejam tomadas medidas para substituir as medidas de consolidação temporárias, que foram adotadas durante o período do programa de ajustamento, por medidas estruturais, com um impacto significativo na despesa pública. Tal implica avançar decisivamente na Reforma do Estado, de forma a assegurar a prestação de serviços de interesse público com maior qualidade e absorvendo uma menor parcela dos recursos produzidos pela economia. A introdução na administração pública do conceito de serviços partilhados e a melhoria dos sistemas informáticos, assegurando a comunicação entre as diferentes bases de dados da administração pública, são vias a seguir para alcançar uma organização mais eficiente. A Reforma do Estado passa também pela avaliação custo-benefício dos organismos e entidades que possam ser extintos ou mais bem enquadrados. 2

3 A Reforma do Estado não deve, contudo, limitar-se a uma organização mais eficiente em função do serviço que presta. Implica igualmente que se reconheça que há áreas onde Estado não deve intervir, porque podem ser mais eficientemente prosseguidas pelo setor privado, com vantagens para a Sociedade como um todo. A Reforma do Estado terá ainda de passar pela necessária formação e requalificação dos trabalhadores da administração pública, garantindo a eficiência e o rigor dos serviços prestados e o adequado apoio e acompanhamento dos cidadãos que recorrem aos mesmos. A sustentabilidade das contas públicas exige ainda uma correta gestão da dívida pública, através da amortização antecipada de dívida mais cara ou do seu reescalonamento no mercado, substituindo as atuais linhas de dívida por outras mais baratas e com prazos mais longos. Seria altamente vantajosa a abertura ao público de emissões de obrigações e bilhetes do tesouro, estimulando a poupança e reduzindo a dependência do financiamento externo. No plano europeu, a CIP recomenda um forte envolvimento das autoridades nacionais na definição das reformas a operar na Zona do Euro, nomeadamente no debate em curso sobre possíveis formas de mutualização das dívidas soberanas, bem como no que respeita à adequação à atual realidade das metas do Tratado Orçamental relativas ao ritmo da redução das dívidas públicas, por forma a melhor conciliar a sustentabilidade das finanças públicas e o crescimento, no contexto actual e no futuro. 2. No relançamento do investimento público, a prioridade deverá ser colocada nas infraestruturas para a competitividade, tirando partido de uma nova centralidade estratégica de Portugal entre os principais blocos do comércio 3

4 internacional, nomeadamente ao nível dos transportes e logística, com vista a uma melhoria da conectividade internacional e da atração de operadores e de investimento estrangeiro. É o caso da melhoria das condições dos portos existentes e da ampliação do Porto de Sines, das linhas ferroviárias interoperáveis de transporte de mercadorias que os vão ligar à Europa (a saber, os corredores Aveiro Salamanca Irún e Sines Caia Madrid), das plataformas logísticas e das redes de transporte de energia. 3. Reduzir a carga fiscal sobre as empresas e as famílias e tornar o sistema fiscal português mais competitivo, mais previsível e mais simples são objetivos fundamentais para ultrapassar uns dos maiores problemas com que nos deparamos, a quebra do investimento. Neste processo, deverá ser dada prioridade: Ao cumprimento do calendário previsto pela reforma do IRC para a redução da respetiva taxa e das derramas. À eliminação das disposições que conduzem a situações de dupla tributação, quer em termos internacionais quer internamente. Ao favorecimento da capitalização das empresas, através dum quadro fiscal mais favorável ao reforço de capitais próprios das empresas pelos seus proprietários ou por terceiros, ou à consolidação dos suprimentos já constituídos, bem como das prestações acessórias de capital, com o objetivo de não penalizar o recurso ao capital próprio face ao capital alheio. Ao desagravamento gradual, mas programado, da carga fiscal sobre o trabalho, nomeadamente através da extinção da sobretaxa e da taxa adicional de solidariedade e, posteriormente, da revisão dos escalões, em sede de IRS. Ao alargamento gradual dos parâmetros do quociente familiar e dos limites à redução tributária dele decorrente. 4

5 À revisão da estrutura de taxas do IVA, visando aliviar as pressões sobre os setores com maior impacto sobre o emprego, nomeadamente a restauração. A uma fiscalidade que estimule a regeneração urbana, tendo em conta o seu impacto sobre o setor da construção e sobre todos os setores a montante, com forte efeito no emprego. Este estímulo deverá ser concretizado nomeadamente no domínio do IVA, IMI e IMT, cumprindo-se a eliminação deste último, como já está previsto e anunciado. Propomos igualmente a criação de um estímulo fiscal à requalificação urbana em sede de IRS, sujeito à obtenção de ganhos de eficiência energética ou redução do risco sísmico. 4. É urgente resolver definitivamente o problema das dívidas das entidades públicas às empresas e reduzir os respetivos prazos de pagamento, no respeito integral pela diretiva europeia, incluindo a sua aplicação às entidades públicas que fazem parte do Serviço Nacional de Saúde. Para além de proporcionar uma importante entrada imediata de liquidez na economia, esta medida permitiria criar um ponto de referência para o futuro e contribuiria para disciplinar o relacionamento comercial entre os agentes privados. 5. A resposta aos atuais bloqueios ao financiamento requer o lançamento de um programa articulado dirigido a uma reorganização profunda do quadro em que as empresas se financiam, integrado por quatro tipos de ações: Mobilização dos recursos já existentes, incluindo fundos europeus, para mecanismos adicionais e alternativos dirigidos ao reforço dos capitais permanentes das empresas portuguesas, fundamentalmente das PME. 5

6 Utilização mais ativa e intensiva do Grupo Financeiro Público no financiamento das PME s. Utilização da nova Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) como um instrumento dinamizador de diversificação, quer das fontes de financiamento e de capitalização das PME, quer dos instrumentos à sua disposição, promovendo uma adequada utilização do Capital de Risco e do Sistema de Garantia Mútua, e coordenando a sua ação com o Grupo Financeiro Público. Adequação do enquadramento jurídico regulatório do Mercado de Capitais e dos Fundos Especializados, com o objetivo de favorecer o desenvolvimento de um Mercado Especializado no Financiamento de PME ao serviço da modernização do nosso tecido produtivo. 6. Só com níveis elevados de qualificação e capacitação técnica dos nossos ativos podemos criar um ambiente favorável à modernização e internacionalização das empresas. Neste, como noutros domínios, é necessário colocar a empresa no centro estratégico das políticas públicas, devendo o Estado concentrar-se nas suas funções de regulador e delegar nas Associações Empresariais e Centros de Formação Empresarial competências de gestão e execução dos programas de formação e desenvolvimento empresarial. Um dos problemas maiores dos recursos do Portugal 2020 afetos à formação é o da utilização dos fundos estruturais para o financiamento de políticas públicas correntes. Verifica-se hoje que programas como o Capital Humano contemplam escassíssimas verbas para compensar os ainda enormes défices de qualificação existentes nas empresas e a menorização da educação e formação de adultos. A este propósito, no seu Parecer sobre o Programa Nacional de Reformas, o Conselho Económico e Social expressou a sua preocupação pela reduzida 6

7 aposta na formação de ativos, patente no novo ciclo de programação Portugal Neste contexto, propomos: O reforço da realização de contratos-programa do Estado com Associações Empresariais experientes e reconhecidas, em áreas prioritárias do desenvolvimento empresarial; O incremento de programas de formação de ativos nas empresas, nas organizações formativas empresariais e nos centros protocolares de formação, ajustados aos diferentes grupos alvo; O lançamento de novos produtos e ferramentas através dos centros de formação profissional com vocação empresarial (formação-ação, cheque formação, unidades de curta duração ajustadas às necessidades das empresas, formação à medida, estágios com tutoria empresarial, diagnóstico de necessidades empresariais); O realinhamento do ensino profissional e tecnológico com as necessidades empresariais, enquadrado em fundamentos técnicos de natureza sectorial ou nos clusters económicos prioritários, com o efetivo reconhecimento e participação das empresas e das suas associações. 7. É necessário atuar sobre os vetores que contribuem para a elevada fatura energética das empresas, decorrente sobretudo dos custos fixos que lhe estão atribuídos, os quais têm vindo a crescer a um ritmo claramente superior ao da inflação. Para tal, é preciso prosseguir no esforço de contribuição dos vários setores envolvidos na geração e pagamento dos custos do sistema energético nacional no sentido de uma maior eficácia e equidade. A CIP recomenda prudência e contenção quanto a investimentos nas redes de transporte e de distribuição de gás natural e de eletricidade, cuja 7

8 calendarização deverá ter em conta a concretização do aumento da capacidade de interligação Espanha/França. Na conjuntura atual de estagnação dos consumos de eletricidade e de queda dos consumos de gás natural, o investimento em novos meios eletroprodutores renováveis só deverá ser estimulado para autoconsumo ou para exportação ou no âmbito de acordos de transferência de energias renováveis com outros Estados-membros ou, ainda, se a entrega da energia resultante se processar em condições de mercado. 8. Com o objetivo de reduzir os custos de contexto que continuam a bloquear a competitividade das empresas, deverá acelerar-se e aprofundar-se o Programa Simplificar, com vista a eliminar os entraves burocráticos que mais afetam as atividades económicas. Em particular, importa tornar efetivo o princípio uma só vez, que dispensa a entrega de informação ou documentos já detidos pela Administração Pública, aliviando as empresas da multiplicidade de atos declarativos que ocupam tempo e recursos em atividades inúteis que poderiam ser eliminadas através de uma melhor gestão da informação. Importa também que não se tomem novas medidas que acrescentem mais procedimentos e exigências que não se coadunam com a realidade em que as empresas vivem. Para tal, torna-se necessário que a avaliação de impacto dos atos normativos seja levada a sério, não a transformando num novo procedimento burocrático ineficaz, e impedir que surjam novas normas que onerem os cidadãos ou as empresas sem uma desoneração pelo menos equivalente, através da alteração ou eliminação de outras normas. No domínio do licenciamento é preciso prosseguir os esforços de simplificação dos processos, aliada à maior responsabilização por parte das empresas, assegurando a completa implementação do Programa da Indústria Responsável no terreno, sobretudo ao nível autárquico. 8

9 No que respeita ao ordenamento do território e à redução dos custos da interioridade, promover a redução e a adequação dos custos resultantes para a exploração e o desenvolvimento das empresas, e do emprego, nas regiões interiores, designadamente através dos custos de portageamento das vias que servem as mesmas, ou da diferenciação fiscal que estimule a sua implantação nessas áreas. Na área da Justiça, é preciso tomar medidas de fundo que acelerem a tramitação dos processos nos Tribunais e a obtenção de decisões eficazes que desincentivem os não cumpridores, combatendo a morosidade e o sentimento de impunidade que constituem um dos maiores obstáculos à concretização de projetos de investimento no nosso País. A CIP insiste na necessidade de concretização da reforma da organização e funcionamento dos tribunais, em particular dos tribunais de comércio, dos registos e da ação executiva. 9. A política de estímulo à inovação, nomeadamente através da afetação das verbas do Portugal 2020, deve ter em conta a importância que a inovação incremental, nas suas diversas vertentes, desempenha na competitividade das PME, e reconhecer o papel essencial a desempenhar pelas associações empresariais, pelos centros tecnológicos e pelas próprias empresas. É necessário promover uma ligação mais estreita entre os meios científicos e empresariais, de modo a colocar as competências de que Portugal já dispõe ao serviço de estratégias de inovação das empresas. Para tal, propomos as seguintes medidas: Tornar o montante das receitas provenientes de contratos estabelecidos com empresas como um critério relevante para o cálculo do financiamento público à atividade das instituições de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico. 9

10 Valorizar como critério de progressão nas carreiras académicas a contribuição efetiva dos investigadores para os resultados da inovação empresarial, através de experiências de cooperação com as empresas ou criação de startups. Promover a integração de doutorados pelas empresas, através de apoio público à sua contratação, de forma decrescente ao longo dos três primeiros anos, assegurando a manutenção do vínculo por período não inferior a este. 10. É necessário implementar uma estratégia coerente de internacionalização da economia, promovendo, neste âmbito, a separação clara do papel de facilitador e de coordenação que compete às entidades públicas, em estreita articulação com toda a rede da diplomacia portuguesa, do que cabe às empresas e às associações que as representam setorial ou territorialmente e que desenvolvem as ações conducentes à sua internacionalização. Nesta estratégia, é particularmente relevante o reforço dos apoios à internacionalização das empresas, sobretudo das PME, no âmbito do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, nas suas diversas vertentes: aumento da capacidade de oferta, capacitação de mais empresas para a internacionalização, alargamento das cadeias de valor e diferenciação dos bens e serviços exportados, diversificação dos mercados, estímulo aos serviços transacionáveis, designadamente ao turismo. A estratégia de internacionalização deve ser completada pela valorização da marca Portugal, não só ao nível externo como internamente, quer junto dos consumidores finais, quer junto das empresas. Este último aspeto é muito relevante para que o relançamento do consumo, inerente ao aumento da 10

11 liquidez disponível, tenha um maior efeito de arrastamento sobre a produção nacional, afetando em menor grau o equilíbrio da balança comercial. 11. Ao nível da legislação laboral, impõem-se múltiplas alterações que assumem o maior relevo. Entre essas alterações, destaca-se: A eliminação da reintegração obrigatória como consequência do despedimento ilícito, nos termos genéricos em que se mostra consagrada, cingindo-a aos casos em que a cessação viole Direitos Fundamentais; A consagração de justas causas de despedimento disciplinar legalmente tipificadas o elenco constante do atual n.º 2 do artigo 351º do Código do Trabalho (CT) poderia constituir essa enunciação e que assumiriam tal natureza, de modo automático, ou seja, com presunção juris et de jure; A previsão de um conceito genérico de justa causa de despedimento disciplinar, em termos similares aos atualmente constantes do n.º 1 do artigo 351º do CT, e que teria como âmbito de aplicação outras hipóteses que não as tipificadas como referido no item anterior. Por outro lado, o modo como o direito à greve vem sendo exercido, torna necessário que o respetivo conceito e consequente exercício sejam objeto de maior precisão. Quanto ao conceito, deve prever-se, expressamente, que este direito visa a satisfação de interesses socioprofissionais dos envolvidos. Quanto ao modo de exercício, deve ficar vincada, e a esse propósito expressamente reiterada, a aplicação dos princípios da necessidade, adequação e proporcionalidade, como condições de licitude o que, em termos de legislação ordinária, conduziria à explicitação de formas ilícitas de greve. No que à contratação coletiva diz respeito, ao disciplinar os efeitos que, legalmente, ficam preservados, ante a caducidade de uma convenção coletiva, no artigo 501º, n.º 11

12 8, do CT, o legislador prevaleceu-se de conceitos cuja compreensão vem sendo discutida, assim determinando não só incerteza como litigiosidade. Entre esses conceitos, releva o termo retribuição, o qual, consequentemente, deve ser clarificado, substituindo-o por retribuição base e diuturnidades. Há muito que a CIP tem, de forma repetida, realçado que a imposição de limites ao número de revogações de contratos de trabalho por mútuo acordo com acesso ao subsídio de desemprego, decorrente da vigência do previsto nos n.ºs 4, 5 e 6 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de novembro, na sua redação atual, potencia o recurso ao despedimento coletivo, com a inerente litigiosidade litigiosidade que se estende a nível judicial, com todos os inconvenientes associados tanto a uma como a outra destas situações. Tais limitações constituem, na prática, verdadeiro bloqueio à utilização desse importante instrumento de flexibilidade para os ajustes que têm que ser feitos, devendo, portanto, ser eliminadas. Apresentamos seguidamente um anexo com as conclusões dos 4 painéis de debate do 2º Congresso das atividades económicas que contribuem para o enriquecimento destas nossas propostas. Anexos: Conclusões do 1º Painel Reindustrialização e a Nova Política Industrial para o Século XXI Conclusões do 2º Painel O Valor Económico da Saúde Conclusões do 3º Painel Os Custos de Contexto Conclusões do 4º Painel As Novas formas de Financiamento da Economia 12

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