XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

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2 18 de outubro de 2014 / Carlos Matias Ramos A LEI N.º 2/2013 BASES DA PROPOSTA ASPETOS MAIS RELEVANTES NOTA FINAL

3 LEI 2/2013 DE 2 DE JANEIRO ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS PROFISSIONAIS Objetivos Autorregulação Descentralização administrativa das associações públicas profissionais (APP). Impõe a elaboração de um novo Estatuto da OE que, integrando as disposições da Lei, substitui o atual, de 1992.

4 Da experiência adquirida, reconhece-se que o estatuto de 1992 constitui um documento sólido, equilibrado e perfeitamente adequado às características da gestão e da democraticidade interna da OE; A Lei 2/2013 impôs a obrigatoriedade da alteração do Estatuto da Ordem. O texto do Estatuto tem de obedecer à Lei. Eficácia dos Regulamentos depende do disposto no Estatuto e na Lei.

5 ABORDAGEM METODOLÓGICA Manutenção da atual estrutura matricial de representação territorial e de especialidades nos órgãos sociais; Havendo interdição de exame de acesso, instituição de um sistema de acesso e exercício da profissão baseado na realização de estágio profissional e respeitador das diferenças de qualificação e competências na admissão; Criação e atribuição de níveis qualificação profissional e que contemplem a diferenciação de competências profissionais dos engenheiros. Criação de especialidades e colégios.

6 ASPETOS MAIS RELEVANTES Estrutura Admissão Regulação Níveis de qualificação Especialidades e Especializações Órgãos Competências Disciplinares

7 ESTRUTURA Secções Regionais da Madeira e dos Açores passam a Regiões.

8 ADMISSÃO É imposta à Ordem a admissão de todos os licenciados e mestres em cursos de engenharia; Estágio incorporado no processo de admissão e permitindo o exame final de estágio; Duração diferenciada no estágio entre licenciados e mestres.

9 REGULAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO Atos de engenharia com eficácia externa aprovados em diplomas da responsabilidade do Governo ou da Assembleia da República. Regulamentos de admissão, de estágio e de especialidades requerem outorga da tutela governamental.

10 NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. PROPOSTA DA OE Engenheiro Conselheiro Engenheiro Especialista Engenheiro Sénior Qualificação Exame final de estágio Engenheiro Nível 1 Estágio profissional Engenheiro Nível 2 Estágio profissional Exame final de estágio 1º Ciclo em Engenharia 2º Ciclo em Engenharia

11 ESPECIALIDADES E ESPECIALIZAÇÕES A Ordem deixa de poder criar especialidades; Têm de ser submetidas à Tutela Administrativa; Especializações têm de constar no Estatuto.

12 ÓRGÃOS Nacionais: Mantêm-se as mesmas designações Modo de eleição da Assembleia de Representantes alterado. Eleição universal, garantindo a representação regional e local. Conselho Jurisdicional com eleição universal Bastonário eleito nos termos da eleição do Presidente da República Bastonário e Membros dos Órgãos Disciplinares têm de possuir 10 anos de exercício da profissão

13 ÓRGÃOS Conselho Fiscal Nacional passa a integrar um ROC Comissões de Especialização passam a órgãos nacionais CDN passa a integrar presidentes das Regiões da Madeira e dos Açores

14 ÓRGÃOS Regionais e Locais: Todos os membros dos Conselhos Diretivos Regionais eleitos diretamente. Delegações distritais passam a órgãos locais

15 COMPETÊNCIAS Assembleia de Representantes: Passa a aprovar internamente alterações ao Estatuto. Toma conhecimento das contas consolidadas/agregadas Continua a aprovar as contas do CDN. Aprova os regulamentos mais importantes, nomeadamente os que têm eficácia externa.

16 PARTICULARIDADES DA LEI ARTIGO 45.º TUTELA ADMINISTRATIVA Associações Públicas Profissionais (APP), ficam sujeitas à tutela de legalidade, com a indicação de um membro do Governo que exerce esses poderes de tutela. Os regulamentos que dizem respeito a estágios profissionais, provas de acesso e especialidades profissionais ficam sujeitas à homologação pela referida tutela. A homologação prévia de regulamentos excede a tutela inspectiva e interfere com a autonomia que é uma condição base da existência das APP. Além disso, em caso de não homologação, pode criar-se uma situação complexa, se a APP decidir não alterar o regulamento não homologado; não o aplica e quem se prejudica são os Membros da APP: Só através de acção judicial a situação poderá ser resolvida.

17 ARTIGO 31.º SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Não foi considerada a obrigatoriedade dos membros efetivos terem de subscrever um seguro profissional o problema dos membros que não trabalham em regime independente. A este propósito refere-se que ainda não saiu a portaria prevista no art.º 24 da Lei 31/2009 de 3 de Julho relativamente ao seguro de responsabilidade civil extracontratual dos profissionais (coordenadores, projetistas e diretores de obra e de fiscalização de obra) nas obras.

18 ARTIGO 36.º LIVRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E LIBERDADE DE ESTABELECIMENTO O problema dos prestadores de serviços não nacionais algumas condições ou requisitos para essa prestação se serviços. Diretivas comunitárias (de Serviços e de Qualificações Profissionais). O exercício em Portugal da profissão de engenheiro por nacionais de outros Estados membros da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, possuidores das habilitações académicas e profissionais exigidas para o exercício da profissão no estado de origem, depende de inscrição na Ordem. Como acompanhar o desempenho do estrangeiro que vem exercer um ato de engenharia em Portugal e se retira para o seu País?

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS A última reunião com o GT nomeado pelo Governo, com a participação da OE, ocorreu em janeiro de Não houve qualquer desenvolvimento posterior. Não conhecemos o texto que estará, eventualmente, a ser concluído pelo Governo no sentido de o enviar para a AR. Existem ainda algumas divergências e dúvidas da OE em relação a aspetos do texto apresentado em janeiro (AP, Níveis, Admissão, Estágios, Seguros profissionais, Estatuto do dirigente da OE, etc.)

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS O período de vigência

21 XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO FIM

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