V WORKSHOP INTERNACIONAL A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE FISCALIZAÇÃO DO MERCADO
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- Ana Vitória Porto Bugalho
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2 V WORKSHOP INTERNACIONAL A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEZEMBRO 2009
3 RESUMO ASAE Natureza Jurídica; Estrutura; Caracterização Responsabilidades dos operadores económicos Domínio Harmonizado Nova Abordagem Segurança Geral dos Produtos Domínio Não Harmonizado Novos Instrumentos Legislativos Conclusão
4 NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Decreto-Lei n.º 274/2007, de 30 de Julho
5 NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Natureza Serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa
6 NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Órgão de polícia criminal
7 NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Modelo de cartão de livre de trânsito
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10 MISSÃO DA ASAE Missão Avaliar e comunicar os riscos na cadeia alimentar, bem como a fiscalização e prevenção do cumprimento da legislação reguladora do exercício das actividades económicas nos sectores alimentar e não alimentar
11 Serviços Centrais Lisboa ESTRUTURA DA ASAE Av. Conde de Valbom, n.º Lisboa
12 ESTRUTURA DA ASAE Serviços Regionais Direcção Regional do Norte Direcção Regional do Centro Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo Direcção Regional do Alentejo Direcção Regional do Algarve
13 ESTRUTURA DA ASAE Delegações Direcção Regional do Norte Delegações em Mirandela Direcção Regional do Centro Delegação em Castelo Branco Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo Delegação em Santarém
14 IMPLANTAÇÃO TERRITORIAL
15 INSPECÇÕES REGIONAIS MADEIRA E AÇORES ENTIDADES DESCENTRALIZADAS QUE NÃO DEPENDEM DA ASAE Fiscalizam a Legislação: Comunitária, Nacional, Regional
16 CARACTERIZAÇÃO DA ASAE Diversidade de matérias Actuação transversal (todos os sectores da actividade económica) Actividade operacional em função das afinidades de natureza técnica, normativa e procedimental Participação nos ADCO groups 9.º FÒRUM ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA E DE PROTECÇÃO INCÊNDIO FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA
17 INSTRUÇÃO DE PROCESSOS CRIMES Ministério Público (delegação) ASAE Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de Janeiro Código Penal Tribunal
18 INSTRUÇÃO DE PROCESSOS CONTRA- ORDENAÇÕES Instrução ASAE Diplomas Legais Autoridades Administrativas (CACMEP) 9.º FÒRUM ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA E DE PROTECÇÃO INCÊNDIO FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA
19 ÁREAS COMPETÊNCIAS
20 ACTIVIDADES ECONÓMICAS ASAE Indústria Comércio Agricultura Pesca Serviços Estados Fabrico Transporte Armazenagem Retalho
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22 RESPONSABILIDADE DOS OPERADORES ECONÓMICOS 9.º FÒRUM ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA E DE PROTECÇÃO INCÊNDIO FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA
23 CIRCUITO COMERCIAL Fabricante Mandatário Importador Distribuidor
24 CIRCUITO COMERCIAL PS F/P M I D R 9.º FÒRUM ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA E DE PROTECÇÃO INCÊNDIO FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA
25 ESTRATÉGIA DE ACTUAÇÃO
26 CICLO DE GESTÃO OPERACIONAL
27 CICLO DE GESTÃO OPERACIONAL Planear Executar Verificar Comunicar
28 GESTÃO OPERACIONAL Exercício da actividade Destinada a promover a defesa do consumidor/utilizador Garantir a colocação/disponibilização do mercado de produtos seguros
29 PLANO DE ACÇÃO DENÚNCIAS RECLAMAÇÕES ACIDENTES
30 HARMONIZADO
31 NOVA ABORDAGEM
32 ESBOÇO HISTÓRICO Concebida há cerca de 20 anos Técnica legislativa para acelerar a harmonização técnica Assegurar a livre circulação de mercadorias Inovar Competir
33 9.º FÒRUM ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA E DE PROTECÇÃO INCÊNDIO FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA
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38 NOVA ABORDAGEM Inovação Regulamentação Normalização Ensaios Certificação
39 NOVA ABORDAGEM PRINCÍPIOS Produtos ostentem a marcação «CE» Produtos colocados no mercado seguros
40 NOVA ABORDAGEM ORGANISMOS NOTIFICADOS Laboratórios com competência técnica reconhecida e exigida no âmbito das directivas Nova Abordagem
41 NANDO
42 LISTA DE DIRECTIVAS
43 LISTA DE NORMAS HARMONIZADAS
44 DIRECTIVAS NOVA ABORDAGEM LEGISLAÇÃO CONSOLIDADA
45 MODO DE ACTUAÇÃO Inspecção documental: METODOLOGIA Marcação «CE» Declaração CE de conformidade Documentação técnica/dossier técnico Organismo notificado ( )
46 PORQUÊ
47 MARCAÇÃO «CE» DEFINIÇÃO Marcação através da qual o fabricante evidencia que o produto cumpre todos os requisitos aplicáveis, previstos na legislação comunitária de harmonização que prevê a sua aposição
48 OUTRAS MARCAÇÕES
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50 ESTUDO DE CASO
51 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 EPI MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS CE 0086 EN 149: 2001 CE 0194 EN 149: 2001
52 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 EPI MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS Estes EPI são submetidos a exame tipo realizado por organismo notificado e a qualidade da produção é sujeita a uma das duas avaliações dos sistemas por um organismo notificado O equipamento tem de possuir marcação CE e número do organismo notificado
53 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 EPI MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS CE 0086 Seminar on Practical Issues on Market Surveillance of Personal Protective Equipment and Observing the Applied Encouragement methods Market Surveillance of Personal Protection Equipment in Portugal ASAE
54 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 EPI MÁSCARAS RESPIRATÓRIAS CE 0194
55 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 Directiva EPI Normas harmonizadas
56 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 Directiva EPI Normas harmonizadas O fabricante (F) ou o seu mandatário (M) têm de possuir a Declaração CE de conformidade. A declaração identifica a directiva e as normas, os nomes do F, do M e do organismo notificado.
57 EXEMPLO Categoria de certificação III ESTUDO DE CASO 1 A declaração CE de conformidade tem de estar disponível para a autoridade de fiscalização do mercado
58 EXEMPLO Categoria de certificação II ESTUDO DE CASO 2 Coletes de alta visibilidade CE EN 471
59 EXEMPLO Categoria de certificação II ESTUDO DE CASO 2 Coletes de alta visibilidade Código da estrada
60 EXEMPLO Categoria de certificação II ESTUDO DE CASO 2 Colete protectivo
61 EXEMPLO Categoria de certificação II ESTUDO DE CASO 2 Colete protectivo
62 EXEMPLO Categoria de certificação II ESTUDO DE CASO 2 Outros Exame CE de tipo EN 471/EN 343 EN 342/EN 531
63 EXEMPLO Categoria de certificação I ESTUDO DE CASO 3 Outros Declaração CE de conformidade EN ( )
64 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS
65 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS
66 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS Directiva n.º 2001/95/CE, de 3 de Dezembro
67 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS OBJECTIVO Garantir a colocação de produtos seguros no mercado
68 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS Todos os produtos ÂMBITO sem regulamentação específica com regulamentação específica, nos aspectos e nos riscos não contemplados
69 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS EXEMPLOS M
70 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS EXEMPLOS
71 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS EXEMPLOS
72 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS EXEMPLOS
73 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS PRODUTO SEGURO = CONFORME COM A OBRIGAÇÃO GERAL DE SEGURANÇA
74 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS PRODUTO SEGURO Categoria dos consumidores Efeito sobre outros produtos Indicação de informação relativa ao produto Instruções/utilização/conservação Embalagem Rotulagem Composição
75 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS SISTEMA RAPEX
76 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS Nível Nacional Nível Europeu Comissão de Segurança de Serviços e Bens de Consumo Nível internacional Comissão Europeia Grupo autoridades controlo Comité de emergência da DSGP PROSAFE
77 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS COMISSÃO DE SEGURANÇA Deliberar sobre os produtos e serviços colocados no mercado
78 ESTUDO DE CASO
79 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS JOINT MARKET SURVEILLANCE ACTION ON CORDS AND DRAWSTRINGS ON CHILDREN S CLOTHING (Grant Agreement no / 08 / )
80 SEGURANÇA GERAL DOS PRODUTOS ASAE DGC DGAIEC (*) (*) Ministério das Finanças
81 EXEMPLOS Corta vento meses Jardineira e blusa 6-9 meses Casaco 6 meses Calças 5-6 anos
82 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES ESTUDO DE CASO 1 Corta vento meses
83 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES ESTUDO DE CASO 1
84 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES Inspecção documental: ESTUDO DE CASO 1 Dimensão dos cordões fixos e deslizantes Identificação dos operadores económicos Facturas
85 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES Não confome: ESTUDO DE CASO 1 Zona da cintura das peças de vestuário, interna e externa à peça do vestuário ponto 3.4.1
86 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES ESTUDO DE CASO 2 Calções < 8 anos
87 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES ESTUDO DE CASO 2 Organismo de avaliação da conformidade (CAB) NP EN ISO/IEC NC 3.1.3, 3.4.1, 3.5.1, e 3.8.
88 EXEMPLO CORDÕES FIXOS E DESLIZANTES ESTUDO DE CASO 2 Comissão de Segurança de Serviços e Bens de Consumo (CSSBC) RETIRADA
89 NÃO HARMONIZADO
90 GRUPO DE HARMONIZAÇÃO TÉCNICA DOMÍNIO NÃO HARMONIZADO
91 PONTOS DE CONTACTO PARA PRODUTO ARTIGO 9.º
92 NORMAS E REGRAS TÉCNICAS
93 EXEMPLOS
94 PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO
95 PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO
96 DOMÍNIO NÃO HARMONIZADO MANDATO NÃO HÁ MANDATO ENh Regra técnica
97 PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO
98 CONTROLO METROLÓGICO
99 OUTROS
100 ROTULAGEM
101 ROTULAGEM LÍNGUA PORTUGUESA
102 ROTULAGEM EXEMPLO LÍNGUA PORTUGUESA
103 NOVOS INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS
104 NOVOS INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS DOMÍNIO HARMONIZADO
105 NOVOS INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS DOMÍNIO HARMONIZADO
106 MUDANÇAS Quais? Quando?
107 GRUPO DE TRABALHO SOGS MSG (*) (*) Senior Officials Group on Standardisation and Conformity Assessment Policy Market Surveillance Group
108 REQUISITOS GERAIS ARTIGO 16.º
109 DEVERES DOS ESTADOS-MEMBROS EM MATÉRIA DE ORGANIZAÇÃO ARTIGO 18.º Programa geral 1 de Janeiro
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111 MEDIDAS DE FISCALIZAÇÃO DO MERCADO ARTIGO 19.º
112 MEDIDAS DE FISCALIZAÇÃO DO MERCADO ARTIGO 19.º Inspecção documental: Marcação «CE» Declaração CE de conformidade Dossier técnico Organismo notificado Rotulagem Facturas ( )
113 PRODUTOS QUE APRESENTEM UM RISCO GRAVE ARTIGO 20.º Sistema RAPEX Salvaguarda
114 MEDIDAS RESTRITIVAS ARTIGO 21.º
115 SISTEMA RAPEX ARTIGO 22.º
116 SISTEMA GERAL DE INFORMAÇÃO DE APOIO ARTIGO 23.º
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120 CONTROLO DE PRODUTOS QUE ENTRAM NO MERCADO COMUNITÁRIO ARTIGOS 27.º, 28.º E 29.º
121 MARCAÇÃO CE ARTIGO 30.º
122 CONSIDERAÇÕES FINAIS
123 CONCLUSÃO Passaporte Permite ao fabricante circular livremente os seus produtos dentro do mercado europeu
124 CONCLUSÃO Produto apresenta uma marcação «CE» de forma falsa ou enganosa Agir judicialmente em caso de utilização indevida
125 CONCLUSÃO
126 CONCLUSÃO
127 CONCLUSÃO Segurança dos produtos colocados e/ou disponibilizados no mercado Segurança de serviços prestados aos consumidores e/ou utilizadores
128 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
129
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