TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE
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- Bárbara Teixeira Bennert
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2 TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE Lisboa Maio 2013 Coordenação: João Mimoso Loureiro Ex-Diretor dos Serviços de Hidrologia da Direção Geral dos Recursos Naturais Portugal Ex-Secretário Técnico da Secção de Moçambique do Grupo de Trabalho para o Decénio Hidrológico Internacional UNESCO e da Comissão dos Rios Internacionais de Moçambique Edição FAC-SIMILADA Esta edição contou com o patrocínio de :
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4 3 APRESENTAÇÃO O brilhante e diversificado percurso profissional de João Mimoso Loureiro traduz-se no ímpar conhecimento de documentação e de dados com inestimável valor existentes no Arquivo Histórico do Ultramar. Pioneiro do muito bom trabalho que o país tem no campo da hidrometria, Mimoso Loureiro, pautou a sua vida profissional por um elevadíssimo padrão de qualidade que pôs e põe ao serviço de todos. Além de todas as qualidades e competências tem uma visão de serviço público, tão necessário nestes tempos. Na presente publicação, Temas de Hidrologia Moçambique, coordenou a preciosa informação, que é bem o exemplo desta atitude de grande valia. Dados únicos ficam ao dispor de toda a comunidade científica e técnica de Portugal e Moçambique. Assim, a presente publicação engloba estudos elaborados no âmbito do Grupo de Trabalho Nacional para o Decénio Hidrológico Internacional da Unesco Secção de Moçambique. Começa-se com um capítulo de Aspetos Gerais onde se abordam temas como a hidrometereologia e energia. Isto é, preciosa informação base de áreas fundamentais para o desenvolvimento e qualidade de vida de um país, como são a água disponível e o potencial hidroelétrico. Num segundo capítulo foca-se o importante tema das Cheias, tema da maior atualidade para a gestão do risco e a proteção de pessoas e bens. Segue-se, no terceiro capítulo, um significativo conjunto de Monografias Hidrológicas de alguns rios Futi, Cele, Tembe, Govuro e Changane. Ou seja, informação imprescindível para todo o tipo de intervenção que se deseje fazer nestas bacias. Sem dúvida que para um país em franco desenvolvimento e infraestruturação, como é o caso de Moçambique, é ainda mais relevante a importância desta compilação de preciosa e valiosa informação de base. O reconhecimento de todos vai para Camões Instituto da Cooperação e da Língua, que compreendeu a importância e significado desta publicação e, que por isso, a tornou possível. Por último, a bem do desenvolvimento inteligente de Moçambique e do bem-estar do seu povo, que todos saibamos tirar partido desta proveitosa informação. Carlos Alberto Cupeto Professor na Universidade de Évora
5 4 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 5 I. ASPETOS GERAIS 1. ÁFRICA AUSTRAL OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 2. POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RIOS DE MOÇAMBIQUE 3. DISTRIBUIÇÃO NORMAL DA PRECIPITAÇÃO E NÚMERO DE DIAS DE CHUVA AO LONGO DO ANO MOÇAMBIQUE II. CHEIAS 1. PREVISÃO DE CHEIAS NOS MAIORES RIOS DO SUL DE MOÇAMBIQUE 2. CAUDAL MÁXIMO DE CHEIA EM MOÇAMBIQUE MÉTODO DE CÁLCULO III. MONOGRAFIAS HIDROLÓGICAS 1. MONOGRAFIA DOS RIOS FUTI E CELE 2. MONOGRAFIA DO RIO TEMBE 3. MONOGRAFIA DO RIO GOVURO 4. MONOGRAFIA DO RIO CHANGANE
6 5 NOTA INTRODUTÓRIA Os documentos técnicos contidos nesta publicação são complementares aos editados em 1974 na Coletânea de Estudos Hidrológicos pelo Grupo de Trabalho Nacional para o Decénio Hidrológico Internacional da UNESCO dos antigos Ministérios do Ultramar e da Coordenação Interterritorial, e referem-se ao período da 1964 a A sua publicação tem como objetivo satisfazer as múltiplas solicitações da comunidade técnico/científica, pondo à sua disposição os dados hidrológicos contidos nos documentos em causa. É uma edição de trabalho que se optou por disponibilizar no seu formato original Fac-Similada tendo em vista a sua utilização prática. Este conjunto de estudos técnicos fazem parte do valioso espólio do Arquivo Histórico do Ultramar. Uma palavra de apreço pela informação disponibilizada e outra palavra de agradecimento a Camões Instituto da Cooperação e da língua pelo suporte financeiro dado a esta edição. João Mimoso Loureiro
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8 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 7 I. ASPETOS GERAIS 1. ÁFRICA AUSTRAL OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
9 8 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
10 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 9 1
11 10 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
12 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 11
13 12 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
14 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 13 2
15 14 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
16 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 15
17 16 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
18 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 17
19 18 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
20 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 19
21 20 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
22 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 21
23 22 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
24 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 23
25 24 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
26 QUADRO I ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 25
27 26 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 3 4
28 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 27
29 28 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
30 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 29 ANEXO A1
31 30 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A2
32 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 31 A3
33 32 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A4
34 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 33 A6 A5
35 34 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A8 A7
36 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 35 A9
37 36 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A10
38 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 37 A11
39 38 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A12
40 A13 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 39
41 40 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A14 A15
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