TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE"

Transcrição

1

2 TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE Lisboa Maio 2013 Coordenação: João Mimoso Loureiro Ex-Diretor dos Serviços de Hidrologia da Direção Geral dos Recursos Naturais Portugal Ex-Secretário Técnico da Secção de Moçambique do Grupo de Trabalho para o Decénio Hidrológico Internacional UNESCO e da Comissão dos Rios Internacionais de Moçambique Edição FAC-SIMILADA Esta edição contou com o patrocínio de :

3 2

4 3 APRESENTAÇÃO O brilhante e diversificado percurso profissional de João Mimoso Loureiro traduz-se no ímpar conhecimento de documentação e de dados com inestimável valor existentes no Arquivo Histórico do Ultramar. Pioneiro do muito bom trabalho que o país tem no campo da hidrometria, Mimoso Loureiro, pautou a sua vida profissional por um elevadíssimo padrão de qualidade que pôs e põe ao serviço de todos. Além de todas as qualidades e competências tem uma visão de serviço público, tão necessário nestes tempos. Na presente publicação, Temas de Hidrologia Moçambique, coordenou a preciosa informação, que é bem o exemplo desta atitude de grande valia. Dados únicos ficam ao dispor de toda a comunidade científica e técnica de Portugal e Moçambique. Assim, a presente publicação engloba estudos elaborados no âmbito do Grupo de Trabalho Nacional para o Decénio Hidrológico Internacional da Unesco Secção de Moçambique. Começa-se com um capítulo de Aspetos Gerais onde se abordam temas como a hidrometereologia e energia. Isto é, preciosa informação base de áreas fundamentais para o desenvolvimento e qualidade de vida de um país, como são a água disponível e o potencial hidroelétrico. Num segundo capítulo foca-se o importante tema das Cheias, tema da maior atualidade para a gestão do risco e a proteção de pessoas e bens. Segue-se, no terceiro capítulo, um significativo conjunto de Monografias Hidrológicas de alguns rios Futi, Cele, Tembe, Govuro e Changane. Ou seja, informação imprescindível para todo o tipo de intervenção que se deseje fazer nestas bacias. Sem dúvida que para um país em franco desenvolvimento e infraestruturação, como é o caso de Moçambique, é ainda mais relevante a importância desta compilação de preciosa e valiosa informação de base. O reconhecimento de todos vai para Camões Instituto da Cooperação e da Língua, que compreendeu a importância e significado desta publicação e, que por isso, a tornou possível. Por último, a bem do desenvolvimento inteligente de Moçambique e do bem-estar do seu povo, que todos saibamos tirar partido desta proveitosa informação. Carlos Alberto Cupeto Professor na Universidade de Évora

5 4 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 5 I. ASPETOS GERAIS 1. ÁFRICA AUSTRAL OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 2. POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RIOS DE MOÇAMBIQUE 3. DISTRIBUIÇÃO NORMAL DA PRECIPITAÇÃO E NÚMERO DE DIAS DE CHUVA AO LONGO DO ANO MOÇAMBIQUE II. CHEIAS 1. PREVISÃO DE CHEIAS NOS MAIORES RIOS DO SUL DE MOÇAMBIQUE 2. CAUDAL MÁXIMO DE CHEIA EM MOÇAMBIQUE MÉTODO DE CÁLCULO III. MONOGRAFIAS HIDROLÓGICAS 1. MONOGRAFIA DOS RIOS FUTI E CELE 2. MONOGRAFIA DO RIO TEMBE 3. MONOGRAFIA DO RIO GOVURO 4. MONOGRAFIA DO RIO CHANGANE

6 5 NOTA INTRODUTÓRIA Os documentos técnicos contidos nesta publicação são complementares aos editados em 1974 na Coletânea de Estudos Hidrológicos pelo Grupo de Trabalho Nacional para o Decénio Hidrológico Internacional da UNESCO dos antigos Ministérios do Ultramar e da Coordenação Interterritorial, e referem-se ao período da 1964 a A sua publicação tem como objetivo satisfazer as múltiplas solicitações da comunidade técnico/científica, pondo à sua disposição os dados hidrológicos contidos nos documentos em causa. É uma edição de trabalho que se optou por disponibilizar no seu formato original Fac-Similada tendo em vista a sua utilização prática. Este conjunto de estudos técnicos fazem parte do valioso espólio do Arquivo Histórico do Ultramar. Uma palavra de apreço pela informação disponibilizada e outra palavra de agradecimento a Camões Instituto da Cooperação e da língua pelo suporte financeiro dado a esta edição. João Mimoso Loureiro

7 6

8 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 7 I. ASPETOS GERAIS 1. ÁFRICA AUSTRAL OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

9 8 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

10 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 9 1

11 10 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

12 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 11

13 12 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

14 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 13 2

15 14 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

16 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 15

17 16 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

18 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 17

19 18 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

20 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 19

21 20 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

22 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 21

23 22 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

24 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 23

25 24 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

26 QUADRO I ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 25

27 26 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 3 4

28 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 27

29 28 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA

30 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 29 ANEXO A1

31 30 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A2

32 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 31 A3

33 32 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A4

34 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 33 A6 A5

35 34 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A8 A7

36 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 35 A9

37 36 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A10

38 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 37 A11

39 38 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A12

40 A13 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA 39

41 40 ÁFRICA AUSTRAL - OCUPAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA A14 A15

TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE

TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE TEMAS DE HIDROLOGIA MOÇAMBIQUE 1964-1974 Lisboa Maio 2013 Coordenação: João Mimoso Loureiro Ex-Diretor dos Serviços de Hidrologia da Direção Geral dos Recursos Naturais Portugal Ex-Secretário Técnico da

Leia mais

- LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL

- LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL GERENTE - LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA - HOMERO BUBA - Engenheiro Civil => 25 anos de COPEL - ADROALDO GOULART DE OLIVEIRA

Leia mais

Tirando o chapéu à Wikipédia: A coleção do Págico e o Cartola

Tirando o chapéu à Wikipédia: A coleção do Págico e o Cartola Tirando o chapéu à Wikipédia: A coleção do Págico e o Cartola Alberto Simões, Luís Costa e Cristina Mota Coimbra 17 de Abril de 2011 Introdução O uso da Wikipédia (real) como coleção para o Págico é impensável:

Leia mais

Seminário de lançamento do Grupo de Trabalho Infraestruturas de águas ALGUMAS REFLEXÕES

Seminário de lançamento do Grupo de Trabalho Infraestruturas de águas ALGUMAS REFLEXÕES Seminário de lançamento do Grupo de Trabalho Infraestruturas de águas ALGUMAS REFLEXÕES José Saldanha Matos (PPA, IST) 30 de Maio de 2014, LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil ASPETOS INTRODUTÓRIOS

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EM HIDROLOGIA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EM HIDROLOGIA Introdução 1 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EM HIDROLOGIA Fenômeno - MODELO MATEMÁTICO Q = L.H 3/2 F= γ.h.a Ênfase: forma da expressão relação entre : L e H Q γ, h e A F Aula 1 Introdução 2 HIDROLOGIA " É

Leia mais

Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais Rio Tejo MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia.

BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. Henrique DE MELO LISBOA e-mail: hlisboa@ens.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina, Professor do Departamento

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Câmpus Pato Branco - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Câmpus Pato Branco - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil EDITAL n o 04/2018-PPGEC VAGAS EM DISCIPLINAS PARA ALUNOS EXTERNOS DO

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental

Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental Andre Luis Martinelli Real dos Santos MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO

Leia mais

PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010

PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010 COMISSÃO PERMANENTE DA ÁGUA DA BACIA DO RIO OKAVANGO PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010 PREÂMBULO A Comissão Permanente da Bacia do Rio

Leia mais

DEMANDA GT. Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia.

DEMANDA GT. Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia. DEMANDA GT Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia. OBJETIVOS -Determinar qual a melhor relação ZR ajusta-se às condições físicas de

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (Civil e Território) realizam-se nas seguintes datas: 1 de Julho de 2009 22 de Julho de 2009 Inscrições Os

Leia mais

Apresentação do Livro

Apresentação do Livro Apresentação do Livro Diário de viagem Costa do Marfim Na sequência de uma ação conjunta do âmbito do Desenho analógico da, o Departamento de Urbanismo juntou-se à apresentação do livro Diário de viagem

Leia mais

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na

Leia mais

Submódulo 9.6. Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas

Submódulo 9.6. Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas Submódulo 9.6 Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil CURSO: Engenharia Civil DISCIPLINA: HIDROLOGIA ANO: 3º SEMESTRE: 6º ANO LECTIVO: 2016 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64

Leia mais

Biblioteca da Ordem dos Advogados

Biblioteca da Ordem dos Advogados ORDEM DOS ADVOGADOS CONSELHO GERAL BIBLIOTECA Biblioteca da Ordem dos Advogados Actividades desenvolvidas pela Biblioteca em 2008 1. Fundo documental 1.1 Aquisição de publicações Seguindo a política de

Leia mais

CASOS PRÁTICOS DE MEDIÇÃO DE CAUDAL PROBLEMAS / SOLUÇÕES. Álvaro Caldas

CASOS PRÁTICOS DE MEDIÇÃO DE CAUDAL PROBLEMAS / SOLUÇÕES. Álvaro Caldas CASOS PRÁTICOS DE MEDIÇÃO DE CAUDAL PROBLEMAS / SOLUÇÕES Álvaro Caldas ÍNDICE Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964 PORTO 1983 Departamentos INDÚSTRIA E AMBIENTE QUÍMICOS E FERRAMENTAS CONTROLO, SISTEMAS

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE A COOPERAÇÃO PARA A PROTECÇÃO E O USO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLAS

CONVENÇÃO SOBRE A COOPERAÇÃO PARA A PROTECÇÃO E O USO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLAS CONVENÇÃO SOBRE A COOPERAÇÃO PARA A PROTECÇÃO E O USO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLAS DENSIFICAÇÃO DO REGIME CAUDAIS NOTA TÉCNICA JUSTIFICATIVA LISBOA, FEVEREIRO DE 2008

Leia mais

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão

Leia mais

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ZAMBEZI (SIRHZ-ZAMWIS)

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ZAMBEZI (SIRHZ-ZAMWIS) SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ZAMBEZI () Angola Botswana Malawi Mozambique Namibia Tanzania Zambia Zimbabwe Win-win cooperation/ cooperacao, ganhas tu, ganho eu Contexto A missão da ZAMCOM

Leia mais

Eficiência Energética e Redes Inteligentes

Eficiência Energética e Redes Inteligentes Eficiência Energética e Redes Inteligentes Guimarães, 17 de Fevereiro de 2012 Paulo Santos, ContaWatt, Lda Conteúdo Introdução Redes Inteligentes Casos de estudo Contributo para a eficiência energética

Leia mais

Submódulo 9.2. Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional

Submódulo 9.2. Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional Submódulo 9.2 Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador

Leia mais

O valor da água como bem público

O valor da água como bem público Universidade de Lisboa Institituto de Ciências Sociais O valor da água como bem público Anexo III Administração Pública da Água - Orgânica João Howell Pato Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade:

Leia mais

PREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS

PREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Drenagem na Agricultura Prof. Raimundo Nonato Távora Costa PREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS Previsão

Leia mais

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

Riscos de inundações fluviais e estuarinas Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais

Leia mais

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução

Leia mais

QUEM SOMOS EQUIPA. Aurora Simón (Diretora Técnica) Ana Paula Mendes (Farmacêutica) Fernanda Silva (Secretariado)

QUEM SOMOS EQUIPA. Aurora Simón (Diretora Técnica) Ana Paula Mendes (Farmacêutica) Fernanda Silva (Secretariado) QUEM SOMOS EQUIPA Aurora Simón (Diretora Técnica) Ana Paula Mendes (Farmacêutica) Fernanda Silva (Secretariado) O Centro de Informação do Medicamento (CIM) da Ordem dos Farmacêuticos foi criado em 1984

Leia mais

HIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 14 5 semestre - Engenharia Civil HIDROLOGIA ESTATÍSTICA Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Chuva e vazão Grande variabilidade no tempo! Estatística em Hidrologia:

Leia mais

Encontro Internacional de Arquivos

Encontro Internacional de Arquivos Encontro Internacional de Arquivos Arquivo de Ciência e Tecnologia Um contributo para a História da Ciência 4-5 Outubro 2013 Faro Paula Meireles Cátia Matias Trindade Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS

Leia mais

Moçambique Negócios e Internacionalização

Moçambique Negócios e Internacionalização Moçambique Negócios e Internacionalização Lisboa, 1 de Abril 2011 PONTO DE PARTIDA: Além da área ferroviária, Portugal e Moçambique podem cooperar na área do transporte marítimo, dos estaleiros navais,

Leia mais

PROJETO CRISE - UMA TENTATIVA DE REDUZIR O PROB~~ DAS ENCHENTES NO VALE DO ITAJAf

PROJETO CRISE - UMA TENTATIVA DE REDUZIR O PROB~~ DAS ENCHENTES NO VALE DO ITAJAf 263 PROJETO CRISE - UMA TENTATIVA DE REDUZIR O PROB~~ DAS ENCHENTES NO VALE DO ITAJAf Autores BEATE FRANK (1) HÉLIO DOS SANTOS SILVA (1) CLÁUDIO LOESCH (1) ADEMAR CORDERO (1) Resumo: Idealizado após a

Leia mais

Submódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias

Submódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução

Leia mais

inscrições As inscrições deverão ser efetuadas na aplicação do site do Congresso:

inscrições As inscrições deverão ser efetuadas na aplicação do site do Congresso: 2a circular inscrições As inscrições deverão ser efetuadas na aplicação do site do Congresso: www.clbhort2017.com TIPO DE INSCRIÇÃO até 30/06/17 APÓS 30/06/17 SÓCIOS APH E ABH* 250 310 NÃO SÓCIOS* 300

Leia mais

Tema 2 Organização da estrutura institucional da entidade nacional da água António Gonçalves Henriques

Tema 2 Organização da estrutura institucional da entidade nacional da água António Gonçalves Henriques Tema 2 Organização da estrutura institucional da entidade nacional da água António Gonçalves Henriques Fonte: INAG 2005. Relatório Síntese sobre a caracterização das Regiões Hidrográficas. https://www.apambiente.pt/dqa/assets/relatorio_artigo_5_pt.pdf

Leia mais

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e

Leia mais

Memórias da Escola Normal do Porto: o seu arquivo e espólio

Memórias da Escola Normal do Porto: o seu arquivo e espólio Memórias da Escola Normal do Porto: o seu arquivo e espólio Cristina Maia cristinamaia@ese.ipp.pt Carla Ribeiro carlaribeiro@ese.ipp.pt Amândio Barros abarros@ese.ipp.pt Escola Normal do Porto, atual ESMAE

Leia mais

Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT

Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT Arquivo Histórico de Fotografia Aérea da DGT Manuel VALÉRIO 1, Sofia MIRANDA 1, José CAMPOS 1 e Paulo PATRÍCIO 1 1 Direção-Geral do Território, Lisboa (mvalerio@dgterritorio.pt; smiranda@dgterritorio.pt;

Leia mais

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI Sessão de Sensibilização Cláudia BRANDÃO, Rui RODRIGUES e

Leia mais

Submódulo 9.5. Previsão de vazões e geração de cenários de afluências

Submódulo 9.5. Previsão de vazões e geração de cenários de afluências Submódulo 9.5 Previsão de vazões e geração de cenários de afluências Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento

Leia mais

COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS

COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS COOPERAÇÃO EM BACIAS TRANSFRONTEIRIÇAS Blueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal 9 de abril de 2014 Bacias partilhadas e áreas por país FRANÇA ESPANHA PORTUGAL Capacidade

Leia mais

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.

Leia mais

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta VIII Encontro Regional de Defesa Civil O que é um Sistema de Alerta José Felipe Farias Meteorologista do Cemaden Santo Antônio da Patrulha, 17 de agosto de 2017 Sala de Operações do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES 1. GENERALIDADES a. Considerando que as Bibliotecas são um sistema vivo, cujas coleções devem ser alvo de atualizações regulares como forma de responder às necessidades dos seus utilizadores, este documento

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

10 Centros de ID&I (Exército)

10 Centros de ID&I (Exército) 03 de Maio de 2016 O que é o Centro de Investigação Desenvolvimento e Inovação da Academia Militar? 15 ANOS (2001-2016) 135 25 + 5 + 4 (Projetos de ID&I - 2016) 400.000 Euros Budget 2016 Investigadores

Leia mais

Ferramentas do Desenvolvimento

Ferramentas do Desenvolvimento Ferramentas do Desenvolvimento Os Códigos Aduaneiros da CPLP e o contributo de Portugal na modernização legislativa Deolinda Reis Simões Lisboa, 17 de Setembro de 2015 ÍNDICE 1. A Cooperação Aduaneira

Leia mais

Os Incêndios Florestais vistos de jusante

Os Incêndios Florestais vistos de jusante Os Incêndios Florestais vistos de jusante Rui Rodrigues; Cláudia Brandão. Aspectos Gerais As extensas áreas ardidas do verão de 23 trouxeram para a gestão de recursos hídricos mais concretamente para o

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra

Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:

Leia mais

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974) EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Boletim nº. 17

Leia mais

Divulgar conteúdos e partilhar experiências usando a World Wide Web

Divulgar conteúdos e partilhar experiências usando a World Wide Web Divulgar conteúdos e partilhar experiências usando a World Wide Web I Seminário sobre o Estado da Sociedade de Informação em Portugal e Espanha, 24-25 Setembro, 2001 Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt

Leia mais

ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO

ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO por Helena Sofia V. Cardoso Machado Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal Resumo: Apresentam-se,

Leia mais

(agosto 2000 / junho 2001)

(agosto 2000 / junho 2001) RELATÓRIO DAS ATIVIDADES COORDENADAS PELA SECRETARIA-GERAL DA COMISSÃO MISTA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, CIENTÍFICA E CULTURAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (agosto 2000 / junho 2001)

Leia mais

PERÍODO DE OBSERVAÇÃO:

PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: EDIÇÃO 04 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: 10 a 17 de janeiro de 2017 O Boletim Informativo Rio Doce tem como objetivo disponibilizar informações atualizadas dos rios afetados pelo rompimento da Barragem de Fundão

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2010 / 2011

Hidrologia e Recursos Hídricos 2010 / 2011 Hidrologia e Recursos Hídricos 2010 / 2011 Introdução e organização dos trabalhos Rodrigo Proença de Oliveira O que é a hidrologia Ciência que estuda a ocorrência, distribuição e circulação da água na

Leia mais

Regulamento da Área da Cultura e Lazer dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa

Regulamento da Área da Cultura e Lazer dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa Regulamento da Área da Cultura e Lazer dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção e objectivos Art.º 1.º Noção e objecto O presente Regulamento rege

Leia mais

Submódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias

Submódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011

RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 Área, Precipitação Média Annual, Evaporação Potencial e Escoamento Médio Anual Área

Leia mais

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,

Leia mais

UM SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE

UM SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UM SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Marcos José de Menezes

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 41 31/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 10 10/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

50ª. Convenção dos Nikkeis e Japoneses no Exterior Declaração da Convenção

50ª. Convenção dos Nikkeis e Japoneses no Exterior Declaração da Convenção 50ª. Convenção dos Nikkeis e Japoneses no Exterior Declaração da Convenção Nós, os representantes da sociedade nikkei dos respectivos países e os nikkeis interessados que se reuniram no Japão desde 1957,

Leia mais

2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2014 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2014 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2014 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO TEXTO PÁG. 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 ACTUAÇÃO EM 2013... 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 7 4 ACTIVIDADES PLANEADAS PARA 2014... 8

Leia mais

Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG

Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG asaliba@ehr.ufmg.br SUMÁRIO ABORDAGEM DA ENGENHARIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA HIDROLOGIA

Leia mais

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira

Leia mais

Visita à Barragem dos Pequenos Libombos no âmbito do Seminário de Barragens no Espaço da CPLP - Maputo

Visita à Barragem dos Pequenos Libombos no âmbito do Seminário de Barragens no Espaço da CPLP - Maputo Ministério das Obras Públicas e Habitação UGBU - Visita à Barragem dos Pequenos Libombos no âmbito do Seminário de Barragens no Espaço da CPLP - Maputo Visita do Comité Técnico Especializado (CTE) de Infraestruturas

Leia mais

Situação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL

Situação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 15 14/04/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL 1.º FÓRUM DA UNIÃO DE EXPORTADORES DA CPLP

DECLARAÇÃO FINAL 1.º FÓRUM DA UNIÃO DE EXPORTADORES DA CPLP DECLARAÇÃO FINAL 1.º FÓRUM DA UNIÃO DE EXPORTADORES DA CPLP De 26 a 27 de Junho de 2015, em Lisboa, República Portuguesa, por iniciativa da União de Exportadores da CPLP (UE-CPLP), em parceria com a Confederação

Leia mais

BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL

BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL República de Moçambique MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS BOLETIM HIDROLÓGICO NACIONAL Edição Nº 75 13/02/2017 I. SITUAÇÃO PREVALECENTE

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 12 24/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

Nº Proc. TÍTULO DATA-LIMITE VOL. COTA. Carta corrente com a firma Oswald Offman M1 (1)

Nº Proc. TÍTULO DATA-LIMITE VOL. COTA. Carta corrente com a firma Oswald Offman M1 (1) Carta corrente com a firma Oswald Offman M1 (1) 1985 1 8-1 Convites para jantares nos espaços da ajuda de pena M1 (2) 1897-1901 1 8-1 Agenda (Diário) M1 (3) 1895 1 8-1 Nomeação e exoneração M2 (1) 1980-1896

Leia mais

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

2014 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2014 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2014 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO TEXTO PÁG. 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 ACTUAÇÃO EM 2014... 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 6 4 ACTIVIDADES PROGRAMADAS PARA 2015...

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------ MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA ASG-PLP

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA ASG-PLP XII Encontro da Associação dos Secretários-Gerais dos Parlamentos de Língua Portuguesa () Dili, 26 a 28 de Setembro de RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DA 2010- APRESENTADO PELO PRESIDENTE DA JOÃO RUI AMARAL (SECRETÁRIO-GERAL

Leia mais

Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES

Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES António Nobre: o Poeta do Só Para comemorar o 1º Centenário da morte de António Nobre, em 2000, a Biblioteca Pública Municipal do Porto e a

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 02 12/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Avaliação da execução do Plano de Prevenção dos. Riscos de Gestão, reportada a 31 de dezembro de Tribunal de Contas.

Avaliação da execução do Plano de Prevenção dos. Riscos de Gestão, reportada a 31 de dezembro de Tribunal de Contas. Avaliação da execução do Plano de Prevenção dos Riscos de Gestão, reportada a 31 de dezembro de 2014 Relatório Síntese Mod. TC 1999.004 Justificação Em cumprimento da Recomendação n.º 1/2009, publicada

Leia mais

Relatório de atividades de cooperação 2014/2016. Carlos Alberto L. Morais Antunes Presidente do Tribunal de Contas

Relatório de atividades de cooperação 2014/2016. Carlos Alberto L. Morais Antunes Presidente do Tribunal de Contas Relatório de atividades de cooperação 2014/2016 Carlos Alberto L. Morais Antunes Presidente do Tribunal de Contas Centro de Estudos e Formação Tribunal de Contas de Portugal LISBOA 2016 NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática

Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.

Leia mais